Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas Romeu Correia para os anos letivos de 2013 a 2016, definindo sua missão, visão, valores e áreas de intervenção, com metas específicas em: (1) melhorar os resultados escolares e taxas de sucesso; (2) melhorar os resultados em exames; (3) apoiar decisões de carreira; e (4) desenvolver novas literacias. O agrupamento é constituído por 5 escolas e serve a população local, visando preparar os estudantes para o sucesso com
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica de 1o Ciclo e Pré-Escolar da Ladeira para os anos de 2011-2015. O projeto inclui uma caracterização da escola e da área, objetivos, estratégias e planos de avaliação com o objetivo de melhorar a formação cívica dos alunos.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas para 2013-2017. Descreve a população escolar de 4281 alunos, o corpo docente de 343 professores e o pessoal não docente de 116 funcionários. Apresenta as parcerias existentes e caracteriza as freguesias de Queluz e Belas, onde se localizam as 12 unidades orgânicas do Agrupamento. Define os princípios orientadores e objetivos do Projeto, bem como o plano de ação para a sua implementação e monitor
Este documento apresenta o projeto educativo da Creche e Pré-Escolar da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como objetivo principal promover a interação e colaboração entre a escola e as famílias para melhorar a resposta educativa dada às crianças. Para definir as prioridades de intervenção, foi aplicado um questionário às famílias e funcionários para diagnosticar as necessidades da instituição.
Este documento apresenta o projeto educativo do Infantário "Cidade dos Brinquedos" para o período de 2011 a 2015. O projeto descreve a missão, visão, princípios e valores da escola, bem como as estratégias e metas para cada ano letivo, com foco em temas como literatura infantil, inclusão, cidadania e melhoria contínua.
[1] O documento apresenta informações sobre a Escola Estadual Paulo Coelho da Silva, localizada em Euclides da Cunha Paulista, SP. [2] A escola oferece ensino fundamental, médio e EJA nos períodos diurno e noturno, com cerca de 12 professores efetivos. [3] O documento descreve a história da escola e sua proposta pedagógica, que visa garantir qualidade de ensino e cidadania por meio de metodologias diferenciadas e projetos interdisciplinares.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico das Escolas Municipais Antonio Firmino da Silva e São Raimundo no município de Sampaio, Tocantins.
2. Inclui breve histórico das escolas, caracterização das mesmas e da comunidade, diagnóstico escolar, visão estratégica, plano de suporte e avaliação.
3. Tem como objetivo nortear o processo de ensino-aprendizagem nas escolas com foco na melhoria da qualidade educacional.
Projeto Político Pedagógico (PPP) Escola professora Dinare Feitosa Adilson P Motta Motta
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Professora Dinare Feitosa.
2. Ele define a missão, visão, valores e fundamentação teórica da escola, visando formar cidadãos conscientes e capazes de compreender criticamente a realidade.
3. O documento também apresenta uma análise da situação atual da escola e estabelece diretrizes, metas e ações para melhorar a qualidade do ensino.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola de Ensino Fundamental Centro Educacional Jucaense. O plano encontra-se dividido em oito tópicos: 1) Identificação da Escola; 2) Justificativa; 3) Referencial Teórico; 4) Definição da Proposta Curricular; 5) Objetivos e Metas; 6) Organização e Desenvolvimento Curricular; 7) Estratégia de Gestão Escolar; 8) Avaliação do Projeto Político Pedagógico. O projeto visa transformar a escola
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica de 1o Ciclo e Pré-Escolar da Ladeira para os anos de 2011-2015. O projeto inclui uma caracterização da escola e da área, objetivos, estratégias e planos de avaliação com o objetivo de melhorar a formação cívica dos alunos.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas para 2013-2017. Descreve a população escolar de 4281 alunos, o corpo docente de 343 professores e o pessoal não docente de 116 funcionários. Apresenta as parcerias existentes e caracteriza as freguesias de Queluz e Belas, onde se localizam as 12 unidades orgânicas do Agrupamento. Define os princípios orientadores e objetivos do Projeto, bem como o plano de ação para a sua implementação e monitor
Este documento apresenta o projeto educativo da Creche e Pré-Escolar da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como objetivo principal promover a interação e colaboração entre a escola e as famílias para melhorar a resposta educativa dada às crianças. Para definir as prioridades de intervenção, foi aplicado um questionário às famílias e funcionários para diagnosticar as necessidades da instituição.
Este documento apresenta o projeto educativo do Infantário "Cidade dos Brinquedos" para o período de 2011 a 2015. O projeto descreve a missão, visão, princípios e valores da escola, bem como as estratégias e metas para cada ano letivo, com foco em temas como literatura infantil, inclusão, cidadania e melhoria contínua.
[1] O documento apresenta informações sobre a Escola Estadual Paulo Coelho da Silva, localizada em Euclides da Cunha Paulista, SP. [2] A escola oferece ensino fundamental, médio e EJA nos períodos diurno e noturno, com cerca de 12 professores efetivos. [3] O documento descreve a história da escola e sua proposta pedagógica, que visa garantir qualidade de ensino e cidadania por meio de metodologias diferenciadas e projetos interdisciplinares.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico das Escolas Municipais Antonio Firmino da Silva e São Raimundo no município de Sampaio, Tocantins.
2. Inclui breve histórico das escolas, caracterização das mesmas e da comunidade, diagnóstico escolar, visão estratégica, plano de suporte e avaliação.
3. Tem como objetivo nortear o processo de ensino-aprendizagem nas escolas com foco na melhoria da qualidade educacional.
Projeto Político Pedagógico (PPP) Escola professora Dinare Feitosa Adilson P Motta Motta
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Professora Dinare Feitosa.
2. Ele define a missão, visão, valores e fundamentação teórica da escola, visando formar cidadãos conscientes e capazes de compreender criticamente a realidade.
3. O documento também apresenta uma análise da situação atual da escola e estabelece diretrizes, metas e ações para melhorar a qualidade do ensino.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola de Ensino Fundamental Centro Educacional Jucaense. O plano encontra-se dividido em oito tópicos: 1) Identificação da Escola; 2) Justificativa; 3) Referencial Teórico; 4) Definição da Proposta Curricular; 5) Objetivos e Metas; 6) Organização e Desenvolvimento Curricular; 7) Estratégia de Gestão Escolar; 8) Avaliação do Projeto Político Pedagógico. O projeto visa transformar a escola
Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro de Aqu...Cejar Ribeiro
Este documento apresenta o Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro para 2012. A escola está localizada em Aquidauana, MS e atende cerca de 1600 alunos do ensino fundamental e médio. O documento descreve a história da escola, sua missão, visão e valores, além de realizar um diagnóstico da situação socioeconômica local e dos resultados educacionais da escola.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
1. Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Mundo de Alice, localizada em Porto Alegre.
2. A escola foi criada em 2011 e é mantida pela UFRGS/REGESD, oferecendo ensino fundamental e médio. Sua filosofia é inspirada no método Montessori e busca o desenvolvimento das potencialidades dos estudantes.
3. O projeto descreve a história, características, justificativa, filosofia, objetivos, missão, metodologia e avaliação da escol
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal Fernão Dias Paes, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele descreve a história da escola, sua filosofia educacional voltada para a formação cidadã dos alunos, e sua organização pedagógica com ênfase no trabalho interdisciplinar, avaliações contínuas e projetos que desenvolvem diferentes habilidades.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Ferreira da Silva.
2. O PPP foi construído coletivamente pelos professores e com informações da comunidade, visando mostrar a prática pedagógica e ação educativa da escola.
3. O objetivo do PPP é transformar a escola em oficinas de aprendizagem e os alunos em construtores do saber, por meio de relações que resgatem a alegria no ambiente escolar.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Antônio Corrêa e Silva. Ele descreve a história da escola desde sua criação em 1983, sua estrutura física e organização pedagógica. Também define os objetivos gerais da escola de promover o desenvolvimento individual de todos envolvidos e fornecer uma educação adequada ao contexto sócio-cultural local.
O documento descreve a proposta pedagógica da Escola Municipal de Educação Infantil Soneca. A escola busca desenvolver as crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social por meio de experiências diversificadas e enriquecedoras, além de estabelecer uma proposta baseada nos teóricos sociointeracionistas que concebem o desenvolvimento como um processo dinâmico de trocas entre a criança e o meio. A escola também enfatiza a importância da participação das famílias e da comunidade na educação
Este documento apresenta o projeto educativo do Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL) das Fontainhas para 2017-2020. O projeto visa promover o desenvolvimento integral das crianças e jovens através de atividades educativas, lúdicas, culturais e desportivas que enfatizam valores como respeito, solidariedade e cidadania. O documento descreve a caracterização do CATL, da equipa, dos utentes e das atividades realizadas em diferentes áreas como motivação para o estudo, expressão artística e forma
Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Joaquim Teixeira CamargosPaula Tannus
1) O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal "Joaquim Teixeira Camargos" para os anos de 2010 a 2012.
2) A escola atende alunos dos 1o e 2o ciclos do ensino fundamental em dois turnos diários e possui uma equipe de professores e funcionários.
3) O projeto descreve a visão, propósito e princípios norteadores da escola, caracteriza a clientela e corpo docente, e apresenta as diretrizes pedagógicas e projetos desenvolvidos.
Este documento descreve o projeto político-pedagógico da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira para os anos de 2014/2015. Ele apresenta a identificação, histórico, caracterização e objetivos da escola, além de detalhar a metodologia, organização do tempo e espaço escolar, implantação de programas como o Reinventando o Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, critérios de avaliação, plano de intervenção pedagógica e outras diretrizes.
Projeto Político Pedagógico (PPP 2014)/EMEF Olavo Bilacbilac02
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Bilac. Ele descreve a história da escola, seu diagnóstico atual, filosofia, objetivos, metodologia, organização administrativa e projetos. O foco é oferecer um ensino de qualidade para formar cidadãos justos, críticos e conscientes de sua realidade.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2013. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, preparando os alunos para o exercício da cidadania. A escola atende 350 alunos dos 1o ao 5o ano do ensino fundamental e conta com projetos em diversas áreas como cidadania, bullying, leitura, informática e educação financeira. O projeto foi construído com a participação da comunidade escolar e busca melhorar continuamente o ensino oferecido.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola de Educação Básica "Cacilda Guimarães" para 2014. O documento descreve a história da escola, sua estrutura física e equipe, o currículo oferecido, e as diretrizes e objetivos para a administração e ensino no período.
1) O documento discute a importância da organização da escola para garantir a eficácia do ensino e alcance dos objetivos educacionais.
2) Aborda-se a necessidade de uma educação inclusiva que atenda a todos os alunos sem distinção, preparando-os para uma sociedade também inclusiva.
3) Discutem-se aspectos do clima organizacional da escola, sendo importante propiciar bom relacionamento e integração dos profissionais, alunos e comunidade para favorecer os resultados da aprendizagem.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Bilac. Ele descreve a história da escola, seus objetivos, valores, metodologia, organização administrativa e projetos. O foco é oferecer um ensino de qualidade que forme cidadãos conscientes e capazes de transformar sua realidade.
O documento descreve o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Pastor Francisco Paz para 2013/2014. O PPP apresenta a proposta educativa da escola de "Construindo uma Alfabetização com Valores e Competências no processo de Ensino-Aprendizagem através do lúdico" e detalha a história, infraestrutura, objetivos, metodologia e ações planejadas para o ano letivo.
Este documento apresenta o projeto educativo de uma creche para o triénio 2013-2016. O projeto tem como objetivo principal promover a educação multicultural, envolvendo a família e a comunidade educativa. O documento descreve o contexto da creche, sua história, recursos e modelo pedagógico, com foco na importância da relação entre a escola e as famílias para a formação das crianças.
O documento apresenta informações sobre a Escola de Educação Básica Cardeal Arcoverde, localizada em São Carlos, Santa Catarina. Ele fornece dados históricos da escola, dados sobre alunos, desempenho acadêmico, IDEB e ENEM. Além disso, descreve a filosofia e concepção pedagógica da escola, que valoriza uma educação progressista, igualitária e politizada com foco na aprendizagem dos alunos.
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal Heloisa Leão de Moura, localizada em Mossoró-RN.
2. Ele descreve a história, características, diagnóstico e objetivos da escola, além de definir sua missão, visão, valores e estratégias.
3. O PPP tem como objetivo orientar as ações pedagógicas e administrativas da escola de forma democrática e inclusiva, visando a formação cidadã dos alunos.
Projeto Educativo - Pólo Educativo NºX de Palmarejo, Escola 13 de JaneiroDMEDPraia
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica 13 de Janeiro de Palmarejo para o triénio 2014-2017. O projeto descreve a visão, missão e caracterização contextual da escola, incluindo recursos humanos, estrutura física e análise SWOT. Estabelece quatro eixos principais de ação: gestão e desenvolvimento institucional, desenvolvimento curricular, resultados educativos e educação e sociedade.
Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro de Aqu...Cejar Ribeiro
Este documento apresenta o Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro para 2012. A escola está localizada em Aquidauana, MS e atende cerca de 1600 alunos do ensino fundamental e médio. O documento descreve a história da escola, sua missão, visão e valores, além de realizar um diagnóstico da situação socioeconômica local e dos resultados educacionais da escola.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
1. Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Mundo de Alice, localizada em Porto Alegre.
2. A escola foi criada em 2011 e é mantida pela UFRGS/REGESD, oferecendo ensino fundamental e médio. Sua filosofia é inspirada no método Montessori e busca o desenvolvimento das potencialidades dos estudantes.
3. O projeto descreve a história, características, justificativa, filosofia, objetivos, missão, metodologia e avaliação da escol
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal Fernão Dias Paes, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele descreve a história da escola, sua filosofia educacional voltada para a formação cidadã dos alunos, e sua organização pedagógica com ênfase no trabalho interdisciplinar, avaliações contínuas e projetos que desenvolvem diferentes habilidades.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Ferreira da Silva.
2. O PPP foi construído coletivamente pelos professores e com informações da comunidade, visando mostrar a prática pedagógica e ação educativa da escola.
3. O objetivo do PPP é transformar a escola em oficinas de aprendizagem e os alunos em construtores do saber, por meio de relações que resgatem a alegria no ambiente escolar.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Antônio Corrêa e Silva. Ele descreve a história da escola desde sua criação em 1983, sua estrutura física e organização pedagógica. Também define os objetivos gerais da escola de promover o desenvolvimento individual de todos envolvidos e fornecer uma educação adequada ao contexto sócio-cultural local.
O documento descreve a proposta pedagógica da Escola Municipal de Educação Infantil Soneca. A escola busca desenvolver as crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social por meio de experiências diversificadas e enriquecedoras, além de estabelecer uma proposta baseada nos teóricos sociointeracionistas que concebem o desenvolvimento como um processo dinâmico de trocas entre a criança e o meio. A escola também enfatiza a importância da participação das famílias e da comunidade na educação
Este documento apresenta o projeto educativo do Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL) das Fontainhas para 2017-2020. O projeto visa promover o desenvolvimento integral das crianças e jovens através de atividades educativas, lúdicas, culturais e desportivas que enfatizam valores como respeito, solidariedade e cidadania. O documento descreve a caracterização do CATL, da equipa, dos utentes e das atividades realizadas em diferentes áreas como motivação para o estudo, expressão artística e forma
Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Joaquim Teixeira CamargosPaula Tannus
1) O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal "Joaquim Teixeira Camargos" para os anos de 2010 a 2012.
2) A escola atende alunos dos 1o e 2o ciclos do ensino fundamental em dois turnos diários e possui uma equipe de professores e funcionários.
3) O projeto descreve a visão, propósito e princípios norteadores da escola, caracteriza a clientela e corpo docente, e apresenta as diretrizes pedagógicas e projetos desenvolvidos.
Este documento descreve o projeto político-pedagógico da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira para os anos de 2014/2015. Ele apresenta a identificação, histórico, caracterização e objetivos da escola, além de detalhar a metodologia, organização do tempo e espaço escolar, implantação de programas como o Reinventando o Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, critérios de avaliação, plano de intervenção pedagógica e outras diretrizes.
Projeto Político Pedagógico (PPP 2014)/EMEF Olavo Bilacbilac02
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Bilac. Ele descreve a história da escola, seu diagnóstico atual, filosofia, objetivos, metodologia, organização administrativa e projetos. O foco é oferecer um ensino de qualidade para formar cidadãos justos, críticos e conscientes de sua realidade.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2013. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, preparando os alunos para o exercício da cidadania. A escola atende 350 alunos dos 1o ao 5o ano do ensino fundamental e conta com projetos em diversas áreas como cidadania, bullying, leitura, informática e educação financeira. O projeto foi construído com a participação da comunidade escolar e busca melhorar continuamente o ensino oferecido.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola de Educação Básica "Cacilda Guimarães" para 2014. O documento descreve a história da escola, sua estrutura física e equipe, o currículo oferecido, e as diretrizes e objetivos para a administração e ensino no período.
1) O documento discute a importância da organização da escola para garantir a eficácia do ensino e alcance dos objetivos educacionais.
2) Aborda-se a necessidade de uma educação inclusiva que atenda a todos os alunos sem distinção, preparando-os para uma sociedade também inclusiva.
3) Discutem-se aspectos do clima organizacional da escola, sendo importante propiciar bom relacionamento e integração dos profissionais, alunos e comunidade para favorecer os resultados da aprendizagem.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Bilac. Ele descreve a história da escola, seus objetivos, valores, metodologia, organização administrativa e projetos. O foco é oferecer um ensino de qualidade que forme cidadãos conscientes e capazes de transformar sua realidade.
O documento descreve o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Pastor Francisco Paz para 2013/2014. O PPP apresenta a proposta educativa da escola de "Construindo uma Alfabetização com Valores e Competências no processo de Ensino-Aprendizagem através do lúdico" e detalha a história, infraestrutura, objetivos, metodologia e ações planejadas para o ano letivo.
Este documento apresenta o projeto educativo de uma creche para o triénio 2013-2016. O projeto tem como objetivo principal promover a educação multicultural, envolvendo a família e a comunidade educativa. O documento descreve o contexto da creche, sua história, recursos e modelo pedagógico, com foco na importância da relação entre a escola e as famílias para a formação das crianças.
O documento apresenta informações sobre a Escola de Educação Básica Cardeal Arcoverde, localizada em São Carlos, Santa Catarina. Ele fornece dados históricos da escola, dados sobre alunos, desempenho acadêmico, IDEB e ENEM. Além disso, descreve a filosofia e concepção pedagógica da escola, que valoriza uma educação progressista, igualitária e politizada com foco na aprendizagem dos alunos.
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal Heloisa Leão de Moura, localizada em Mossoró-RN.
2. Ele descreve a história, características, diagnóstico e objetivos da escola, além de definir sua missão, visão, valores e estratégias.
3. O PPP tem como objetivo orientar as ações pedagógicas e administrativas da escola de forma democrática e inclusiva, visando a formação cidadã dos alunos.
Projeto Educativo - Pólo Educativo NºX de Palmarejo, Escola 13 de JaneiroDMEDPraia
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica 13 de Janeiro de Palmarejo para o triénio 2014-2017. O projeto descreve a visão, missão e caracterização contextual da escola, incluindo recursos humanos, estrutura física e análise SWOT. Estabelece quatro eixos principais de ação: gestão e desenvolvimento institucional, desenvolvimento curricular, resultados educativos e educação e sociedade.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Estadual Cremilda de Oliveira Viana para o ano de 2010/2011. Ele descreve a história da instituição desde sua fundação em 2007, a biografia da patronesse Cremilda de Oliveira Viana, e detalha os aspectos pedagógicos, curriculares e administrativos da escola.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, localizada em Potengi-CE. O projeto tem como objetivo organizar as atividades da escola com base em princípios e diretrizes que visem à formação de cidadãos conscientes e participativos. A escola possui estrutura física e corpo docente em expansão ao longo dos anos para atender a demanda da região. O projeto define as características,
O documento resume o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Professor Francisco Morais Filho. Ele descreve a identidade e objetivos da escola, incluindo oferecer ensino de qualidade para 300 alunos de baixa renda da 1a a 5a série. O PPP também detalha estratégias para envolver pais e a comunidade, como reuniões e eventos, e como a escola lida com valores culturais de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Este documento apresenta o Projeto Educativo da EB1/PE da Madalena do Mar para o período de 2011-2015. Descreve a caracterização da escola e da comunidade, incluindo a história da região da Madalena do Mar. Apresenta também os resultados de inquéritos realizados com a comunidade educativa e define estratégias e objetivos para os próximos anos letivos tendo em conta as necessidades identificadas.
1. O documento descreve a realidade de uma escola municipal localizada em uma área carente, com alunos em situação de vulnerabilidade social e famílias com baixa renda.
2. A escola oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos em turnos matutino, vespertino e noturno, com vários projetos desenvolvidos.
3. Entre os principais problemas enfrentados pela escola estão a infraestrutura precária, o baixo desempenho escolar, a falta de envolvimento das famíli
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais, que visam orientar a educação no Ensino Fundamental em todo o país de forma flexível e respeitando as diversidades regionais. São descritos o processo de elaboração dos Parâmetros, os principais desafios da educação brasileira e os fundamentos adotados, como a construção da cidadania e a aprendizagem significativa. A organização dos Parâmetros em áreas do conhecimento e temas transversais é explicada.
PLANO DE GESTÃO ESCOLA MUNICIPAL SANTA LUZIA.pptxcarinasantana12
O documento apresenta um plano de gestão para a Escola Municipal Santa Luzia com o objetivo de promover uma gestão participativa e democrática. O plano define três eixos principais: gestão participativa, gestão pedagógica e gestão de pessoas. Cada eixo estabelece metas, ações, recursos e formas de avaliação para melhorar a gestão, o ensino-aprendizagem e valorizar todos os envolvidos no processo educacional da escola.
Proposta de projecto educativo 2010 13 aprovada pelo cpVitor Reis
1) O documento apresenta o Projecto Educativo da Escola Secundária Abel Salazar para o período de 2010-2013.
2) A escola está localizada em São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos.
3) O Projecto Educativo define os princípios orientadores, objetivos gerais e caracteriza a escola, a comunidade discente e os resultados escolares.
Proposta de projecto educativo 2010 13 aprovada pelo cpVitor Reis
1) O documento apresenta o Projecto Educativo da Escola Secundária Abel Salazar para o período de 2010-2013.
2) A escola está localizada em São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos.
3) O Projecto Educativo define os princípios orientadores, objetivos gerais e caracteriza a oferta educativa, recursos e resultados da escola.
Proposta de projecto educativo 2010 13 aprovada pelo cpVitor Reis
1) O documento apresenta o projeto educativo da Escola Secundária Abel Salazar para o período de 2010 a 2013.
2) A escola está localizada em São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos.
3) O projeto educativo define os princípios orientadores, objetivos gerais e caracteriza a escola, a comunidade discente e os resultados escolares.
Proposta de projecto educativo 2010 13 aprovada pelo cpVitor Reis
1) O documento apresenta o projeto educativo da Escola Secundária Abel Salazar para o período de 2010 a 2013.
2) A escola está localizada em São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos.
3) O projeto educativo define os princípios orientadores, objetivos gerais e caracteriza a escola, a comunidade discente e os resultados escolares.
Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas Soares dos Reis para o triénio 2013-2016. Descreve a caracterização do agrupamento incluindo sua localização, composição, comunidade educativa e outras estruturas. Define também áreas prioritárias como sucesso educativo, educação e civismo, saúde e segurança. O objetivo é orientar a ação educativa do agrupamento nos próximos três anos.
O documento descreve um módulo de formação para diretores de escola sobre o papel social da escola no século XXI. O módulo inclui objetivos de aprendizagem, unidades temáticas, atividades e avaliações. Os diretores terão de 12 de setembro a 12 de outubro para realizar as atividades do módulo de forma remota.
ep-panorama-do-mdulo-papel-social-da-escola-no-sculo-xxi_-vf_17-07-2020.pptxCristiana Reis
O documento descreve um módulo de formação para diretores de escola sobre o papel social da escola no século XXI. O módulo inclui objetivos de aprendizagem, unidades temáticas, atividades e avaliações. Os diretores terão de 12 de setembro a 12 de outubro para realizar as atividades do módulo de forma remota.
O documento descreve um módulo de formação para diretores de escola sobre o papel social da escola no século XXI, incluindo objetivos, temas, atividades e cronograma. O módulo ocorrerá de agosto a outubro de 2020 e abordará tópicos como diversidade, inclusão e equidade na escola.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Antônio Corrêa e Silva. Ele descreve a história da escola desde sua criação em 1983, sua estrutura física e organização pedagógica. O projeto tem como objetivo promover o desenvolvimento individual de todos os envolvidos no processo educativo e fornecer uma educação adequada ao contexto sócio-cultural local.
Este documento apresenta o Projeto Curricular de Escola (PCE) da Escola Secundária c/ 3o Ciclo EB Rainha Dona Amélia para os anos letivos de 2009/2010 a 2012/2013. O PCE define as prioridades educativas, a organização escolar, a ocupação de tempos letivos, os critérios de avaliação das aprendizagens e a implementação do projeto curricular.
O documento descreve um plano de ação de um assistente social em uma escola no Rio de Janeiro. O plano visa abordar a questão da evasão escolar através de atendimentos com famílias e alunos, priorizando turmas com altas taxas de faltas. O assistente social realizará reuniões semanais com grupos de alunos e famílias para diagnosticar as causas das faltas e desenvolver estratégias para melhorar a frequência e desempenho escolar.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
Projeto Educativo
1. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
PROJETO
EDUCATIVO
Anos Letivos: 2013-2016
1 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
2. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
Índice
INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3
O Agrupamento de Escolas Romeu Correia ............................................................. 4
PARTE 1 –Projeto Educativo ......................................................................................... 5
MISSÃO ......................................................................................................................... 5
VISÃO ............................................................................................................................ 5
VALORES ..................................................................................................................... 5
ÁREAS DE INTERVENÇÃO .................................................................................. 6
METAS A ATINGIR ................................................................................................... 7
AVALIAÇÃO do PROJETO ................................................................................... 10
PARTE 2 – Opções Curriculares .................................................................................. 10
Oferta específica de escola ......................................................................................... 10
Distribuição do serviço letivo docente ..................................................................... 10
Critérios de constituição de turmas ........................................................................... 11
Regime de funcionamento de escolas e turmas ....................................................... 11
Critérios Gerais de elaboração dos horários dos alunos ........................................ 12
Avaliação das aprendizagens ...................................................................................... 14
Atribuição das horas da componente não letiva ..................................................... 14
Atividades de Enriquecimento Curricular – AEC – 1º ciclo ................................. 15
Componente de Apoio à Família – 1º ciclo EB ...................................................... 15
Atividades de Animação e de Apoio à Família – Educação Pré-escolar .............. 16
Escola de Referência para Alunos Cegos e de Baixa Visão ................................... 17
OPIP (Observatório Permanente de Inserção Profissional).................................. 17
Anexos- Caracterização das escolas do Agrupamento ................................................ 18
2 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
3. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
INTRODUÇÃO
Cada unidade orgânica de ensino, no âmbito da sua autonomia, deve estruturar um conjunto de decisões estratégicas
que permitam adaptar o currículo nacional aos contextos educativos locais, introduzindo as mudanças necessárias ao
desenvolvimento e aos interesses da população discente. Essas decisões enformam o respetivo projeto educativo que,
no decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril, com a redação dada pelo decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho, aprova o
regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos Ensinos
Básico e Secundário, é entendido como o “documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de escolas
(…), no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o agrupamento de
escolas (…) se propõe cumprir a sua função educativa”.
O Projeto Educativo decorre dos seguintes quadros de referência: A Convenção Sobre os Direitos da Criança, a Lei de
Bases do Sistema Educativo (Lei N.º 46/86 de 14 de outubro, alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e n.º
49/2005, de 30 de agosto), o Decreto-Lei N.º 43/89, de 3 de fevereiro, e o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril.
O projeto educativo é um instrumento que procura dar coerência e unidade ao processo educativo, submetendo
atividades, projetos e procedimentos escolares a um conjunto de princípios, objetivos e metas devidamente definidos.
É um instrumento de intervenção que visa melhorar a qualidade das práticas educativas, os resultados escolares e o
funcionamento organizacional e relacional de cada escola, focando o desenvolvimento da comunidade escolar no seu
conjunto.
Os objetivos e as metas definidos no Projeto Educativo do Agrupamento são gerais e transversais ao currículo, de
modo a permitir o envolvimento de todas as disciplinas/áreas disciplinares, bem como de todas as atividades de
complemento curricular.
Sendo o Projeto Educativo um instrumento fundamental da autonomia do Agrupamento, a sua divulgação tem de ser
assegurada junto de todos os elementos da comunidade escolar.
3 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
4. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
O Agrupamento de Escolas Romeu Correia
O Agrupamento de Escolas Romeu Correia1 é constituído pelas Escolas, Secundária com 3º Ciclo de Romeu Correia,
Básica do 2º e 3º Ciclos da Alembrança, Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância com n.º 1 do Feijó, Básica n.º 2 do
Feijó, e Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância de Vale Flores. A escola sede do Agrupamento, a Escola Secundária
com 3º Ciclo de Romeu Correia, tem a sua origem na Escola Secundária do Feijó, inaugurada a 17 de novembro de
1980, quando a localidade do Feijó se encontrava ainda integrada na freguesia do Laranjeiro. Pelo Despacho n.º
54/SSEAM/95, publicado no D.R. de 27/4/95, II Série, passa a denominar-se Escola Secundária de Romeu Correia,
assumindo, em 1997, a designação atual. No ano letivo de 2007/2008, o edifício escolar, em pré-fabricado, foi
substituído, na mesma localidade e muito próximo do local anterior, por uma edificação de raiz.
A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da Alembrança foi criada em 1984, na sequência da extinção da Escola Preparatória
Pintor Columbano que, por sua vez, tinha sido criada no ano letivo de 1959-1970 como secção da Escola D. António da
Costa, no Feijó.
As Escolas Básicas do 1º Ciclo, nº 1 e nº 2 do Feijó, foram criadas no quadro do programa de construções escolares
designado por “Plano dos Centenários”, a primeira em 1952 e a segunda em 1954. A Escola Básica do 1º Ciclo com
Jardim de Infância de Vale Flores foi inaugurada em 20042, em edifício de construção definitiva, em substituição da
Escola Básica do 1º Ciclo nº 5 do Feijó, a funcionar desde 1978 em edifício pré-fabricado.
O patrono do agrupamento, o escritor, dramaturgo e desportista Romeu Henrique Correia, nasceu em Almada, a 17
de novembro de 1917, e faleceu, na mesma cidade, a 12 de junho de 1996. Da sua obra de ficção destacam-se os
romances relacionados com os problemas sociais e económicos da sua terra natal: Gandaia (1952), Os Tanoeiros
(1976), Tritão (1982), e Cais do Ginjal (1989).
2 Em 2009 a escola foi objeto de uma segunda fase de construção.
1
4 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
5. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
PARTE 1 –Projeto Educativo
MISSÃO
A missão de um Agrupamento de Escolas integrado no sistema educativo público português, é a de dar resposta à Lei
de Bases do Sistema Educativo, segundo as orientações e normativos emanados do Ministério que o tutela, fazendo
opções de acordo com a população que serve e a estrutura empresarial envolvente, articulando a oferta às
necessidades do meio em articulação com as escolas da sua área pedagógica.
A autonomia prevista nos normativos legais, a adequação ao meio onde os estabelecimentos se inserem ou a tipologia
dos mesmos, deve constituir o ponto de partida para a diferenciação do Agrupamento no panorama educativo
nacional e ser o motor deste Projeto Educativo
VISÃO
O agrupamento de escolas assume como sua visão:
- Preparar para o sucesso as crianças e alunos que frequentam as suas Escolas e Jardins de Infância;
- Formar numa cultura de exigência e rigor nas aprendizagens académicas;
- Integrar os alunos com origem familiar não portuguesa, providenciando condições de apoio ao seu processo de
aprendizagem;
- Formar para os valores como parte integrante da formação de um cidadão socialmente ativo;
- Ser reconhecido pela comunidade pelos resultados dos seus alunos e pelas práticas que implementa;
- Estruturar uma cultura de autoavaliação no Agrupamento como fator de evolução.
VALORES
Com o presente documento o Agrupamento de Escolas assume que nos seus alunos é importante desenvolver valores
associados:
- ao respeito pelo outro nas suas atitudes, comportamento, e promoção da solidariedade
- ao respeito pelo outro nas suas diferenças físicas, culturais ou religiosas
- à promoção da sua saúde e do desporto como forma de promoção de saúde,
- à proteção ambiental fomentando a reutilização de materiais
5 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
6. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1 - Formar para o Sucesso Educativo
Objectivo1 - Melhorar os resultados escolares e as taxas de transição/conclusão de ano e ciclo
Objectivo2 – Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas provas finais do ensino básico
e exames nacionais do ensino secundário
Objectivo3 – Promover tomadas de decisão corretas relativamente a opções escolares
Objectivo4 – Formar para as novas formas de literacia
2- Formar para os valores e para a participação cívica e social dos alunos
Objectivo5 – Estimular atitudes e comportamentos de valorização da saúde, do desporto e da cultura
Objectivo6 – Estimular atitudes e comportamentos de respeito pelo outro, de responsabilidade de
participação, de cidadania e de promoção da solidariedade
3- Intervir na Escola e nos agentes educativos
Objectivo7 - Melhorar as práticas pedagógicas da escola e a intervenção dos agentes educativos na
escola
Objectivo8 - Preservar e melhorar das condições dos edifícios em termos da sua funcionalidade,
segurança, ambiental e ecológicos
4- Projetar na Comunidade
Objectivo9 - Aprofundar a ligação entre a escola, a comunidade educativa e o meio envolvente.
Objetivo 10 - Apoiar às famílias e alunos durante os períodos não letivos
6 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
7. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
METAS A ATINGIR
Para os vários objetivos foram definidas as metas que se pretendem atingir:
Objetivo 1 - Melhorar os resultados escolares e as taxas de transição/conclusão de ano e ciclo, monitorizando a
qualidade do sucesso dos alunos
Metas do Agrupamento
Meta 1.1- Estabelecer anualmente a taxa de sucesso mínima,
por ano de escolaridade do Ensino Básico regular e no
Ensino Secundário regular,
Indicadores
Número de alunos retidos que se matriculam novamente no
mesmo percurso escolar relativamente aos que atingem o
final do ano letivo
Número de alunos retidos que se matriculam novamente no
mesmo percurso escolar relativamente aos que atingem o
final do ano letivo
Meta 1.2 – Estabelecer anualmente as taxas de sucesso
mínimas a obter por disciplina e por ano do ensino regular
Percentagem de alunos com notas negativas no final do ano
letivo, por disciplina e por ano, tendo por base as
Classificações Internas das disciplinas
Meta 1.3- Conseguir uma taxa de sucesso nos cursos CEF de
50% ou superior
Percentagem de alunos com aproveitamento escolar
relativamente aos alunos inscritos no final do curso
Meta 1.4- Conseguir uma taxa de conclusão com certificação
profissional acima dos 70% dos alunos que concluem os
cursos CEF
Percentagem de alunos que concluem com certificação
profissional relativamente ao total de alunos que concluem
os cursos
Meta 1.5 – Atingir taxas de sucesso por ano, em pelo menos
85% da turma nos cursos profissionais
Número de alunos que transitaram ou concluíram,
relativamente ao número de alunos avaliados no final de
cada ano letivo
Meta 1.6- Manter o sucesso dos alunos na Formação em
Contexto de Trabalho nos cursos profissionais
Número de alunos avaliados no estágio com Bom e Muito
Bom
Meta 1.7 – Não ultrapassar o valor de 3% como taxa de
abandono escolar por ciclo de escolaridade
Percentagem de alunos retidos por excesso de faltas,
contabilizados por ciclo de escolaridade
Objetivo 2 – Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas provas finais do ensino básico e nos
exames nacionais do ensino secundário
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 2.1- Alcançar anualmente um valor médio de escola Média da escola nos exames nacionais de Português e
nas provas finais do ensino básico não inferior à média Matemática e respetivos valores médios concelhios
concelhia em mais de 5%
Meta 2.2- Alcançar, para cada disciplina do ensino
secundário, sujeita a exame, resultados anuais não
inferiores à media nacional em mais de 5%
Valor médio nacional, por disciplina, dos exames nacionais e
valor médio de escola dos exames nacionais,
Meta 2.3- Alcançar, anualmente e por disciplina, diferenças
CIF-CE, não inferiores à diferença média nacional respetiva
em mais de 5%
Valores das diferenças CIF-CE, por escola e nacionais por
disciplina
NOTA: As metas referentes aos exames nacionais do E. Secundário só serão consideradas desde que o número de
alunos internos que realizem exames nacionais seja igual ou superior a 10 alunos
Objectivo3 – Promover tomadas de decisão relativamente a opções escolares
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 3.1 - Criar mecanismos de intervenção relativamente à Relação atividades planeadas/atividades desenvolvidas
orientação e formação vocacional, escolar e profissional dos
alunos
Meta 3.2 - Monitorizar os pedidos de equivalências entre
cursos do Ensino Secundário
Nº de pedidos
Meta 3.3 – Efetivar a matrícula em percursos formativos não
Nº de alunos efetivamente matriculados
7 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
8. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
regulares de pelo menos 80% dos alunos para tal
sinalizados do ensino básico
Objetivo4 – Formar para as novas formas de literacia
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 4.1 – Introduzir as novas formas de literacia nos Número de turmas onde essas formas de literacia são
currículos de escola (Literacia para a Segurança Rodoviária, abordadas
Literacia para Segurança na Internet, Literacia para
Qualidade da Alimentação, Literacia Financeira, Literacia
para o Consumo, Literacia da Informação)
Meta 4.2 – Reforçar o papel das BE/CRE como recurso para
o currículo das disciplinas e áreas disciplinares
Número de momentos de articulação da BE/CRE com as
disciplinas e áreas disciplinares
Objetivo5 – Estimular atitudes e comportamentos de valorização da saúde, do desporto e da cultura
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 5.1 – Assegurar, anualmente, que pelo menos 10% dos Número de alunos participantes
alunos efetuem uma prática desportiva competitiva regular
na escola
Meta 5.2 - Executar todas as atividades previstas no Projeto
de Educação para a Saúde
Relação entre as atividades previstas e as desenvolvidas
Meta 5.3 – Executar todas as atividades previstas no Projeto
da BE/CRE
Relação entre as atividades previstas e as desenvolvidas
Meta 5.4 – Incrementar programas e atividades propostas
nos grupos de recrutamento ao nível da saúde, do desporto
e da cultura
Número de alunos participantes
Objetivo6 – Estimular atitudes e comportamentos de respeito pelo outro, de responsabilidade e de
participação e de solidariedade
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 6.1 – Diminuir em 5% relativamente por ano de Número de situações com aplicação das penas indicadas
vigência do projeto a aplicação de medidas disciplinares
previstas nas alíneas c), d) e e) do ponto 2 do Artigo 28º do
Estatuto do Aluno e Ética Escolar
Meta 6.2. – Assegurar as condições para a participação doa
alunos em projetos no âmbito do objetivo
Número de participantes
Meta 6.3- Obter o selo de certificação de “Escola Voluntária”
Obtenção do selo
Meta 6.4 – Premiar o mérito dos alunos
Número de alunos premiados
Objetivo7. Melhorar as práticas pedagógicas da escola e a intervenção dos agentes educativos na escola
Metas do Agrupamento
Meta 7.1. Elaborar anualmente um plano de formação do
pessoal docente, até ao final do 1º período.
Indicadores
Aprovação do plano pelo conselho pedagógico Apresentação
do plano ao Centro de Formação
Meta 7.2. Criar a BLF e proporcionar através dela até 30%
da formação de docentes do Agrupamento
Horas de formação
Meta 7.3- Conseguir uma participação de 50% dos
funcionários nas ações disponibilizadas pelo centro de
formação para esse ano letivo e solicitadas pela escola
Número de não docentes que frequentaram a formação
Meta
Número de atividades resultantes da articulação
7.4-
Assegurar
condições
para
a
articulação
8 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
9. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
pedagógica nos Departamentos Curriculares, entre
Departamentos Curriculares, entre Ciclos de Escolaridade,
entre Estruturas Pedagógicas e com as Estruturas TécnicoPedagógicas
Meta 7.5 – Garantir práticas pedagógicas diferenciadas
consoante as necessidades educativas dos alunos
Número de Planos de Apoio
Números de PEI’s
Objetivo 8 - Preservar e melhorar das condições dos edifícios em termos da sua funcionalidade, segurança, ambiental
e ecológicos
Metas da escola
Mete 8.1- Adaptar as instalações das escolas aos alunos de
mobilidade reduzida e aos alunos cegos e de baixa visão
Indicadores
Relação entre atividades planeadas e as executadas
Meta 8.2– Melhoria dos edifícios e equipamentos e a
preservação da higiene e limpeza da escola Meta 6.2. –
Número de reclamações e solicitações
Meta 8.3 - Manter ou aumentar os níveis de recolha de
materiais recicláveis, designadamente papel, óleos…
Volume anual da recolhas a priorizar em Plano Anual de
Atividades
Meta 8.3 – Certificação da escola em “prevenção e segurança
em ambiente escolar”
Relação entre atividades planeadas e as executadas
Obtenção do certificado
Objetivo 9 - Aprofundar a ligação entre a escola, a comunidade educativa e o meio envolvente
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 9.1 – Estabelecer parcerias com a comunidade Nº de parcerias estabelecidas
envolvente seja no âmbito do funcionamento dos cursos,
seja no âmbito de projetos de intervenção local
Meta 9.2 – Intervir em projetos de âmbito local
Nº de intervenções solicitadas e realizadas
Meta 9.3 - Assegurar projetos de aproximação e interação
com os Encarregados de Educação, com a Comunidade
Educativa e com outras entidades
Número de atividades
participantes
implementadas
e
o
nº
de
Meta 9.4 - Melhorar a ligação institucional com os Enc.
Educação e o acompanhamento da vida escolar dos alunos
Número de atividades
participantes
implementadas
e
o
nº
de
Meta 9.5 - Aproveitar as oportunidades que a comunidade
proporciona
Nº de projetos implementados
Nº de alunos envolvidos
Meta 9.6 - Ter as práticas da escola reconhecidas no exterior
Nº de situações em que o Agrupamento é solicitado a
intervir demonstrando as suas práticas
Objetivo 10 – Apoiar às famílias e alunos durante os períodos não letivos
Metas do Agrupamento
Indicadores
Meta 10.1 – Estabelecer protocolos que garantam o apoio as Número de protocolos estabelecidos no âmbito das AAAF e
famílias nos períodos não letivos no âmbito da legislação em das CAF
vigor
Meta 10.2 – Alargar do funcionamento de um dos refeitórios
da EB ou ES para o período sem atividades letivas
Número de refeições proporcionadas
9 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
10. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
AVALIAÇÃO do PROJETO
Concretizado no Plano Anual e Plurianual de Atividades, o Projeto Educativo do Agrupamento deve ser sujeito a um
processo de acompanhamento ao longo da sua vigência e alvo de avaliação no final de cada ano letivo, de modo a
determinar-se a pertinência e o grau de concretização dos seus objetivos, a exequibilidade das metas estabelecidas, a
eficácia das estratégias selecionadas e os aspetos que careçam de uma melhoria ou clarificação. Cabe ao Conselho
Geral de Agrupamento assegurar o acompanhamento e a avaliação do Projeto Educativo.
Com base nos diversos relatórios elaborados pelos distintos responsáveis das estruturas educativas, a Direção elabora
e submete ao Conselho Geral um relatório final que espelhe uma análise reflexiva de todas as atividades curriculares e
de complemento curricular realizadas ao longo de cada ano letivo; esta análise deve incidir sobre a pertinência de
toda a atividade e funcionamento do Agrupamento em função das linhas orientadoras definidas pelo Projeto
Educativo.
PARTE 2 – Opções Curriculares
Oferta específica de escola
o
Manter como opção de escola a abertura de cursos profissionais e de educação e formação bem como PIEC tendo
em conta as áreas de formação em que a escola tem investido e as prioridades definidas a nível central
o
Oferecer os quatro cursos científico-humanísticos
o
Definir anualmente a oferta das disciplinas semestrais da área da Educação Artística no 7º e 8º anos de
escolaridade
o
Oferecer um leque alargado de opções no 12º ano, nomeadamente aquelas que dão continuidade à oferta nas
disciplinas específicas de 11º ano e todas as opções para as quais haja recursos humanos, no 10º ano
o
Definir o tempo como oferta complementar no 2º e 3º ciclos a disciplina de Fórum Cívico em períodos de 45
minutos devendo esta ser atribuída ao Diretor de Turma
o
Ouvir anualmente os departamentos na distribuição semanal da carga letiva
o
Envolver as estruturas educativas na organização curricular
Distribuição do serviço letivo docente
A distribuição de serviço, a efetuar pela Direção, subordina-se aos princípios orientadores abaixo enunciados, tendo
em conta as preferências manifestadas e respeitando a posição relativa de cada docente no conjunto do seu Grupo, no
que se refere à graduação profissional.
A distribuição do serviço letivo pelos docentes deve subordinar-se aos seguintes princípios orientadores:
o
Garantir o acompanhamento dos alunos pelo mesmo professor ao longo dos diferentes anos de escolaridade do
mesmo ciclo, desde que não haja motivos que aconselhem o contrário.
o
Assegurar a lecionação de turmas e disciplinas com exame nacional por professores credenciados como
classificadores,
o
Evitar a acumulação de turmas e disciplinas com exame nacional num único docente.
o
Garantir que os cursos profissionais sejam atribuídos preferencialmente aos professores de quadro.
10 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
11. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
o
Manter a Direção de Turma ao longo de cada ciclo de estudos, desde que não haja motivos de ordem legal ou
outros que o impeçam ou desaconselhem.
o
Evitar que em cada horário sobrante haja mais do que três programas distintos.
o
Evitar que, no ensino secundário, o mesmo professor lecione mais do que uma disciplina à mesma turma.
Critérios de constituição de turmas
Critérios gerais
o
o equilíbrio de sexo e idades
o
o respeito pelas recomendações dos conselhos de turma
o
a aceitação das pretensões dos encarregados de educação ouvidos os directores de turma respectivos e de
acordo com a decisão da direcção
o
a distribuição uniforme dos alunos repetentes
o
o equilíbrio numérico dos alunos
Critérios específicos
No mesmo ciclo
o
A continuidade pedagógica
o
O agrupamento dos alunos segundo as opções
Na transição de ciclos
o
No ensino básico, a manutenção de um núcleo da turma do ano anterior evitando a transição da turma em
bloco
o
No ensino secundário, a organização da turma respeitando as opções dos alunos e a turma de proveniência
Regime de funcionamento de escolas e turmas
o O regime de funcionamento das escolas do AERC está associado às necessidades e à resposta que é exigida
para cada estabelecimento escolar;
o As salas de Jardim de Infância das escolas do Agrupamento funcionam em regime normal com horário de
funcionamento que é definido anualmente e anexado ao presente documento
o Nas escolas do 1º ciclo do EB o horário de funcionamento das turmas e das AEC’s é definido anualmente e
anexado ao presente documento.
o Na Escola Básica da Alembrança as atividades letivas decorrem entre as 8.30h e as 17.00h enquanto na Escola
Secundária Romeu Correia as turmas têm um regime duplo, com atividades entre as 8.30h e as 18.40h;
11 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
12. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
o Por forma a permitir a partilha de docentes e de espaços entre estas duas escolas, todos os horários serão
coincidentes;
o Na Escola Secundária tem sido possível gerir o número de dias em que as turmas têm aulas no período da
manhã e no período da tarde para que nenhuma turma tenha aulas em todas as tardes da semana;
Critérios Gerais de elaboração dos horários dos alunos
o No 1º ciclo as aulas serão organizadas em tempos de 45 ou 60 minutos, podendo ser lecionados um máximo de 90
minutos consecutivos;
o A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de blocos / tempos letivos devidamente definidos quanto ao
seu início e conclusão. No 2º e 3º ciclos as aulas serão organizadas em blocos de 90 minutos ou em tempos de 45
minutos;
o Entre dois blocos de 90 minutos, haverá sempre um intervalo mínimo de 10 minutos;
o O período mínimo destinado ao almoço será de 1h;
o Sempre que possível, deve fazer-se coincidir a ausência de atividade letiva no horário dos alunos e dos professores
coordenadores de atividades extracurriculares / professores responsáveis por grupo-equipa do Desporto Escolar em
dias e horas específicos por ciclo de ensino, nos dois últimos tempos da tarde;
o No 2º e 3º ciclos e ensino secundário nenhuma turma poderá ter mais do que 3 blocos de 90 minutos e/ou 6 tempos
de 45 minutos consecutivos;
o No 2º, 3º ciclos e ensino secundário, a distribuição da carga horária semanal deve ser feita preferencialmente de modo
a não ultrapassar 8 tempos letivos diários. Se tal não for possível, poderão ser distribuídos por 10 tempos letivos
diários, desde que pelo menos dois blocos de aulas sejam ocupados por disciplinas de carácter prático;
o As Atividades letivas das turmas serão geridas conjuntamente com as AEC’s para permitir a contratação do menor
número de docentes para estas atividades;
o Dar prioridade às disciplinas que necessitam de espaços próprios;
o Preferencialmente, manter na mesma sala as turmas dos anos mais baixos nas escolas da Alembrança e Romeu
Correia;
o A atribuição de salas a turmas que integrem alunos com dificuldades de mobilidade é prioritária;
o A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No entanto, procurarse-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exigem uma sala específica;
o Evitar que as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática coincidam com os últimos tempos do turno da tarde;
o Deve-se procurar evitar que as aulas de uma disciplina nas turmas ocorram sempre ao último tempo do turno;
o Deve-se evitar que as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias consecutivos, em especial
nas disciplinas de Língua Estrangeira e Educação Física;
o As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para o almoço;
o O uso do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária é obrigatório para todas as aulas de Educação Física dos alunos da
Escola Romeu Correia e ainda para as aulas de 90 minutos desta disciplina dos alunos da Escola da Alembrança. Neste
espaço não poderão estar em funcionamento mais de quatro turmas em simultâneo;
o Nas aulas de 45 minutos de Educação Física dos alunos da Escola da Alembrança usar-se-ão os espaços previstos
nesta escola e apenas pode funcionar uma turma de cada vez;
o Os campos de jogos descobertos são espaços alternativos a serem usados desde que as condições climatéricas o
permitam e a sua ocupação é gerida semanalmente segundo processo estabelecido em regimento do Departamento;
12 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
13. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
o As atividades extracurriculares bem como as reuniões dos órgãos de administração e gestão, estruturas de orientação
educativa e serviços especializados de apoio educativo, não deverão colidir com as atividades letivas, sendo-lhes
reservado um período específico para a sua realização;
o Nos dias com um maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se intercalem disciplinas de
carácter teórico e disciplinas de carácter prático;
o Nos 2.º e 3.º Ciclos, as disciplinas de Português e de Matemática devem ser lecionadas nos blocos da manhã;
o No período da tarde devem ser lecionadas, preferencialmente, as disciplinas de carácter mais prático;
o As aulas de Educação Física do 2º ciclo deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da tarde ou nos blocos
de início ou de fim dos períodos da manhã e da tarde;
o Sempre que um docente lecionar duas disciplinas à mesma turma, estas não devem ser consecutivas;
o As disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica não devem ser lecionadas no mesmo dia;
o Nas disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou menos dias da semana deve, sempre que possível, evitarse que as aulas sejam em dias consecutivos;
o As aulas de Língua Estrangeira I e II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos;
o A componente curricular de Apoio ao Estudo no 2º ciclo, sendo facultativa para os alunos, decorre, sempre que
possível, em turno contrário ao do horário da turma e não deverá traduzir-se em tempos letivos desocupados para os
alunos;
o Não poderá haver tempos letivos desocupados em resultado da não frequência de disciplinas de opção pela totalidade
dos alunos;
o Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua
substituição (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do diretor);
o Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta a adequação do perfil do professor às necessidades da
turma, designadamente quanto àquelas que apresentem problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso repetido,
etc;
o Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para os quais haja
previsibilidade de ausência prolongada;
o A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser equilibrada e, sempre que possível,
não superior a três;
o No ensino básico, e em particular no que se refere ao 7º ano, a direção de turma não deverá ser atribuída a docentes
que lecionem pela primeira vez na escola;
o No ensino secundário, deve ser nomeado diretor de turma o professor que lecione uma disciplina onde estejam
inscritos a totalidade ou a grande maioria dos alunos da turma;
o Do horário atribuído poderá haver reclamação, por escrito, devidamente fundamentada, a entregar, no local indicado,
no prazo de um dia útil a contar da data de entrega do horário;
o Pontualmente poderão efetuar-se alterações aos horários dos alunos para efeitos de substituição de aulas resultantes
das ausências dos docentes, devendo as mesmas ser submetidas à aprovação do diretor, com 48h de antecedência, e
com a respetiva comunicação da alteração do horário aos encarregados de educação por parte do proponente da
alteração do horário;
o A carga horária dos cursos profissionais poderá ser flexibilizada de acordo com necessidades pontuais de lecionação,
não podendo, contudo, ultrapassar no seu conjunto as 1100 horas/ano, 35 horas/semana e 7 horas /dia;
o Definir o dia 31 de Maio como último dia de aulas para os cursos profissionais e para o ano terminal dos cursos de
educação e formação
o Definir o dia anterior ao início dos exames nacionais para o último dia de componente escolar para os cursos de
educação e formação
13 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
14. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
o
Definir o dia 1 de Junho para início do estágio dos cursos de dupla certificação e o dia 30 de Junho como último dia
para os cursos profissionais
Avaliação das aprendizagens
Os princípios e orientações para a avaliação das aprendizagens estão definidos em normativos próprios,
consoante os cursos e os anos de escolaridade.
Relativamente aos 5º,7º e 8º anos de escolaridade cujas condições de transição não estão definidas pela
tutela, seguem os critérios definidos para o nono ano tendo os conselhos de turma autonomia para transitar alunos
noutras circunstâncias desde que por proposta aprovada por dois terços do conselho.
Ao nível da educação pré-escolar a avaliação assenta na observação contínua de cada criança e do grupo
como forma de conhecer as capacidades, interesses e dificuldades de cada uma. A observação é o suporte do
planeamento e da avaliação realizada pelo educador, tendo em vista a construção de novas aprendizagens pela
criança.
Os critérios gerais de avaliação respeitam os princípios da avaliação contínua estando definido que a
avaliação feita em qualquer momento corresponde à situação do aluno nesse momento ponderados os
níveis/classificações obtidos anteriormente numa percentagem. Cada departamento, no respeito pelos critérios gerais
aprovados no Conselho Pedagógico, define os seus instrumentos de avaliação e o peso de cada um deles.
Critérios de avaliação e de transição estão disponíveis para consulta na Biblioteca e na plataforma moodle
e são anualmente divulgados aos alunos e aos encarregados de educação
Atribuição das horas da componente não letiva
A atribuição das horas segue critérios que têm a ver com as prioridades definidas e encabeçadas pela
necessidade de funcionamento dos órgãos e a garantia da criação de condições de igualdade para o sucesso educativo.
Apesar de englobado neste ponto, a distribuição das horas de AEC – 1ºciclo - e AAAF – pré-escolar -, não se
enquadram nesta hierarquia dada a sua especificidade.
o
Reforço do trabalho docente considerando a relevância para o funcionamento das estruturas educativas e o
estipulado em sede de Regulamento Interno e nos normativos regulamentares
o
Acompanhamento dos alunos fundamental para a criação de condições para o sucesso educativo de todos os
alunos. Nesse sentido, privilegia-se o acompanhamento segundo as seguintes prioridades:
a)
Alunos com necessidades educativas especiais que não estejam abrangidos pela e) do Dec.-Lei
nº3/2008 sob a forma de apoio individual ou em pequeno grupo
b)
Alunos do ensino básico que transitam com níveis negativos e sinalizados pelo Conselho de Turma.
c)
Alunos do ensino secundário em anos letivos sujeitos a exame nacional
d)
Alunos do ensino secundário em anos letivos não sujeitos a exame nacional
Estes apoios devem ser ministrados preferencialmente pelos professores da turma.
o
Atividades de substituição pela obrigatoriedade de todos os tempos letivos serem preenchidos.
Nesse sentido, é elaborado um mapa com um número de professores por tempo letivo não inferior a 15% do número
14 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
15. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
total de professores em exercício de funções. Considera-se o plano eficaz se garantir a substituição de um mínimo
anual de 85% de tempos em falta. As substituições ocorrerão preferencialmente segundo a seguinte ordem:
- professor da mesma área disciplinar do docente em falta
- professor da mesma turma do docente em falta
- outro professor da bolsa de substituições em regime de rotatividade
No caso de ausência de professor na bolsa para suprir todas as necessidades de substituição é dada
preferência à ocupação de tempos letivos dos anos de escolaridade mais baixos.
Nos cursos de dupla certificação as substituições são organizadas, preferencialmente, pela equipa
pedagógica dada a especificidade do plano curricular.
As atividades a desenvolver são as estipuladas nos normativos legais, dispondo os professores de dossiers
com atividades ou dos planos de aula deixados pelos professores em falta.
Atividades de compensação de horas para alunos de cursos de dupla certificação:
o
Os professores acompanhantes destes alunos são recrutados da bolsa de substituição preferencialmente entre
os professores que lecionam este tipo de oferta. Cabe-lhes garantir o cumprimento do tempo letivo por parte dos
alunos e auxiliar estes na realização dos trabalhos indicados pelo professor titular desde que na sua esfera de
competências
Atividades de Enriquecimento Curricular – AEC – 1º ciclo
A implementação das AEC’s segue o estatuído no Despacho n.º 9265-B/2013.de 15 de Julho pelo que se
procederá a implementação de protocolos com as entidades previstas no despacho referido
As AEC ´s realizam-se nos seguintes horários:
EB1/ JI de Vale Flores e EB1Nº 2 do Feijó
Início
16:30
AEC
termo
17:30
EB1 Nº 1 do Feijó
Horário
termo
R. D. Tarde
10.30
12:00
R. D. Manhã
14.30
16.00
R. Normal
AEC
Início
16:30
17:30
R.D. – Regime Duplo
Componente de Apoio à Família – 1º ciclo EB
De acordo com o estipulado no Despacho n.º 9265-B/2013.de 15 de Julho, considera -se CAF o conjunto de
atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes e ou depois da
componente curricular e de enriquecimento curricular, bem como durante os períodos de interrupção letiva.
A CAF é implementada pelas associações de pais, mediante acordo com os agrupamentos de escolas
A CAF deve desenvolver -se, preferencialmente, em espaços não escolares.
Na ausência de instalações exclusivamente destinadas à CAF,
podem ser utilizados para o seu
desenvolvimento os espaços escolares, em termos a constar do acordo acima mencionado.
15 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
16. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
A disponibilização de espaços escolares para o desenvolvimento de atividades da CAF não pode
condicionar o adequado e regular funcionamento das componentes do currículo e das AEC, a que se refere o anexo ao
Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual
A CAF será objeto de planificação pelos órgãos competentes do agrupamento de escolas, em articulação
com a entidade promotora, decorrendo no seguinte horário durante os períodos letivos.
Início
de
Apoio à Família
2.ª Feira
07.30
10.30
Prolongamento de horário
16.00
Componente
Termo
3.ª Feira
19.30
4.ª Feira
5.ª feira
6.ª Feira
Prolongamento de horário
Nas interrupções letivas a CAF acompanha os alunos no horário abaixo indicado
Componente
de
Apoio à Família
Início
Termo
07.30
2.ª Feira
3.ª Feira
4.ª Feira
5.ª feira
6.ª Feira
19.30
Na interrupção letiva do Verão será permitido que as entidades promotoras mantenham um processo de
apoio às famílias desde que garantam que todas as crianças permanecem um mínimo de três semanas consecutivas
sem contacto com a escola.
Atividades de Animação e de Apoio à Família – Educação Pré-escolar
De acordo com o estipulado na Lei - Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei n.º 5/97,de 10 de fevereiro) em
articulação com o Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, cada estabelecimento educativo deve contemplar um
horário de funcionamento que vise dar resposta à necessidade de horário das famílias manifestada no momento da
matrícula ou da renovação de matrícula e confirmados no início do ano letivo.
Esta resposta social às famílias é feita de acordo com o Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho, através
da oferta das atividades de animação e de apoio à família (AAAF). Estas atividades visam assegurar o
acompanhamento das crianças antes e depois do período de atividades educativas e durante os períodos de
interrupção destas atividades, incluindo os momentos destinados à avaliação.
Tendo presente a necessidade de garantir a qualidade das AAAF, o presente despacho regulamenta as
normas de funcionamento desta oferta, pelo que cabe aos órgãos competentes do Agrupamento proceder à sua
organização e funcionamento. As AAAF são planificadas pelos órgãos competentes do Agrupamento, tendo em conta
as necessidades das crianças e das famílias, articulando com o município a sua realização de acordo com o protocolo
de cooperação de 28 de julho de 1998, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação PréEscolar.
As AAAF são desenvolvidas pela Associação de Pais de cada estabelecimento educativo tendo como
vertentes: o serviço de almoço e o de prolongamento de horário. A supervisão pedagógica e o acompanhamento da
execução das AAAF é da responsabilidade dos educadores titulares de grupo, tendo em vista garantir a qualidade das
atividades desenvolvidas e compreendem: a) Programação das atividades; b) Acompanhamento das atividades
através de reuniões com os respetivos dinamizadores; c) Avaliação da sua realização; d) Reuniões com os
encarregados de educação.
16 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
17. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
Início
Termo
2.ª Feira
3.ª Feira
Animação e de
07.30
09.00
Prolongamento de horário
Apoio à Família
12.00
13.30
Almoço
15.30
19.30
4.ª Feira
5.ª feira
6.ª Feira
Prolongamento de horário
Atividades de
(AAAF)
Nos períodos de interrupções educativas/letivas as AAAF acompanham as crianças no horário das 07.30às
19.30. Na interrupção letiva de verão deve garantir-se que todas as crianças permaneçam um mínimo de três semanas
consecutivas sem contacto com o estabelecimento educativo.
Escola de Referência para Alunos Cegos e de Baixa Visão
Fundamentando-se no conceito da escola inclusa, desenvolve-se o projeto da escola de referência para
alunos cegos e de baixa visão que catalisa alunos de todas as escolas da península de Setúbal para escolas deste
agrupamento. O projeto pretende promover a integração dos jovens cegos e de baixa visão, de forma a proporcionarlhes melhores condições da adaptação à escola, de inclusão no mercado de trabalho ou de prosseguimentos de
estudos a nível superior, numa perspetiva de fomento da qualidade e da inovação educativa.
Além do apoio aos alunos, é também fornecido apoio aos professores destes alunos, tendo em vista a
implementação de medidas que respondam às necessidades educativas especiais dos jovens e de lhes proporcionar as
condições essenciais para que possam desenvolver as suas capacidades de trabalho e superar as suas limitações.
De acordo com a legislação em vigor, a escola deve oferecer condições especiais de aprendizagem aos alunos
referenciados com necessidades educativas especiais, adotando as medidas educativas adequadas através de
implementação de um regime de ensino individualizado ou em pequenos grupos, ou em regime de integração,
complementado com apoio pedagógico acrescido, adaptações curriculares e condições especiais de frequência e de
avaliação. Deve ainda fazer a articulação entre os demais docentes, diretores de turma, órgãos de gestão e
coordenação pedagógica, psicóloga, pais e encarregados de educação. Deve garantir ainda os meios técnicos
adequados para a realização das aprendizagens bem como os técnicos especializados
OPIP (Observatório Permanente de Inserção Profissional)
Este projeto tem como finalidade observar o percurso dos alunos do ensino profissional após a saída da
escola, uma vez que existe um desconhecimento quase total sobre o trajeto empreendido pelos alunos do Ensino
Profissional após o 12º ano. As estatísticas oficiais não isolam esta categoria de jovens em função da dupla certificação
face ao mercado de emprego. Assim, pretende-se obter algum feed-back dos percursos que empreendem, quer seja a
inserção no mercado de trabalho, quer seja no prosseguimento de estudos.
17 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
18. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
Anexos- Caracterização das escolas do Agrupamento
Ano letivo 2013/2014
Escola Secundária com o 3.º Ciclo de Romeu Correia
Morada
Contacto
Rua Virgínia Moura 2810-415 Almada
Telefone 212592241
Fax 212581322
Número Alunos
910
Tipo construção
Arquitetura moderna
Salas de aula
Normais: 20
Para grandes grupos: 2
Específicas: 11
Biblioteca
Equipamentos desportivos
1 (rede concelhia)
Campo de jogos descoberto e pavilhão gimnodesportivo
Escola Básica do 2º/3º Ciclos da Alembrança
Morada
Contacto
Rua da Alembrança, 55 2810-052 Almada
Telefone 212591584
Fax 212581404
Número Alunos
620
Tipo construção
Modelo nórdico por blocos
Salas de aula
24
Biblioteca
Equipamentos desportivos
1 (rede concelhia)
Campo de jogos descoberto
Escola Básica do 1º Ciclo nº 1 do Feijó
Morada
Contacto
Rua Garcia de Resende 2810-058 Almada
Telefone 212502012
Fax 212509241
Número Alunos
257
Tipo construção
Plano Centenário
Salas de aula
8 + 1 multifunções
Biblioteca
1 (rede concelhia)
Equipamentos desportivos
Campo de jogos descoberto
Atividades tempos livres
Sim (Entidade promotora: Associação de Pais e EE)
Componente de apoio à família
Sim (Entidade promotora: Associação de Pais e EE)
18 Agrupamento de Escolas Romeu Correia
19. Proposta de PROJETO EDUCATIVO
Escola Básica do 1º Ciclo nº 2 do Feijó
Morada
Contacto
Rua Alfredo Simões Pimenta 2810-010 Almada
Telefone 212595508
Fax 212595508
Número Alunos
84
Tipo construção
Plano Centenário
Salas de aula
3
Biblioteca
Equipamentos desportivos
Atividades tempos livres
Componente de apoio à família
1 (rede concelhia)
Campo de jogos descoberto
---------------------------------------Sim (Entidade promotora: Associação Renascer da Fundação do padre
Ricardo Gameiro)
Escola Básica do 1º Ciclo c/ JI de Vale Flores
Morada
Contacto
Número crianças/alunos
Tipo construção
Salas de aula
Rua de Vale Flores 2810-353 Almada
Telefone 212508720
205 (152 1º ciclo; 43 EPE)
Arquitetura moderna
8 + 1 multifunções ; 2 (JI)
Biblioteca
Equipamentos desportivos
Fax 212508729
1 (rede concelhia)
Campo de jogos descoberto, Espaço polivalente e Recreio Coberto
Atividades tempos livres
Sim (Entidade promotora: Associação de Pais e EE)
Componente de apoio à família
Sim (Entidade promotora: Associação de Pais e EE)
19 Agrupamento de Escolas Romeu Correia