O documento descreve a história da microbiologia, começando com as primeiras observações de células de fungos e plantas por Robert Hooke em 1665. Avanços significativos ocorreram com as observações de Antonie van Leeuwenhoek usando lentes de aumento entre 300-500 vezes no século XVII. A microbiologia se desenvolveu como ciência no século XIX com o desenvolvimento de microscópios de alta qualidade e técnicas de esterilização e cultivo por Louis Pasteur e Robert Koch.
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
1. Professora MSc. Zilka Nanes Lima
Especialização em Microbiologia
Faculdade Maurício de Nassau
2. Primeiro relato de um micro-organismo foi feito pelo inglês
Robert Hooke em 1665 → em um microscópio rudimentar
descreveu células de FUNGOS e plantas → foi o inicio da
teoria celular.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/9259348/
Apesar disso pode-se dizer que a Microbiologia teve
seu inicio com as observações de Antonie van
Leeuwenhoek com lentes criadas por ele e que
atingiam aumento de 300 a 500 vezes o tamanho real
do micro-organismo e com melhor resolução.
→ 1673 – A primeira referência específica a bactérias
é de uma carta datada de 9 de outubro de 1676
publicada na Royal Society de Londres.
→ 1680 – Ele descreveu o fermento biológico do pão
(leveduras) e o parasita intestinal Giardia lamblia (das
próprias fezes após um episódio de diarreia). INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA
Profª. ZILKA NANES LIMA
3. O progresso da Microbiologia ficou vinculado ao
desenvolvimento de instrumentos e técnicas pertinentes ao seu estudo ,
tais como microscópios com maior poder de resolução e técnicas de
cultivo e coloração de estruturas celulares.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/537406168007113801/
A Microbiologia como ciência começa a ter um
verdadeiro avanço a partir de meados do século XIX,
com o desenvolvimento de microscópios de alta
qualidade juntamente com o aperfeiçoamento de
técnicas de esterilização, cultivo de micro-organismos e
técnicas citológicas.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
4. Nessa época, o químico francês Louis Pasteur
e o médico alemão Robert Koch
desenvolveram estudos que estabeleceram as
bases da Microbiologia como ciência
experimental estruturada e especializada.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/9259348/
→ A Microbiologia deixa de ser uma ciência meramente
descritiva para centrar-se no estudo da complexidade estrutural,
fisiológica, genética e ecológica dos micro-organismos, bem
como das inúmeras atividades por eles desempenhadas.
→ Estes avanços determinaram o desdobramento da
Microbiologia em disciplinas especializadas, como a
Bacteriologia, a Micologia, a Parasitologia, a Virologia e a
Imunologia.
Fonte:
https://br.pinterest.com/pin/
537406168007113801/
Fonte:
http://www.thewinestalker.net/201
7/04/pasteur.html
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
9. Reino Micro-organismos
patogênicos
Tipo celular
Animal Helmintos Eucariótico
Vegetal Nenhum Eucariótico
Protista Protozoários
Fungos
Eucariótico
Eucariótico
Procariótico Bactérias Procariótico
Vírus Acelular
Relações biológicas entre micro-organismos patogênicos.
(Fonte: Levinson, 2016)
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
10. Característica Vírus Bactérias Fungos Protozoários e
Helmintos
Células Ausentes Presentes Presentes Presentes
Diâmetro aproximado
(µm)
0,02-0,2 1-5 3-10 (leveduras) 15-25 (trofozoítos)
Ácido nucléico DNA ou RNA Tanto DNA como RNA Tanto DNA como RNA Tanto DNA como RNA
Tipo do núcleo Ausente Procariótico Eucariótico Eucariótico
Ribossomos Ausentes 70 S 80 S 80 S
Mitocôndrias Ausentes Ausentes Presentes Presentes
Natureza da superfície
externa
Capsideo proteico e
envelope lipoproteico
Parede rígida, contendo
peptidioglicano.
Parede rígida, contendo
quitina
Membrana flexível
Motilidade Nenhum Algumas Nenhum A maioria
Método de replicação Não por fissão binária Fissão binária Brotamento (leveduras)
ou Mitose (bolores)
Mitose
(Fonte: Levinson, 2016)
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
19. CLASSIFICAÇÃO: “É a ordenação dos seres
vivos em classes, baseando-se no parentesco,
semelhança ou ambos.” (Simpson).
NOMENCLATURA: “É a aplicação de nomes
distintos a cada uma das classes reconhecidas
numa dada classificação.” (Simpson)
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
20. O mundo procariótico é dividido em dois Domínios – Archaea e
Eubacteria
O genoma da Eubacteria pode ser até três vezes maior que o da
Archaea
Os Archaea têm paredes celulares constituídas principalmente de
proteínas, carecem do peptidioglicano ou mureína encontrado no
domínio Eubacteria
Em suma, Archaea compreendem bactérias que são “extremófilos”
ambientais, não contém patógenos humanos. Exemplos: bactérias
metanogênicas, redutoras de sulfato, aeróbicas halofílicas (que
necessitam de sal), termoacidofílas (crescem entre 50-60 graus
celsius a pH<5), anaeróbias hipertermófilicas, heterotróficas ou
aeróbias redutores de enxofre capazes de oxidar enxofre ou outros
substratos inorgânicos e orgânicos.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
21. Baseia-se em semelhanças ou relações entre
propriedades bioquímicas, fisiológicas, genéticas e
morfológicas.
A CLASSIFICAÇÃO faz parte da Taxonomia Bacteriana
assim como a nomenclatura e a identificação dos mais
variados tipos de células.
A nomenclatura é baseada em regras internacionais e a
identificação se dá através do isolamento e uso prático
de um esquema de classificação.
Manual de Bergey de Bacteriologia Sistemática
(Publicação que auxilia a identificação das bactérias que
têm sido descritas e cultivadas. Classifica as bactérias
conhecidas e torna as informações acessíveis na forma
de chaves. )
Fonte:http://www.medcenter.com/medscape/content.aspx?id=25779&langType=1046
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
22. TAXONOMIA: “É o estudo teórico da classificação,
incluindo as respectivas bases, princípios, normas
e regras.” (Simpson). Reconhece, classifica e
identifica os seres vivos
SISTEMÁTICA: “É o estudo científico das formas
de organismo, sua diversidade e toda e qualquer
relação entre elas.” (Simpson) . Estuda as
características físicas, fisiológicas ou
comportamentais para permitir a classificação.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
23. A unidade taxonômica (unidade, grupo etc.)
denomina-se táxon (plural taxa), que pode
corresponder a diversos níveis de classificação ou
categoria taxonômica, que em Microbiologia são
sete:
1. Reino, 2. Filo, 3. Classe,
4.Ordem, 5. Família,
6.Genêro, 7. Espécie.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
24. GENÊRO: Quando várias espécies apresentam
caracteres comuns para reuni-las num grupo, dá-
se a esse grupo o nome de gênero. Dessa forma
vemos que, frequentemente, um gênero pode
possuir várias espécies ou subespécies.
ESPÉCIE: É definida como sendo uma coleção de
indivíduos que se assemelham tanto entre si
como os seus ascendentes e descendentes.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
25. SUB-ESPÉCIE: Dá-se esse nome quando alguns
indivíduos de determinada espécie destacam-se do
resto do grupo por possuírem uma característica
excepcional ou um conjunto de pequenas
diferenças da forma específica típica, que se
perpetuam nas gerações seguintes.
VARIEDADE : Quando a diferença é fisiológica ou de
hospedeiro.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
26. A nomenclatura das espécies deve ser latina e
binomial, ou seja, a espécie é designada por
duas palavras: a primeira representa o Genêro
(deve ser escrita com a primeira letra em
maiúscula); a segunda a espécie considerada
(deve ser escrita com letra minúscula, mesmo
quando for nome de pessoa). Estas palavras
devem ser sempre sublinhadas ou escritas em
itálico.
Exemplo: Stenotrophomonas maltophilia ou
Stenotrophomonas maltophilia
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
28. Staphylococcus ssp.
TAXONOMIA*
Reino : Bacteria
Filo : Firmicutes
Classe III: Bacilli
Ordem I: Bacillales
Família V: Staphylococcaceae
Gênero : Staphylococcus
Rosenbach 1884
* Fonte: Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
29. Escherichia coli
TAXONOMIA*
Reino : Bacteria
Filo : Firmicutes
Classe : Bacilli
Ordem : Lactobacillales
Família : Enterobacteriaceae
Tribo: Escherichieae (Tribo I)
Gênero : Escherichia
Espécie: Escherichia coli
Rosenbach, 1884
* Fonte: Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA
Profª. ZILKA NANES LIMA
Fonte:
https://www.microbiologyinpictures.com/illustra
tions/e-coli.php
32. - Parede celular (peptidioglicano)
- Membrana externa
- Membrana citoplasmática
- Ribossomo (citoplasma)
- Nucleóide (citoplasma)
- Mesossomo (invaginação da membrana
citoplasmática)
- Periplasma ou espaço periplasmático
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA- Profª. ZILKA NANES LIMA
33. - Cápsula
- Pilus ou fimbrias
- Flagelo
- Esporo
- Plasmídios (citoplasma)
- Transposons
(inseridos no DNA ou plasmídeos)
- Grânulos (citoplasma)
- Glicocálix
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
Fonte:https://www.infoescola.com/reino-monera/plasmideo/
34. Funções:
- Proteção: contra a diferença de pressão osmótica entre o meio
intra e extracelular. (Suporta pressões da ordem de 5,0 kg.cm-2 ,
que é a pressão osmóstica de Escherichia coli).
- Responsável pela forma do micro-organismo
- Confere sustentação rígida, é reforço externo da membrana
celular.
As diferenças na parede celular permitem classificar as bactérias
que se coram pelo Gram em:
GRAM-POSITIVAS
GRAM-NEGATIVAS
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
35. Composição química: peptidioglicano formado de esqueleto de
açucares, com cadeias laterais peptídicas em ligação cruzada.
Mureína e mucopeptídeo são sinônimos de peptidioglicano.
Corresponde ao sítio de ação das de penicilinas e cefalosporinas,
sendo degradado pela lisozima
Bactérias Gram-positivas: peptidioglicano em camada mais
espessa, tem multicamadas. Apresenta ácidos teicóicos de ribitol
(5 carbonos) que se projetam para fora do peptidioglicano.
Bactérias Gram-negativas: peptidiglicano delgado com camada
(membrana) externa complexa, consistindo em polissacarídeos,
lipoproteínas e fosfolípidios. Apresentam lipopolissacarídeos
[LPS] também chamados de endotoxinas.
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
37. Composição química: polissacarídeo, exceto no bacilo do antraz
(Bacillus anthracis) que possui uma cápsula de ácido D-glutâmico
polimerizado.
O tipo de polissacarídeo determina o tipo sorológico.
Exemplo: Streptococcus pneumoniae (84 tipos sorológicos
identificados).
Função: 1. Protege contra a fagocitose;
2. É um determinante de virulência;
3. Adesão aos tecidos humanos.
Os polissacarídeos capsulares são utilizados como antígenos
em determinadas vacinas. (S. pneumoniae – 23 tipos de
polissacarídeos capsulares purificados).
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
39. A assepsia (HIGIENIZAÇÃO PREVENTIVA DO
AMBIENTE) consiste num conjunto de métodos e
processos de higienização de determinado
ambiente, com a finalidade de evitar a
contaminação do mesmo por agentes infecciosos
e patológicos.
A antissepsia é feita através do uso de substâncias
químicas, como microbicidas, por exemplo, que
visam eliminar ou diminuir a proliferação das
bactérias (ou demais micro-organismos
indesejados), seja num organismo vivo (anti-
séptico) ou num ambiente (desinfetante).
Fonte: https://www.diferenca.com/assepsia-e-antissepsia/
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
40. Tabela 1 - Atividade antimicrobiana das principais classes de desinfetantes, anti-sépticos
e esterilizantes
Agente Bactérias
Gram POS
Bactérias
Gram NEG
Esporos
bacterianos
Fungos M.tuberculosis* HIV** HBV***
Halogênios (1)
+ + ± + ± + +
Aldeídos (2)
+ + + + + + +
Fenóis (3)
+ + (-) + + + +
Compostos de
amônio
quaternário (4)
+ + (-) ± (-) (-) (-)
Álcóois (5)
+ + (-) ± + + +
Clorexidina
+ + (-) ± (-) + (-)
Gram POS = Gram-positivas; Gram NEG = Gram-negativas; * Mycobacterium tuberculosis; (O M. tuberculosis é mais
resistente aos desinfetantes químicos que qualquer outra bactéria não esporulante). ** HIV: vírus da imunodeficiência
humana; *** HBV:vírus da hepatite B. + = tem atividade antimicrobiana; ± =moderada atividade antimicrobiana (-) =
não tem atividade antimicrobiana. (1) Flúor, cloro, iodo; (2) Formaldeído e glutaraldeído; (3) Hexaclorofeno,
policresuleno, cloroxilenol; (4) Cloreto de benzalcônio, cetrimida. (5) Etanol e isopropanol.
45. Ao se coletarem amostras, devem ser considerados os
seguintes fundamentos:
1. O material deve ser do local da infecção, coletado com o mínimo de
contaminação de tecidos, órgãos ou secreções adjacentes.
2. Devem ser estabelecidas ocasiões ótimas para a coleta de amostras, para se
obter isolamento dos micro-organismos envolvidos.
3. Deve ser obtido uma quantidade suficiente de amostra para se realizarem os
testes necessários.
4. Devem ser usados vários dispositivos apropriados para a coleta, recipientes
para as amostras e meios de cultura para garantir o isolamento ótimo dos
micro-organismos,
5. Sempre que possível, obter culturas antes da administração de antibióticos.
6. Na maioria dos casos, além das culturas devem ser preparados esfregaços.
7. O frasco de cultura deve ser apropriadamente rotulado.
Nome completo do paciente / Número de identificação do paciente /
Origem da amostra / Requisitante / Data e hora da coleta
Fonte: Koneman, 2008 INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
48. 1. Qualquer amostra em formalina.
2. Coleta de escarro de 24 horas (é de fácil contaminação)
3. Esfregaços de secreções de colo uterino, canal vaginal ou ânus para
detecção de Neisseria gonorrheae pelo método de coloração de Gram.
4. Um único swab utilizado para vários fins: por exemplo, “aeróbios,
anaeróbios, fungos e tuberculose”
5. Solicitação em um recipiente impróprio, não-estéril ou obviamente
contaminado no qual parte da amostra vazou.
6. Placas de cultura com crescimento excessivo ou secas.
7. As amostras que estão obviamente contaminadas, evidenciado pela
presença de materiais estranhos, como bário, corantes ou substâncias
oleosas.
8. As seguintes amostras não são aceitáveis para cultura de aeróbicos:
lavado gástrico, urina de fluxo médio, swabs de ielostomia ou
colostomia, pelo superficial e culturas ambientais.
Fonte: Konemam, 2008. INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA- Profª. ZILKA NANES LIMA
49. 1. EXAME MICROSCÓPICO DA AMOSTRA
1.1 EXAME DIRETO: Útil na Bacteriologia para observar
motilidade, espiroquetas e endósporos usando microscopia de
campo de escuro.
1.2 POR COLORAÇÃO: coloração de Gram, Ziehl Neelsen,
entre outras.
2. CULTURA BACTERIOLÓGICA
(Processamento de amostras e identificação bacteriana)
3. REALIZAÇÃO DO TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIBIÓTICOS
(ANTIBIOGRAMA)
Fonte: Koneman, 2008
Fonte: https://microimunoliga.blogspot.com.br/2016/08/pratica-6.html
INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
50. 1. RELATO DE RESULTADOS
(ELABORAÇÃO DE LAUDOS)
2. INTERAÇÕES COM EPIDEMIOLOGISTAS
3. ANÁLISE DE RESULTADOS
4. MANUTENÇAO DE AMOSTRAS E REGISTROS
Fonte: Koneman, 2008 INTRODUÇÃO À BACTERIOLOGIA - Profª. ZILKA NANES LIMA
51. LEVINSON, W. – Microbiologia Médica e Imunologia. 13ª edição. Editora
ArtMed, 2016. Porto Alegre – RS.
NEVES, D.P. – Parasitologia Humana . 12ª edição. Editora Atheneu, 2011.
São Paulo – SP.
KONEMAN – Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido. 6ª edição.
Editora Guanabara Koogan, 2008. Rio de Janeiro – RJ. (Capítulos 6,12 e13).
TRABULSI, L.R. Microbiologia, 6aEdição.Ed. Atheneu, São Paulo, SP. 2015.
Tortora, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia. 12a Edição: Ed ArtMed,
Porto Alegre, RS, 2012.
Classificação dos micro-organismos - David Bergey's Manual -
http://www.microbiologyprocedure.com/bacterial-classification/
52. Visitem o nosso blog
https://microimunoliga.blogspot.com.br/
Materiais e reagentes no Laboratório de Microbiologia:
https://microimunoliga.blogspot.com.br/2016/07/disciplina-microbiologia-basica.html
Técnicas de semeadura (processamento de amostras):
https://microimunoliga.blogspot.com.br/2016/08/pratica-6.html
Desinfecção e autoclavação / isolamento de micro-organismos de superfícies
inanimadas: https://microimunoliga.blogspot.com.br/2016/08/pratica-4-desinfeccao-e-
5-meios-de.html
Coloração de GRAM:
https://microimunoliga.blogspot.com.br/2016/08/pratica-7_3.html
Blog das disciplinas: Microbiologia e Imunologia / Professora Zilka Nanes Lima
Alunos: Laís Santos da Silva, Rita de Cássia Ramos Vieira, Cayque de Souza Farias