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Microbiologia e Parasitologia
EnE
Conceito parasitologia e microbiologia
• A parasitologia é uma ciência biológica que
estuda o parasitismo: fenômeno pelo qual se
encontra a presença de um ser, o chamado
parasito, que se hospeda em outro o ser (o
hospedeiro).
• Microbiologia é o ramo e especialidade da
biologia que estuda os micro-organismos, como
as bactérias, fungos e vírus.
Legislação em microbiologia e
parasitologia
O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA -
Atividades Profissionais do Biólogo:
- Prestação de Serviços:
- Proposição de estudos, projetos de pesquisa
e/ou serviços;
-Execução de análises laboratoriais e para fins de
diagnósticos, estudos e projetos de pesquisa,
- fiscalização;
Legislação em microbiologia e
parasitologia
- Consultorias/assessorias técnicas;
- Coordenação/orientação de estudos/projetos
de pesquisa e/ou serviços;
- Emissão de laudos e pareceres;
- Realização de perícias;
- Ocupação de cargos técnico-administrativos
em diferentes níveis.
Portarias Ministério da Saúde (MS)
• MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 2.914, DE 12
DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre os
procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu
padrão de potabilidade. O MINISTRO DE ESTADO
DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe
conferem os incisos I e II do parágrafo único do
art. 87 da Constituição, e considerando a Lei nº
6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura
infrações à legislação sanitária federal e
estabelece as sanções respectivas.
Portarias Ministério da Saúde (MS)
• considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro
de 1990, que dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes; considerando o Decreto nº
79.367, de 9 de março de 1977, que dispõe
sobre normas e o padrão de potabilidade de
água; considerando o Decreto nº 5.440, de 4 de
maio de 2005, que estabelece definições e
procedimentos sobre o controle de qualidade da
água de sistemas de abastecimento.
Classificação dos seres vivos
• Reino
• Classe
• Ordem
• Gênero
• Espécie
• Reino = grupo de filos
• Filo = grupo de classe
• Classe = grupo de ordens
• Ordem = grupo de famílias
• Família = grupo de gêneros
• Gênero = grupo de espécie
• Especie = grupo de indivíduos
semelhantes,capazes de reproduzirem entre si e
gerarem descendentes férteis
Classificação dos seres vivos
Exemplos de classificações
Nome popular Categoria Táxon Nome científico
Milho Reino Plantae Zeta mays
Cogumelo
comestível
Filo Basidiomycota Agaricus bisporus
Cachorro Classe Mammalia Canis familiares
Mosca-doméstica Ordem Diptera Musca domestica
Coiote Família Canidae Canis latrans
Gato Gênero Felis Felis catus
Homem ESpécie Homo sapiens Homo sapiens
Regras de nomeclaturas
• O nome do gênero e da espécie devem ser escrito em latim
e grifados;
• Cada organismo deve ser reconhecido por uma designação
binominal, onde o primeiro termo indica o seu gênero e o
segundo, a sua espécie.
• Ex: Canis familiaris (cão); Musca domestica (Mosca); O
nome relativo ao gênero deve ser escrito com inicial
maiúscula e o da espécie com inicial minúscula. Ex: Homo
sapiens (Homem);
Estrutura das células Eucariotas e
Procariotas
Estrutura célula eucariota
• Etmologia
– Eu = verdadeiro
– Carion = núcleo
• Organelas celulares envolvidas por membrana
• Estrutura
– Membrana celular
– Núcleo
– Citoplasma
– Organelas (RER, REL, C.Golgi, Ribossomos, Lisossomos, Mitocôndrias,
Plastos)
– Parede celular
– Estruturas locomotoras
• Cílios
• Flagelos
Estrutura procariota
• Etmologia
– Pro = falso
– Carion = núcleo
• Organelas celulares não envolvidas por membrana
• Estrutura
– Membrana celular
– Citoplasma
– Parede celular
– Estruturas de resistência (esporos)
– Estruturas locomotoras
• Cílios
• Flagelos
– Pili ( = fímbrias)
• Fixação
• Reprodução
Morfolofia
• Cocos
• Bastonetes
• Espirilos
• Vibriões
Morfolofia
Reprodução
• Pode ser assexuada ou sexuada
• Divisão binária simples
• Conjugação:
– Transferência de material genético entre bactérias
• Transdução
– Participação viral
• Transformação
– Material genético no meio
Benefícios
• Proteção, através de vacinas (proteção de
diversas doenças)
• Proteção natural (durante parto)
• Proteção através de ações ( como o T4 vírus
encontrado na boca especializado em matar a
bactéria Escherichia coli)
Patogenicidades e fatores de crescimento
• Pele
• Ouvido
• Olhos
• Sistema respiratório
• Cavidade oral
• Trato gastrointestinal
• Sistema geniturinário
• Sexualmente transmissível
• Circulatório
• Sistema nervoso central
Fatores de crescimento
• As células bacterianas são formadas a partir
de substancias químicas denominadas
nutrientes, estes nutrientes são captados do
ambiente são transformados em constituintes
celulares ou usados para liberar energia para a
célula.
• Macronutrientes e Micronutrientes e são
classificados de acordo com sua concentração
e importância na célula bacteriana.
Fatores de crescimento
• Macronutriente:
-Carbono,oxigenio,nitrogenio,hidrogenio,fosforo
e enxofre, teem a função de constituir o
carboídrato ,lipídios, proteínas e ácidos
nucléicos.
• Micronutriente:
-Cromo, tem a função de metabolizar a glicose;
-Cobre, tem a função auxiliar enzimas envolvidas
na respiração.
• Habitat humano
–Trato digestivo (boca ao ânus)
–Trato respiratório (nariz aos pulmões)
–Pele e mucosa
–Olhos
–Ouvidos
–Vagina
–Uretra
Vias de penetração dos bioagentes
• A via de penetração oferece acesso a tecidos nos
quais o agente pode multiplicar-se ou local onde
a toxina, produzida por ele, pode agir.
Normalmente, as vias de eliminação e de
penetração são as mesmas. As vias mais
importantes são:
• trato respiratório
• trato digestivo
• trato urinário
• pele e mucosas
Vias de penetração dos bioagentes
• Suscetibilidade: é entendida como a situação de uma pessoa ou
animal caracterizada pela ausência de resistência suficiente
contra um determinado agente patogênico que a proteja da
enfermidade na eventualidade de entrar em contato com esse
agente.
• Resistência: trata-se do conjunto de mecanismos específicos e
inespecíficos do organismo que servem de defesa contra a invasão
ou multiplicação de agentes infecciosos, ou contra os efeitos
nocivos de seus produtos tóxicos. Os mecanismos específicos
constituem a imunidade humoral e os inespecíficos abrangem os
desempenhados por vários mecanismos, entre eles: pele, mucosa,
ácido gástrico, cílios do trato respiratório, reflexo da tosse,
imunidade celular.
Vias de penetração dos bioagentes
• Imunidade: é a resistência comumente
associada à presença de anticorpos
específicos (imunidade humoral) que têm o
efeito de inibir microrganismos específicos ou
suas toxinas responsáveis por doenças
infecciosas particulares. A imunidade pode
apresentar-se de duas formas:
Susceptibilidade os bioagentes
Susceptibilidade os bioagentes
• Imunidade ativa: é aquela adquirida naturalmente pela
infecção, com ou sem manifestações clínicas, ou
artificialmente pela inoculação de frações ou produtos de
agentes infecciosos, ou do próprio agente morto
modificado, ou de uma forma variante, na forma de
vacinas. A imunidade ativa adquirida natural ou
artificialmente pode ser duradoura ou não, dependendo
das características do agente e/ou vacina.
Imunidade passiva: é aquela adquirida naturalmente da
mãe ou artificialmente pela inoculação de anticorpos
protetores específicos (soro imune de convalescentes ou
imunoglobulina sérica).
Bactérias heterotróficas e autotróficas
• heterotróficas (não produzem o próprio
alimento);
• autotróficas (produzem o próprio alimento)
• As bactérias heterotróficas se alimentam de
moléculas orgânicas oriundas de outros seres
vivos e dependendo da procedência de tais
moléculas, as bactérias podem ser classificadas
em saprófitas, ou decompositoras, e parasitas.
Bactérias heterotróficas e autotróficas
• As bactérias saprófitas, assim como os fungos,
conseguem alimento a partir da
decomposição de matéria orgânica. São essas
bactérias que, juntamente com fungos,
atacam cadáveres de animais, plantas e outros
tipos de matéria orgânica, decompondo-os. A
partir dessa decomposição, esses micro-
organismos, além de obterem energia, ainda
contribuem para a ciclagem de nutrientes na
natureza.
• As bactérias heterotróficas chamadas
de parasitas são aquelas que conseguem o
seu alimento a partir de seres vivos,
causando-lhes doenças. Algumas dessas
bactérias utilizam o nosso corpo como fonte
de alimento, causando-nos diversas doenças,
como a sífilis, gonorreia, cólera, coqueluche,
leptospirose, entre tantas outras.
Bactérias heterotróficas e autotróficas
• A fermentação é um processo em que
também há degradação de moléculas
orgânicas, mas com liberação de menor
quantidade de energia do que na respiração.
Um exemplo de fermentação realizada por
bactérias é a fermentação láctica, em que
glicídios são degradados em ácido láctico, que
é utilizado na produção de alimentos como
queijos, iogurtes, coalhadas etc.
Bactérias heterotróficas e autotróficas
• Obrigada!

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  • 2. Conceito parasitologia e microbiologia • A parasitologia é uma ciência biológica que estuda o parasitismo: fenômeno pelo qual se encontra a presença de um ser, o chamado parasito, que se hospeda em outro o ser (o hospedeiro). • Microbiologia é o ramo e especialidade da biologia que estuda os micro-organismos, como as bactérias, fungos e vírus.
  • 3. Legislação em microbiologia e parasitologia O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - Atividades Profissionais do Biólogo: - Prestação de Serviços: - Proposição de estudos, projetos de pesquisa e/ou serviços; -Execução de análises laboratoriais e para fins de diagnósticos, estudos e projetos de pesquisa, - fiscalização;
  • 4. Legislação em microbiologia e parasitologia - Consultorias/assessorias técnicas; - Coordenação/orientação de estudos/projetos de pesquisa e/ou serviços; - Emissão de laudos e pareceres; - Realização de perícias; - Ocupação de cargos técnico-administrativos em diferentes níveis.
  • 5. Portarias Ministério da Saúde (MS) • MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas.
  • 6. Portarias Ministério da Saúde (MS) • considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; considerando o Decreto nº 79.367, de 9 de março de 1977, que dispõe sobre normas e o padrão de potabilidade de água; considerando o Decreto nº 5.440, de 4 de maio de 2005, que estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de abastecimento.
  • 7. Classificação dos seres vivos • Reino • Classe • Ordem • Gênero • Espécie
  • 8. • Reino = grupo de filos • Filo = grupo de classe • Classe = grupo de ordens • Ordem = grupo de famílias • Família = grupo de gêneros • Gênero = grupo de espécie • Especie = grupo de indivíduos semelhantes,capazes de reproduzirem entre si e gerarem descendentes férteis Classificação dos seres vivos
  • 9. Exemplos de classificações Nome popular Categoria Táxon Nome científico Milho Reino Plantae Zeta mays Cogumelo comestível Filo Basidiomycota Agaricus bisporus Cachorro Classe Mammalia Canis familiares Mosca-doméstica Ordem Diptera Musca domestica Coiote Família Canidae Canis latrans Gato Gênero Felis Felis catus Homem ESpécie Homo sapiens Homo sapiens
  • 10. Regras de nomeclaturas • O nome do gênero e da espécie devem ser escrito em latim e grifados; • Cada organismo deve ser reconhecido por uma designação binominal, onde o primeiro termo indica o seu gênero e o segundo, a sua espécie. • Ex: Canis familiaris (cão); Musca domestica (Mosca); O nome relativo ao gênero deve ser escrito com inicial maiúscula e o da espécie com inicial minúscula. Ex: Homo sapiens (Homem);
  • 11. Estrutura das células Eucariotas e Procariotas
  • 12. Estrutura célula eucariota • Etmologia – Eu = verdadeiro – Carion = núcleo • Organelas celulares envolvidas por membrana • Estrutura – Membrana celular – Núcleo – Citoplasma – Organelas (RER, REL, C.Golgi, Ribossomos, Lisossomos, Mitocôndrias, Plastos) – Parede celular – Estruturas locomotoras • Cílios • Flagelos
  • 13. Estrutura procariota • Etmologia – Pro = falso – Carion = núcleo • Organelas celulares não envolvidas por membrana • Estrutura – Membrana celular – Citoplasma – Parede celular – Estruturas de resistência (esporos) – Estruturas locomotoras • Cílios • Flagelos – Pili ( = fímbrias) • Fixação • Reprodução
  • 14. Morfolofia • Cocos • Bastonetes • Espirilos • Vibriões
  • 16. Reprodução • Pode ser assexuada ou sexuada • Divisão binária simples • Conjugação: – Transferência de material genético entre bactérias • Transdução – Participação viral • Transformação – Material genético no meio
  • 17. Benefícios • Proteção, através de vacinas (proteção de diversas doenças) • Proteção natural (durante parto) • Proteção através de ações ( como o T4 vírus encontrado na boca especializado em matar a bactéria Escherichia coli)
  • 18. Patogenicidades e fatores de crescimento • Pele • Ouvido • Olhos • Sistema respiratório • Cavidade oral • Trato gastrointestinal • Sistema geniturinário • Sexualmente transmissível • Circulatório • Sistema nervoso central
  • 19. Fatores de crescimento • As células bacterianas são formadas a partir de substancias químicas denominadas nutrientes, estes nutrientes são captados do ambiente são transformados em constituintes celulares ou usados para liberar energia para a célula. • Macronutrientes e Micronutrientes e são classificados de acordo com sua concentração e importância na célula bacteriana.
  • 20. Fatores de crescimento • Macronutriente: -Carbono,oxigenio,nitrogenio,hidrogenio,fosforo e enxofre, teem a função de constituir o carboídrato ,lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. • Micronutriente: -Cromo, tem a função de metabolizar a glicose; -Cobre, tem a função auxiliar enzimas envolvidas na respiração.
  • 21. • Habitat humano –Trato digestivo (boca ao ânus) –Trato respiratório (nariz aos pulmões) –Pele e mucosa –Olhos –Ouvidos –Vagina –Uretra Vias de penetração dos bioagentes
  • 22. • A via de penetração oferece acesso a tecidos nos quais o agente pode multiplicar-se ou local onde a toxina, produzida por ele, pode agir. Normalmente, as vias de eliminação e de penetração são as mesmas. As vias mais importantes são: • trato respiratório • trato digestivo • trato urinário • pele e mucosas Vias de penetração dos bioagentes
  • 23. • Suscetibilidade: é entendida como a situação de uma pessoa ou animal caracterizada pela ausência de resistência suficiente contra um determinado agente patogênico que a proteja da enfermidade na eventualidade de entrar em contato com esse agente. • Resistência: trata-se do conjunto de mecanismos específicos e inespecíficos do organismo que servem de defesa contra a invasão ou multiplicação de agentes infecciosos, ou contra os efeitos nocivos de seus produtos tóxicos. Os mecanismos específicos constituem a imunidade humoral e os inespecíficos abrangem os desempenhados por vários mecanismos, entre eles: pele, mucosa, ácido gástrico, cílios do trato respiratório, reflexo da tosse, imunidade celular. Vias de penetração dos bioagentes
  • 24. • Imunidade: é a resistência comumente associada à presença de anticorpos específicos (imunidade humoral) que têm o efeito de inibir microrganismos específicos ou suas toxinas responsáveis por doenças infecciosas particulares. A imunidade pode apresentar-se de duas formas: Susceptibilidade os bioagentes
  • 25. Susceptibilidade os bioagentes • Imunidade ativa: é aquela adquirida naturalmente pela infecção, com ou sem manifestações clínicas, ou artificialmente pela inoculação de frações ou produtos de agentes infecciosos, ou do próprio agente morto modificado, ou de uma forma variante, na forma de vacinas. A imunidade ativa adquirida natural ou artificialmente pode ser duradoura ou não, dependendo das características do agente e/ou vacina. Imunidade passiva: é aquela adquirida naturalmente da mãe ou artificialmente pela inoculação de anticorpos protetores específicos (soro imune de convalescentes ou imunoglobulina sérica).
  • 26. Bactérias heterotróficas e autotróficas • heterotróficas (não produzem o próprio alimento); • autotróficas (produzem o próprio alimento) • As bactérias heterotróficas se alimentam de moléculas orgânicas oriundas de outros seres vivos e dependendo da procedência de tais moléculas, as bactérias podem ser classificadas em saprófitas, ou decompositoras, e parasitas.
  • 27. Bactérias heterotróficas e autotróficas • As bactérias saprófitas, assim como os fungos, conseguem alimento a partir da decomposição de matéria orgânica. São essas bactérias que, juntamente com fungos, atacam cadáveres de animais, plantas e outros tipos de matéria orgânica, decompondo-os. A partir dessa decomposição, esses micro- organismos, além de obterem energia, ainda contribuem para a ciclagem de nutrientes na natureza.
  • 28. • As bactérias heterotróficas chamadas de parasitas são aquelas que conseguem o seu alimento a partir de seres vivos, causando-lhes doenças. Algumas dessas bactérias utilizam o nosso corpo como fonte de alimento, causando-nos diversas doenças, como a sífilis, gonorreia, cólera, coqueluche, leptospirose, entre tantas outras. Bactérias heterotróficas e autotróficas
  • 29. • A fermentação é um processo em que também há degradação de moléculas orgânicas, mas com liberação de menor quantidade de energia do que na respiração. Um exemplo de fermentação realizada por bactérias é a fermentação láctica, em que glicídios são degradados em ácido láctico, que é utilizado na produção de alimentos como queijos, iogurtes, coalhadas etc. Bactérias heterotróficas e autotróficas