O documento resume a situação econômica e financeira da semana passada, com queda nas bolsas mundiais devido a indicadores ruins nos EUA, enquanto o Ibovespa subiu 0,62% no Brasil. Apresenta também a agenda econômica da semana com dados de países como Alemanha, Zona do Euro e EUA, além de análises técnicas do Ibovespa, S&P500, dólar e petróleo.
O documento resume a semana nos mercados financeiros, com destaque para: 1) dados econômicos da China e EUA abaixo do esperado, indicando desaceleração; 2) aprovação de reforma financeira nos EUA aumentando regulação do setor; 3) expectativa sobre reunião do Copom no Brasil.
1) A bolsa brasileira caiu quase 5% devido às incertezas na Europa com a crise da dívida soberana e a queda do Euro.
2) Nos EUA, o destaque foi a aprovação de novas regras para o setor financeiro e a divulgação da ata do Fomc indicando melhora da economia americana.
3) Nesta semana, os mercados continuarão atentos à crise na zona do euro e aos dados de PIB e gastos pessoais dos EUA.
O documento resume a semana econômica, com análise do mercado, agenda de indicadores e expectativas para o PIB brasileiro do 2o trimestre de 2010. Destaca a volatilidade do mercado diante da espera por resultados de testes de estresse na Europa e desaceleração da atividade econômica global. Apresenta também a agenda econômica da semana com os principais indicadores a serem divulgados.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados positivos da China e dos EUA, planos de austeridade na Europa, e o crescimento do PIB brasileiro acima das expectativas no primeiro trimestre impulsionado por indústria, serviços, investimentos e consumo.
1) O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA, Europa e China, que mostraram desaceleração do crescimento global.
2) O economista Armínio Fraga analisou a crise financeira de 2008 e disse que os problemas econômicos globais ainda não foram totalmente resolvidos, apesar dos estímulos dos governos, e os países enfrentam alto endividamento.
3) Fraga também comentou sobre as perspectivas para o Brasil, dizendo que o país pode ac
O documento resume as notícias econômicas da semana, incluindo o desempenho dos mercados, dados de produção industrial nos EUA, e a reunião do Banco Central do Brasil. Também discute as perspectivas fiscais brasileiras e as expectativas para a taxa Selic no final de 2010.
O documento resume a situação econômica e financeira da semana passada, com foco na Europa e EUA. A Hungria sinalizou possível calote da dívida e China apresentou dados de atividade moderados, preocupando investidores. Nos EUA, indicadores positivos animaram o mercado, mas desemprego e produção industrial ainda fracos. Livro Bege e dados econômicos dos EUA e China serão destaques desta semana.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados dos EUA, Europa e China que confundiram investidores. A China anunciou flexibilização cambial, enquanto dados imobiliários e PIB americanos frustaram expectativas. Na Europa, um imposto sobre bancos pressionou mercados. No Brasil, inflação e desemprego vieram como esperado.
O documento resume a semana nos mercados financeiros, com destaque para: 1) dados econômicos da China e EUA abaixo do esperado, indicando desaceleração; 2) aprovação de reforma financeira nos EUA aumentando regulação do setor; 3) expectativa sobre reunião do Copom no Brasil.
1) A bolsa brasileira caiu quase 5% devido às incertezas na Europa com a crise da dívida soberana e a queda do Euro.
2) Nos EUA, o destaque foi a aprovação de novas regras para o setor financeiro e a divulgação da ata do Fomc indicando melhora da economia americana.
3) Nesta semana, os mercados continuarão atentos à crise na zona do euro e aos dados de PIB e gastos pessoais dos EUA.
O documento resume a semana econômica, com análise do mercado, agenda de indicadores e expectativas para o PIB brasileiro do 2o trimestre de 2010. Destaca a volatilidade do mercado diante da espera por resultados de testes de estresse na Europa e desaceleração da atividade econômica global. Apresenta também a agenda econômica da semana com os principais indicadores a serem divulgados.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados positivos da China e dos EUA, planos de austeridade na Europa, e o crescimento do PIB brasileiro acima das expectativas no primeiro trimestre impulsionado por indústria, serviços, investimentos e consumo.
1) O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA, Europa e China, que mostraram desaceleração do crescimento global.
2) O economista Armínio Fraga analisou a crise financeira de 2008 e disse que os problemas econômicos globais ainda não foram totalmente resolvidos, apesar dos estímulos dos governos, e os países enfrentam alto endividamento.
3) Fraga também comentou sobre as perspectivas para o Brasil, dizendo que o país pode ac
O documento resume as notícias econômicas da semana, incluindo o desempenho dos mercados, dados de produção industrial nos EUA, e a reunião do Banco Central do Brasil. Também discute as perspectivas fiscais brasileiras e as expectativas para a taxa Selic no final de 2010.
O documento resume a situação econômica e financeira da semana passada, com foco na Europa e EUA. A Hungria sinalizou possível calote da dívida e China apresentou dados de atividade moderados, preocupando investidores. Nos EUA, indicadores positivos animaram o mercado, mas desemprego e produção industrial ainda fracos. Livro Bege e dados econômicos dos EUA e China serão destaques desta semana.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados dos EUA, Europa e China que confundiram investidores. A China anunciou flexibilização cambial, enquanto dados imobiliários e PIB americanos frustaram expectativas. Na Europa, um imposto sobre bancos pressionou mercados. No Brasil, inflação e desemprego vieram como esperado.
O documento resume a semana econômica, incluindo:
1) Mercados globais caíram devido a dados econômicos negativos da China e EUA;
2) No Brasil, inflação e balança comercial serão divulgados;
3) Uma entrevista com o ex-presidente do Banco Central sobre a economia.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
Calendário Econômico Pine: A “não linearidade” inflacionáriaBanco Pine
O IGP-10 de setembro apresentou taxa de inflação de 1,05%, acima das estimativas. O IPC-10 trouxe taxa acima de agosto, enquanto o INCC-10 manteve tendência de queda. Para os próximos IGPs, a desaceleração deverá ser menos acentuada. A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,4% em julho. O IPCA-15 de setembro deverá ser de 0,47%, acima do mês anterior.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento resume a situação econômica do Brasil e do mundo em agosto de 2012. A taxa de desemprego no Brasil deve cair para 5,6% em junho, enquanto a inflação medida pelo IPCA-15 deve acelerar para 5,4% em 12 meses em agosto, acima dos 5,2% de julho. O documento também projeta indicadores econômicos de outros países para o período.
O governo de SP planeja construir uma nova rodovia entre Itanhaém e Parelheiros para aliviar o tráfego na Imigrantes. A Receita Federal liberará o pagamento do 5o lote de restituição do IR para 2,69 milhões de contribuintes totalizando R$2,5 bilhões. O crescimento do Brasil aumentou o interesse de estrangeiros em aprender português.
Apresentação feita pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante balanço de 3 anos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado em 18/02/2014.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoBanco Pine
1) A inflação de janeiro no Brasil deve ser de 0,78%, acima do mês anterior e maior nível desde fevereiro de 2012.
2) O governo vem adiando reajustes de preços controlados para conter a inflação no primeiro trimestre.
3) A redução nas tarifas de energia elétrica deve fazer a inflação cair em fevereiro, porém outros fatores como alimentos e combustíveis mantêm a projeção anual em torno de 5,6%.
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Banco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para os próximos indicadores no Brasil e no exterior, incluindo estimativas de queda do IBC-Br em maio e manutenção da taxa Selic em 8% na reunião do Copom em julho.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento apresenta dados sobre consultas e registros no SPC Brasil em agosto de 2010. As consultas aumentaram 5,5% em relação a julho e 9,35% em relação a agosto de 2009, enquanto os registros diminuíram 2,13% em relação a julho e aumentaram 3,73% em relação a agosto de 2009. A maioria das consultas e registros foi realizada por mulheres entre 30-39 anos e os valores inadimplidos concentram-se principalmente em faixas abaixo de R$250,00.
A agenda econômica da semana inclui indicadores de atividade e inflação no Brasil e nos EUA, com destaque para o PIB industrial brasileiro, o relatório de emprego nos EUA e as decisões de política monetária na Europa.
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoBanco Pine
O documento resume: (1) a alta do IGP-DI em julho acima das projeções; (2) a continuação da pressão inflacionária de alimentos e commodities; (3) a revisão da projeção anual do IGP de 7% para 7,4-7,9%.
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e internacionais na semana, como vendas no varejo e IBC-Br de maio no Brasil. Também analisa a reunião do Copom e a probabilidade da Selic cair para 7,5% até o fim do ano devido aos riscos da crise externa.
O documento resume a semana econômica, incluindo:
1) Mercados globais caíram devido a dados econômicos negativos da China e EUA;
2) No Brasil, inflação e balança comercial serão divulgados;
3) Uma entrevista com o ex-presidente do Banco Central sobre a economia.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
Calendário Econômico Pine: A “não linearidade” inflacionáriaBanco Pine
O IGP-10 de setembro apresentou taxa de inflação de 1,05%, acima das estimativas. O IPC-10 trouxe taxa acima de agosto, enquanto o INCC-10 manteve tendência de queda. Para os próximos IGPs, a desaceleração deverá ser menos acentuada. A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,4% em julho. O IPCA-15 de setembro deverá ser de 0,47%, acima do mês anterior.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento resume a situação econômica do Brasil e do mundo em agosto de 2012. A taxa de desemprego no Brasil deve cair para 5,6% em junho, enquanto a inflação medida pelo IPCA-15 deve acelerar para 5,4% em 12 meses em agosto, acima dos 5,2% de julho. O documento também projeta indicadores econômicos de outros países para o período.
O governo de SP planeja construir uma nova rodovia entre Itanhaém e Parelheiros para aliviar o tráfego na Imigrantes. A Receita Federal liberará o pagamento do 5o lote de restituição do IR para 2,69 milhões de contribuintes totalizando R$2,5 bilhões. O crescimento do Brasil aumentou o interesse de estrangeiros em aprender português.
Apresentação feita pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante balanço de 3 anos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado em 18/02/2014.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoBanco Pine
1) A inflação de janeiro no Brasil deve ser de 0,78%, acima do mês anterior e maior nível desde fevereiro de 2012.
2) O governo vem adiando reajustes de preços controlados para conter a inflação no primeiro trimestre.
3) A redução nas tarifas de energia elétrica deve fazer a inflação cair em fevereiro, porém outros fatores como alimentos e combustíveis mantêm a projeção anual em torno de 5,6%.
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Banco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para os próximos indicadores no Brasil e no exterior, incluindo estimativas de queda do IBC-Br em maio e manutenção da taxa Selic em 8% na reunião do Copom em julho.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento apresenta dados sobre consultas e registros no SPC Brasil em agosto de 2010. As consultas aumentaram 5,5% em relação a julho e 9,35% em relação a agosto de 2009, enquanto os registros diminuíram 2,13% em relação a julho e aumentaram 3,73% em relação a agosto de 2009. A maioria das consultas e registros foi realizada por mulheres entre 30-39 anos e os valores inadimplidos concentram-se principalmente em faixas abaixo de R$250,00.
A agenda econômica da semana inclui indicadores de atividade e inflação no Brasil e nos EUA, com destaque para o PIB industrial brasileiro, o relatório de emprego nos EUA e as decisões de política monetária na Europa.
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoBanco Pine
O documento resume: (1) a alta do IGP-DI em julho acima das projeções; (2) a continuação da pressão inflacionária de alimentos e commodities; (3) a revisão da projeção anual do IGP de 7% para 7,4-7,9%.
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e internacionais na semana, como vendas no varejo e IBC-Br de maio no Brasil. Também analisa a reunião do Copom e a probabilidade da Selic cair para 7,5% até o fim do ano devido aos riscos da crise externa.
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflaçãoBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e outros países em julho de 2012. A produção industrial brasileira deve cair 0,5% em maio e 3,3% na comparação anual. O IGP-DI deve desacelerar para 0,61% em junho. A inflação medida pelo IPCA deve ficar em 0,10% no mês, abaixo das projeções anteriores.
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipienteBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para a próxima semana, incluindo: (1) estimativa de leve alta de 0,2% no IBC-Br de junho; (2) projeção de queda de 0,2% nas vendas no varejo restrito de junho; (3) manutenção da expectativa de taxas moderadas de crescimento nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira deve ter recuado 0,5% em maio, marcando sua terceira queda consecutiva, com a média móvel trimestral caindo para -0,4%.
2) O IGP-DI de junho deve vir a 0,61%, abaixo do mês anterior, mas acima da projeção anterior, com desaceleração esperada nos próximos meses.
3) O IPCA de junho deve avançar 0,10%, abaixo de maio, com alimentos e bens industriais subindo menos e servi
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e os EUA na semana de 16 a 20 de julho, incluindo a projeção de que o IGP-10 desacelerará para 0,85% em julho e que o IPCA-15 avançará 0,13% no mesmo mês, mantendo a política monetária de redução da taxa Selic.
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloBanco Pine
O documento resume as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e globais na próxima semana e analisa a situação da inflação e política monetária no Brasil. Espera-se aceleração do IGP-DI em setembro e do IPCA, porém com desaceleração do IPCA em 12 meses. A taxa Selic deve subir para 9,5% na reunião do Copom desta semana.
O documento lista os principais eventos econômicos e indicadores que serão divulgados na semana de 8 a 12 de setembro de 2014 para Brasil, EUA, China e zona do Euro, incluindo expectativas de inflação, produção industrial, vendas no varejo, balança comercial e taxas de juros.
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoBanco Pine
O relatório estima que as vendas no varejo cresceram 0,5% em junho, impulsionadas por setores como hipermercados e alimentos. Apesar disso, outros indicadores apontam para fraqueza no setor varejista. O IBC-Br deve ter crescido 1,6% em junho, acelerando no segundo trimestre. A projeção para o PIB no segundo trimestre é de crescimento entre 0,8% e 1,0%.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo vendas de veículos nos EUA, PIB da Itália, desemprego e inflação no Japão, preços no atacado e varejo no Brasil, comércio e agenda de indicadores para o dia 5 de fevereiro.
2. Nos EUA, as vendas de veículos cresceram 9% em fevereiro de 2012 na comparação anual, enquanto na Itália o PIB cresceu 0,4% em 2012.
3. No
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1. O documento discute a economia internacional e brasileira, com foco nos EUA, Reino Unido, Alemanha, França e Japão. 2. A economia brasileira apresenta crescimento da arrecadação federal e do fluxo cambial em 2012. 3. Os dados econômicos internacionais e brasileiros são analisados para o período de fevereiro a março de 2012.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, houve criação de 142,9 mil empregos em agosto e a taxa de desemprego caiu para 6,1%. No Brasil, o IPCA acumulou alta de 6,5% em 12 meses, puxado por alimentos e habitação. A produção industrial recuou em quase todos os estados brasileiros no acumulado do ano.
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
Calendário Econômico Pine: Inflação em aceleraçãoBanco Pine
O IGP-10 registrou alta de 1,05% em setembro acelerando frente a agosto, impulsionado por altas nos preços no atacado. Projeções apontam para continuidade da aceleração dos IGPs em setembro e início de uma desaceleração nos meses seguintes. O IPCA-15 de setembro é esperado em alta de 0,30%, levando o IPCA em 12 meses para abaixo de 6% pela primeira vez no ano.
Calendário Econômico Pine: O fraco mês de setembroBanco Pine
O documento analisa os números econômicos do Brasil e dos EUA em setembro e outubro de 2012. Ele estima uma alta de 0,5% nas vendas no varejo brasileiro em setembro, desaceleração do IBC-Br e queda do IGP-10 em novembro. Nos EUA, projeta déficit fiscal em outubro e manutenção da inflação.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo PIB, inflação, crédito e expectativas de consumidores.
2. Nos EUA, o PIB cresceu acima das estimativas iniciais no primeiro trimestre, enquanto na Espanha o PIB continua em queda.
3. No Brasil, a inflação e os juros permaneceram estáveis, enquanto o crédito apresentou pequeno crescimento, principalmente no consignado.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
Este documento fornece instruções passo-a-passo para se inscrever e acessar um curso online oferecido pelo governo do Rio Grande do Sul sobre currículo escolar. Ele explica como acessar o portal educacional, se inscrever no curso desejado usando CPF e email, fazer login usando CPF e últimos dígitos do CPF como senha, e depois acessar e realizar as atividades do curso escolhido.
1. O documento apresenta uma série de encontros de formação de professores sobre metodologias ativas, com o objetivo de promover a inovação na prática pedagógica.
2. Os encontros abordam temas como gamificação, pesquisa de opinião, educação empreendedora, aprendizagem colaborativa online, pensamento computacional, fake news e cidadania digital.
3. O documento também discute a importância das metodologias ativas na educação e da formação continuada de professores para o desenvolvimento de competências do sé
O documento discute os elementos-chave do planejamento curricular escolar com base na legislação e autores do currículo, incluindo a BNCC, RCG, Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar e Plano de Estudos. Ele destaca que o Plano de Estudos deve organizar o currículo de acordo com a BNCC e características locais, e que os professores devem reelaborar os Planos de Estudos existentes para incorporar competências, objetivos e conteúdos da nova proposta curricular.
O documento discute os principais elementos de um plano de estudos escolar, incluindo a legislação educacional brasileira, a Base Nacional Comum Curricular, o papel do professor e o processo de reelaboração do plano de estudos levando em conta esses fatores.
O encontro, realizado no auditório da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, contou com a participação dos diretores e dos Núcleos (pedagógico, administrativo e de recursos humanos) da 36ª CRE.
Na manhã desta quarta-feira, 19, os diretores das escolas estaduais foram recepcionados pelo Coordenador Regional de Educação, Cláudio da Cruz de Souza, da 36ª CRE e sua região de abrangência (12 municípios e 62 escolas) para dar início às atividades do ano letivo de 2015.
O documento descreve as principais transformações geopolíticas mundiais após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Guerra Fria entre EUA e URSS, a divisão da Alemanha e da Coreia, a independência da Índia e de outros países, e os conflitos árabe-israelenses. Também aborda revoluções e guerras civis em diversas regiões do mundo.
O documento descreve os antecedentes e o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, desde as causas na década de 1930 até as consequências no pós-guerra. Hitler chega ao poder na Alemanha em 1933 e deflagra a guerra ao invadir a Polônia em 1939. A fase inicial favorece o Eixo, mas os Aliados ganham força a partir de 1943, culminando na derrota da Alemanha e do Japão em 1945. A guerra deixou 50 milhões de mortos e marcou o início da Guerra Fria e da bipolarização mund
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações dos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. Isso desencadeou a crise do liberalismo e ascensão de regimes totalitários na Europa. Os EUA se recuperaram sob FDR e o New Deal, que interveio na economia e criou obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto à liderança. Detalha os regimes fascistas na Itália sob Mussolini, na Alemanha sob Hitler, e na Espanha sob Franco, assim como suas ideologias expansionistas e perseguições a opositores.
A Revolução Russa de 1917 resultou na queda do czarismo e no estabelecimento do primeiro Estado socialista no mundo liderado por Lênin e os bolcheviques. Após um período de transição sob o governo provisório, os bolcheviques tomaram o poder em outubro de 1917 defendendo a paz, a terra e o pão. Uma guerra civil se seguiu entre os bolcheviques e seus opositores.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas. Após quatro anos de guerra, a Tríplice Entente derrotou a Tríplice Aliança, com aproximadamente 13 milhões de mortos e grandes mudanças territoriais e políticas na Europa e Oriente Médio como consequência.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo no século XIX e início do século XX, quando nações europeias e os EUA dominaram vastas áreas da África, Ásia e América. As principais causas foram a busca por matérias-primas, mercados e expansão estratégica, embora fosse justificado como "missão civilizatória". Isso levou a conflitos como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios e teve como consequência a submissão econômica das regiões dominadas.
1) A Itália estava dividida em vários Estados após 1815, com movimentos como os Carbonários lutando por unificação. Líderes como Mazzini, Garibaldi e Cavour ajudaram a conquistar os territórios e proclamar a unificação da Itália em 1870 sob a monarquia.
2) A Alemanha também estava dividida após 1815, com a Prússia liderando a união aduaneira de Estados. Sob Bismarck, a Prússia conquistou territórios através da força e proclam
O documento descreve as principais ideologias da era industrial, divididas entre doutrinas liberais que apoiavam o capitalismo e doutrinas socialistas que condenavam e queriam destruí-lo. As doutrinas liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção estatal, enquanto as doutrinas socialistas defendiam a propriedade coletiva e a economia planificada. O documento também discute o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx, o anarquismo e a doutrina social da Igre
O documento resume a América no século XIX, cobrindo (1) as independências das nações latino-americanas lideradas por Bolívar e San Martin e (2) o crescimento dos EUA através da expansão territorial para o oeste e da Guerra Civil, que resultou na abolição da escravidão e no fortalecimento do norte industrial.
As revoluções liberais ocorreram na Europa entre 1830 e 1848, lideradas por ideologias liberais e nacionalistas em resposta a crises econômicas e desigualdades sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X após ele fechar o parlamento, e revoltas se espalharam para a Bélgica e Grécia. As revoluções de 1848 trouxeram novas ondas de revoltas, e a França estabeleceu uma segunda república antes de Napoleão III assumir o poder como ditador.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra em 1776, motivada por ideais iluministas de liberdade e igualdade. As 13 colônias americanas rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos, declarando independência em 1776 e vencendo a guerra em 1783.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização, substituindo a energia humana pela máquinas movidas a vapor entre os séculos XVIII e XIX. Isso levou à consolidação do capitalismo e do proletariado urbano, mas também à exploração dos trabalhadores e ao surgimento de movimentos operários.
O documento descreve a era napoleônica na Idade Contemporânea, cobrindo o período do Consulado de Napoleão Bonaparte, seu Império e queda, e as consequências do Congresso de Viena. Resume os principais eventos deste período turbulento na Europa e como Napoleão centralizou o poder na França antes de expandir seu império através do continente.
A Revolução Francesa começou em 1789 com a queda da Bastilha e levou à abolição da monarquia e do sistema estamental, estabelecendo uma república burguesa. Após anos de luta entre facções radicais e moderadas, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799 com um golpe, encerrando a Revolução Francesa.
1. PANORAMA SEMANAL
VEJA NESTA EDIÇÃO
Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a terceira semana de agosto
Agenda Econômica
Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
2. PANORAMA SEMANAL
23 de Agosto de 2010
Macroeconomia a Mercados
Na semana passada, a maioria das bolsas mundiais mostrou queda, seguindo os mercados americanos, que foram
pressionados por indicadores ruins da economia. Nós, brasileiros, ficamos de olho no nosso próprio cenário, que é mais
próspero, resultando em alta de 0,62% na semana para o Ibovespa.
No âmbito americano, as preocupações são de que a recuperação econômica do país perca o vigor nesses próximos
meses. Os temores de que a principal economia do mundo fique mais fraca são o suficiente para despertar a aversão ao
risco nos investidores. Uma bateria de indicadores ruins motivou as quedas de 1,0% nas bolsas do país.
Na Europa, a possibilidade de calote por parte de algum dos países mantém os investidores em constante cautela, ainda
que o Banco Central da região esteja lidando bem com a situação disponibilizando um montante surreal de recursos para
as economias em necessidade, que adicionalmente, estão fazendo o seu dever de casa, cumprindo os planos de
austeridade e controle de gastos. Ainda que a maior economia da Zona do Euro, a Alemanha, tenha divulgado essa
semana um crescimento robusto no segundo trimestre, novamente, os mercados europeus preferiram dar mais peso para
os dados dos Estados Unidos, trazendo a tona mais pessimismo.
Já no Brasil, quais os riscos? As preocupações iniciais pairavam em torno do superaquecimento – que o crescimento
brasileiro acima do seu potencial poderia prejudicar a sustentabilidade da nossa expansão. Esse temor foi afastado depois
que os últimos indicadores divulgados apontaram para uma desaceleração da nossa indústria e da atividade como um
todo. A outra preocupação era em torno do excesso de demanda, que estava pressionando os preços e empurrando a
inflação pra cima. Mas, esse temor também está se diluindo - os últimos indicadores mostraram que os preços estão se
acomodando. Inclusive, o Banco Central sinalizou a possibilidade do fim do ciclo de aumento da Selic, por conta desse
cenário.
Na semana que passou, o movimento de “maria vai com as outras” ficou pra trás. Finalmente conseguimos sustentar
ganhos, ainda que as bolsas da Ásia, Estados unidos e Europa fechassem em queda.
Os investidores das empresas brasileiras administraram as preocupações com o cenário internacional, e deram mais peso
para o fim da temporada de balanços - os resultados corporativos surpreenderam positivamente, mostrando que as nossas
empresas estão administrando bem suas contas e saíram com lucro nesse segundo trimestre. Além disso, a retirada
gradual de incentivos da economia brasileira está causando uma certa acomodação, mas dá espaço para o crescimento
baseado em fundamentos mais sólidos, como massa salarial em ascensão e melhora da confiança do empresariado e dos
consumidores – que devem resultar em um crescimento em torno de 7,0% da economia brasileira em 2010.
Variações da Semana
Maiores Altas Maiores Baixas
Empresa % Empresa %
Braskem 8,59% JBS -9,52%
All - Units 8,06% Gol - Preferenciais -8,31%
PDG Realty 7,61% Petrobras -4,60%
OGX 6,05% Cosan -4,26%
Natura 6,02% Usiminas – Preferencial A -3,44%
MRV Engenharia 5,89% Petrobras – Preferencial -3,18%
*Variações entre os dias 16/08/2010 e 20/08/2010
3. PANORAMA SEMANAL
Agenda da Semana
- Indicadores
Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior
Segunda-Feira, 23/08/2010
04:30 Alemanha Índice de Atividade Industrial ago/10 nº índice 60,8 61,2
05:00 Zona do Euro Índice de Atividade Industrial e Serviços ago/10 nº índice 56,3 56,7
08:00 Brasil FGV: IPC-S (3ª Quadrissemana) ago/10 (% ) MoM - -
08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 20/ago - - -
09:30 EUA Chicago FED - Índice de Atividade Industrial Nacional jul/10 nº índice - -0,63
10:30 Brasil BCB: Nota do Setor Externo jul/10 - - -
11:00 Zona do Euro Confiança do Consumidor ago/10 nº índice -14 -14
11:00 Brasil MDIC: Balança Comercial Semanal ago/10 USD Milhões - -
- Brasil SERASA - Indicador de Atividade (PIB Mensal) jun/10 nº índice - 157,7
Terça-Feira, 24/08/2010
03:00 Alemanha PIB II/10 (% )QoQ / MoM 2,2 / 4,1 0,2 / 1,7
06:00 Zona do Euro Novos Pedidos Industriais jun/10 (% ) MoM / YoY 1,5 / 24,0 3,8 / 22,7
08:00 Brasil FGV: Confiança do Consumidor ago/10 nº índice - 120
09:30 EUA Discurso de Charles Evans (Fed Chicago) - - - -
10:30 Brasil BCB: Nota de Crédito e Política Monetária jul/10 - - -
11:00 EUA Richmond FED - Pesquisa Industrial ago/10 nº índice 12 16
11:00 EUA Venda de Casas Existentes jul/10 (% ) MoM -13,9 -5,1
17:30 EUA Estoques de Petróleo - API 20/ago Barril - 5866K
- Brasil Resultado Fiscal do Governo Central jul/10 BRL Bilhões - 0,63
Quarta-Feira, 25/08/2010
05:00 Alemanha Pesquisa de Sentimento para Negócios ago/10 nº índice 105,7 106,2
07:00 Brasil FIPE: IPC (3ª Quadrissemana) ago/10 (% ) MoM - 0,2
09:30 EUA Pedidos de Bens Duráveis jul/10 (% ) 3 -1
10:00 Brasil SEADE/DIEESE: Emprego e Desemprego jul/10 (% ) - 12,7
10:30 Brasil BCB: Nota de Política Fiscal jul/10 - - -
11:00 EUA FHFA - Índice de Preço de Casas jun/10 (% ) MoM - 0,5
11:00 EUA Venda de Casas Novas jul/10 (% ) MoM 0 23,6
11:30 EUA Estoques de Petróleo - DOE 20/ago Barril - -818K
- Brasil SERASA: Perspectiva de Atividade Econômica jun/10 nº índice - 100,5
Quinta-Feira, 26/08/2010
03:00 Alemanha Pesquisa de Confinça do Consumidor set/10 nº índice 4 3,9
08:00 Brasil FGV: INCC-M ago/10 (% ) MoM - 0,62
09:00 Brasil IBGE: Taxa de Desemprego jul/10 (% ) 7 7
09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 21/ago Em mil pedidos 485 500
12:00 EUA Kansas City Fed - Pesquisa Industrial ago/10 nº índice - 14
20:30 Japão Taxa de Desemprego jul/10 (% ) - 5,3
20:30 Japão Preços ao Consumidor jul/10 (% ) YoY - -0,7
Sexta-Feira, 27/08/2010
05:30 Reino Unido PIB II/10 (% ) QoQ / YoY 1,1 / 1,6 1,1 / 1,6
09:30 EUA PIB (Revisão) II/10 (% ) QoQ ann. 1,4 2,4
09:30 EUA Lucro Empresarial II/10 - - -
10:55 EUA Univ. of Michigan - Confiança do Consumidor ago/10 nº índice 70 69,6
- Alemanha Preços ao Consumidor ago/10 (% ) MoM / YoY 0,2 / 1,1 0,3 / 1,2
4. PANORAMA SEMANAL
Análise Semanal
IBOVESPA
O Ibovespa fechou a semana em leve alta, devolvendo os ganhos do início da semana, aonde foi definida uma nova LTA de
curto prazo com suporte em 66.300, que se for respeitada pode testar resistências em 67.750 ou 68.750. Se perder pode testar
os suportes em 65.800 ou 65.200. Os indicadores técnicos, como o IFR e o Estocástico seguem com a direção baixista, mas o
volume está cada vez menor nas quedas, não reforçando a correção de baixa.
S&P500
O SP500 cedeu 0,7% na semana em sinal diferente do Ibovespa, mas também fechou o último pregão com um Candle que alerta
para uma possível recuperação, para isso é preciso respeitar a mínima desta barra em 1063, para evitar teste de suportes em
1056 ou 1010, e tentar buscar resistências em 1088, 1100 ou 1119 na proximidade da LTB. Pelo lado dos indicadores os sinais
fecharam negativos.
5. PANORAMA SEMANAL
PETRÓLEO
O Petróleo Futuro fechou em leve baixa testando uma região de suporte em 74,25, que se for respeitada pode buscar uma
recuperação em direção a resistências em 76,63 ou 80,00, mas se perder o suporte pode seguir em direção aos 71,00 ou 69,50.
Os indicadores fecharam com sinais divergentes, o IFR ficou baixista e o Estocástico altista.
DÓLAR
O Dólar comercial fechou a semana em baixa de 0,70% respeitando uma resistência de LTB em 1,766, que se for superada pode
levar a uma reversão da tendência de baixa de curto prazo e a possível teste de resistências em 1,779 ou 1,799, mas se a baixa
prevalecer, pode ocorrer teste de suportes em 1,745 ou 1,723. Os indicadores fecharam com sinal altista, aumentando a
probabilidade de rompimento da LTB.
6. PANORAMA SEMANAL
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