1. PANORAMA SEMANAL
VEJA NESTA EDIÇÃO
Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a primeira semana de Julho
Agenda Econômica
Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central
Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
2. PANORAMA SEMANAL
05 de Julho de 2010
Macroeconomia a Mercados
Encerramos uma semana tensa nos mercados, com várias notícias negativas, principalmente da economia internacional, que
colocaram a prova os nervos dos investidores. Internamente, o Ibovespa não encontrou suportes, e acabou encerrando a
semana com uma queda em torno de 5%.
A segunda-feira abriu a semana com um clima mais ameno, com a agência de risco Fitch melhorando as perspectivas para a
economia brasileira. Além disso, a repercussão da reunião dos líderes do G-20, que aconteceu no final de semana, trouxe
tranqüilidade para os mercados, diante das decisões em relação aos cortes de gastos dos países da Europa, que devem ser
adaptados de acordo com as necessidades de cada economia, e a preocupação dos líderes em colocar a economia mundial de
volta ao ritmo de expansão consistente. Surpreendendo o mercado, o cenário Europeu esteve na sessão de notícias positivas
nessa semana. A primeira delas é referente ao vencimento de um empréstimo que o Banco Central Europeu tinha feito a vários
bancos da Europa – o BCE, preocupado com a capacidade de os bancos quitarem suas dívidas, disponibilizou uma linha de
crédito de curto prazo no valor de 200 bilhões de euros para essas instituições, e o fato positivo foi que do montante total, os
bancos só solicitaram 131 bilhões de euros – trazendo a visão para os mercados de que o setor financeiro europeu está em uma
situação melhor do que se estimava.
Mas diante desse cenário tão positivo, o que poderia causar queda nas bolsas mundiais? A China! O gigante asiático, que é
quase sempre a alegria da economia do mundo, com seu magnífico crescimento. O que acontece é que China vem sofrendo com
pressões inflacionárias e o governo adotou algumas medidas para conter o superaquecimento do país, de forma a reduzir a
pressão nos preços. Diante disso, alguns indicadores econômicos, de atividade e perspectivas de crescimento já estão de
mostrando menos acelerados, causando reações exageradas dos investidores. A questão é que o mercado aposta na China
como economia que vai puxar a retomada global, mas, diante desses dados, ela deve ter uma participação um pouco mais
modesta – o que não é o fim do mundo, mas foi o fim das altas nos mercados nessa semana.
Para piorar ainda mais o cenário, os americanos entraram em cena. A economia dos Estados Unidos também anunciou uma
série de indicadores negativos. Em linhas gerais, o mercado imobiliário do país não está conseguindo sustentar os patamares de
vendas com a retirada de incentivos do governo, além disso, o desemprego ainda está em patamares muito elevados quando
comparados com a média histórica americana, resultando na queda da confiança dos investidores e consolidando mais um
pouco a expectativa de consumo mais fraco nos Estados Unidos e perspectivas de um crescimento bem mais modesto do país
no segundo trimestre. Internamente a agenda foi tranqüila, mas a semana não podia ter encerrado pior - com fim das chances de
o Brasil de conquistar o hexa.
Para essa semana, a agenda econômica é menos intensa, especialmente nos Estados Unidos. Na Europa, têm as decisões de
política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e Banco Central Inglês (BOE), que não devem trazer novidades, com os
juros sendo mantidos nos atuais patamares. Neste contexto, a agenda permite relativa estabilidade nos mercados internacionais.
Internamente, os destaques ficam para os números de inflação, em especial o IPCA fechado de junho, que segundo nossas
expectativas deve mostrar alta de 0,15%, com boa desaceleração em relação ao resultado de maio, refletindo a reversão nos
preços dos alimentos.
Variações da Semana
3. PANORAMA SEMANAL
Agenda da Semana
- Indicadores
Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior
Segunda-Feira, 05/07/2010
- EUA Dia da Independência: Mercados Fechados - - - -
05:00 Brasil IPC Fipe - Preços para o consumidor na cidade de São Paulo jun/10 (% ) MoM -0,06 0,22
06:00 Zona do Euro Vendas no Varejo mai/10 (% ) MoM / YoY 0,5 / -0,2 -1,2 / -1,5
06:00 Zona do Euro Confiança do Investidor mai/10 nº índice - -4,1
08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 02/jul - - -
11:00 Brasil Balança Comercial Semanal jul/10 USD Milhões - 806
- Brasil CNI: Expectativa do Consumidor (INEC) I/10 nº índice - 117,2
Terça-Feira, 06/07/2010
02:00 Japão Indicadores Antecedentes / Coicidentes mai/10 nº índice 98,9 / 101,2 101,7 / 101,3
10:00 Brasil CNI: Indicadores Industriais (NUCI) mai/10 (% ) - 83
10:30 Brasil ANFAVEA: Vendas e Produção de Veículos jun/10 Em unidades - -
11:00 EUA ISM de serviços jun/10 nº índice 55 55,4
18:00 EUA Pesquisa ABC - Confiança do Consumidor 04/jul nº índice - -41
- Brasil IBGE: PIM Regional mai/10 - - -
Quarta-Feira, 07/07/2010
06:00 Zona do Euro PIB (Revisão) I/10 (% ) QoQ / YoY 0,2 / 0,6 0,2 / 0,6
07:00 Alemanha Pedidos de Fábrica mai/10 (% ) MoM 0,4 2,8
08:00 Brasil FGV: IGP DI - Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna jun/10 (% ) MoM 0,6 1,57
09:00 Brasil IBGE: IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo jun/10 (% ) MoM / YoY 0,15 / 4,98 0,43 / 5,22
20:50 Japão Transações Correntes mai/10 JPY Bilhões 1435,7 1242,1
20:50 Japão Balança Comercial mai/10 JPY Bilhões 478,1 859,1
Quinta-Feira, 08/07/2010
03:00 Alemanha Balança Comercial mai/10 USD Bilhões 13,5 13,4
03:00 Alemanha Transações Correntes mai/10 EUR Bilhões 11,5 11,8
05:30 Reino Unido Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY 0,3 / 3,1 -0,4 / 2,1
07:00 Alemanha Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY 0,8 / 6,2 0,9 / 13,3
08:00 Reino Unido Reunião do BoE (Taxa de Juros) - (% ) ao ano 0,5 0,5
08:00 Brasil FGV: IPC S - Índice de Preços ao Consumidor Semanal jul/10 (% ) MoM -0,25 -
08:45 Zona do Euro Reunião do ECB (Taxa de Juros) - (% ) ao ano 1 1
09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 03/jul Em mil pedidos 460 472
09:00 Brasil IBGE: Emprego e Salário Industrial mai/10 - - -
10:00 Brasil CNI: Utilização da Capacidade mai/10 (% ) MoM - 83%
11:00 México Preços ao Consumidor jun/10 (% ) MoM / YoY 0,2 / 3,9 -0,6 / 3,9
11:30 EUA Estoques de Petróleo jul/10 Mil Barris - -2007K
16:00 EUA Crédito ao Consumidor mai/10 USD Bilhões -2 1
17:30 XP Investimentos MRV - Apresentação no Lector
Sexta-Feira, 09/07/2010
Brasil Revolução Constitucionalista: Mercados Fechados
03:00 Alemanha Preços ao Consumidor jun/10 (% ) MoM / YoY 0,1 / 0,9 0,1 / 0,9
08:00 Brasil FGV: IGP M - Índice Geral de Preços do Mercado jul/10 (% ) MoM 0,38 2,21
11:00 EUA Estoques no Atacado mai/10 (% ) MoM 0,4 0,4
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4. PANORAMA SEMANAL
Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central
Realizamos segunda-feira (05) pela manhã um call com Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria e ex-presidente
do Banco Central do Brasil, em que ele fez basicamente um panorama sobre o cenário econômico internacional e interno,
além de comentar sobre as perspectivas para o mercado de capitais no Brasil. A primeira pergunta que fizemos foi em
relação ao cenário externo, sobre a visão dele em relação a crise na Europa, retirada de incentivos em alguns países
e aumento de juros em algumas economias. Na opinião dele, esses aspectos são responsáveis pela expectativa de
um crescimento mais modesto no ano de 2010 da economia mundial, em especial Europa.
Em relação a crise da Europa, ele destacou que a economia da região ainda deve crescer abaixo de sua capacidade pelos
próximos dois anos, limitando a expansão do PIB da região. Em relação a economia americana ele se mostrou mais
otimista, que apesar dos números ruins que vêm sendo divulgados ultimamente, acredita que vamos ver em breve
os Estados Unidos operando próximo ao limite de sua capacidade e retomando patamares econômicos melhores,
mas atento aos riscos referentes aos gastos elevados do país e a necessidade de equilibrar a regulamentação
financeira com a disponibilidade de crédito na região. Em relação a economias emergentes que estão
apresentando super aquecimento, destaca que existe sim a necessidade de retirada gradual de incentivos, de
forma a equilibrar o crescimento efetivo com a capacidade da economia. Basicamente, a maioria das economias
mundiais se encontra em um dilema, em que as autoridades não sabem se continuam gastando para movimentar a
economia dos seus países, ou se precisam parar com as medidas anticíclicas e se preocupar com a saúde
financeira das contas públicas.
Sobre os riscos do cenário externo para o Brasil, o maior problema seria se de fato ocorrer um default soberano em algum
dos países da Europa. A nossa economia pode sentir isso principalmente através da transferência de nervosismo nas
bolsas de valores, como aconteceu na crise de 2008. Uma desestabilização dos investidores deve causar quedas
significativas e diminuir consideravelmente a liquidez dos mercados, afetando as empresas e economia brasileira por tabela
– apesar de não ser o cenário básico que a Tendências Consultoria trabalha.
Mais especificamente sobre a economia brasileira, ele acredita que esse crescimento no início do ano, que resultaria
em um PIB anualizado de dois dígitos, não é sustentável. Desde o final da crise de 2008 a economia brasileira adotou
medidas anticíclicas que aquecem a economia, destacando o fato de que a base de comparação fraca infla ainda mais os
dados de atividade brasileiros. Para o segundo semestre, ele continua otimista com a economia brasileira, destacando
que o ciclo de crescimento deve ser um pouco mais modesto em virtude do aumento de juros e pelo afarrecimento
do ciclo expansionista. Ele destaca que um dos riscos da economia brasileira são os altos gastos do governo
direcionados para quitação de custos básicos, que prejudicam um pouco a saúde fiscal do país. De qualquer forma, as
perspectivas são de que a economia brasileira deva ser puxada pelos setores de bens de capital (máquina e
equipamentos), setor de construção e também setor de infra-estrutura.
Com relação ao mercado de capitais brasileiro, Gustavo Loyola falou do seu otimismo em relação a este mercado e
a importância para a economia e para as empresas brasileiras. Ele acredita que é um mercado que tem muito a crescer
no Brasil não só no ambiente de bolsa (ativos de renda variável) mas também no desenvolvimento de um mercado de
títulos privados de renda fixa. Destacou apenas um ponto negativo a este desenvolvimento que é a atuação do BNDES de
forma bastante agressiva, tornando muitas vezes mais atrativo para as empresas utilizar os meios de financiamento do
banco do que acionar os meios via mercado de capitais.
5. PANORAMA SEMANAL
Análise Semanal
IBOVESPA
O Ibovespa caiu do nível de 65.000, aonde havia uma expectativa de rompimento de uma resistência nos 50%
de Fibonacci, e acabou realizando forte perdendo suportes em 63.100 e 61.100, respeitando o último suporte em
60.000 antes do fundo em 57.600. As médias que cruzaram para alta recentemente já estão descruzando,
alertando para uma possível sequência de baixa. De positivo ficou o fechamento acima da máxima anterior
reforçando o Martelo, figura de candlestick que apresenta um padrão de reversão da queda anterior. Os
indicadores como Estocástico e IFR estão baixistas, mas bem baixos, ou sobre vendidos, o que mantém um
alerta de possibilidade de repique para cima, o ADX segue com sinal de tendência de baixa.
S&P500
O S&P também decepcionou os comprados, depois de romper a barreira dos 1.100, deixou uma resistência nos
1.132 para, em dois pregões, recuar perdendo o suporte forte dos 1.040. Ainda configurou um OCO, figura
gráfica de potencial de baixa, que pode testar suportes em 958 ou 905. Pelo lado dos indicadores apesar de
sobrevendidos, o Estocástico e o IFR seguem com sinal baixista assim como o OBV e o ADX, aumentando a
probabilidade da baixa continuar.
6. PANORAMA SEMANAL
PETRÓLEO
O Petróleo para com vencimento em agosto, testou uma resistência forte nos 80,00 para então cair forte
perdendo os 75,00 e se aproximando do suporte em 71,50. Este se for também perdido pode levar a testar 69,00
ou 67,00. Os indicadores estão baixistas e o forte volume na queda alerta para uma possível manutenção da
baixa.
DÓLAR
O Dólar comercial depois de ensaiar uma alta, deixou resistência nos 1,813 e voltou a ceder zerando o
movimento respeitando um suporte em 1,776. Para baixo tem suportes em 1,755 e 1,723 e para cima
resistências nos 1,836 e 1,903. Os indicadores como IFR e Estocástico apontam para baixo e o ADX mostra a
tendência de alta anterior perdendo a força.
7. PANORAMA SEMANAL
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