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VEJA NESTA EDIÇÃO


     Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a primeira semana de Julho
     Agenda Econômica
     Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central
     Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
PANORAMA SEMANAL

05 de Julho de 2010

Macroeconomia a Mercados

Encerramos uma semana tensa nos mercados, com várias notícias negativas, principalmente da economia internacional, que
colocaram a prova os nervos dos investidores. Internamente, o Ibovespa não encontrou suportes, e acabou encerrando a
semana com uma queda em torno de 5%.

A segunda-feira abriu a semana com um clima mais ameno, com a agência de risco Fitch melhorando as perspectivas para a
economia brasileira. Além disso, a repercussão da reunião dos líderes do G-20, que aconteceu no final de semana, trouxe
tranqüilidade para os mercados, diante das decisões em relação aos cortes de gastos dos países da Europa, que devem ser
adaptados de acordo com as necessidades de cada economia, e a preocupação dos líderes em colocar a economia mundial de
volta ao ritmo de expansão consistente. Surpreendendo o mercado, o cenário Europeu esteve na sessão de notícias positivas
nessa semana. A primeira delas é referente ao vencimento de um empréstimo que o Banco Central Europeu tinha feito a vários
bancos da Europa – o BCE, preocupado com a capacidade de os bancos quitarem suas dívidas, disponibilizou uma linha de
crédito de curto prazo no valor de 200 bilhões de euros para essas instituições, e o fato positivo foi que do montante total, os
bancos só solicitaram 131 bilhões de euros – trazendo a visão para os mercados de que o setor financeiro europeu está em uma
situação melhor do que se estimava.

Mas diante desse cenário tão positivo, o que poderia causar queda nas bolsas mundiais? A China! O gigante asiático, que é
quase sempre a alegria da economia do mundo, com seu magnífico crescimento. O que acontece é que China vem sofrendo com
pressões inflacionárias e o governo adotou algumas medidas para conter o superaquecimento do país, de forma a reduzir a
pressão nos preços. Diante disso, alguns indicadores econômicos, de atividade e perspectivas de crescimento já estão de
mostrando menos acelerados, causando reações exageradas dos investidores. A questão é que o mercado aposta na China
como economia que vai puxar a retomada global, mas, diante desses dados, ela deve ter uma participação um pouco mais
modesta – o que não é o fim do mundo, mas foi o fim das altas nos mercados nessa semana.

Para piorar ainda mais o cenário, os americanos entraram em cena. A economia dos Estados Unidos também anunciou uma
série de indicadores negativos. Em linhas gerais, o mercado imobiliário do país não está conseguindo sustentar os patamares de
vendas com a retirada de incentivos do governo, além disso, o desemprego ainda está em patamares muito elevados quando
comparados com a média histórica americana, resultando na queda da confiança dos investidores e consolidando mais um
pouco a expectativa de consumo mais fraco nos Estados Unidos e perspectivas de um crescimento bem mais modesto do país
no segundo trimestre. Internamente a agenda foi tranqüila, mas a semana não podia ter encerrado pior - com fim das chances de
o Brasil de conquistar o hexa.

Para essa semana, a agenda econômica é menos intensa, especialmente nos Estados Unidos. Na Europa, têm as decisões de
política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e Banco Central Inglês (BOE), que não devem trazer novidades, com os
juros sendo mantidos nos atuais patamares. Neste contexto, a agenda permite relativa estabilidade nos mercados internacionais.
Internamente, os destaques ficam para os números de inflação, em especial o IPCA fechado de junho, que segundo nossas
expectativas deve mostrar alta de 0,15%, com boa desaceleração em relação ao resultado de maio, refletindo a reversão nos
preços dos alimentos.

Variações da Semana
PANORAMA SEMANAL

Agenda da Semana

- Indicadores

   Horário            País                                      Indicador                         Período      Unidade        Estimativa     Anterior
Segunda-Feira, 05/07/2010
      -               EUA          Dia da Independência: Mercados Fechados                            -              -              -             -
    05:00            Brasil        IPC Fipe - Preços para o consumidor na cidade de São Paulo     jun/10      (% ) MoM           -0,06          0,22
    06:00         Zona do Euro     Vendas no Varejo                                               mai/10    (% ) MoM / YoY     0,5 / -0,2    -1,2 / -1,5
    06:00         Zona do Euro     Confiança do Investidor                                        mai/10        nº índice           -           -4,1
    08:30            Brasil        Banco Central: Boletim Focus                                    02/jul            -              -             -
    11:00            Brasil        Balança Comercial Semanal                                       jul/10    USD Milhões            -           806
      -              Brasil        CNI: Expectativa do Consumidor (INEC)                            I/10        nº índice           -          117,2
Terça-Feira, 06/07/2010
    02:00            Japão         Indicadores Antecedentes / Coicidentes                         mai/10      nº índice       98,9 / 101,2 101,7 / 101,3
    10:00            Brasil        CNI: Indicadores Industriais (NUCI)                            mai/10         (% )               -            83
    10:30            Brasil        ANFAVEA: Vendas e Produção de Veículos                         jun/10     Em unidades            -             -
    11:00             EUA          ISM de serviços                                                jun/10      nº índice            55          55,4
    18:00             EUA          Pesquisa ABC - Confiança do Consumidor                          04/jul     nº índice             -           -41
      -              Brasil        IBGE: PIM Regional                                             mai/10           -                -             -
Quarta-Feira, 07/07/2010
    06:00         Zona do Euro     PIB (Revisão)                                                    I/10    (% ) QoQ / YoY     0,2 / 0,6     0,2 / 0,6
    07:00          Alemanha        Pedidos de Fábrica                                             mai/10       (% ) MoM           0,4            2,8
    08:00            Brasil        FGV: IGP DI - Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna   jun/10       (% ) MoM           0,6           1,57
    09:00            Brasil        IBGE: IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo     jun/10    (% ) MoM / YoY    0,15 / 4,98   0,43 / 5,22
    20:50            Japão         Transações Correntes                                           mai/10      JPY Bilhões       1435,7        1242,1
    20:50            Japão         Balança Comercial                                              mai/10      JPY Bilhões        478,1         859,1
Quinta-Feira, 08/07/2010
    03:00           Alemanha       Balança Comercial                                              mai/10      USD Bilhões        13,5           13,4
    03:00           Alemanha       Transações Correntes                                           mai/10      EUR Bilhões        11,5           11,8
    05:30          Reino Unido     Produção Industrial                                            mai/10    (% ) MoM / YoY     0,3 / 3,1     -0,4 / 2,1
    07:00           Alemanha       Produção Industrial                                            mai/10    (% ) MoM / YoY     0,8 / 6,2     0,9 / 13,3
    08:00          Reino Unido     Reunião do BoE (Taxa de Juros)                                     -        (% ) ao ano        0,5            0,5
    08:00              Brasil      FGV: IPC S - Índice de Preços ao Consumidor Semanal             jul/10       (% ) MoM        -0,25             -
    08:45         Zona do Euro     Reunião do ECB (Taxa de Juros)                                     -        (% ) ao ano          1             1
    09:30              EUA         Pedidos de Auxílio Desemprego                                   03/jul    Em mil pedidos      460            472
    09:00             Brasil       IBGE: Emprego e Salário Industrial                             mai/10             -              -             -
    10:00              Brasil      CNI: Utilização da Capacidade                                  mai/10        (% ) MoM            -          83%
    11:00             México       Preços ao Consumidor                                           jun/10    (% ) MoM / YoY     0,2 / 3,9     -0,6 / 3,9
    11:30              EUA         Estoques de Petróleo                                            jul/10       Mil Barris          -         -2007K
    16:00              EUA         Crédito ao Consumidor                                          mai/10      USD Bilhões          -2             1
    17:30       XP Investimentos   MRV - Apresentação no Lector
Sexta-Feira, 09/07/2010
                      Brasil       Revolução Constitucionalista: Mercados Fechados
    03:00           Alemanha       Preços ao Consumidor                                           jun/10    (% ) MoM / YoY     0,1 / 0,9     0,1 / 0,9
    08:00             Brasil       FGV: IGP M - Índice Geral de Preços do Mercado                  jul/10     (% ) MoM           0,38          2,21
    11:00              EUA         Estoques no Atacado                                            mai/10      (% ) MoM            0,4           0,4




*Clientes que queiram participar dos eventos do Lector – compareçam ao escritório da XP mais próximo!
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Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central

Realizamos segunda-feira (05) pela manhã um call com Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria e ex-presidente
do Banco Central do Brasil, em que ele fez basicamente um panorama sobre o cenário econômico internacional e interno,
além de comentar sobre as perspectivas para o mercado de capitais no Brasil. A primeira pergunta que fizemos foi em
relação ao cenário externo, sobre a visão dele em relação a crise na Europa, retirada de incentivos em alguns países
e aumento de juros em algumas economias. Na opinião dele, esses aspectos são responsáveis pela expectativa de
um crescimento mais modesto no ano de 2010 da economia mundial, em especial Europa.

Em relação a crise da Europa, ele destacou que a economia da região ainda deve crescer abaixo de sua capacidade pelos
próximos dois anos, limitando a expansão do PIB da região. Em relação a economia americana ele se mostrou mais
otimista, que apesar dos números ruins que vêm sendo divulgados ultimamente, acredita que vamos ver em breve
os Estados Unidos operando próximo ao limite de sua capacidade e retomando patamares econômicos melhores,
mas atento aos riscos referentes aos gastos elevados do país e a necessidade de equilibrar a regulamentação
financeira com a disponibilidade de crédito na região. Em relação a economias emergentes que estão
apresentando super aquecimento, destaca que existe sim a necessidade de retirada gradual de incentivos, de
forma a equilibrar o crescimento efetivo com a capacidade da economia. Basicamente, a maioria das economias
mundiais se encontra em um dilema, em que as autoridades não sabem se continuam gastando para movimentar a
economia dos seus países, ou se precisam parar com as medidas anticíclicas e se preocupar com a saúde
financeira das contas públicas.

Sobre os riscos do cenário externo para o Brasil, o maior problema seria se de fato ocorrer um default soberano em algum
dos países da Europa. A nossa economia pode sentir isso principalmente através da transferência de nervosismo nas
bolsas de valores, como aconteceu na crise de 2008. Uma desestabilização dos investidores deve causar quedas
significativas e diminuir consideravelmente a liquidez dos mercados, afetando as empresas e economia brasileira por tabela
– apesar de não ser o cenário básico que a Tendências Consultoria trabalha.

Mais especificamente sobre a economia brasileira, ele acredita que esse crescimento no início do ano, que resultaria
em um PIB anualizado de dois dígitos, não é sustentável. Desde o final da crise de 2008 a economia brasileira adotou
medidas anticíclicas que aquecem a economia, destacando o fato de que a base de comparação fraca infla ainda mais os
dados de atividade brasileiros. Para o segundo semestre, ele continua otimista com a economia brasileira, destacando
que o ciclo de crescimento deve ser um pouco mais modesto em virtude do aumento de juros e pelo afarrecimento
do ciclo expansionista. Ele destaca que um dos riscos da economia brasileira são os altos gastos do governo
direcionados para quitação de custos básicos, que prejudicam um pouco a saúde fiscal do país. De qualquer forma, as
perspectivas são de que a economia brasileira deva ser puxada pelos setores de bens de capital (máquina e
equipamentos), setor de construção e também setor de infra-estrutura.

Com relação ao mercado de capitais brasileiro, Gustavo Loyola falou do seu otimismo em relação a este mercado e
a importância para a economia e para as empresas brasileiras. Ele acredita que é um mercado que tem muito a crescer
no Brasil não só no ambiente de bolsa (ativos de renda variável) mas também no desenvolvimento de um mercado de
títulos privados de renda fixa. Destacou apenas um ponto negativo a este desenvolvimento que é a atuação do BNDES de
forma bastante agressiva, tornando muitas vezes mais atrativo para as empresas utilizar os meios de financiamento do
banco do que acionar os meios via mercado de capitais.
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Análise Semanal

IBOVESPA




O Ibovespa caiu do nível de 65.000, aonde havia uma expectativa de rompimento de uma resistência nos 50%
de Fibonacci, e acabou realizando forte perdendo suportes em 63.100 e 61.100, respeitando o último suporte em
60.000 antes do fundo em 57.600. As médias que cruzaram para alta recentemente já estão descruzando,
alertando para uma possível sequência de baixa. De positivo ficou o fechamento acima da máxima anterior
reforçando o Martelo, figura de candlestick que apresenta um padrão de reversão da queda anterior. Os
indicadores como Estocástico e IFR estão baixistas, mas bem baixos, ou sobre vendidos, o que mantém um
alerta de possibilidade de repique para cima, o ADX segue com sinal de tendência de baixa.

S&P500




O S&P também decepcionou os comprados, depois de romper a barreira dos 1.100, deixou uma resistência nos
1.132 para, em dois pregões, recuar perdendo o suporte forte dos 1.040. Ainda configurou um OCO, figura
gráfica de potencial de baixa, que pode testar suportes em 958 ou 905. Pelo lado dos indicadores apesar de
sobrevendidos, o Estocástico e o IFR seguem com sinal baixista assim como o OBV e o ADX, aumentando a
probabilidade da baixa continuar.
PANORAMA SEMANAL


PETRÓLEO




O Petróleo para com vencimento em agosto, testou uma resistência forte nos 80,00 para então cair forte
perdendo os 75,00 e se aproximando do suporte em 71,50. Este se for também perdido pode levar a testar 69,00
ou 67,00. Os indicadores estão baixistas e o forte volume na queda alerta para uma possível manutenção da
baixa.


DÓLAR




O Dólar comercial depois de ensaiar uma alta, deixou resistência nos 1,813 e voltou a ceder zerando o
movimento respeitando um suporte em 1,776. Para baixo tem suportes em 1,755 e 1,723 e para cima
resistências nos 1,836 e 1,903. Os indicadores como IFR e Estocástico apontam para baixo e o ADX mostra a
tendência de alta anterior perdendo a força.
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Para mais informações contate o seu assessor XP ou acesse nosso chat diário - www.xpi.com.br

XP Investimentos - Área de Análise
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DISCLOSURE
    1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes
    autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP
    Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes
    autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> >
    Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos.
    Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O
    agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.


    2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que
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    fontes públicas consideradas confiáveis.


    3. Rossano Foresti Oltramari (´Rossano´), analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 5º, na
    Instrução Normativa/CVM 388/03, declara: - que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e
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    vinculado. Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos
    negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico.


    4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os
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    6. O analista Rossano é, ainda, sócio da empresa de administração de recursos XP Gestão de Recursos Ltda. (´XP Gestão´). Não há, contudo,
    interferência dele na administração ou nos processos de tomada de decisão de investimento da XP Gestão. Os relatórios/análises de Rossano não
    influenciam ou são influenciados, sob qualquer forma, pelas posições assumidas pela XP Gestão.


    7. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as
    soluções dadas pela empresa a seus problemas. Para contato, ligue 0800 725 5534.

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  • 1. PANORAMA SEMANAL VEJA NESTA EDIÇÃO Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a primeira semana de Julho Agenda Econômica Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
  • 2. PANORAMA SEMANAL 05 de Julho de 2010 Macroeconomia a Mercados Encerramos uma semana tensa nos mercados, com várias notícias negativas, principalmente da economia internacional, que colocaram a prova os nervos dos investidores. Internamente, o Ibovespa não encontrou suportes, e acabou encerrando a semana com uma queda em torno de 5%. A segunda-feira abriu a semana com um clima mais ameno, com a agência de risco Fitch melhorando as perspectivas para a economia brasileira. Além disso, a repercussão da reunião dos líderes do G-20, que aconteceu no final de semana, trouxe tranqüilidade para os mercados, diante das decisões em relação aos cortes de gastos dos países da Europa, que devem ser adaptados de acordo com as necessidades de cada economia, e a preocupação dos líderes em colocar a economia mundial de volta ao ritmo de expansão consistente. Surpreendendo o mercado, o cenário Europeu esteve na sessão de notícias positivas nessa semana. A primeira delas é referente ao vencimento de um empréstimo que o Banco Central Europeu tinha feito a vários bancos da Europa – o BCE, preocupado com a capacidade de os bancos quitarem suas dívidas, disponibilizou uma linha de crédito de curto prazo no valor de 200 bilhões de euros para essas instituições, e o fato positivo foi que do montante total, os bancos só solicitaram 131 bilhões de euros – trazendo a visão para os mercados de que o setor financeiro europeu está em uma situação melhor do que se estimava. Mas diante desse cenário tão positivo, o que poderia causar queda nas bolsas mundiais? A China! O gigante asiático, que é quase sempre a alegria da economia do mundo, com seu magnífico crescimento. O que acontece é que China vem sofrendo com pressões inflacionárias e o governo adotou algumas medidas para conter o superaquecimento do país, de forma a reduzir a pressão nos preços. Diante disso, alguns indicadores econômicos, de atividade e perspectivas de crescimento já estão de mostrando menos acelerados, causando reações exageradas dos investidores. A questão é que o mercado aposta na China como economia que vai puxar a retomada global, mas, diante desses dados, ela deve ter uma participação um pouco mais modesta – o que não é o fim do mundo, mas foi o fim das altas nos mercados nessa semana. Para piorar ainda mais o cenário, os americanos entraram em cena. A economia dos Estados Unidos também anunciou uma série de indicadores negativos. Em linhas gerais, o mercado imobiliário do país não está conseguindo sustentar os patamares de vendas com a retirada de incentivos do governo, além disso, o desemprego ainda está em patamares muito elevados quando comparados com a média histórica americana, resultando na queda da confiança dos investidores e consolidando mais um pouco a expectativa de consumo mais fraco nos Estados Unidos e perspectivas de um crescimento bem mais modesto do país no segundo trimestre. Internamente a agenda foi tranqüila, mas a semana não podia ter encerrado pior - com fim das chances de o Brasil de conquistar o hexa. Para essa semana, a agenda econômica é menos intensa, especialmente nos Estados Unidos. Na Europa, têm as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e Banco Central Inglês (BOE), que não devem trazer novidades, com os juros sendo mantidos nos atuais patamares. Neste contexto, a agenda permite relativa estabilidade nos mercados internacionais. Internamente, os destaques ficam para os números de inflação, em especial o IPCA fechado de junho, que segundo nossas expectativas deve mostrar alta de 0,15%, com boa desaceleração em relação ao resultado de maio, refletindo a reversão nos preços dos alimentos. Variações da Semana
  • 3. PANORAMA SEMANAL Agenda da Semana - Indicadores Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior Segunda-Feira, 05/07/2010 - EUA Dia da Independência: Mercados Fechados - - - - 05:00 Brasil IPC Fipe - Preços para o consumidor na cidade de São Paulo jun/10 (% ) MoM -0,06 0,22 06:00 Zona do Euro Vendas no Varejo mai/10 (% ) MoM / YoY 0,5 / -0,2 -1,2 / -1,5 06:00 Zona do Euro Confiança do Investidor mai/10 nº índice - -4,1 08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 02/jul - - - 11:00 Brasil Balança Comercial Semanal jul/10 USD Milhões - 806 - Brasil CNI: Expectativa do Consumidor (INEC) I/10 nº índice - 117,2 Terça-Feira, 06/07/2010 02:00 Japão Indicadores Antecedentes / Coicidentes mai/10 nº índice 98,9 / 101,2 101,7 / 101,3 10:00 Brasil CNI: Indicadores Industriais (NUCI) mai/10 (% ) - 83 10:30 Brasil ANFAVEA: Vendas e Produção de Veículos jun/10 Em unidades - - 11:00 EUA ISM de serviços jun/10 nº índice 55 55,4 18:00 EUA Pesquisa ABC - Confiança do Consumidor 04/jul nº índice - -41 - Brasil IBGE: PIM Regional mai/10 - - - Quarta-Feira, 07/07/2010 06:00 Zona do Euro PIB (Revisão) I/10 (% ) QoQ / YoY 0,2 / 0,6 0,2 / 0,6 07:00 Alemanha Pedidos de Fábrica mai/10 (% ) MoM 0,4 2,8 08:00 Brasil FGV: IGP DI - Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna jun/10 (% ) MoM 0,6 1,57 09:00 Brasil IBGE: IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo jun/10 (% ) MoM / YoY 0,15 / 4,98 0,43 / 5,22 20:50 Japão Transações Correntes mai/10 JPY Bilhões 1435,7 1242,1 20:50 Japão Balança Comercial mai/10 JPY Bilhões 478,1 859,1 Quinta-Feira, 08/07/2010 03:00 Alemanha Balança Comercial mai/10 USD Bilhões 13,5 13,4 03:00 Alemanha Transações Correntes mai/10 EUR Bilhões 11,5 11,8 05:30 Reino Unido Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY 0,3 / 3,1 -0,4 / 2,1 07:00 Alemanha Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY 0,8 / 6,2 0,9 / 13,3 08:00 Reino Unido Reunião do BoE (Taxa de Juros) - (% ) ao ano 0,5 0,5 08:00 Brasil FGV: IPC S - Índice de Preços ao Consumidor Semanal jul/10 (% ) MoM -0,25 - 08:45 Zona do Euro Reunião do ECB (Taxa de Juros) - (% ) ao ano 1 1 09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 03/jul Em mil pedidos 460 472 09:00 Brasil IBGE: Emprego e Salário Industrial mai/10 - - - 10:00 Brasil CNI: Utilização da Capacidade mai/10 (% ) MoM - 83% 11:00 México Preços ao Consumidor jun/10 (% ) MoM / YoY 0,2 / 3,9 -0,6 / 3,9 11:30 EUA Estoques de Petróleo jul/10 Mil Barris - -2007K 16:00 EUA Crédito ao Consumidor mai/10 USD Bilhões -2 1 17:30 XP Investimentos MRV - Apresentação no Lector Sexta-Feira, 09/07/2010 Brasil Revolução Constitucionalista: Mercados Fechados 03:00 Alemanha Preços ao Consumidor jun/10 (% ) MoM / YoY 0,1 / 0,9 0,1 / 0,9 08:00 Brasil FGV: IGP M - Índice Geral de Preços do Mercado jul/10 (% ) MoM 0,38 2,21 11:00 EUA Estoques no Atacado mai/10 (% ) MoM 0,4 0,4 *Clientes que queiram participar dos eventos do Lector – compareçam ao escritório da XP mais próximo!
  • 4. PANORAMA SEMANAL Call com Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central Realizamos segunda-feira (05) pela manhã um call com Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria e ex-presidente do Banco Central do Brasil, em que ele fez basicamente um panorama sobre o cenário econômico internacional e interno, além de comentar sobre as perspectivas para o mercado de capitais no Brasil. A primeira pergunta que fizemos foi em relação ao cenário externo, sobre a visão dele em relação a crise na Europa, retirada de incentivos em alguns países e aumento de juros em algumas economias. Na opinião dele, esses aspectos são responsáveis pela expectativa de um crescimento mais modesto no ano de 2010 da economia mundial, em especial Europa. Em relação a crise da Europa, ele destacou que a economia da região ainda deve crescer abaixo de sua capacidade pelos próximos dois anos, limitando a expansão do PIB da região. Em relação a economia americana ele se mostrou mais otimista, que apesar dos números ruins que vêm sendo divulgados ultimamente, acredita que vamos ver em breve os Estados Unidos operando próximo ao limite de sua capacidade e retomando patamares econômicos melhores, mas atento aos riscos referentes aos gastos elevados do país e a necessidade de equilibrar a regulamentação financeira com a disponibilidade de crédito na região. Em relação a economias emergentes que estão apresentando super aquecimento, destaca que existe sim a necessidade de retirada gradual de incentivos, de forma a equilibrar o crescimento efetivo com a capacidade da economia. Basicamente, a maioria das economias mundiais se encontra em um dilema, em que as autoridades não sabem se continuam gastando para movimentar a economia dos seus países, ou se precisam parar com as medidas anticíclicas e se preocupar com a saúde financeira das contas públicas. Sobre os riscos do cenário externo para o Brasil, o maior problema seria se de fato ocorrer um default soberano em algum dos países da Europa. A nossa economia pode sentir isso principalmente através da transferência de nervosismo nas bolsas de valores, como aconteceu na crise de 2008. Uma desestabilização dos investidores deve causar quedas significativas e diminuir consideravelmente a liquidez dos mercados, afetando as empresas e economia brasileira por tabela – apesar de não ser o cenário básico que a Tendências Consultoria trabalha. Mais especificamente sobre a economia brasileira, ele acredita que esse crescimento no início do ano, que resultaria em um PIB anualizado de dois dígitos, não é sustentável. Desde o final da crise de 2008 a economia brasileira adotou medidas anticíclicas que aquecem a economia, destacando o fato de que a base de comparação fraca infla ainda mais os dados de atividade brasileiros. Para o segundo semestre, ele continua otimista com a economia brasileira, destacando que o ciclo de crescimento deve ser um pouco mais modesto em virtude do aumento de juros e pelo afarrecimento do ciclo expansionista. Ele destaca que um dos riscos da economia brasileira são os altos gastos do governo direcionados para quitação de custos básicos, que prejudicam um pouco a saúde fiscal do país. De qualquer forma, as perspectivas são de que a economia brasileira deva ser puxada pelos setores de bens de capital (máquina e equipamentos), setor de construção e também setor de infra-estrutura. Com relação ao mercado de capitais brasileiro, Gustavo Loyola falou do seu otimismo em relação a este mercado e a importância para a economia e para as empresas brasileiras. Ele acredita que é um mercado que tem muito a crescer no Brasil não só no ambiente de bolsa (ativos de renda variável) mas também no desenvolvimento de um mercado de títulos privados de renda fixa. Destacou apenas um ponto negativo a este desenvolvimento que é a atuação do BNDES de forma bastante agressiva, tornando muitas vezes mais atrativo para as empresas utilizar os meios de financiamento do banco do que acionar os meios via mercado de capitais.
  • 5. PANORAMA SEMANAL Análise Semanal IBOVESPA O Ibovespa caiu do nível de 65.000, aonde havia uma expectativa de rompimento de uma resistência nos 50% de Fibonacci, e acabou realizando forte perdendo suportes em 63.100 e 61.100, respeitando o último suporte em 60.000 antes do fundo em 57.600. As médias que cruzaram para alta recentemente já estão descruzando, alertando para uma possível sequência de baixa. De positivo ficou o fechamento acima da máxima anterior reforçando o Martelo, figura de candlestick que apresenta um padrão de reversão da queda anterior. Os indicadores como Estocástico e IFR estão baixistas, mas bem baixos, ou sobre vendidos, o que mantém um alerta de possibilidade de repique para cima, o ADX segue com sinal de tendência de baixa. S&P500 O S&P também decepcionou os comprados, depois de romper a barreira dos 1.100, deixou uma resistência nos 1.132 para, em dois pregões, recuar perdendo o suporte forte dos 1.040. Ainda configurou um OCO, figura gráfica de potencial de baixa, que pode testar suportes em 958 ou 905. Pelo lado dos indicadores apesar de sobrevendidos, o Estocástico e o IFR seguem com sinal baixista assim como o OBV e o ADX, aumentando a probabilidade da baixa continuar.
  • 6. PANORAMA SEMANAL PETRÓLEO O Petróleo para com vencimento em agosto, testou uma resistência forte nos 80,00 para então cair forte perdendo os 75,00 e se aproximando do suporte em 71,50. Este se for também perdido pode levar a testar 69,00 ou 67,00. Os indicadores estão baixistas e o forte volume na queda alerta para uma possível manutenção da baixa. DÓLAR O Dólar comercial depois de ensaiar uma alta, deixou resistência nos 1,813 e voltou a ceder zerando o movimento respeitando um suporte em 1,776. Para baixo tem suportes em 1,755 e 1,723 e para cima resistências nos 1,836 e 1,903. Os indicadores como IFR e Estocástico apontam para baixo e o ADX mostra a tendência de alta anterior perdendo a força.
  • 7. PANORAMA SEMANAL Para mais informações contate o seu assessor XP ou acesse nosso chat diário - www.xpi.com.br XP Investimentos - Área de Análise www.xpi.com.br Rio de Janeiro | RJ Av. das Américas 3434 | Bloco 7 | 2º andar DISCLOSURE 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. 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Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico. 4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. 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