O documento resume a situação econômica e financeira da semana passada, com foco na Europa e EUA. A Hungria sinalizou possível calote da dívida e China apresentou dados de atividade moderados, preocupando investidores. Nos EUA, indicadores positivos animaram o mercado, mas desemprego e produção industrial ainda fracos. Livro Bege e dados econômicos dos EUA e China serão destaques desta semana.
O documento resume as notícias econômicas da semana, incluindo o desempenho dos mercados, dados de produção industrial nos EUA, e a reunião do Banco Central do Brasil. Também discute as perspectivas fiscais brasileiras e as expectativas para a taxa Selic no final de 2010.
O documento resume a semana econômica, com análise do mercado, agenda de indicadores e expectativas para o PIB brasileiro do 2o trimestre de 2010. Destaca a volatilidade do mercado diante da espera por resultados de testes de estresse na Europa e desaceleração da atividade econômica global. Apresenta também a agenda econômica da semana com os principais indicadores a serem divulgados.
O documento resume a semana econômica, incluindo:
1) Mercados globais caíram devido a dados econômicos negativos da China e EUA;
2) No Brasil, inflação e balança comercial serão divulgados;
3) Uma entrevista com o ex-presidente do Banco Central sobre a economia.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados positivos da China e dos EUA, planos de austeridade na Europa, e o crescimento do PIB brasileiro acima das expectativas no primeiro trimestre impulsionado por indústria, serviços, investimentos e consumo.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados dos EUA, Europa e China que confundiram investidores. A China anunciou flexibilização cambial, enquanto dados imobiliários e PIB americanos frustaram expectativas. Na Europa, um imposto sobre bancos pressionou mercados. No Brasil, inflação e desemprego vieram como esperado.
O documento resume a semana nos mercados financeiros, com destaque para: 1) dados econômicos da China e EUA abaixo do esperado, indicando desaceleração; 2) aprovação de reforma financeira nos EUA aumentando regulação do setor; 3) expectativa sobre reunião do Copom no Brasil.
1) A bolsa brasileira caiu quase 5% devido às incertezas na Europa com a crise da dívida soberana e a queda do Euro.
2) Nos EUA, o destaque foi a aprovação de novas regras para o setor financeiro e a divulgação da ata do Fomc indicando melhora da economia americana.
3) Nesta semana, os mercados continuarão atentos à crise na zona do euro e aos dados de PIB e gastos pessoais dos EUA.
1) O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA, Europa e China, que mostraram desaceleração do crescimento global.
2) O economista Armínio Fraga analisou a crise financeira de 2008 e disse que os problemas econômicos globais ainda não foram totalmente resolvidos, apesar dos estímulos dos governos, e os países enfrentam alto endividamento.
3) Fraga também comentou sobre as perspectivas para o Brasil, dizendo que o país pode ac
O documento resume as notícias econômicas da semana, incluindo o desempenho dos mercados, dados de produção industrial nos EUA, e a reunião do Banco Central do Brasil. Também discute as perspectivas fiscais brasileiras e as expectativas para a taxa Selic no final de 2010.
O documento resume a semana econômica, com análise do mercado, agenda de indicadores e expectativas para o PIB brasileiro do 2o trimestre de 2010. Destaca a volatilidade do mercado diante da espera por resultados de testes de estresse na Europa e desaceleração da atividade econômica global. Apresenta também a agenda econômica da semana com os principais indicadores a serem divulgados.
O documento resume a semana econômica, incluindo:
1) Mercados globais caíram devido a dados econômicos negativos da China e EUA;
2) No Brasil, inflação e balança comercial serão divulgados;
3) Uma entrevista com o ex-presidente do Banco Central sobre a economia.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados positivos da China e dos EUA, planos de austeridade na Europa, e o crescimento do PIB brasileiro acima das expectativas no primeiro trimestre impulsionado por indústria, serviços, investimentos e consumo.
O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados dos EUA, Europa e China que confundiram investidores. A China anunciou flexibilização cambial, enquanto dados imobiliários e PIB americanos frustaram expectativas. Na Europa, um imposto sobre bancos pressionou mercados. No Brasil, inflação e desemprego vieram como esperado.
O documento resume a semana nos mercados financeiros, com destaque para: 1) dados econômicos da China e EUA abaixo do esperado, indicando desaceleração; 2) aprovação de reforma financeira nos EUA aumentando regulação do setor; 3) expectativa sobre reunião do Copom no Brasil.
1) A bolsa brasileira caiu quase 5% devido às incertezas na Europa com a crise da dívida soberana e a queda do Euro.
2) Nos EUA, o destaque foi a aprovação de novas regras para o setor financeiro e a divulgação da ata do Fomc indicando melhora da economia americana.
3) Nesta semana, os mercados continuarão atentos à crise na zona do euro e aos dados de PIB e gastos pessoais dos EUA.
1) O documento resume as principais notícias econômicas da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA, Europa e China, que mostraram desaceleração do crescimento global.
2) O economista Armínio Fraga analisou a crise financeira de 2008 e disse que os problemas econômicos globais ainda não foram totalmente resolvidos, apesar dos estímulos dos governos, e os países enfrentam alto endividamento.
3) Fraga também comentou sobre as perspectivas para o Brasil, dizendo que o país pode ac
O documento resume a situação macroeconômica e de mercados na semana passada, com queda nas bolsas mundiais devido a indicadores ruins nos EUA, enquanto o Ibovespa subiu 0,62% no Brasil. Apresenta também a agenda econômica da semana com diversos indicadores a serem divulgados, principalmente nos EUA e na zona do euro.
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Banco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para os próximos indicadores no Brasil e no exterior, incluindo estimativas de queda do IBC-Br em maio e manutenção da taxa Selic em 8% na reunião do Copom em julho.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e internacionais na semana, como vendas no varejo e IBC-Br de maio no Brasil. Também analisa a reunião do Copom e a probabilidade da Selic cair para 7,5% até o fim do ano devido aos riscos da crise externa.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoBanco Pine
1) A inflação de janeiro no Brasil deve ser de 0,78%, acima do mês anterior e maior nível desde fevereiro de 2012.
2) O governo vem adiando reajustes de preços controlados para conter a inflação no primeiro trimestre.
3) A redução nas tarifas de energia elétrica deve fazer a inflação cair em fevereiro, porém outros fatores como alimentos e combustíveis mantêm a projeção anual em torno de 5,6%.
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
A agenda econômica da semana inclui indicadores de atividade e inflação no Brasil e nos EUA, com destaque para o PIB industrial brasileiro, o relatório de emprego nos EUA e as decisões de política monetária na Europa.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
O documento resume a situação macroeconômica e de mercados na semana passada, com queda nas bolsas mundiais devido a indicadores ruins nos EUA, enquanto o Ibovespa subiu 0,62% no Brasil. Apresenta também a agenda econômica da semana com diversos indicadores a serem divulgados, principalmente nos EUA e na zona do euro.
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Banco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para os próximos indicadores no Brasil e no exterior, incluindo estimativas de queda do IBC-Br em maio e manutenção da taxa Selic em 8% na reunião do Copom em julho.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e internacionais na semana, como vendas no varejo e IBC-Br de maio no Brasil. Também analisa a reunião do Copom e a probabilidade da Selic cair para 7,5% até o fim do ano devido aos riscos da crise externa.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoBanco Pine
1) A inflação de janeiro no Brasil deve ser de 0,78%, acima do mês anterior e maior nível desde fevereiro de 2012.
2) O governo vem adiando reajustes de preços controlados para conter a inflação no primeiro trimestre.
3) A redução nas tarifas de energia elétrica deve fazer a inflação cair em fevereiro, porém outros fatores como alimentos e combustíveis mantêm a projeção anual em torno de 5,6%.
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
A agenda econômica da semana inclui indicadores de atividade e inflação no Brasil e nos EUA, com destaque para o PIB industrial brasileiro, o relatório de emprego nos EUA e as decisões de política monetária na Europa.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
TRABAJO DE UNIDAD ENTRE PRD Y PT EN YAONÁHUACLauro Román
Las corrientes políticas progresistas PRD y PT se han unido a favor de la campaña de Andrés Manuel López Obrador para la presidencia, Manuel Bartlett para el senado y Marco Antonio Alejo para diputado federal, con el objetivo de llevar al municipio de Yaonáhuac hacia el progreso trabajando juntos y sin intereses personales. Esta unión se convertirá en la mejor opción para los ciudadanos y se invita a todos a sumarse a este proyecto el 1 de julio votando por la coalición "Movimiento Progresista" formada
El éxito puede definirse de diferentes maneras a lo largo de la vida, como ganar dinero y tener poder en las etapas más jóvenes, pero con el tiempo los objetivos cambian a tener amigos, independencia y salud a medida que envejecemos.
¿Qué cosas importantes crees que deberías aprender y no estas aprendiendo?alerioz
El documento discute 10 cosas importantes que una estudiante cree que debería aprender para trabajar en el siglo XXI pero que no está aprendiendo actualmente en la universidad. Estas incluyen aprender más sobre tecnología, mejorar su nivel de inglés, aprender a aplicar matemáticas a problemas cotidianos, desarrollar habilidades analíticas para tomar mejores decisiones, y aprender sobre cuidado ambiental de manera práctica.
Este documento presenta información sobre la cultura de la información. Brevemente describe los conceptos de dato, información y conocimiento. También presenta ejemplos de servicios en línea como Skydrive, Blogger y el derecho de autor, y ofrece una definición básica de cada uno.
O documento resume a situação econômica e financeira da semana passada, com queda nas bolsas mundiais devido a indicadores ruins nos EUA, enquanto o Ibovespa subiu 0,62% no Brasil. Apresenta também a agenda econômica da semana com dados de países como Alemanha, Zona do Euro e EUA, além de análises técnicas do Ibovespa, S&P500, dólar e petróleo.
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflaçãoBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e outros países em julho de 2012. A produção industrial brasileira deve cair 0,5% em maio e 3,3% na comparação anual. O IGP-DI deve desacelerar para 0,61% em junho. A inflação medida pelo IPCA deve ficar em 0,10% no mês, abaixo das projeções anteriores.
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoBanco Pine
O documento resume: (1) a alta do IGP-DI em julho acima das projeções; (2) a continuação da pressão inflacionária de alimentos e commodities; (3) a revisão da projeção anual do IGP de 7% para 7,4-7,9%.
1) A produção industrial brasileira deve ter recuado 0,5% em maio, marcando sua terceira queda consecutiva, com a média móvel trimestral caindo para -0,4%.
2) O IGP-DI de junho deve vir a 0,61%, abaixo do mês anterior, mas acima da projeção anterior, com desaceleração esperada nos próximos meses.
3) O IPCA de junho deve avançar 0,10%, abaixo de maio, com alimentos e bens industriais subindo menos e servi
O documento resume a situação econômica do Brasil e do mundo em agosto de 2012. A taxa de desemprego no Brasil deve cair para 5,6% em junho, enquanto a inflação medida pelo IPCA-15 deve acelerar para 5,4% em 12 meses em agosto, acima dos 5,2% de julho. O documento também projeta indicadores econômicos de outros países para o período.
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloBanco Pine
O documento resume as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e globais na próxima semana e analisa a situação da inflação e política monetária no Brasil. Espera-se aceleração do IGP-DI em setembro e do IPCA, porém com desaceleração do IPCA em 12 meses. A taxa Selic deve subir para 9,5% na reunião do Copom desta semana.
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipienteBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para a próxima semana, incluindo: (1) estimativa de leve alta de 0,2% no IBC-Br de junho; (2) projeção de queda de 0,2% nas vendas no varejo restrito de junho; (3) manutenção da expectativa de taxas moderadas de crescimento nos próximos meses.
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoBanco Pine
O relatório estima que as vendas no varejo cresceram 0,5% em junho, impulsionadas por setores como hipermercados e alimentos. Apesar disso, outros indicadores apontam para fraqueza no setor varejista. O IBC-Br deve ter crescido 1,6% em junho, acelerando no segundo trimestre. A projeção para o PIB no segundo trimestre é de crescimento entre 0,8% e 1,0%.
O documento lista os principais eventos econômicos e indicadores que serão divulgados na semana de 8 a 12 de setembro de 2014 para Brasil, EUA, China e zona do Euro, incluindo expectativas de inflação, produção industrial, vendas no varejo, balança comercial e taxas de juros.
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e os EUA na semana de 16 a 20 de julho, incluindo a projeção de que o IGP-10 desacelerará para 0,85% em julho e que o IPCA-15 avançará 0,13% no mesmo mês, mantendo a política monetária de redução da taxa Selic.
Calendário Econômico Pine: Os bons números de abrilBanco Pine
O documento resume as expectativas econômicas do Banco Pine para abril e os próximos meses no Brasil. Estimam uma alta de 0,8% nas vendas no varejo restrito em abril, abaixo das expectativas, e crescimento moderado nos próximos meses. Também projetam alta de 0,8% no IBC-Br de abril. Mantêm projeção de crescimento do PIB entre 0,8-1,0% no segundo trimestre de 2013.
Calendário Econômico Pine: Os bons números de abrilBanco Pine
O documento resume as expectativas econômicas do Banco Pine para abril e os próximos meses no Brasil. Estimam uma alta de 0,8% nas vendas no varejo restrito em abril, abaixo das expectativas, e crescimento moderado nos próximos meses. Também projetam alta de 0,8% no IBC-Br de abril. Mantêm projeção de crescimento do PIB entre 0,8-1,0% no segundo trimestre de 2013.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento resume dados econômicos internacionais e brasileiros. A economia da zona do euro apresentou sinais de recuperação com o PMI composto acima de 50, enquanto a China teve leve queda no PMI industrial. No Brasil, a arrecadação federal cresceu 5,5% em agosto e os índices de confiança da indústria caíram, indicando contração da atividade.
Calendário Econômico Pine: O pleno emprego e a simetria inflacionária no BrasilBanco Pine
O documento resume as expectativas de inflação no Brasil. Espera-se uma queda no IGP-DI de abril e no IPCA anual, porém a inflação permanecerá alta devido ao pleno emprego e alta demanda agregada, que pressionam os preços para cima. Qualquer choque inflacionário poderia levar o IPCA acima da meta em 2013-2014.
Calendário Econômico Pine: Inflação em aceleraçãoBanco Pine
O IGP-10 registrou alta de 1,05% em setembro acelerando frente a agosto, impulsionado por altas nos preços no atacado. Projeções apontam para continuidade da aceleração dos IGPs em setembro e início de uma desaceleração nos meses seguintes. O IPCA-15 de setembro é esperado em alta de 0,30%, levando o IPCA em 12 meses para abaixo de 6% pela primeira vez no ano.
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, as vendas de casas existentes e pendentes aumentaram. Na China, o PIB, produção industrial, investimentos e vendas no varejo continuam crescendo. No Brasil, a inflação medida pelo IPCA-15 desacelerou em outubro, puxada por alimentos, e o IPCA-15 excluindo alimentos apresentou leve alta. A agenda do dia 22/10 traz dados de arrecadação e empréstimos hipotecários.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, destaca-se a produção industrial em alta de 0,2% em agosto. Na China, produção, investimentos e vendas no varejo continuam crescendo. No Brasil, as expectativas de mercado são de alta do PIB em 2014 e queda da inflação em 2015. As exportações brasileiras de básicos aumentaram.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, houve criação de 142,9 mil empregos em agosto e a taxa de desemprego caiu para 6,1%. No Brasil, o IPCA acumulou alta de 6,5% em 12 meses, puxado por alimentos e habitação. A produção industrial recuou em quase todos os estados brasileiros no acumulado do ano.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para se inscrever e acessar um curso online oferecido pelo governo do Rio Grande do Sul sobre currículo escolar. Ele explica como acessar o portal educacional, se inscrever no curso desejado usando CPF e email, fazer login usando CPF e últimos dígitos do CPF como senha, e depois acessar e realizar as atividades do curso escolhido.
1. O documento apresenta uma série de encontros de formação de professores sobre metodologias ativas, com o objetivo de promover a inovação na prática pedagógica.
2. Os encontros abordam temas como gamificação, pesquisa de opinião, educação empreendedora, aprendizagem colaborativa online, pensamento computacional, fake news e cidadania digital.
3. O documento também discute a importância das metodologias ativas na educação e da formação continuada de professores para o desenvolvimento de competências do sé
O documento discute os elementos-chave do planejamento curricular escolar com base na legislação e autores do currículo, incluindo a BNCC, RCG, Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar e Plano de Estudos. Ele destaca que o Plano de Estudos deve organizar o currículo de acordo com a BNCC e características locais, e que os professores devem reelaborar os Planos de Estudos existentes para incorporar competências, objetivos e conteúdos da nova proposta curricular.
O documento discute os principais elementos de um plano de estudos escolar, incluindo a legislação educacional brasileira, a Base Nacional Comum Curricular, o papel do professor e o processo de reelaboração do plano de estudos levando em conta esses fatores.
O encontro, realizado no auditório da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, contou com a participação dos diretores e dos Núcleos (pedagógico, administrativo e de recursos humanos) da 36ª CRE.
Na manhã desta quarta-feira, 19, os diretores das escolas estaduais foram recepcionados pelo Coordenador Regional de Educação, Cláudio da Cruz de Souza, da 36ª CRE e sua região de abrangência (12 municípios e 62 escolas) para dar início às atividades do ano letivo de 2015.
O documento descreve as principais transformações geopolíticas mundiais após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Guerra Fria entre EUA e URSS, a divisão da Alemanha e da Coreia, a independência da Índia e de outros países, e os conflitos árabe-israelenses. Também aborda revoluções e guerras civis em diversas regiões do mundo.
O documento descreve os antecedentes e o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, desde as causas na década de 1930 até as consequências no pós-guerra. Hitler chega ao poder na Alemanha em 1933 e deflagra a guerra ao invadir a Polônia em 1939. A fase inicial favorece o Eixo, mas os Aliados ganham força a partir de 1943, culminando na derrota da Alemanha e do Japão em 1945. A guerra deixou 50 milhões de mortos e marcou o início da Guerra Fria e da bipolarização mund
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações dos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. Isso desencadeou a crise do liberalismo e ascensão de regimes totalitários na Europa. Os EUA se recuperaram sob FDR e o New Deal, que interveio na economia e criou obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto à liderança. Detalha os regimes fascistas na Itália sob Mussolini, na Alemanha sob Hitler, e na Espanha sob Franco, assim como suas ideologias expansionistas e perseguições a opositores.
A Revolução Russa de 1917 resultou na queda do czarismo e no estabelecimento do primeiro Estado socialista no mundo liderado por Lênin e os bolcheviques. Após um período de transição sob o governo provisório, os bolcheviques tomaram o poder em outubro de 1917 defendendo a paz, a terra e o pão. Uma guerra civil se seguiu entre os bolcheviques e seus opositores.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas. Após quatro anos de guerra, a Tríplice Entente derrotou a Tríplice Aliança, com aproximadamente 13 milhões de mortos e grandes mudanças territoriais e políticas na Europa e Oriente Médio como consequência.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo no século XIX e início do século XX, quando nações europeias e os EUA dominaram vastas áreas da África, Ásia e América. As principais causas foram a busca por matérias-primas, mercados e expansão estratégica, embora fosse justificado como "missão civilizatória". Isso levou a conflitos como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios e teve como consequência a submissão econômica das regiões dominadas.
1) A Itália estava dividida em vários Estados após 1815, com movimentos como os Carbonários lutando por unificação. Líderes como Mazzini, Garibaldi e Cavour ajudaram a conquistar os territórios e proclamar a unificação da Itália em 1870 sob a monarquia.
2) A Alemanha também estava dividida após 1815, com a Prússia liderando a união aduaneira de Estados. Sob Bismarck, a Prússia conquistou territórios através da força e proclam
O documento descreve as principais ideologias da era industrial, divididas entre doutrinas liberais que apoiavam o capitalismo e doutrinas socialistas que condenavam e queriam destruí-lo. As doutrinas liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção estatal, enquanto as doutrinas socialistas defendiam a propriedade coletiva e a economia planificada. O documento também discute o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx, o anarquismo e a doutrina social da Igre
O documento resume a América no século XIX, cobrindo (1) as independências das nações latino-americanas lideradas por Bolívar e San Martin e (2) o crescimento dos EUA através da expansão territorial para o oeste e da Guerra Civil, que resultou na abolição da escravidão e no fortalecimento do norte industrial.
As revoluções liberais ocorreram na Europa entre 1830 e 1848, lideradas por ideologias liberais e nacionalistas em resposta a crises econômicas e desigualdades sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X após ele fechar o parlamento, e revoltas se espalharam para a Bélgica e Grécia. As revoluções de 1848 trouxeram novas ondas de revoltas, e a França estabeleceu uma segunda república antes de Napoleão III assumir o poder como ditador.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra em 1776, motivada por ideais iluministas de liberdade e igualdade. As 13 colônias americanas rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos, declarando independência em 1776 e vencendo a guerra em 1783.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização, substituindo a energia humana pela máquinas movidas a vapor entre os séculos XVIII e XIX. Isso levou à consolidação do capitalismo e do proletariado urbano, mas também à exploração dos trabalhadores e ao surgimento de movimentos operários.
O documento descreve a era napoleônica na Idade Contemporânea, cobrindo o período do Consulado de Napoleão Bonaparte, seu Império e queda, e as consequências do Congresso de Viena. Resume os principais eventos deste período turbulento na Europa e como Napoleão centralizou o poder na França antes de expandir seu império através do continente.
A Revolução Francesa começou em 1789 com a queda da Bastilha e levou à abolição da monarquia e do sistema estamental, estabelecendo uma república burguesa. Após anos de luta entre facções radicais e moderadas, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799 com um golpe, encerrando a Revolução Francesa.
1. PANORAMA SEMANAL
VEJA NESTA EDIÇÃO
Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a primeira semana de Junho
Agenda Econômica
Próximas Divulgações – Livro Bege
Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
2. PANORAMA SEMANAL
7 de Junho de 2010
Macroeconomia a Mercados
Estávamos prestes a encerrar uma semana mais tranqüila. As notícias da Europa estavam dando uma trégua para os
investidores, abrindo espaço para os indicadores econômicos americanos positivos animarem o mercado – até que na sexta-feira
mais um país europeu anunciou fragilidade financeira, deteriorando os resquícios de confiança dos investidores.
O leste europeu voltou ao centro das atenções na sexta-feira, com temores sobre a saúde fiscal da Hungria. O país - que passa
por anos muito ruins no que diz respeito à atividade - sinalizou que pode dar default na sua dívida soberana e piorou ainda mais
a situação europeia. Assim como aconteceu na Grécia, o governo húngaro admitiu que os dados fiscais não eram confiáveis e
que uma moratória "não seria um exagero".
Dentre as outras notícias negativas tivemos a China anunciando dados de atividade, que embora moderados, ainda apresentam
expansão, trazendo preocupações sobre o risco de inflação na região e por conseqüência possibilidade de medidas para aperto
monetário. Contribuindo para o humor negativo, tivemos pronunciamentos do Banco Central europeu se mostrando preocupado
com a saúde financeira dos bancos da zona do euro, que segundo estimativas do BCE, devem contabilizar perdas em torno de
195 bilhões de euros entre 2010 e 2011.
O que limitou as perdas, trazendo boas perspectivas para o mercado, foi a agenda de indicadores americana. Os EUA
reportaram um aumento de 2,7% nos gastos na construção civil em abril, o melhor desempenho em aproximadamente uma
década, sinalizando uma melhora consistente para o mercado imobiliário americano. Adicionalmente, o índice ISM Industrial
apontou o décimo mês consecutivo de expansão do setor manufatureiro americano. Por outro lado, o mercado de trabalho ainda
está um pouco debilitado – na sexta-feira foi anunciado o payroll, que contabilizou criação de 431 mil vagas, abaixo do esperado
pelo mercado e 95% proveniente das contratações do setor público, por conta de uma pesquisa censo que está sendo realizada
pelo governo americano.
Para essa semana, os destaques no front internacional ficarão por conta do Livro Bege, divulgado pelo Federal Reserve, que
relata como está a economia e sinaliza perspectivas de políticas monetárias. Ainda nos Estados Unidos, vale ficar atento aos
indicadores de confiança do consumidor e vendas no varejo, ambos serão divulgados na sexta-feira. A China também deve
roubar as atenções ao anunciar seus números de produção industrial na quinta-feira à noite.
No âmbito interno, o que ficou no radar foram notícias corporativas. Dentre elas, os rumores de investigação na BM&F Bovespa,
por parte da Receita Federal, diante da possibilidade de irregularidades fiscais da companhia. Os acionistas da CNS também
levaram um susto – um fornecedor da companhia solicitou a falência da empresa, por ela não ter cumprido certas obrigações,
mas o fato logo foi esclarecido e não causou danos na cotação do papel. A Petrobras também entrou nos destaques, ao anunciar
que pretende fazer uma Oferta Pública de Ações (OPA) e iniciar o período de silêncio – os investidores aguardam ansiosos por
mais detalhes referente a essa operação.
Para essa semana, a agenda econômica brasileira tem um grande destaque – a reunião do Copom para definir a Taxa Selic, que
será anunciada na quarta-feira. Segundo as nossas previsões, o Banco Central deve aumentar a Selic em 0,75%, com a intenção
de conter o aumento das expectativas inflacionárias e o superaquecimento da economia brasileira.
Variações da Semana
Agenda
da
Semana
3. PANORAMA SEMANAL
- Indicadores
Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior
Segunda-Feira, 07/06/2010
05:30 Zona do Euro Índice de Sentimento do Consumidor jun/10 nº índice - -6,4
07:00 Alemanha Encomendas a Industria abr/10 (% ) MoM / YoY - 5,0 / 26,1
08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 04/jun - - -
10:30 Brasil ANFAVEA: Vendas e Produção de Veículos mai/10 - - -
11:00 Brasil MDIC: Balança Comercial Semanal 6/jun USD Milhões - 546
16:00 EUA Crédito ao Consumidor abr/10 USD Bilhões 0 2
- Brasil SERASA: Perspectivas de Crédito abr/10 - - -
Terça-Feira, 08/06/2010
03:00 Alemanha Balança Comercial abr/10 EUR Bilhões - 17,2
07:00 Alemanha Produção Industrial abr/10 (% ) MoM / YoY - 4,0 / 8,6
08:00 Brasil FGV: Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) jun/10 (% ) MoM - -
09:00 Brasil PIB I/10 (% ) QoQ / YoY 2,6 / 8,5 2,0 / 4,3
Quarta-Feira, 09/06/2010
05:30 Reino Unido Balança Comercial abr/10 GBP Milhões - -3683
08:00 Brasil FGV: Índice Geral de Preços - DI (IGP-DI) mai/10 (% ) MoM 1,32 0,72
09:00 Brasil IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) mai/10 (% ) MoM 0,44 0,57
11:00 EUA Estoques no Atacado abr/10 (% ) MoM 0,7 0,4
10:30 EUA Estoques de Petróleo 04/jun Mil Barris - -
12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal mai/10 USD Milhões - -
15:00 EUA Livro Bege (relatório sobre a situação economica americana) - - - -
- Brasil COPOM: Taxa Selic - (% ) a.a. 10,5 9,5
- China Balança Comercial mai/10 USD Bilhões - -1,7
- Brasil SERASA: Demanda do Consum. por Crédito mai/10 nº índice - 108,3
Quinta-Feira, 10/06/2010
03:00 Alemanha Preços ao Consumidor mai/10 (% ) MoM / YoY - 0,1 / 1,2
07:00 Brasil FIPE: Índice de Preços ao Consumidor (Cidade de São Paulo) jun/10 (% ) MoM - 0,35
08:00 Reino Unido Reunião do BoE (Taxa de Juros) - (% ) a.a. 0,5 0,5
09:30 EUA Balança Comercial abr/10 USD Bilhões -41 -40,4
09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 5/jun Mil Pedidos 447 453
23:00 China Preços ao Consumidor mai/10 (% ) YoY - 2,8
23:00 China Vendas no Varejo mai/10 (% ) YoY - 18,5
23:00 China Produção Industrial mai/10 (% ) YoY - 17,8
- Brasil SERASA: Inadimplência do Consumidor mai/10 nº índice - 97,96
Sexta-Feira, 11/06/2010
05:30 Reino Unido Produção Industrial abr/10 (% ) MoM / YoY - 2,0 / 2,0
07:00 - OECD - Indicadores Antecedentes abr/10 nº índice - 103,9
08:00 Brasil FGV: Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) jun/10 (% ) MoM 0,8 0,47
09:00 Brasil IBGE: PIMES (Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário) abr/10 (% ) MoM - 0,7
09:20 EUA Discurso Charles Plosser (Fed Philadelphia) - - - -
09:30 EUA Vendas no Varejo mai/10 (% ) MoM 0,1 0,4
10:55 EUA Univ. of Michigan - Confiança do Consumidor jun/10 nº índice 75 73,6
11:00 EUA Estoque das Empresas abr/10 (% ) MoM 0,5 0,4
4. PANORAMA SEMANAL
Expectativas para o Livro Bege - Situação Econômica Atual dos Estados Unidos
A taxa de desemprego contabiliza todas as pessoas acima Mercado de Trabalho - EUA
de 16 anos, considerando empregados da área rural, 600 10,00
%
Mil Vagas
trabalhadores independentes, ajudantes domésticos e até 400
9,00
8,00
residentes americanos que trabalham no México ou no 200 7,00
Canadá. A pesquisa também qualifica pessoas que 6,00
0
trabalham por conta própria, e os funcionários que estes IV Trim I Trim II Trim III Trim IV Trim Jan Fev Mar Abril Maio 5,00
contratam. Atualmente a taxa de desemprego americana -200
2008 2009 2010
4,00
está em 9,7%. O número é bastante elevado, mas a -400 3,00
2,00
justificativa é a resistência das empresas em contratar logo -600
1,00
após períodos de crise. As companhias estão analisando a -800 0,00
sustentabilidade da retomada econômica, e por enquanto
Criação/Corte de Vagas Taxa de Desemprego
estão aumentando a sua produtividade – para depois, se
necessário, contratar novos funcionários.
Corte/Criação de Vagas por Setor Uma segunda pesquisa, o payroll, ou corte/criação de vagas
600
no mercado de trabalho, é contabilizado diretamente da folha
Mil Vagas
400
200 de pagamento das empresas. Em 2010 o payroll já começou
0
a apresentar dados positivos, com destaque para a retomada
-200
-400
das contratações no setor de serviços e setor de bens de
-600 consumo. Mas o destaque, responsável pelo maior número de
-800
contratações, é o setor público, impulsionado por uma
-1000
-1200 pesquisa tipo censo que o governo americano está realizando
IV Trim I Trim II Trim III Trim IV Trim Jan Fev Mar Abril Maio
e que deve gerar até 1 milhão de empregos até o final do ano.
2008 2009 2010
Setor Público Setor de Informação ServiçosO mercado de trabalho nos Estados Unidos está mostrando
Bens não duráveis Indústria Construção Bens de Produção
ligeiros sinais de recuperação, mas ainda está fraco. Grande
parte das contratações previstas até o final do ano deve partir do setor público, mostrando que o setor privado (indústria e
serviços) ainda não têm grandes perspectivas, devido a tendência de desaceleração no consumo, motivada pela retirada de
vários incentives do governo.
A produção industrial por sua vez, vem apresentando Produção Industrial
aceleração desde o segundo trimestre de 2009.
Produção Industrial
106,00 75,00 Utilização da Capacidade
Basicamente o movimento foi impulsionado pela retomada 104,00 74,00
da economia como um todo, mas também muito pelos 102,00
73,00
incentivos do governo, como taxa de juros baixa e auxílios 100,00
72,00
71,00
financeiros para aquisição de bens. 98,00 70,00
96,00 69,00
Para 2010, nota-se um movimento de crescimento mais 94,00
68,00
moderado – um ajuste da produção a retirada dos 92,00
67,00
66,00
estímulos. Adicionalmente, o nível de utilização da 90,00 65,00
capacidade instalada vem mostrando aumento, mas ainda IV Tri I Tri II Tri III Tri IV Tri Jan Feb Mar Apr
abaixo dos patamares pré-crise. A ociosidade da indústria 2008 2009 2010
indica que mesmo que os níveis de demanda aumentem, a Produção Industrial Utilização da Capacidade Instalada
oferta não vai ficar espremida, de forma que não deve
haver pressão nos preços e afastando os riscos de inflação, pelo menos por agora.
Vale notar que a economia americana está começando a “andar sozinha”, de forma que o governo americano não deve impor
barreiras a expansão, como aumento na taxa de juros, por exemplo.
5. PANORAMA SEMANAL
Em relação ao PIB, os Estados Unidos começaram muito bem o ano, sustentando um crescimento forte do Produto Interno Bruto
de 3,0% no primeiro trimestre de 2010 em relação ao último trimestre de 2009. O que mais contribuiu para o crescimento foi o
consumo das famílias que impulsionou o terceiro trimestre consecutivo de expansão da economia americana, depois de quatro
trimestres seguidos de queda entre 2008 e 2009.
A economia dos Estados Unidos como um todo deve continuar mostrando expansão, mas em uma velocidade mais moderada. A
menor contribuição da variação de estoques, que vinham se reduzindo de maneira acelerada, em decorrência do aumento da
demanda passou a apresentar um ritmo de “destruição” mais lento e impulsionando menos o PIB - para o final de 2010,
estimamos que o produto americano mostre expansão de 2,4%.
13300,0 8,0
%
13300,0 5,00
%
Bilhões de Dólares
Bilhões de Dólares
5,6 6,0 4,00
13200,0 13200,0
4,0 3,00
13100,0 3,2
2,2 2,0 13100,0
2,00
13000,0 0,0 13000,0 1,00
-0,7
-2,0 0,00
12900,0 12900,0
-4,0 -1,00
12800,0 12800,0
-6,4 -6,0 -2,00
12700,0 -8,0 12700,0 -3,00
2009:Q1 2009:Q2 2009:Q3 2009:Q4 2010:Q1 2009:Q1 2009:Q2 2009:Q3 2009:Q4 2010:Q1
PIB Final Taxa de Variação do PIB PIB Final Taxa de Variação nos Estoques
Espera-se que o Livro Bege destaque os ganhos mais recentes da atividade industrial americana e que a inflação do país está
moderada. Assim, os fed funds (taxa de juros americana) devem se manter baixos por mais tempo.
6. PANORAMA SEMANAL
Análise Semanal
Ibovespa
O Ibovespa trabalhou a semana indefinido, em uma congestão entre 61.300 e 63.300, se aproximando da resistência de uma
LTB ( linha de tendência de baixa ). Se o Ibovespa romper a congestão, deve superar também a LTB e pode buscar resistências
em 64.400 ou 66.100, mas se perder o suporte em 61.300, pode recuar para suportes em 57.600 ou 55.000. O volume do
mercado está mais baixo, o que aumenta a expectativa do rompimento da congestão ser um sinal forte de nova tendência, se o
volume aumentar junto.
SP500
Pelo lado externo, o SP500 se aproximou de uma região de suportes em 1060, que se for perdido pode levar a teste de suportes
em 1040 ou 956, mas se respeitar o 1060 pode voltar a subir em direção a 1105 ou 1150. Os indicadores de curto prazo estão
indefinidos.
7. PANORAMA SEMANAL
Petróleo
Pelo lado das commodities destaque para o petróleo futuro que tem oscilado muito e após confirmar suporte em 67,15 testou
resistência em 75,72. Se voltar a perder os 70,00 pode testar o fundo em 67,15, mas se romper os 75,72 pode buscar
resistências em 78,50 ou 81,30.
Dólar
O dólar não teve uma semana menos calma. Confirmou suportes em 1,825 e 1,806, e partiu em direção ao 1,860, que se for
superado pode levar a teste de resistência no topo recente em 1,903, ou 1,92 na máxima de setembro de 2009.
8. PANORAMA SEMANAL
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