SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 79
Uma questão de sobrevivência
das PPMM
OBJETIVOS
1. Mostrar as nuances que diferenciam os
círculos dos Oficiais e suas relações com as
funções da administração.
OBJETIVOS
Nós vamos lançar semente em terra fértil!
2. Despertar a consciência da necessidade de se
pensar estrategicamente na busca da garantia de
sobrevivência e do fortalecimento das Polícias
Militares de todos o Brasil;
I N T R O D U Ç Ã O
Qual é a diferença entre um Oficial Superior e
um Oficial intermediário ou subalterno?
 Conhecimento Profissional
A diferença reside em dois fatores principais:
 Experiência Profissional.
O Conhecimento Profissional, do
ponto de vista intelectual, é alcançado
através do ensino, da instrução e do
treinamento; formando o cabedal de
conhecimentos do indivíduo.
CONHECIMENTO PROFISSIONAL
A Experiência Profissional está
relacionada ao tempo de exercício prático
da profissão, sendo influenciada pela
relação com os ambientes internos e
externos, profissional e/ou pessoal, dando
origem a vivência profissional e a
capacidade de discernimento e decisão.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
A soma de Conhecimento e Experiência
Profissional dá origem ao modelo de
pensamento do Oficial dentro de cada nível
hierárquico – sem engessamento:
 Pensamento Operacional, dos Oficiais
Subalternos;
 Pensamento Tático, dos Oficiais
Intermediários e
 Pensamento Estratégico, dos Oficiais
Superiores.
MODELOS DE PENSAMENTOS
RELAÇÃO COM AS FUNÇÕES
DAADMINISTRAÇÃO
É o modelo de pensamento, que
utilizando-se de visão global e sistêmica,
procura apresentar soluções estratégicas para o
alcance de objetivos estratégicos, a partir da
análise dos ambientes internos e externos, de
determinada Organização, em busca do
atingimento da missão institucional.
O QUE É?
ESTRATÉGIA vem do grego
STRATEGIA, que significa “ofício ou
comando de um general”.
GENERAL vem de STRATEGOS, que é
formada por STRATOS – “multidão , exército,
expedição”, literalmente “aquilo que se
espalha”, mais AGOS, “o que chefia, líder”,
de AGEIN, liderar, comandar.
Então quando falamos em
PENSAMENTO ESTRATÉGICO, estamos nos
referindo a PENSAMENTO DE GENERAL.
POR QUE PENSAR ESTRATEGICAMENTE?
Porque o mundo em que vivemos hoje é completamente
diferente do passado, exigindo-se novas habilidades.
DINÂMICO
COMPLEXO
ABUNDANTE
HOJE
Nas Polícias Militares quem, em
princípio, pensa estrategicamente são os
Oficiais Superiores, a começar pelo posto
de Major.
Ele recebe o preparo acadêmico no Curso
de Aperfeiçoamento de Oficiais, e a partir
daí começa a exercitar o PENSAMENTO
ESTRATÉGICO.
Obs.: Major não comanda.
QUEM PENSA ESTRATEGICAMENTE?
Durante o exercício das atribuições de
Oficial Superior, o pensar estratégico deve
ser o verdadeiro respirar do profissional.
Tudo que sentir, olhar, ouvir e falar deve
ter ligação com a visão e a missão
institucional.
QUANDO PENSAR ESTRATÉGICAMENTE?
A QUEM COMPETE PENSAR
ESTRATÉGICAMENTE?
É o Chefe do Estado-Maior-Geral o
principal articulador para o sucesso do
Planejamento Estratégico. Assim ele deve
estar em perfeita harmonia com seus Oficiais
do Estado-Maior e com o Comandante-Geral,
a quem deve manter perfeitamente informado
sobre o progresso do seu Plano de Comando.
A QUEM COMPETE PENSAR
ESTRATÉGICAMENTE?
A postura do Comandante-Geral é
decisiva para a prática do pensamento
estratégico na Instituição. Sem o “número um”
estar envolvido no processo de preparação da
Corporação para o futuro, poucos ou nenhum
Oficial Superior terá a iniciativa ou
oportunidade de exercitar essa prática.
A QUEM COMPETE PENSAR
ESTRATÉGICAMENTE?
O Comandante-Geral não deve se ater a
detalhes de rotina, ele tem de dedicar seus
esforços na solução de problemas específicos
de sua alçada e nas relações institucionais
com o ambiente externo.
O Comandante-Geral tem que ter “visão
de águia”, nenhum detalhe que impacte a
Corporação pode escapar de sua visão.
Formação multidisciplinar e vivência
profissional multifuncional são indispensáveis
para o pensar estratégico, isso porque é
imperiosa a visão global e sistêmica dos
ambientes internos e externos da Corporação.
Não há como pensar e planejar
estrategicamente sem conhecer.
O QUE É NECESSÁRIO PARA PENSAR
ESTRATÉGICAMENTE?
Exercitando o Ciclo do Comando
Estratégico e o Planejamento Estratégico.
A partir desse ponto iremos representar
de forma sucinta o Ciclo de Comando
Estratégico e um exemplo de como elaborar
um Plano Estratégico.
Adotaremos um cenário hipotético,
baseado em situação real vivida por uma das
PMs, mas que apresenta pontos comuns a
maiorias das Corporações.
COMO PENSAR ESTRATÉGICAMENTE?
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO
SOCIEDADE
SOCIEDADE
Planejamento
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO
•Formula políticas
•Define programas e metas
•Dimensiona e capta recursos
•Estabelece sistemas de
controles
SOCIEDADE
SOCIEDADE
SOCIEDADE
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO •Ensino e Treinamento
•Transforma metas em
resultados
Planejamento
Execução
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
Planejamento
SOCIEDADE
SOCIEDADE
•Controla resultados
•Avalia impacto
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO
ExecuçãoControle
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
SOCIEDADE
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO
•Replaneja
•Redefine processos
•Refina práticas de gestão
Ação Corretiva
Controle
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
Planejamento
Execução
Controle
CICLO
DO COMANDO
ESTRATÉGICO
SOCIEDADE
PlanejamentoAção Corretiva
Execução
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
•Replaneja
•Redefine processos
•Refina práticas de gestão
•Controla resultados
•Avalia impacto
•Ensino e Treinamento
•Transforma metas em
resultados
•Formula políticas
•Define programas e metas
•Dimensiona e capta recursos
•Estabelece sistema de
controle
"É o processo contínuo de, sistematicamente e
com o maior conhecimento possível do futuro
contido, tomar decisões atuais que envolvam
riscos; organizar sistematicamente as
atividades necessárias à execução dessas
decisões; e, através de uma retro-alimentação
organizada e sistemática, medir o resultado
dessas decisões em confronto com as
expectativas alimentadas”.
Peter Drucker
CONCEITO
POR QUE FAZER P.E.?
1. PARA REDUZIR O GRAU DE RISCOS E
INCERTEZAS DO FUTURO, POIS
ESTAMOS SUJEITOS A FORÇAS
ADVERSAS .
“Não há vento favorável para aquele que não
sabe para onde quer ir”
Sêneca
2. PARA REDUZIR AS DIFICULDADES DA
DIREÇÃO
Dirigir os esforços da Corporação para o rumo
certo não é tarefa das mais fáceis, à medida
que a organização vai crescendo e tornando-se
mais complexa, os problemas aumentam
proporcionalmente.
POR QUE FAZER P.E.?
POR QUE FAZER P.E.?
3. PARA INTEGRAR INFORMAÇÕES E
DECISÕES
As informações que em geral mantêm-se
desagregadas e dispersas na organização serão
integradas pelo planejamento.
4. PARA MEDIR DESEMPENHOS
O planejamento formal cria automaticamente
medidas por meio das quais pode-se avaliar o
desempenho da organização.
POR QUE FAZER P.E.?
5. PARA PERMITIR ENFOQUE SISTÊMICO
O Planejamento Estratégico formal, por ser
feito em grupo, permite a gestão da Corporação
com um enfoque sistêmico, global.
POR QUE FAZER P.E.?
6. PARAAPERFEIÇOAMENTO DOS
COMANDANTES
O planejamento é por si mesmo um excelente
instrumento de treinamento do Oficial.
POR QUE FAZER P.E.?
7. OUTROS BENEFÍCIOS
 torna-se por si mesmo um canal de
comunicação;
 é um instrumento indireto de mudança e
desenvolvimento da Corporação;
 cria senso de participação entre os
comandantes;
 ajuda a Corporação a discutir suas questões
críticas
POR QUE FAZER P.E.?
 estabelecimento dos objetivos maiores e de
longo alcance, da Corporação;
 escolha das alternativas que serão adotadas
para o alcance desses objetivos;
 alocação dos recursos materiais, humanos,
financeiros e tecnológicos com essa
finalidade.
QUER DIZER:
QUER DIZER:
SEQUÊNCIA DE PASSOS:
1. Definir o cenário
atual
2. Estabelecer metas e
objetivos
3. Prever auxílios e
barreiras às metas
e objetivos
4. Desenvolver
Planos de Ação
para atingir as
metas e objetivos
5. Desenvolver
orçamentos
6. Implementar os
Planos
Avaliação /
Feedback
O P.E. é a porta de entrada da Gestão Estratégica, na
situação atual iremos vislumbrar o cenário concreto.
NOSSA
RAZÃO DE
EXISTIR
O QUE
VALORIZAMOS
NA CORPORAÇÃO
COMO
VEMOS O
FUTURO
DEFINIÇÃO DE CENÁRIO
vídeo
A melhor forma de iniciarmos a compreensão do
planejamento estratégico é irmos à sua essência.
O que buscamos, em resumo, é responder às
seguintes perguntas básicas:
PERGUNTAS-CHAVES
“Se você conhece o inimigo e conhece a si
mesmo, não precisa temer os resultados de
cem batalhas.
Se você se conhece mas não conhece o
inimigo, para cada batalha ganha sofrerá
também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo nem a
si mesmo, perderá todas as batalhas.”
Sun Tzu, A arte da guerra.
QUEM SOMOS?
QUEM SOMOS?
Conhecendo-nos saberemos se:
 Temos recursos suficientes?
 Temos acesso às tecnologias necessárias?
 O pessoal ficará motivado?
 Haverá concordância entre os diversos setores?
 Essa estratégia é compatível com nossos
valores e crenças?
 Permite maximizar nossas competências
distintivas e capacitações?
 Essa estratégia está sintonizada com a razão de
ser de minha Corporação ou significa uma
grande mudança?
Novamente se aplica a frase de Sun Tzu:
 Quem são elementos adversos?
 Para onde está caminhando a ordem
pública?
 Quais são as oportunidades que antevemos e
devemos aproveitar?
 O que poderá ameaçar nossa Corporação?
ONDE ESTAMOS?
 análise de pontos fortes e fracos;
 análise de ameaças e oportunidades;
 análise dos ambientes político,
econômico, social e tecnológico;
 análise de cenários;
 fatores críticos de sucesso;
 análise da cadeia de valor;
 análise de recursos e capacidades - chave.
ONDE ESTAMOS?
Para respondermos a essa questão utilizamos:
Quando são definidos os objetivos estratégicos.
Quando a missão é traduzida em termos de
objetivos da Corporação que lhe tragam sentido:
 Que tipo de ação pretendemos implementar?
 Que tipo de organização queremos ser?
 Que tipo de conceito queremos ter?
A capacidade de escolher objetivos adequados
está diretamente relacionada à qualidade do
diagnóstico empreendido nas etapas anteriores.
PARA ONDE VAMOS?
Conhecidos e avaliados os ambientes e definidos
seus objetivos, cabe escolher as formas de
alcançá-los:
 Definição das estratégias,
 Políticas e diretrizes,
 Plano de ação e
 Metodologias de acompanhamento e
avaliação.
É na definição do “Como Faremos” que
traduzimos para a Corporação os padrões de
comportamento que serão adotados para o alcance
dos objetivos estratégicos traçados.
COMO FAREMOS?
Uma DECLARAÇÃO DA MISSÃO descreve a
razão de existir da Corporação e DEVE CONTER:
 POR QUE A ORGANIZAÇÃO EXISTE
ATUALMENTE?
 A QUEM ELA SERVE E COMO?
 QUE TIPO DE COMPROMISSO É
ASSUMIDO COM OS SEUS CLIENTES?
 SUA FILOSOFIA E OS VALORES
CENTRAIS?
DEFINIÇÃO DA MISSÃO
EXEMPLO DE MISSÃO DA PM
PRESERVAR a ordem pública, como polícia
preventiva de excelência, SERVINDO E
PROTEGENDO à sociedade, o meio
ambiente, os direitos humanos, e o estado
democrático de direito.
UMA VISÃO DESCREVE O QUE A
ORGANIZAÇÃO ASPIRA NO
FUTURO, DE FORMA A CRIAR UM
CLIMA DE ENVOLVIMENTO E
COMPROMETIMENTO COM O SEU
POR VIR.
VISÃO DE FUTURO
 Fácil de ser lembrada;
 Facilmente de ser compreendida;
 Inspiradora;
 Desafiante;
 Focada no cidadão;
 Orientada para a excelência;
 Focada no futuro.
VISÃO DE FUTURO DEVE SER:
SER REFERÊNCIA NACIONAL, COMO
INSTITUIÇÃO DE PRESERVAÇÃO DA
ORDEM PÚBLICA, EM INTERAÇÃO
COM A COMUNIDADE.
EXEMPLO DE VISÃO DE FUTURO PM:
PERGUNTA
BÁSICA
ETAPAS DO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
TECNOLOGIA OU FERRAMENTA
Quem
somos?
1 – Declaração da
Missão e Visão de
Futuro.
definição de missão e visão do futuro,
valores e crenças compartilhados,
competências essenciais.
Onde
estamos?
2 – Avaliação do
Ambiente Externo
3 – Avaliação do
Ambiente Interno
análise de pontos fortes e fracos, análise
de ameaças e oportunidades, análise
PEST (ambientes político, econômico,
social e tecnológico), análise de cenários,
fatores críticos de sucesso, recursos e
capacidades - chave.
Para onde
vamos?
4 – Estabelecimento
dos Objetivos
Estratégicos
definição da visão de futuro (revisão),
intento estratégico, definição de
objetivos-chave ou estratégicos, força
motriz
Como
faremos?
5 – seleção de
Estratégias
6 – Políticas e Diretrizes
7 – Planos de Ação
estratégias, políticas, controle
estratégico, balanced scorecard
RESUMO DAS FASES
APROXIMAÇÃO
E
PARCERIA
COM A
COMUNIDADE
POLÍCIA
COMUNITÁRIA
2.EXTERNO ( HOSTIL )
Elaboração
de
Processos
Método
Gerencial
SOBREVIVÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO
1
2
3
A
B
GESTÃO
PELA
QUALIDADE
TOTAL
SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE
Análise do
Ambiente
1.INTERNO ( TENSÃO )
Os outros planos que são necessários para
complementar o planejamento estratégico e são
classificados como Setoriais e Operacionais.
 Os planos Setoriais (Táticos) são um pouco mais
amplos e genéricos - e menos detalhados que os
operacionais. Sua função é fazer a ligação entre
aquilo que a Corporação quer atingir no global (sua
estratégia) e a mobilização e disposição adequada
dos recursos (operações). Buscam a ligação
Os planos operacionais em geral são bastante
detalhados e cobrem uma ou mais "operações"
específicas, como visto no representação gráfica a
seguir.
DESDOBRAMENTO
CONTROLE
SEMESTRAL
OBJETIVOS
ORGANIZACIONAIS
PLANOS
OPERATIVOS
DOCUMENTOS
BÁSICOS
VIABILIZADORES
Direção Geral
Direção Setorial
D.G.
METAS
SEMESTRAIS
ÁREA 1
METAS
SEMESTRAIS
ÁREA 2
METAS
SEMESTRAIS
ÁREA 3
METAS
SEMESTRAIS
ÁREA N
• PESSOAL
• MATERIAL
• FINANÇAS
• SISTEMAS
• SAÚDE
• COM. SOCIAL
• INFORMAÇÕES
• ADMINISTRAÇÃO
• OPERACIONAL
PLANO
DE AÇÃO
Missão Visão de Futuro
1
2
3
4
POLÍTICAS
SETORIAIS
DE GESTÃO
5
ÁREAS
Uma Corporação que tenha por
padrão a prática do pensamento
estratégico, desenvolve as seguintes
características:
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
1. Possui em sua cultura
organizacional a rotina de analisar
continuamente os ambientes interno e
externo, a fim de antever o futuro;
aproveitando-se das oportunidades para
crescer e estando preparados para enfrentar
as ameaças;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
2. Seus Oficiais participam da elaboração do
Planejamento Estratégico, desde o diagnóstico,
viabilizam sua implementação, controlam as
estratégias e avaliam continuamente seus
resultados;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
3. Dedicam grande parte de seu tempo na
formulação das metas a serem alcançadas em
curto, médio e longo prazos;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
4. Possuem sistema de inteligência capaz de
fornecer as informações necessárias e
suficientes à identificação as movimentações
sociais que venham demandar providências
diversas das previamente planejadas, a fim de
garantir o correto emprego operacional,
contribuindo para o alcance da missão
institucional;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
5. Aplicam o modelo de gestão voltado para o
fortalecimento de equipes;
6. Desenvolvem a política de valorizar os
recursos humanos, garantindo espaço para que
os Oficiais Intermediários e Subalternos
mostrem seus talentos no dia a dia na gestão
dos níveis tático e operacional;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
7. Aplicam uma dinâmica de gestão, onde os
processos internos funcionam adequadamente,
com eficiência, eficácia e efetividade, sem a
necessidade do Comandante-Geral estar
envolvido 24X7;
8. O envolvimento e comprometimento de
todos os Oficiais Superiores são percebidos
através dos resultados positivos alcançados,
apontados em relatórios estatísticos.
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
9. O Comandante-Geral poupa tempo e
energia descentralizando atividades,
delegando competência e responsabilizando os
Comandantes subordinados pelo cumprimento
de suas missões. O tempo dispendido no
planejamento é compensado com a redução do
tempo dedicado “apagar incêndios”;
CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
10. Os Oficiais Superiores devem estar
habilitados a dirigir e supervisionar a
execução de seu plano, sem se deixar envolver
nos detalhes do planejamento, da direção e do
controle das ações de cada um dos elementos
subordinados.
C O N C L U S Ã O
Entendendo que o Pensamento Estratégico
é a base para o sucesso institucional, não
podemos mais confiar na sorte e esperar que as
coisas caminhem sozinhas, pois não existe mais
aquele dito da caserna que diz: “se ainda não
deu certo é porque ainda não chegou ao fim”.
C O N C L U S Ã O
O fim tem que ser construído com
Pensamento Estratégico e comprometimento
institucional.
Não há como confiar na sobrevivência de
uma Corporação cujo Comandante seja um
gestor meramente operacional, envolvido
exclusivamente com as ações do dia a dia.
C O N C L U S Ã O
Os desafios são grandes, mas se você almeja
comandar uma Polícia Militar que pratica o
PENSAMENTO ESTRATÉGICO em sua
plenitude, você deve:
C O N C L U S Ã O
 primeiramente ser o espelho a refletir esse
pensamento e essa atitude;
 manter uma equipe de Oficiais Superiores
que efetivamente entendam como funciona
essa ferramenta de gestão;
C O N C L U S Ã O
 deve dedicar boa parte de seu tempo a assuntos
estratégicos;
 deve desenvolver talentos para que seus
sucessores estejam alinhados e compromissados
nesse processo de gestão;
 deve ter uma excelente rede de contatos, mas
para isso, você deve também...
C O N C L U S Ã O
OUVIDO DE MORCEGO
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
ROSTO DE CORUJA
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
VISÃO DE ÁGUIA
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
FARO DE CÃO FAREJADOR
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
BOCA DE SIRI
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
ESTÔMAGO DE JACARÉ
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
PERNAS DE CAVALO
DEVE TER:
C O N C L U S Ã O
E AGORA!
VOCÊS JÁ
SABEM QUEM
SOU EU?
ENTÃO VOU
ME
APRESENTAR!
SOU O OFICIAL
SUPERIOR
C O N C L U S Ã O
QUEM SOU EU?
MAS ACIMA DE TUDO:
DEVE AMAR O FAZ!
OBRIGADO A TODOS!
SEJAM MUITO FELIZES!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensA estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensmariameloto
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCCntebrusque
 
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14Wandick Rocha de Aquino
 
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015Robert Half Brasil
 
Gestão de carreiras
Gestão de carreirasGestão de carreiras
Gestão de carreirasTuane Paixão
 
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAIS
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAISDinâmica e JOGOS EMPRESARIAIS
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAISAlaxiel
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de CarreiraJohn Silva
 
Lideranca
LiderancaLideranca
LiderancaLeomirA
 
Sucessao kienbaum recife julho 2013
Sucessao kienbaum  recife julho 2013Sucessao kienbaum  recife julho 2013
Sucessao kienbaum recife julho 2013Sistema CNC
 

Mais procurados (20)

Coching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de PessoasCoching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de Pessoas
 
TD Treinamento & Desenvolvimento
TD Treinamento & Desenvolvimento TD Treinamento & Desenvolvimento
TD Treinamento & Desenvolvimento
 
Gestão de Carreira
Gestão de CarreiraGestão de Carreira
Gestão de Carreira
 
A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagensA estratégia empresarial em suas diversas abordagens
A estratégia empresarial em suas diversas abordagens
 
Como Desenvolver CompetêNcias Dentro Da Empresa
Como Desenvolver CompetêNcias Dentro Da EmpresaComo Desenvolver CompetêNcias Dentro Da Empresa
Como Desenvolver CompetêNcias Dentro Da Empresa
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Plano de carreira e sucessão
Plano de carreira e sucessãoPlano de carreira e sucessão
Plano de carreira e sucessão
 
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 13 e 14
 
Comportamento Gerencial
Comportamento GerencialComportamento Gerencial
Comportamento Gerencial
 
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015
Perspectivas e Tendências de Recursos Humanos 2015
 
Gestão de carreiras
Gestão de carreirasGestão de carreiras
Gestão de carreiras
 
Priscila Stuani
Priscila StuaniPriscila Stuani
Priscila Stuani
 
O NOVO RH E SEUS PROFISSIONAIS
O NOVO RH E SEUS PROFISSIONAISO NOVO RH E SEUS PROFISSIONAIS
O NOVO RH E SEUS PROFISSIONAIS
 
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAIS
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAISDinâmica e JOGOS EMPRESARIAIS
Dinâmica e JOGOS EMPRESARIAIS
 
As melhores empresas para trabalhar
As melhores empresas para trabalharAs melhores empresas para trabalhar
As melhores empresas para trabalhar
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de Carreira
 
Competência metodo quantum
Competência metodo quantumCompetência metodo quantum
Competência metodo quantum
 
Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de Carreira
 
Sucessao kienbaum recife julho 2013
Sucessao kienbaum  recife julho 2013Sucessao kienbaum  recife julho 2013
Sucessao kienbaum recife julho 2013
 

Semelhante a Pensamento estratégico e sobrevivência das PMs

Planejamento estratégico futura 2013
Planejamento estratégico futura 2013Planejamento estratégico futura 2013
Planejamento estratégico futura 2013Romero Silva
 
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu Negócio
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu NegócioDesenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu Negócio
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu NegócioDev PP
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoMarco Moreira
 
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidade
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - QualidadeISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidade
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidadegomesmpb
 
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.ppt
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.pptSLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.ppt
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.pptClaudiaSiano
 
A importância de um CEO nas empresas
A importância de um CEO nas empresasA importância de um CEO nas empresas
A importância de um CEO nas empresasDaniel Moscardo
 
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitiva
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitivaPensamento estratégico e geração de vantagem competitiva
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitivaBruno Oliveira
 
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)Alessandro Almeida
 
Quantos líderes há numa organização?
Quantos líderes há numa organização?Quantos líderes há numa organização?
Quantos líderes há numa organização?Jorge Bandeira
 

Semelhante a Pensamento estratégico e sobrevivência das PMs (16)

Planejamento estratégico futura 2013
Planejamento estratégico futura 2013Planejamento estratégico futura 2013
Planejamento estratégico futura 2013
 
Como ser um líder influenciador no marketing político e fazer mais apoiadores...
Como ser um líder influenciador no marketing político e fazer mais apoiadores...Como ser um líder influenciador no marketing político e fazer mais apoiadores...
Como ser um líder influenciador no marketing político e fazer mais apoiadores...
 
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu Negócio
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu NegócioDesenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu Negócio
Desenvolvimento Gereencial - A importancia da Visão Sistêmica Para o seu Negócio
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
 
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidade
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - QualidadeISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidade
ISO 10015 - Treinamento e Desenvolvimento - Qualidade
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
 
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.ppt
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.pptSLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.ppt
SLIDES_APOIO_-_COMPLETO2.ppt
 
Estratégia para a competitivdade
Estratégia para a competitivdadeEstratégia para a competitivdade
Estratégia para a competitivdade
 
A importância de um CEO nas empresas
A importância de um CEO nas empresasA importância de um CEO nas empresas
A importância de um CEO nas empresas
 
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitiva
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitivaPensamento estratégico e geração de vantagem competitiva
Pensamento estratégico e geração de vantagem competitiva
 
Discovery Week ZUP | Como ser uma organização orientada para produto? Produt...
Discovery Week ZUP |  Como ser uma organização orientada para produto? Produt...Discovery Week ZUP |  Como ser uma organização orientada para produto? Produt...
Discovery Week ZUP | Como ser uma organização orientada para produto? Produt...
 
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)
Gestão da Tecnologia da Informação (04/06/2013)
 
Bases Conceituais de Modelos de Gestão
Bases Conceituais de Modelos de GestãoBases Conceituais de Modelos de Gestão
Bases Conceituais de Modelos de Gestão
 
Quantos líderes há numa organização?
Quantos líderes há numa organização?Quantos líderes há numa organização?
Quantos líderes há numa organização?
 
Estrategia Agil de Negocios
Estrategia Agil de NegociosEstrategia Agil de Negocios
Estrategia Agil de Negocios
 
Gestão Estratégica de RH
Gestão Estratégica de RHGestão Estratégica de RH
Gestão Estratégica de RH
 

Pensamento estratégico e sobrevivência das PMs

  • 1.
  • 2. Uma questão de sobrevivência das PPMM
  • 3. OBJETIVOS 1. Mostrar as nuances que diferenciam os círculos dos Oficiais e suas relações com as funções da administração.
  • 4. OBJETIVOS Nós vamos lançar semente em terra fértil! 2. Despertar a consciência da necessidade de se pensar estrategicamente na busca da garantia de sobrevivência e do fortalecimento das Polícias Militares de todos o Brasil;
  • 5. I N T R O D U Ç Ã O Qual é a diferença entre um Oficial Superior e um Oficial intermediário ou subalterno?  Conhecimento Profissional A diferença reside em dois fatores principais:  Experiência Profissional.
  • 6. O Conhecimento Profissional, do ponto de vista intelectual, é alcançado através do ensino, da instrução e do treinamento; formando o cabedal de conhecimentos do indivíduo. CONHECIMENTO PROFISSIONAL
  • 7. A Experiência Profissional está relacionada ao tempo de exercício prático da profissão, sendo influenciada pela relação com os ambientes internos e externos, profissional e/ou pessoal, dando origem a vivência profissional e a capacidade de discernimento e decisão. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
  • 8. A soma de Conhecimento e Experiência Profissional dá origem ao modelo de pensamento do Oficial dentro de cada nível hierárquico – sem engessamento:  Pensamento Operacional, dos Oficiais Subalternos;  Pensamento Tático, dos Oficiais Intermediários e  Pensamento Estratégico, dos Oficiais Superiores. MODELOS DE PENSAMENTOS
  • 9. RELAÇÃO COM AS FUNÇÕES DAADMINISTRAÇÃO
  • 10. É o modelo de pensamento, que utilizando-se de visão global e sistêmica, procura apresentar soluções estratégicas para o alcance de objetivos estratégicos, a partir da análise dos ambientes internos e externos, de determinada Organização, em busca do atingimento da missão institucional. O QUE É?
  • 11. ESTRATÉGIA vem do grego STRATEGIA, que significa “ofício ou comando de um general”. GENERAL vem de STRATEGOS, que é formada por STRATOS – “multidão , exército, expedição”, literalmente “aquilo que se espalha”, mais AGOS, “o que chefia, líder”, de AGEIN, liderar, comandar.
  • 12. Então quando falamos em PENSAMENTO ESTRATÉGICO, estamos nos referindo a PENSAMENTO DE GENERAL.
  • 13. POR QUE PENSAR ESTRATEGICAMENTE? Porque o mundo em que vivemos hoje é completamente diferente do passado, exigindo-se novas habilidades. DINÂMICO COMPLEXO ABUNDANTE HOJE
  • 14.
  • 15. Nas Polícias Militares quem, em princípio, pensa estrategicamente são os Oficiais Superiores, a começar pelo posto de Major. Ele recebe o preparo acadêmico no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, e a partir daí começa a exercitar o PENSAMENTO ESTRATÉGICO. Obs.: Major não comanda. QUEM PENSA ESTRATEGICAMENTE?
  • 16. Durante o exercício das atribuições de Oficial Superior, o pensar estratégico deve ser o verdadeiro respirar do profissional. Tudo que sentir, olhar, ouvir e falar deve ter ligação com a visão e a missão institucional. QUANDO PENSAR ESTRATÉGICAMENTE?
  • 17. A QUEM COMPETE PENSAR ESTRATÉGICAMENTE? É o Chefe do Estado-Maior-Geral o principal articulador para o sucesso do Planejamento Estratégico. Assim ele deve estar em perfeita harmonia com seus Oficiais do Estado-Maior e com o Comandante-Geral, a quem deve manter perfeitamente informado sobre o progresso do seu Plano de Comando.
  • 18. A QUEM COMPETE PENSAR ESTRATÉGICAMENTE? A postura do Comandante-Geral é decisiva para a prática do pensamento estratégico na Instituição. Sem o “número um” estar envolvido no processo de preparação da Corporação para o futuro, poucos ou nenhum Oficial Superior terá a iniciativa ou oportunidade de exercitar essa prática.
  • 19. A QUEM COMPETE PENSAR ESTRATÉGICAMENTE? O Comandante-Geral não deve se ater a detalhes de rotina, ele tem de dedicar seus esforços na solução de problemas específicos de sua alçada e nas relações institucionais com o ambiente externo. O Comandante-Geral tem que ter “visão de águia”, nenhum detalhe que impacte a Corporação pode escapar de sua visão.
  • 20. Formação multidisciplinar e vivência profissional multifuncional são indispensáveis para o pensar estratégico, isso porque é imperiosa a visão global e sistêmica dos ambientes internos e externos da Corporação. Não há como pensar e planejar estrategicamente sem conhecer. O QUE É NECESSÁRIO PARA PENSAR ESTRATÉGICAMENTE?
  • 21. Exercitando o Ciclo do Comando Estratégico e o Planejamento Estratégico. A partir desse ponto iremos representar de forma sucinta o Ciclo de Comando Estratégico e um exemplo de como elaborar um Plano Estratégico. Adotaremos um cenário hipotético, baseado em situação real vivida por uma das PMs, mas que apresenta pontos comuns a maiorias das Corporações. COMO PENSAR ESTRATÉGICAMENTE?
  • 22. MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO SOCIEDADE SOCIEDADE
  • 23. Planejamento MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO •Formula políticas •Define programas e metas •Dimensiona e capta recursos •Estabelece sistemas de controles SOCIEDADE
  • 24. SOCIEDADE SOCIEDADE CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO •Ensino e Treinamento •Transforma metas em resultados Planejamento Execução MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE
  • 25. Planejamento SOCIEDADE SOCIEDADE •Controla resultados •Avalia impacto CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO ExecuçãoControle MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE
  • 26. SOCIEDADE CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO •Replaneja •Redefine processos •Refina práticas de gestão Ação Corretiva Controle MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE Planejamento Execução
  • 27. Controle CICLO DO COMANDO ESTRATÉGICO SOCIEDADE PlanejamentoAção Corretiva Execução MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE •Replaneja •Redefine processos •Refina práticas de gestão •Controla resultados •Avalia impacto •Ensino e Treinamento •Transforma metas em resultados •Formula políticas •Define programas e metas •Dimensiona e capta recursos •Estabelece sistema de controle
  • 28. "É o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões; e, através de uma retro-alimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”. Peter Drucker CONCEITO
  • 29. POR QUE FAZER P.E.? 1. PARA REDUZIR O GRAU DE RISCOS E INCERTEZAS DO FUTURO, POIS ESTAMOS SUJEITOS A FORÇAS ADVERSAS . “Não há vento favorável para aquele que não sabe para onde quer ir” Sêneca
  • 30. 2. PARA REDUZIR AS DIFICULDADES DA DIREÇÃO Dirigir os esforços da Corporação para o rumo certo não é tarefa das mais fáceis, à medida que a organização vai crescendo e tornando-se mais complexa, os problemas aumentam proporcionalmente. POR QUE FAZER P.E.?
  • 31. POR QUE FAZER P.E.? 3. PARA INTEGRAR INFORMAÇÕES E DECISÕES As informações que em geral mantêm-se desagregadas e dispersas na organização serão integradas pelo planejamento.
  • 32. 4. PARA MEDIR DESEMPENHOS O planejamento formal cria automaticamente medidas por meio das quais pode-se avaliar o desempenho da organização. POR QUE FAZER P.E.?
  • 33. 5. PARA PERMITIR ENFOQUE SISTÊMICO O Planejamento Estratégico formal, por ser feito em grupo, permite a gestão da Corporação com um enfoque sistêmico, global. POR QUE FAZER P.E.?
  • 34. 6. PARAAPERFEIÇOAMENTO DOS COMANDANTES O planejamento é por si mesmo um excelente instrumento de treinamento do Oficial. POR QUE FAZER P.E.?
  • 35. 7. OUTROS BENEFÍCIOS  torna-se por si mesmo um canal de comunicação;  é um instrumento indireto de mudança e desenvolvimento da Corporação;  cria senso de participação entre os comandantes;  ajuda a Corporação a discutir suas questões críticas POR QUE FAZER P.E.?
  • 36.  estabelecimento dos objetivos maiores e de longo alcance, da Corporação;  escolha das alternativas que serão adotadas para o alcance desses objetivos;  alocação dos recursos materiais, humanos, financeiros e tecnológicos com essa finalidade. QUER DIZER:
  • 38. SEQUÊNCIA DE PASSOS: 1. Definir o cenário atual 2. Estabelecer metas e objetivos 3. Prever auxílios e barreiras às metas e objetivos 4. Desenvolver Planos de Ação para atingir as metas e objetivos 5. Desenvolver orçamentos 6. Implementar os Planos Avaliação / Feedback
  • 39. O P.E. é a porta de entrada da Gestão Estratégica, na situação atual iremos vislumbrar o cenário concreto. NOSSA RAZÃO DE EXISTIR O QUE VALORIZAMOS NA CORPORAÇÃO COMO VEMOS O FUTURO DEFINIÇÃO DE CENÁRIO vídeo
  • 40. A melhor forma de iniciarmos a compreensão do planejamento estratégico é irmos à sua essência. O que buscamos, em resumo, é responder às seguintes perguntas básicas: PERGUNTAS-CHAVES
  • 41. “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer os resultados de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada batalha ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” Sun Tzu, A arte da guerra. QUEM SOMOS?
  • 42. QUEM SOMOS? Conhecendo-nos saberemos se:  Temos recursos suficientes?  Temos acesso às tecnologias necessárias?  O pessoal ficará motivado?  Haverá concordância entre os diversos setores?  Essa estratégia é compatível com nossos valores e crenças?  Permite maximizar nossas competências distintivas e capacitações?  Essa estratégia está sintonizada com a razão de ser de minha Corporação ou significa uma grande mudança?
  • 43. Novamente se aplica a frase de Sun Tzu:  Quem são elementos adversos?  Para onde está caminhando a ordem pública?  Quais são as oportunidades que antevemos e devemos aproveitar?  O que poderá ameaçar nossa Corporação? ONDE ESTAMOS?
  • 44.  análise de pontos fortes e fracos;  análise de ameaças e oportunidades;  análise dos ambientes político, econômico, social e tecnológico;  análise de cenários;  fatores críticos de sucesso;  análise da cadeia de valor;  análise de recursos e capacidades - chave. ONDE ESTAMOS? Para respondermos a essa questão utilizamos:
  • 45. Quando são definidos os objetivos estratégicos. Quando a missão é traduzida em termos de objetivos da Corporação que lhe tragam sentido:  Que tipo de ação pretendemos implementar?  Que tipo de organização queremos ser?  Que tipo de conceito queremos ter? A capacidade de escolher objetivos adequados está diretamente relacionada à qualidade do diagnóstico empreendido nas etapas anteriores. PARA ONDE VAMOS?
  • 46. Conhecidos e avaliados os ambientes e definidos seus objetivos, cabe escolher as formas de alcançá-los:  Definição das estratégias,  Políticas e diretrizes,  Plano de ação e  Metodologias de acompanhamento e avaliação. É na definição do “Como Faremos” que traduzimos para a Corporação os padrões de comportamento que serão adotados para o alcance dos objetivos estratégicos traçados. COMO FAREMOS?
  • 47. Uma DECLARAÇÃO DA MISSÃO descreve a razão de existir da Corporação e DEVE CONTER:  POR QUE A ORGANIZAÇÃO EXISTE ATUALMENTE?  A QUEM ELA SERVE E COMO?  QUE TIPO DE COMPROMISSO É ASSUMIDO COM OS SEUS CLIENTES?  SUA FILOSOFIA E OS VALORES CENTRAIS? DEFINIÇÃO DA MISSÃO
  • 48. EXEMPLO DE MISSÃO DA PM PRESERVAR a ordem pública, como polícia preventiva de excelência, SERVINDO E PROTEGENDO à sociedade, o meio ambiente, os direitos humanos, e o estado democrático de direito.
  • 49. UMA VISÃO DESCREVE O QUE A ORGANIZAÇÃO ASPIRA NO FUTURO, DE FORMA A CRIAR UM CLIMA DE ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO COM O SEU POR VIR. VISÃO DE FUTURO
  • 50.  Fácil de ser lembrada;  Facilmente de ser compreendida;  Inspiradora;  Desafiante;  Focada no cidadão;  Orientada para a excelência;  Focada no futuro. VISÃO DE FUTURO DEVE SER:
  • 51. SER REFERÊNCIA NACIONAL, COMO INSTITUIÇÃO DE PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA, EM INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE. EXEMPLO DE VISÃO DE FUTURO PM:
  • 52. PERGUNTA BÁSICA ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO TECNOLOGIA OU FERRAMENTA Quem somos? 1 – Declaração da Missão e Visão de Futuro. definição de missão e visão do futuro, valores e crenças compartilhados, competências essenciais. Onde estamos? 2 – Avaliação do Ambiente Externo 3 – Avaliação do Ambiente Interno análise de pontos fortes e fracos, análise de ameaças e oportunidades, análise PEST (ambientes político, econômico, social e tecnológico), análise de cenários, fatores críticos de sucesso, recursos e capacidades - chave. Para onde vamos? 4 – Estabelecimento dos Objetivos Estratégicos definição da visão de futuro (revisão), intento estratégico, definição de objetivos-chave ou estratégicos, força motriz Como faremos? 5 – seleção de Estratégias 6 – Políticas e Diretrizes 7 – Planos de Ação estratégias, políticas, controle estratégico, balanced scorecard RESUMO DAS FASES
  • 53. APROXIMAÇÃO E PARCERIA COM A COMUNIDADE POLÍCIA COMUNITÁRIA 2.EXTERNO ( HOSTIL ) Elaboração de Processos Método Gerencial SOBREVIVÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO 1 2 3 A B GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE Análise do Ambiente 1.INTERNO ( TENSÃO )
  • 54. Os outros planos que são necessários para complementar o planejamento estratégico e são classificados como Setoriais e Operacionais.  Os planos Setoriais (Táticos) são um pouco mais amplos e genéricos - e menos detalhados que os operacionais. Sua função é fazer a ligação entre aquilo que a Corporação quer atingir no global (sua estratégia) e a mobilização e disposição adequada dos recursos (operações). Buscam a ligação Os planos operacionais em geral são bastante detalhados e cobrem uma ou mais "operações" específicas, como visto no representação gráfica a seguir. DESDOBRAMENTO
  • 55. CONTROLE SEMESTRAL OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS PLANOS OPERATIVOS DOCUMENTOS BÁSICOS VIABILIZADORES Direção Geral Direção Setorial D.G. METAS SEMESTRAIS ÁREA 1 METAS SEMESTRAIS ÁREA 2 METAS SEMESTRAIS ÁREA 3 METAS SEMESTRAIS ÁREA N • PESSOAL • MATERIAL • FINANÇAS • SISTEMAS • SAÚDE • COM. SOCIAL • INFORMAÇÕES • ADMINISTRAÇÃO • OPERACIONAL PLANO DE AÇÃO Missão Visão de Futuro 1 2 3 4 POLÍTICAS SETORIAIS DE GESTÃO 5 ÁREAS
  • 56. Uma Corporação que tenha por padrão a prática do pensamento estratégico, desenvolve as seguintes características: CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
  • 57. 1. Possui em sua cultura organizacional a rotina de analisar continuamente os ambientes interno e externo, a fim de antever o futuro; aproveitando-se das oportunidades para crescer e estando preparados para enfrentar as ameaças; CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
  • 58. 2. Seus Oficiais participam da elaboração do Planejamento Estratégico, desde o diagnóstico, viabilizam sua implementação, controlam as estratégias e avaliam continuamente seus resultados; CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS
  • 59. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 3. Dedicam grande parte de seu tempo na formulação das metas a serem alcançadas em curto, médio e longo prazos;
  • 60. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 4. Possuem sistema de inteligência capaz de fornecer as informações necessárias e suficientes à identificação as movimentações sociais que venham demandar providências diversas das previamente planejadas, a fim de garantir o correto emprego operacional, contribuindo para o alcance da missão institucional;
  • 61. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 5. Aplicam o modelo de gestão voltado para o fortalecimento de equipes; 6. Desenvolvem a política de valorizar os recursos humanos, garantindo espaço para que os Oficiais Intermediários e Subalternos mostrem seus talentos no dia a dia na gestão dos níveis tático e operacional;
  • 62. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 7. Aplicam uma dinâmica de gestão, onde os processos internos funcionam adequadamente, com eficiência, eficácia e efetividade, sem a necessidade do Comandante-Geral estar envolvido 24X7; 8. O envolvimento e comprometimento de todos os Oficiais Superiores são percebidos através dos resultados positivos alcançados, apontados em relatórios estatísticos.
  • 63. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 9. O Comandante-Geral poupa tempo e energia descentralizando atividades, delegando competência e responsabilizando os Comandantes subordinados pelo cumprimento de suas missões. O tempo dispendido no planejamento é compensado com a redução do tempo dedicado “apagar incêndios”;
  • 64. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS 10. Os Oficiais Superiores devem estar habilitados a dirigir e supervisionar a execução de seu plano, sem se deixar envolver nos detalhes do planejamento, da direção e do controle das ações de cada um dos elementos subordinados.
  • 65. C O N C L U S Ã O Entendendo que o Pensamento Estratégico é a base para o sucesso institucional, não podemos mais confiar na sorte e esperar que as coisas caminhem sozinhas, pois não existe mais aquele dito da caserna que diz: “se ainda não deu certo é porque ainda não chegou ao fim”.
  • 66. C O N C L U S Ã O O fim tem que ser construído com Pensamento Estratégico e comprometimento institucional. Não há como confiar na sobrevivência de uma Corporação cujo Comandante seja um gestor meramente operacional, envolvido exclusivamente com as ações do dia a dia.
  • 67. C O N C L U S Ã O Os desafios são grandes, mas se você almeja comandar uma Polícia Militar que pratica o PENSAMENTO ESTRATÉGICO em sua plenitude, você deve:
  • 68. C O N C L U S Ã O  primeiramente ser o espelho a refletir esse pensamento e essa atitude;  manter uma equipe de Oficiais Superiores que efetivamente entendam como funciona essa ferramenta de gestão;
  • 69. C O N C L U S Ã O  deve dedicar boa parte de seu tempo a assuntos estratégicos;  deve desenvolver talentos para que seus sucessores estejam alinhados e compromissados nesse processo de gestão;  deve ter uma excelente rede de contatos, mas para isso, você deve também...
  • 70. C O N C L U S Ã O OUVIDO DE MORCEGO DEVE TER:
  • 71. C O N C L U S Ã O ROSTO DE CORUJA DEVE TER:
  • 72. C O N C L U S Ã O VISÃO DE ÁGUIA DEVE TER:
  • 73. C O N C L U S Ã O FARO DE CÃO FAREJADOR DEVE TER:
  • 74. C O N C L U S Ã O BOCA DE SIRI DEVE TER:
  • 75. C O N C L U S Ã O ESTÔMAGO DE JACARÉ DEVE TER:
  • 76. C O N C L U S Ã O PERNAS DE CAVALO DEVE TER:
  • 77. C O N C L U S Ã O E AGORA! VOCÊS JÁ SABEM QUEM SOU EU? ENTÃO VOU ME APRESENTAR!
  • 78. SOU O OFICIAL SUPERIOR C O N C L U S Ã O QUEM SOU EU?
  • 79. MAS ACIMA DE TUDO: DEVE AMAR O FAZ! OBRIGADO A TODOS! SEJAM MUITO FELIZES!

Notas do Editor

  1. OS OFICIAIS TÊM A MESMA FORMAÇÃO BÁSICA.
  2. OS OFICIAIS TÊM A MESMA FORMAÇÃO BÁSICA.
  3. OS OFICIAIS TÊM A MESMA FORMAÇÃO BÁSICA.
  4. Fazer observações sobre como nossa lei de promoção de oficiais é sábia. Dar exemplo de diferença em decisão. Caso Ciantran Arce e Tical e Maj Alfredo. É o acúmulo de experiências que fazem a diferença.
  5. Quem pode o mais pode o menos. Isso não é de forma engessada, até porque quem exerce ocupa os níveis mais altos também planejam os níveis inferiores.
  6. No contexto das funções administrativas, relacionadas ao nível do oficialato, essa divisão pode ser representada da seguinte forma, sem engessamento: HENRY FAYOL EM 1913 MODELO DE ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA – DESTACAVA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.
  7. Apesar do mundo corporativo ter adotado essa terminologia como se fosse de iniciativa civil, ela surgiu no meio militar, senão vejamos sua origem:
  8. Apesar do mundo corporativo ter adotado essa terminologia como se fosse de iniciativa civil, ela surgiu no meio militar, senão vejamos sua origem:
  9. VOCÊ PRECISA DESSA BATELADA DE INFORMAÇÕES PARA PODER SABER QUAIS AS MELHORES ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO DA CORPORAÇÃO
  10. primeiramente nas funções de subdiretor, subchefe e subcomandante de Unidade, isso porque, apesar de ele ter adquirido o cabedal de conhecimentos necessários ao exercício do pensar estratégico, falta-lhe a vivência profissional no posto. Por isso, dentro das estruturas organizacionais das Corporações Militares não existe previsão de Comando, Direção ou Chefia de Unidades para esse Posto, salvo casos excepcionais. Assim, o verdadeiro exercício prático do PENSAMENTO ESTRATÉGICO recai nos Postos de Tenente-coronel e Coronel, que no desempenho de suas atribuições funcionais terão que colocar em prática a experiência e o conhecimento adquiridos ao longo de suas carreiras em favor do planejamento e execução da missão institucional.
  11. A MISSÃO E A VISÃO TEM QUE SER COMO TATUAGEM. DEVEM ESTAR GRAVADAS NO OFICIAL. Para isso é necessário o envolvimento do Oficial, desde o inicio do processo, a partir do delineamento do diagnóstico institucional, até sua execução. A participação em todas as fazes do processo do Planejamento Estratégico traz a satisfação de poder ter participado, de ter dado uma parcela de contribuição, de ser um dos “pais da criança”, de ter contribuído para o futuro da Corporação. Com isso haverá mais empenho e compromisso pessoal em busca do sucesso da missão.
  12. Apesar de que todos os Oficiais Superiores devem estar perfeitamente alinhados e compromissados com o Planejamento Estratégico, é no Estado-Maior-Geral que ele deve ser elaborado, colocado em prática e controlado, para que produzam os resultados colimados.
  13. Apesar de que todos os Oficiais Superiores devem estar perfeitamente alinhados e compromissados com o Planejamento Estratégico, é no Estado-Maior-Geral que ele deve ser elaborado, colocado em prática e controlado, para que produzam os resultados colimados.
  14. Apesar de que todos os Oficiais Superiores devem estar perfeitamente alinhados e compromissados com o Planejamento Estratégico, é no Estado-Maior-Geral que ele deve ser elaborado, colocado em prática e controlado, para que produzam os resultados colimados.
  15. Em atenção a esses pressupostos a lei de promoção de oficiais traz regras que exigem cursos de formação e aperfeiçoamento, bem como o exercício de funções específicas e tempo de serviço arregimentado, que se cumpridos a risca possibilitarão a todos os integrantes do oficialato superior, mormente os integrantes do Estado-Maior-Geral, os conhecimentos e a vivência necessária para a elaboração e condução do Planejamento Estratégico.
  16. 04/08/2017
  17. 04/08/2017
  18. 04/08/2017
  19. 04/08/2017
  20. 04/08/2017
  21. 04/08/2017
  22. 04/08/2017
  23. 04/08/2017
  24. 04/08/2017
  25. Ao elaborarmos um planejamento, ou estratégia, temos de estar seguros de nossa capacidade em segui-lo:
  26. GRAFICAMENTE PODEMOS REPRESENTAR O P.E. DA SEGUINTE FORMA.
  27. 04/08/2017