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Centro Universitário Senac
        Design de Interface Digital 5º Semestre
             Estéticas Emergentes Priscila Arantes
                   Priscila Aparecida de Souza




     Relatório da palestra de   Ângela Santos:




“                                  Arte e Design
                                                     ”
    Fronteiras entre a




                                                         1
A arte contemporânea


                A arte contemporânea traz a possibilidade de inserir a arte em novos meios, novas mídias,
       novas formas de propagação, divulgação e exibição.
                A grande sacada do século tecnológico em que vivemos é a exploração de mídias para
       outros fins, não só fins “úteis”, digamos assim, no sentido de ter uma finalidade de resolver
       alguma tarefa costumeira ou necessária (comunicação, distâncias, trabalho, etc.), mas para
       propagar a Arte, e além de romper barreiras tradicionais, impor que a Arte pode estar presente em
       qualquer meio, em qualquer contexto, e justamente por isso, propor toda uma discussão, seja ela
       intelectual ou interpessoal, sobre: o que é Arte?



       É justamente esta crítica que o artista Marcel Duchamp mostra com “A Fonte”


                                                            Como discutido em aula, em que ponto o recurso
                                                    ReadyMade pode ser encarado como uma ferramente para
                                                    a arte? Um produto manufaturado, simplesmente posto
                                                    num ambiente de exposição de Arte, o faz ser uma obra de
                                                    arte? Mas não só posto, assinado por um ilustre artista.
                                                            O objeto que tem sua execução em larga escala, ou
                                                    seja, produção em massa/série, carrega aquele sentimento e
                                                    relação que passa do artista à obra no decorrer de sua
                                                    execução? Ao meu ver, não. A não ser que sejam peças
                                                    únicas, artesanais, ou mesmo que executadas por
                                                    máquinas, tenha seu projeto de execução todo especial ou
                                                    destinado a ser único ou à um momento único/especial. A
                                                    afetividade perante algo criado pelas próprias mãos é
                                                    debatido também sobre a execução de brinquedos, como
                                                    mostra o livro Faça seu próprio brinquedo, de Simão
                                                    Miranda:
      Figura 2: Marcel Duchamp, Fountaim – 1917


                Existe um valioso toque de magia no processo de construção dos próprios brinquedos. A
       satisfação em realizá-los é formidável. É como se houvesse uma relação de cumplicidade entre a
       criança e o brinquedo, como se estivessem ali criador e criatura. Entrevistando professores e
       professoras que desenvolveram trabalhos de construção de brinquedos, com crianças de 1ª e 2ª
       séries, pedi para fotografar as criações de seus alunos. Eles me disseram que as crianças recusam-se a
       deixar o brinquedo na escola, pois os vêem como objetos de sua propriedade, nascidos de suas mãos.
       Então, conclui-se que emergem profundas relações de afetividade entre a criança e o brinquedo, e que
       este não esta ali, agora, tão-somente como alternativa de lazer, mas como uma forma de educá-la e
       torná-la mais feliz. (MIRANDA, Simão, P. 8)


       Um bom exemplo que, ao meu ver, se encaixaria na “aba de Arte contemporânea” é a


                                                  Led Art.
       LedArt resume-se em projetos independentes, conceituais ou abstratos, de arte com Led's.
Fazendo uma pesquisa na WEB sobre a LedArt achei projetos muito interessantes, que abrem o leque da
imaginação à pensar diferentes finalidades e aplicações.


                                                                                                                          2
Estes são alguns exemplos de LedArt:

                                                                                 Neste trabalho o artista Blinkybug utiliza
                                                                          LEDs e circuitos atrás de uma tela translúcida,
                                                                          criando um efeito de extensão embaçada das luzes e
                                                                          cores dos Leds, como uma pintura brilhante.


                                                                                   Ken, conhecido
                                                                          como Blinkybug, é um
                                                                                                         Figura 4: Avatar de Ken.
                                                                          programador de
                                                                          informática, músico, e
                                                                          artista alternativo. Vive em São Francisco. Além de
                                                                          programar, Ken se envolve em diversos projetos de
                                                                          eletrônica, robótica, musical e outros.
                                                                                   Existem outros exemplos para esse tipo de
 Figura 3: Wall Art Piece - Abstract works of art with Led - Blinkybug.
                                                                          LightArt, como utilizações de PenLight,
                                                                          projeções e etc.
        PenLight, é uma caneta que transmite
luz colorida, e proporciona a capacidade de
realizar trabalhos parecidos com este:




 Figura 5: Exemplo da utilização de penlight. (Fonte: DesignStuff)
                                                                                Figura 6: Canetas penlight. (Fonte: DesignStuff)


         As projeções são vistas mais direcionadas à projetos grandes, ou intervenções urbanas de impacto.

        A presença de novas formas de se fazer
arte, com certeza é conseqüência de debates,
reflexões e de novos movimentos que surgiram no
passado. Como citado na aula, o futurismo é um
deles:

                 “O movimento futurista serve de inspiração
         a obras e artistas de distintas tradições nacionais.
         Na Rússia, trabalhos de Mikhail Larionov (1881 -
         1964), Natalia Gontcharova (1881 - 1962) e de
         Kasimir Malevich (1878 - 1935) podem ser vistos
         com    base    em     leituras  do    futurismo. As
         manifestações do grupo dada, intencionalmente
         desordenadas e pautadas pelo desejo de choque e
         de escândalo, permitem entrever a retomada do
         futurismo.”. (Enciclopédia Itaú Cultural).                            Figura 7: Exemplo de projeções - LightArt. (Fonte: DesignStuff)


       Iniciado em 1909, em París, por Filippo Tommaso Marinetti (1876 - 1944), o movimento
propagava manifestos propondo uma crítica e reflexão sobre a "nova estética" e tradicionalismo em fazer
Arte. Assim como as obras mostradas em aula, as obras futuristas evoluíram-se a partir das pesquisas de



                                                                                                                                                 3
cor e efeitos com luz, vindos do impressionismo. Nota-se como o futurismo bebe na colagem e quase que
no abstrato para compor suas obras.

        Particularmente, o que impressiona mais no futurismo é a ilusão de 3D feita só com cor e luz
numa superfície plana, além de conseguir ilustrar um
momento, ou imagem, que necessite de uma dedicação
de tempo maior no ato da apreciação, para poder
identificar o que tem ali na imagem, e quando
conseguimos é um evento, como em peças de ilusão de
ótica.

       Sobre esse rompimento com tradições, esse
caminho à Arte contemporânea, foram debatidos também
                                                           Figura 8: Exemplo de obra futurista. (Autor desconhecido)
o Surrealismo e o Dadaísmo. Embos os três movimentos
fazem parte dos movimentos de vanguarda, tinham o intuito de romper com as normas da academia e
trouxeram consigo novas formas de fazer Arte, novas fontes de inspirações e assuntos a serem refletido.
       Com um olhar geral, pode-se dizer que os movimentos de Vanguarda trouxeram grandes
contribuições aos conceitos e "técnicas" da Arte:

                  Revolucionário trouxe grandes contribuições com novos meios e fontes de inspiração artistica e fazer
        artístico - Frottage, Colagem Surrealista, Assemblage, Foto-montagem, Pintura Automática, entre outros. (Projeto
        Arte do século xx/xxI - Visitando o MAC na Web).


        Para maior compreensão sobre, foi indicado o filme Un chien andalou (1929). Analisando
um resumo sobre o filme, pode-se dizer que ele debate as mesmas
coisas que pregam os movimentos vanguaristas. Dirigido por Luis
Buñuel e Salvador Dalí o filme é um ícone do gênero experimental
surrealista, rompe com a lógica da linearidade narrativa de filmes
comuns, com uma ordem mais simples de acontecimentos, e para tal,
o filme faz sua "linearidade" baseado em sonhos, subconsciente e
fantasias.

         Entrando em outras “técnicas” que não sejam “óleo sobre
tela”, a fotografia também foi tema para debate em aula. Nas
discussões sobre o dadaísmo e rompimentos com as tradições, entrou
Man Ray, um ícone da fotografia de vanguarda.

                 “[...] ele foi um ser onírico, lúdico e diáfano com suas criações;   Figura 9: Capa do filme – Chien Andalou
        lidava com o inconsciente e o consciente nas fotografias, enquadrando-se
        em qualquer estilo. Porém, foi reconhecido como um dos principais fotógrafos dos movimentos Dadá e
        Surrealismo.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello)


                                               As obras de Man Ray mostram símbolos dos movimentos de
                                        vanguarda. A imagem a esquerda mostra as intervenções feitas em
                                        laboratório, após a sessão fotográfica:
                                                 “Man Ray comprou sua primeira câmera fotográfica em 1914, pois
                                        necessitava fazer cópias de suas pinturas para a imprensa e para os colecionadores.
                                        Então, em vez de pagar pelas cópias, resolveu comprar uma câmera. Ele e Duchamp
                                        começaram a registrar fotografias que imortalizassem as ações do Dadá, e estas se
                                        tornaram um meio de subsistência, pois ele começou a fazer retratos ou fotografias
                                        das obras de outros artistas. A partir de então, começou a trabalhar a pintura com as
                                        técnicas de laboratório.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia
                                        Mello)




     Figura 10: Fotografia de Man Ray


                                                                                                                                4
Uma das obras mais famosas de Man Ray é “Le Violon d'Ingres”,
onde o autor faz uma referência à Ingres, “o pintor das odaliscas”. Nota-
se como na fotografia, Man Ray preocupou-se em trazer um elemento,
mesmo a composição se tratar de um nu, que fizesse referência direta por
signo às obras de Ingrees e suas odaliscas: O lenço exótico que sobre os
cabelos da admirável modelo:




                                                                                             Figura 11: Le Violon d'Ingres – Man Ray




                                 Figura 12: A odalisca de Ingres.



       “Man Ray was an admirer of the paintings of Jean-Auguste-Dominique Ingres and made a series of photographs,
       inspired by Ingres's languorous nudes. He photographed Kiki in the same Ingres pose, painting the f -holes of a
       stringed instrument onto the print and then rephotographing the print. He titled it ‘Le Violon d'Ingres’ , an ironic title
       as in French ‘Ingres’ is an idiom for ‘hobby.’ The image of the transformation of Kiki's body into a musical instrument
       maintains a tension between objectification and appreciation of the female form.”. (Site Marcopolo).



       Esta imagem abaixo mostra claramente como o recurso de “colagem” não se perdeu, mesmo
sendo uma fotografia:

                                                                             “O talento de Man Ray envolvia a pintura, a
                                                                    escultura, a fotografia, objeto-maker e cinema. Sua
                                                                    contribuição nessas áreas foi muito importante para o
                                                                    desenvolvimento artístico da época.”. (Artigo MAN RAY,
                                                                    A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello)



                                                                            O debate e a exposição da arte
                                                                    comtemporânea pode ser vista, em sua maioria
                                                                    sem custo algum, em exposições, que trazem ao
                                                                    público a oportunidade de apreciar com olhos
                                                                    críticos e com a mente aberta às críticas
                                                                    expostas, as obras de arte que ali estão. Uma
                                                                    exposição que aconteceu este ano na Galeria
                                                                    Vermelho, Looks Conceptual, trouxe grandes
                                                                    debates durante a palestra de Ângela.


       Figura 13: Exemplo de colagem nas fotografias de Man Ray




                                                                                                                                   5
A peça ‘After Microsoft’, traz o uma espécie de debate sobre “como será o mundo depois das
                                                     grandes revoluções tecnológicas?”. A fotografia
                                                     capturada da instalação mostra o papel de parede
                                                     padrão utilizado pela Microsoft quando instalado,
                                                     de primeira mão, os sistemas operacionais
                                                     Windows, com exceção do Windows Vista.

                                                                                      Assim como a ‘After Microsoft’, a figura
                                                                               15 mostra esta “inserção” quase que incontrolável
                                                                               ou natural de conteúdos digitais para a vida das
                                                                               pessoas. Neste caso, as armas retiradas do jogo
                                                                               Counter Strike foram exportas na parede, num ar
                                                                               de excelência naturalidade.




 Figura 14: After Microsoft (2006) - Goldin+Senneby / Download After
              Microsoft como imagem de papel de parede


         Da mesma forma que na exposição
‘LOOKS CONCEPTUAL ou COMO
CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA
PILHA DE TIJOLOS, o debate em aula foi
sobre Arte e Design.
        Pode-se dizer que a Arte e o Design são                   Figura 15: : Looks Conceptual
fluídos, assim como afirmado em aula, ou seja,
não são imutáveis, podem estar presentes em qualquer “ambiente” ou contexto e, como afirma Kiki
                                                        Mazzucchelli, curadora da exposição, “Embora
                                                                                  seja difícil definir a arte, não é difícil definir
                                                                                  seu contexto: há uma infra-estrutura clara
                                                                                  de espaços expositivos, galerias, museus,
                                                                                  revistas de arte, editoras de livros de arte, a
                                                                                  história da arte, a teoria, etc.”.

                                                                                          Das obas expostas, a que mais me
                                                                                  agradou foram os anéis construídos com
                                                                                  cédulas de dinheiro, por Marcelo Cidade.
                                                                                  Ilustrou claramente a crítica ao consumismo, ao
                                                                                  capitalismo e a vanglorização de objetos do
                                                                                  cotidiano como peças de arte, sendo que o
     Figura 17: Looks Conceptual - Pilha (2008) - Detanico Lain - sistema de      objetivo delas não é a reflexão de seu
                      escrita e tijolos - 120 x 360 x 10 cm
                                                                                  admirador.


        Um bom exemplo de um objeto do cotidiano como peça de arte,
é a obra ao lado, de Andy Warhol:
        Também como exemplo de crítica ao consumismo, entra o a

Pop-Art:


                                                                                                                                       6
Quem não lembra da mais popular obra da Pop-Art? A musa Marilyn Monroe como signo de
todas as celebridades que são                                      “vendidas” e jogadas ao
capitalismo, exposta como                                          uma obra de arte, uma pintura,
que traz consigo símbolos de                                       colagem, como mostra estes
traços fortes de uma cor para                                      outra.




                                                       Figura 18: Pop Art – Andy Warhol



       Walter Benjamin em sua obra “A obra de arte na era da sua Reprodutibilidade Técnica” cita a
                                                           pop-art em sua discussão sobre a
                                                           reprodutibilidade. Em suas palavras, “Por
                                                           princípio a obra de arte sempre foi
                                                           reprodutível.”.

                                                                                                 As artes gráficas, como diz
                                                                                         Benjamin, foram reproduzidas pela
                                                                                         primeira vez com a Xilogravura (arte de
                                                                                         gravar em madeira), até chegar na
                                                                                         impressão, onde a escrita também pudera
                                                                                         ser reproduzida. A fotografia, filmes,
                                                                                         atores, o cinema.. entram na discussão de
                                                                                         Benjamin, citado em aula, sobre a era da
                                                                                         reprodutibilidade.

     Figura 19: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre                  No segundo semestre do curso,
                                                                                         participamos das disciplinas de "Núcleo
básico", dentre elas estava a 'Filosofia', para
esta disciplina desenvolvi uma apresentação
sobre este texto em especial e, para não
delongar muito a discussão, seguirá em anexo
a apresentação.

        Hoje reprodutibilidade é a grande
sacada do capitalismo, já que os produtos
disponíveis hoje tem na reprodução o seu
ponto útil, como, por exemplo, as câmeras
digitais: sua captura, transferência e processos
são feitos digitalmente, tornando o processo
de cópia rápido e fácil.



                                                                           Figura 20: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre –
                                                                                                 Reprodutibilidade na fotografia




                                                                                                                                                          7
Por acaso, achei um site que faz a reprodução das obras de Andy Warhol, mas não só a reprodução
das obras, mas a reprodução da técnica, o que nos faz entrar novamente nas tramas da discussão de
Benjamin.




                         Figura 21: Blog fazendo propaganda sobre site que reproduz Andy Warhol Art.




       O site Nova Pop trabalha, comercialmente, com a reprodutibilidade das técnicas de Warhol e
Lichtenstein.




                                             Figura 22: Site que reproduz Andy Warhol Art.




                                                                                                       8
Útil x Estética – Arte e Design
        A Arte, a princípio, não tem finalidade. Como exemplificar esse encontro entre design e Arte? Nas
peças únicas, como dito anteriormente. As cadeiras dos Irmãos Campanas, ilustram esse “Belo, porém
não útil”. São cadeiras confeccionadas, peças de design, como obras de arte pois, como a imagem abaixo
evidencia, não são próprias para uso:


                                       Por mais bela que seja, não deve ser muito confortável a cadeira
                               acima. Esta peça representa os inúmeros artefatos com mais cargas
                               estéticas do que funcionais.




Único x Serial
       A Arte única é um monumento. Vista como um fenômeno, possui uma Aura. A reprodutibilidade
desta destrói essa aura ao qual é destinado todo um culto de apreciação. O Design, a princípio, é cultuado
como algo destinado à produção em série. Porém, “Arte e Design são flúidos”, como visto anteriormente,
uma peça de design pode ser cultuada como uma peça de Arte, e ser única tanto quanto uma peça de arte
pode ser reproduzida em série como uma peça de Design. É justamente nesta linha de raciocínio que
Warhol faz suas críticas satirizadas.
       É perceptível como os assuntos também são flúidos, e serão cada vez mais com a mesclagem de
“coisas” (funções, tecnologias, finalidades...), como o que acontece nos celulares que, já tiveram o foco
principal da atenção, e decisivo de compra, desprovido de sua finalidade primordial, que é a efetuação e o
recebimento de chamadas. É dentre essas e outras questões que tornou-se um tema mais popular as
‘Novas Mídias’.




                                                                                                          9
MIRANDA, Simão de. Faça seu próprio brinquedo: A sucata como possibilidade lúdica - Campinas,
SP: Papirus, 3ª Ed. 2002, P.

Sobre LedArt – disponível em:
http://designstuff.wordpress.com/category/led/
Acesso em: 07/03/08

Perfil de Ken – disponível em:
http://www.etsy.com/profile.php?user_id=10413
Acesso em: 07/03/08

Sobre futurismo – Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=358
Acesso em: 08/03/08

Assinatura pessoal de RSFedd sobre arte – Disponível em:
http://olhaquecoisa.blogspot.com/feeds/posts/default?start-index=51&max-results=25
Acesso em: 08/03/08

Sobre Surrealismo – Disponível em:
http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/modulo1/expressionismo/surrealismo/
Acesso em 08/03/08

Projeto Arte do século XX/XXI - Visitando o MAC na Web – Disponível em:
                       XX/XXI
http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/index.html
Acesso em: 08/03/08

Sobre o filme "Chien Andalou" - Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Un_chien_andalou
http://www.imdb.com/media/rm556112128/tt0020530
Acesso em: 08/03/08

                Disponível
Sobre Man Ray – Disponível em:
http://www.fotografiacontemporanea.com.br/v07/artigo.asp?artigoId=3356D1
http://www.marcopolo.provincia.venezia.it/tommaseo/lezioni/Inglese/AdP_04_05/Palmarin/ManRay.html
Acesso em: 08/03/08

Imagens das fotografias de Man Ray:
http://mapage.noos.fr/matushansky/Pictures/man%20ray%20-%20electricity.jpg
http://studiotopics.blogspot.com/2007/12/man-ray_04.html
http://rodrigobruno.files.wordpress.com/2006/12/ingres-odalisque-louvre.jpg
http://www.fotografiacontemporanea.com.br/v07/artigo_foto.asp?fotoId=33381335&artigoId=3356D1
Acessadas em: 08/03/08

Projetos em LedArt – disponível em:
http://www.led-art.nl/Eng/objects.html



                                                                                                                10
Acesso em: 11/03/08

Vídeo – Túnel suspenso de led’s – disponível em:
http://www.led-art.nl/TunnelVision_Vid.html
Acesso em: 11/03/08
Looks Conceptual – disponível em:
http://www.galeriavermelho.com.br/v2/exposicoes.asp?idioma=pt&estaPagina=fachada&id_exposicoes=71
Acesso em: 11/03/08

Pop-Art
Pop-
http://www.chicagopublicradio.org/blog/hellobeautiful/uploaded_images/Warhol_Marilyn_hs-778580.jpg
Acesso em: 11/03/08

Reprodutibilidade contemporânea - Disponível em:
http://www.novapop.com/
Acesso em: 13/03/08

Andy Warhol imagens - Disponível em:
http://www.galeon.com/allmusic/caratulas/t/The_Velvet_Underground_-_Andy_Warhol_-_front.jpg
Acesso em: 13/03/08

Blog - Reprodutibilidade contemporânea - Disponível em:
http://www.agenciaginga.com.br/blog/?p=204
Acesso em: 13/03/08

Irmãos Campanas - Portfólio - Disponível em:
http://www.campanas.com.br/
Acesso em: 13/03/08

Irmãos Campanas - Disponível em:
http://www.vemprabrotas.com.br/pcastro5/campanas/campanas.htm
Acesso em: 13/03/08




                                                                                                     11

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Arte e Design nas fronteiras da contemporaneidade

  • 1. Centro Universitário Senac Design de Interface Digital 5º Semestre Estéticas Emergentes Priscila Arantes Priscila Aparecida de Souza Relatório da palestra de Ângela Santos: “ Arte e Design ” Fronteiras entre a 1
  • 2. A arte contemporânea A arte contemporânea traz a possibilidade de inserir a arte em novos meios, novas mídias, novas formas de propagação, divulgação e exibição. A grande sacada do século tecnológico em que vivemos é a exploração de mídias para outros fins, não só fins “úteis”, digamos assim, no sentido de ter uma finalidade de resolver alguma tarefa costumeira ou necessária (comunicação, distâncias, trabalho, etc.), mas para propagar a Arte, e além de romper barreiras tradicionais, impor que a Arte pode estar presente em qualquer meio, em qualquer contexto, e justamente por isso, propor toda uma discussão, seja ela intelectual ou interpessoal, sobre: o que é Arte? É justamente esta crítica que o artista Marcel Duchamp mostra com “A Fonte” Como discutido em aula, em que ponto o recurso ReadyMade pode ser encarado como uma ferramente para a arte? Um produto manufaturado, simplesmente posto num ambiente de exposição de Arte, o faz ser uma obra de arte? Mas não só posto, assinado por um ilustre artista. O objeto que tem sua execução em larga escala, ou seja, produção em massa/série, carrega aquele sentimento e relação que passa do artista à obra no decorrer de sua execução? Ao meu ver, não. A não ser que sejam peças únicas, artesanais, ou mesmo que executadas por máquinas, tenha seu projeto de execução todo especial ou destinado a ser único ou à um momento único/especial. A afetividade perante algo criado pelas próprias mãos é debatido também sobre a execução de brinquedos, como mostra o livro Faça seu próprio brinquedo, de Simão Miranda: Figura 2: Marcel Duchamp, Fountaim – 1917 Existe um valioso toque de magia no processo de construção dos próprios brinquedos. A satisfação em realizá-los é formidável. É como se houvesse uma relação de cumplicidade entre a criança e o brinquedo, como se estivessem ali criador e criatura. Entrevistando professores e professoras que desenvolveram trabalhos de construção de brinquedos, com crianças de 1ª e 2ª séries, pedi para fotografar as criações de seus alunos. Eles me disseram que as crianças recusam-se a deixar o brinquedo na escola, pois os vêem como objetos de sua propriedade, nascidos de suas mãos. Então, conclui-se que emergem profundas relações de afetividade entre a criança e o brinquedo, e que este não esta ali, agora, tão-somente como alternativa de lazer, mas como uma forma de educá-la e torná-la mais feliz. (MIRANDA, Simão, P. 8) Um bom exemplo que, ao meu ver, se encaixaria na “aba de Arte contemporânea” é a Led Art. LedArt resume-se em projetos independentes, conceituais ou abstratos, de arte com Led's. Fazendo uma pesquisa na WEB sobre a LedArt achei projetos muito interessantes, que abrem o leque da imaginação à pensar diferentes finalidades e aplicações. 2
  • 3. Estes são alguns exemplos de LedArt: Neste trabalho o artista Blinkybug utiliza LEDs e circuitos atrás de uma tela translúcida, criando um efeito de extensão embaçada das luzes e cores dos Leds, como uma pintura brilhante. Ken, conhecido como Blinkybug, é um Figura 4: Avatar de Ken. programador de informática, músico, e artista alternativo. Vive em São Francisco. Além de programar, Ken se envolve em diversos projetos de eletrônica, robótica, musical e outros. Existem outros exemplos para esse tipo de Figura 3: Wall Art Piece - Abstract works of art with Led - Blinkybug. LightArt, como utilizações de PenLight, projeções e etc. PenLight, é uma caneta que transmite luz colorida, e proporciona a capacidade de realizar trabalhos parecidos com este: Figura 5: Exemplo da utilização de penlight. (Fonte: DesignStuff) Figura 6: Canetas penlight. (Fonte: DesignStuff) As projeções são vistas mais direcionadas à projetos grandes, ou intervenções urbanas de impacto. A presença de novas formas de se fazer arte, com certeza é conseqüência de debates, reflexões e de novos movimentos que surgiram no passado. Como citado na aula, o futurismo é um deles: “O movimento futurista serve de inspiração a obras e artistas de distintas tradições nacionais. Na Rússia, trabalhos de Mikhail Larionov (1881 - 1964), Natalia Gontcharova (1881 - 1962) e de Kasimir Malevich (1878 - 1935) podem ser vistos com base em leituras do futurismo. As manifestações do grupo dada, intencionalmente desordenadas e pautadas pelo desejo de choque e de escândalo, permitem entrever a retomada do futurismo.”. (Enciclopédia Itaú Cultural). Figura 7: Exemplo de projeções - LightArt. (Fonte: DesignStuff) Iniciado em 1909, em París, por Filippo Tommaso Marinetti (1876 - 1944), o movimento propagava manifestos propondo uma crítica e reflexão sobre a "nova estética" e tradicionalismo em fazer Arte. Assim como as obras mostradas em aula, as obras futuristas evoluíram-se a partir das pesquisas de 3
  • 4. cor e efeitos com luz, vindos do impressionismo. Nota-se como o futurismo bebe na colagem e quase que no abstrato para compor suas obras. Particularmente, o que impressiona mais no futurismo é a ilusão de 3D feita só com cor e luz numa superfície plana, além de conseguir ilustrar um momento, ou imagem, que necessite de uma dedicação de tempo maior no ato da apreciação, para poder identificar o que tem ali na imagem, e quando conseguimos é um evento, como em peças de ilusão de ótica. Sobre esse rompimento com tradições, esse caminho à Arte contemporânea, foram debatidos também Figura 8: Exemplo de obra futurista. (Autor desconhecido) o Surrealismo e o Dadaísmo. Embos os três movimentos fazem parte dos movimentos de vanguarda, tinham o intuito de romper com as normas da academia e trouxeram consigo novas formas de fazer Arte, novas fontes de inspirações e assuntos a serem refletido. Com um olhar geral, pode-se dizer que os movimentos de Vanguarda trouxeram grandes contribuições aos conceitos e "técnicas" da Arte: Revolucionário trouxe grandes contribuições com novos meios e fontes de inspiração artistica e fazer artístico - Frottage, Colagem Surrealista, Assemblage, Foto-montagem, Pintura Automática, entre outros. (Projeto Arte do século xx/xxI - Visitando o MAC na Web). Para maior compreensão sobre, foi indicado o filme Un chien andalou (1929). Analisando um resumo sobre o filme, pode-se dizer que ele debate as mesmas coisas que pregam os movimentos vanguaristas. Dirigido por Luis Buñuel e Salvador Dalí o filme é um ícone do gênero experimental surrealista, rompe com a lógica da linearidade narrativa de filmes comuns, com uma ordem mais simples de acontecimentos, e para tal, o filme faz sua "linearidade" baseado em sonhos, subconsciente e fantasias. Entrando em outras “técnicas” que não sejam “óleo sobre tela”, a fotografia também foi tema para debate em aula. Nas discussões sobre o dadaísmo e rompimentos com as tradições, entrou Man Ray, um ícone da fotografia de vanguarda. “[...] ele foi um ser onírico, lúdico e diáfano com suas criações; Figura 9: Capa do filme – Chien Andalou lidava com o inconsciente e o consciente nas fotografias, enquadrando-se em qualquer estilo. Porém, foi reconhecido como um dos principais fotógrafos dos movimentos Dadá e Surrealismo.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello) As obras de Man Ray mostram símbolos dos movimentos de vanguarda. A imagem a esquerda mostra as intervenções feitas em laboratório, após a sessão fotográfica: “Man Ray comprou sua primeira câmera fotográfica em 1914, pois necessitava fazer cópias de suas pinturas para a imprensa e para os colecionadores. Então, em vez de pagar pelas cópias, resolveu comprar uma câmera. Ele e Duchamp começaram a registrar fotografias que imortalizassem as ações do Dadá, e estas se tornaram um meio de subsistência, pois ele começou a fazer retratos ou fotografias das obras de outros artistas. A partir de então, começou a trabalhar a pintura com as técnicas de laboratório.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello) Figura 10: Fotografia de Man Ray 4
  • 5. Uma das obras mais famosas de Man Ray é “Le Violon d'Ingres”, onde o autor faz uma referência à Ingres, “o pintor das odaliscas”. Nota- se como na fotografia, Man Ray preocupou-se em trazer um elemento, mesmo a composição se tratar de um nu, que fizesse referência direta por signo às obras de Ingrees e suas odaliscas: O lenço exótico que sobre os cabelos da admirável modelo: Figura 11: Le Violon d'Ingres – Man Ray Figura 12: A odalisca de Ingres. “Man Ray was an admirer of the paintings of Jean-Auguste-Dominique Ingres and made a series of photographs, inspired by Ingres's languorous nudes. He photographed Kiki in the same Ingres pose, painting the f -holes of a stringed instrument onto the print and then rephotographing the print. He titled it ‘Le Violon d'Ingres’ , an ironic title as in French ‘Ingres’ is an idiom for ‘hobby.’ The image of the transformation of Kiki's body into a musical instrument maintains a tension between objectification and appreciation of the female form.”. (Site Marcopolo). Esta imagem abaixo mostra claramente como o recurso de “colagem” não se perdeu, mesmo sendo uma fotografia: “O talento de Man Ray envolvia a pintura, a escultura, a fotografia, objeto-maker e cinema. Sua contribuição nessas áreas foi muito importante para o desenvolvimento artístico da época.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello) O debate e a exposição da arte comtemporânea pode ser vista, em sua maioria sem custo algum, em exposições, que trazem ao público a oportunidade de apreciar com olhos críticos e com a mente aberta às críticas expostas, as obras de arte que ali estão. Uma exposição que aconteceu este ano na Galeria Vermelho, Looks Conceptual, trouxe grandes debates durante a palestra de Ângela. Figura 13: Exemplo de colagem nas fotografias de Man Ray 5
  • 6. A peça ‘After Microsoft’, traz o uma espécie de debate sobre “como será o mundo depois das grandes revoluções tecnológicas?”. A fotografia capturada da instalação mostra o papel de parede padrão utilizado pela Microsoft quando instalado, de primeira mão, os sistemas operacionais Windows, com exceção do Windows Vista. Assim como a ‘After Microsoft’, a figura 15 mostra esta “inserção” quase que incontrolável ou natural de conteúdos digitais para a vida das pessoas. Neste caso, as armas retiradas do jogo Counter Strike foram exportas na parede, num ar de excelência naturalidade. Figura 14: After Microsoft (2006) - Goldin+Senneby / Download After Microsoft como imagem de papel de parede Da mesma forma que na exposição ‘LOOKS CONCEPTUAL ou COMO CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA PILHA DE TIJOLOS, o debate em aula foi sobre Arte e Design. Pode-se dizer que a Arte e o Design são Figura 15: : Looks Conceptual fluídos, assim como afirmado em aula, ou seja, não são imutáveis, podem estar presentes em qualquer “ambiente” ou contexto e, como afirma Kiki Mazzucchelli, curadora da exposição, “Embora seja difícil definir a arte, não é difícil definir seu contexto: há uma infra-estrutura clara de espaços expositivos, galerias, museus, revistas de arte, editoras de livros de arte, a história da arte, a teoria, etc.”. Das obas expostas, a que mais me agradou foram os anéis construídos com cédulas de dinheiro, por Marcelo Cidade. Ilustrou claramente a crítica ao consumismo, ao capitalismo e a vanglorização de objetos do cotidiano como peças de arte, sendo que o Figura 17: Looks Conceptual - Pilha (2008) - Detanico Lain - sistema de objetivo delas não é a reflexão de seu escrita e tijolos - 120 x 360 x 10 cm admirador. Um bom exemplo de um objeto do cotidiano como peça de arte, é a obra ao lado, de Andy Warhol: Também como exemplo de crítica ao consumismo, entra o a Pop-Art: 6
  • 7. Quem não lembra da mais popular obra da Pop-Art? A musa Marilyn Monroe como signo de todas as celebridades que são “vendidas” e jogadas ao capitalismo, exposta como uma obra de arte, uma pintura, que traz consigo símbolos de colagem, como mostra estes traços fortes de uma cor para outra. Figura 18: Pop Art – Andy Warhol Walter Benjamin em sua obra “A obra de arte na era da sua Reprodutibilidade Técnica” cita a pop-art em sua discussão sobre a reprodutibilidade. Em suas palavras, “Por princípio a obra de arte sempre foi reprodutível.”. As artes gráficas, como diz Benjamin, foram reproduzidas pela primeira vez com a Xilogravura (arte de gravar em madeira), até chegar na impressão, onde a escrita também pudera ser reproduzida. A fotografia, filmes, atores, o cinema.. entram na discussão de Benjamin, citado em aula, sobre a era da reprodutibilidade. Figura 19: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre No segundo semestre do curso, participamos das disciplinas de "Núcleo básico", dentre elas estava a 'Filosofia', para esta disciplina desenvolvi uma apresentação sobre este texto em especial e, para não delongar muito a discussão, seguirá em anexo a apresentação. Hoje reprodutibilidade é a grande sacada do capitalismo, já que os produtos disponíveis hoje tem na reprodução o seu ponto útil, como, por exemplo, as câmeras digitais: sua captura, transferência e processos são feitos digitalmente, tornando o processo de cópia rápido e fácil. Figura 20: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre – Reprodutibilidade na fotografia 7
  • 8. Por acaso, achei um site que faz a reprodução das obras de Andy Warhol, mas não só a reprodução das obras, mas a reprodução da técnica, o que nos faz entrar novamente nas tramas da discussão de Benjamin. Figura 21: Blog fazendo propaganda sobre site que reproduz Andy Warhol Art. O site Nova Pop trabalha, comercialmente, com a reprodutibilidade das técnicas de Warhol e Lichtenstein. Figura 22: Site que reproduz Andy Warhol Art. 8
  • 9. Útil x Estética – Arte e Design A Arte, a princípio, não tem finalidade. Como exemplificar esse encontro entre design e Arte? Nas peças únicas, como dito anteriormente. As cadeiras dos Irmãos Campanas, ilustram esse “Belo, porém não útil”. São cadeiras confeccionadas, peças de design, como obras de arte pois, como a imagem abaixo evidencia, não são próprias para uso: Por mais bela que seja, não deve ser muito confortável a cadeira acima. Esta peça representa os inúmeros artefatos com mais cargas estéticas do que funcionais. Único x Serial A Arte única é um monumento. Vista como um fenômeno, possui uma Aura. A reprodutibilidade desta destrói essa aura ao qual é destinado todo um culto de apreciação. O Design, a princípio, é cultuado como algo destinado à produção em série. Porém, “Arte e Design são flúidos”, como visto anteriormente, uma peça de design pode ser cultuada como uma peça de Arte, e ser única tanto quanto uma peça de arte pode ser reproduzida em série como uma peça de Design. É justamente nesta linha de raciocínio que Warhol faz suas críticas satirizadas. É perceptível como os assuntos também são flúidos, e serão cada vez mais com a mesclagem de “coisas” (funções, tecnologias, finalidades...), como o que acontece nos celulares que, já tiveram o foco principal da atenção, e decisivo de compra, desprovido de sua finalidade primordial, que é a efetuação e o recebimento de chamadas. É dentre essas e outras questões que tornou-se um tema mais popular as ‘Novas Mídias’. 9
  • 10. MIRANDA, Simão de. Faça seu próprio brinquedo: A sucata como possibilidade lúdica - Campinas, SP: Papirus, 3ª Ed. 2002, P. Sobre LedArt – disponível em: http://designstuff.wordpress.com/category/led/ Acesso em: 07/03/08 Perfil de Ken – disponível em: http://www.etsy.com/profile.php?user_id=10413 Acesso em: 07/03/08 Sobre futurismo – Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=358 Acesso em: 08/03/08 Assinatura pessoal de RSFedd sobre arte – Disponível em: http://olhaquecoisa.blogspot.com/feeds/posts/default?start-index=51&max-results=25 Acesso em: 08/03/08 Sobre Surrealismo – Disponível em: http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/modulo1/expressionismo/surrealismo/ Acesso em 08/03/08 Projeto Arte do século XX/XXI - Visitando o MAC na Web – Disponível em: XX/XXI http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/index.html Acesso em: 08/03/08 Sobre o filme "Chien Andalou" - Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Un_chien_andalou http://www.imdb.com/media/rm556112128/tt0020530 Acesso em: 08/03/08 Disponível Sobre Man Ray – Disponível em: http://www.fotografiacontemporanea.com.br/v07/artigo.asp?artigoId=3356D1 http://www.marcopolo.provincia.venezia.it/tommaseo/lezioni/Inglese/AdP_04_05/Palmarin/ManRay.html Acesso em: 08/03/08 Imagens das fotografias de Man Ray: http://mapage.noos.fr/matushansky/Pictures/man%20ray%20-%20electricity.jpg http://studiotopics.blogspot.com/2007/12/man-ray_04.html http://rodrigobruno.files.wordpress.com/2006/12/ingres-odalisque-louvre.jpg http://www.fotografiacontemporanea.com.br/v07/artigo_foto.asp?fotoId=33381335&artigoId=3356D1 Acessadas em: 08/03/08 Projetos em LedArt – disponível em: http://www.led-art.nl/Eng/objects.html 10
  • 11. Acesso em: 11/03/08 Vídeo – Túnel suspenso de led’s – disponível em: http://www.led-art.nl/TunnelVision_Vid.html Acesso em: 11/03/08 Looks Conceptual – disponível em: http://www.galeriavermelho.com.br/v2/exposicoes.asp?idioma=pt&estaPagina=fachada&id_exposicoes=71 Acesso em: 11/03/08 Pop-Art Pop- http://www.chicagopublicradio.org/blog/hellobeautiful/uploaded_images/Warhol_Marilyn_hs-778580.jpg Acesso em: 11/03/08 Reprodutibilidade contemporânea - Disponível em: http://www.novapop.com/ Acesso em: 13/03/08 Andy Warhol imagens - Disponível em: http://www.galeon.com/allmusic/caratulas/t/The_Velvet_Underground_-_Andy_Warhol_-_front.jpg Acesso em: 13/03/08 Blog - Reprodutibilidade contemporânea - Disponível em: http://www.agenciaginga.com.br/blog/?p=204 Acesso em: 13/03/08 Irmãos Campanas - Portfólio - Disponível em: http://www.campanas.com.br/ Acesso em: 13/03/08 Irmãos Campanas - Disponível em: http://www.vemprabrotas.com.br/pcastro5/campanas/campanas.htm Acesso em: 13/03/08 11