O documento analisa a evolução da taxa básica de juros (Selic) e da formação bruta de capital fixo no Brasil de 2005 a 2012. A Selic caiu consistentemente de 2005 a 2008, mas subiu com a crise financeira global. Os investimentos cresceram até 2008, mas caíram com a crise, retornando aos níveis pré-crise em 2009, porém sem superar os níveis de 2010-2011 devido à relutância dos bancos privados em emprestar.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Apresentação do Relatório de Inflação de Março de 2015DenizecomZ
O relatório analisa a situação econômica e inflacionária no Brasil e no exterior. Globalmente, há sinais de recuperação gradual, apesar dos riscos permanecerem. Nos EUA há melhora. Na zona do euro, inflação está contida. Commodities em queda sugerem inflação global estável. No Brasil, 2015 é de transição com ajustes de preços, mas há fatores favoráveis para 2016.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Apresentação do Relatório de Inflação de Março de 2015DenizecomZ
O relatório analisa a situação econômica e inflacionária no Brasil e no exterior. Globalmente, há sinais de recuperação gradual, apesar dos riscos permanecerem. Nos EUA há melhora. Na zona do euro, inflação está contida. Commodities em queda sugerem inflação global estável. No Brasil, 2015 é de transição com ajustes de preços, mas há fatores favoráveis para 2016.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial do Texas indica expansão, enquanto as vendas de casas pendentes aumentaram. Na Alemanha, o sentimento econômico melhorou. No Brasil, as expectativas de PIB e inflação caíram, enquanto a confiança do setor de serviços aumentou. A balança comercial teve déficit menor com queda nas importações.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do CopomBanco Pine
1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
Pine Flash Note: Ata do Copom – o dono da bola é o dono do jogoBanco Pine
O documento resume a ata da última reunião do Copom. (1) O Copom reconhece que a inflação está mais alta do que o esperado e temporariamente. (2) As projeções do BC apontam para piora da inflação em 2013 em comparação à reunião anterior. (3) A atividade econômica está aquém do esperado, devido a limitações na oferta mais do que na demanda.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
O documento discute o desempenho econômico brasileiro em 2013. Apesar de uma melhora no quadro econômico, o crescimento do PIB foi limitado pela inflação próxima do teto da meta e pela competitividade ainda baixa. O investimento foi o principal motor do crescimento do PIB no primeiro semestre, enquanto o consumo das famílias desacelerou. A política fiscal expansionista e o aperto monetário continuaram para controlar a inflação.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Pine Flash Note: PIB dos EUA e FOMC – implicações e complicaçõesBanco Pine
O documento resume:
1) A revisão do PIB dos EUA aumentou o crescimento real histórico e de 2012.
2) Isso elevou a base de cálculo para 2013, exigindo altas trimestrais de 6,5% para atingir a projeção do FOMC de 2,3%.
3) A maioria dos membros do FOMC tende a revisar a projeção para baixo de 2,3-2,6% para perto de 2,0% devido às incertezas.
“Desempenho da Indústria Gráfica Brasileira em 2011 e Perspectivas para 2012ABIGRAF
O documento resume o desempenho da indústria gráfica brasileira em 2011 e perspectivas para 2012, projetando uma desaceleração do setor devido à crise econômica internacional e contração do crédito no Brasil, levando a uma queda na produção de embalagens e impressos comerciais, apesar de possíveis impactos positivos de uma desvalorização do real.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento analisa a conjuntura econômica do comércio de Fortaleza em outubro de 2015. Apresenta dados sobre a queda na atividade econômica, aumento do endividamento e desemprego dos consumidores, afetando negativamente o comércio local. No curto prazo, os riscos nacionais incluem nova rebaixamento de rating e instabilidade política. A longo prazo, o fortalecimento do setor terciário de Fortaleza dependerá de medidas de apoio como combate à informalidade.
O documento discute os conceitos de demanda e oferta agregadas e ciclos econômicos. Ele define ciclos econômicos e apresenta suas características principais, como o movimento coordenado de variáveis em diferentes setores da economia durante expansões e contrações. Também descreve o comportamento típico de variáveis como produção, emprego e salários durante diferentes fases do ciclo.
Principais Indicadores econômicos para microempreendedoresMarinaContabil
O documento discute indicadores econômicos importantes para pequenas e microempresas, incluindo o IPCA, IGP-M, PIB, inflação, juros e rating. Explica que o IPCA e IGP-M afetam diretamente esses negócios, enquanto o PIB mede a riqueza produzida no país, a inflação representa a perda do poder de compra da moeda, os juros são taxas de empréstimos e o rating avalia o risco de inadimplência.
Modelos Macro com Metas de Inflação para graduaçãoRoseli Silva
O documento discute modelos macroeconômicos, incluindo a Regra de Taylor e os modelos de Taylor e Walsh. Apresenta conceitos como curva de Phillips, expectativas racionais e políticas monetária e fiscal. Explica como esses elementos se relacionam para determinar o produto real, inflação e flutuações econômicas de curto e médio prazo.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento discute o progresso econômico do Brasil desde os anos 1990, destacando a estabilidade econômica e financeira, o progresso social e preocupações com a sustentabilidade ambiental. Para manter o crescimento, o Brasil precisa continuar com políticas macroeconômicas, sociais e ambientais apropriadas e implementar reformas para estimular investimentos e infraestrutura. Desafios futuros incluem incertezas globais, envelhecimento populacional e dependência de petróleo.
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial do Texas indica expansão, enquanto as vendas de casas pendentes aumentaram. Na Alemanha, o sentimento econômico melhorou. No Brasil, as expectativas de PIB e inflação caíram, enquanto a confiança do setor de serviços aumentou. A balança comercial teve déficit menor com queda nas importações.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do CopomBanco Pine
1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
Pine Flash Note: Ata do Copom – o dono da bola é o dono do jogoBanco Pine
O documento resume a ata da última reunião do Copom. (1) O Copom reconhece que a inflação está mais alta do que o esperado e temporariamente. (2) As projeções do BC apontam para piora da inflação em 2013 em comparação à reunião anterior. (3) A atividade econômica está aquém do esperado, devido a limitações na oferta mais do que na demanda.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
O documento discute o desempenho econômico brasileiro em 2013. Apesar de uma melhora no quadro econômico, o crescimento do PIB foi limitado pela inflação próxima do teto da meta e pela competitividade ainda baixa. O investimento foi o principal motor do crescimento do PIB no primeiro semestre, enquanto o consumo das famílias desacelerou. A política fiscal expansionista e o aperto monetário continuaram para controlar a inflação.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Pine Flash Note: PIB dos EUA e FOMC – implicações e complicaçõesBanco Pine
O documento resume:
1) A revisão do PIB dos EUA aumentou o crescimento real histórico e de 2012.
2) Isso elevou a base de cálculo para 2013, exigindo altas trimestrais de 6,5% para atingir a projeção do FOMC de 2,3%.
3) A maioria dos membros do FOMC tende a revisar a projeção para baixo de 2,3-2,6% para perto de 2,0% devido às incertezas.
“Desempenho da Indústria Gráfica Brasileira em 2011 e Perspectivas para 2012ABIGRAF
O documento resume o desempenho da indústria gráfica brasileira em 2011 e perspectivas para 2012, projetando uma desaceleração do setor devido à crise econômica internacional e contração do crédito no Brasil, levando a uma queda na produção de embalagens e impressos comerciais, apesar de possíveis impactos positivos de uma desvalorização do real.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento analisa a conjuntura econômica do comércio de Fortaleza em outubro de 2015. Apresenta dados sobre a queda na atividade econômica, aumento do endividamento e desemprego dos consumidores, afetando negativamente o comércio local. No curto prazo, os riscos nacionais incluem nova rebaixamento de rating e instabilidade política. A longo prazo, o fortalecimento do setor terciário de Fortaleza dependerá de medidas de apoio como combate à informalidade.
O documento discute os conceitos de demanda e oferta agregadas e ciclos econômicos. Ele define ciclos econômicos e apresenta suas características principais, como o movimento coordenado de variáveis em diferentes setores da economia durante expansões e contrações. Também descreve o comportamento típico de variáveis como produção, emprego e salários durante diferentes fases do ciclo.
Principais Indicadores econômicos para microempreendedoresMarinaContabil
O documento discute indicadores econômicos importantes para pequenas e microempresas, incluindo o IPCA, IGP-M, PIB, inflação, juros e rating. Explica que o IPCA e IGP-M afetam diretamente esses negócios, enquanto o PIB mede a riqueza produzida no país, a inflação representa a perda do poder de compra da moeda, os juros são taxas de empréstimos e o rating avalia o risco de inadimplência.
Modelos Macro com Metas de Inflação para graduaçãoRoseli Silva
O documento discute modelos macroeconômicos, incluindo a Regra de Taylor e os modelos de Taylor e Walsh. Apresenta conceitos como curva de Phillips, expectativas racionais e políticas monetária e fiscal. Explica como esses elementos se relacionam para determinar o produto real, inflação e flutuações econômicas de curto e médio prazo.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento discute o progresso econômico do Brasil desde os anos 1990, destacando a estabilidade econômica e financeira, o progresso social e preocupações com a sustentabilidade ambiental. Para manter o crescimento, o Brasil precisa continuar com políticas macroeconômicas, sociais e ambientais apropriadas e implementar reformas para estimular investimentos e infraestrutura. Desafios futuros incluem incertezas globais, envelhecimento populacional e dependência de petróleo.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
Este relatório analisa a inflação no Brasil, projeções de crescimento econômico e condições monetárias e fiscais. A inflação acumulada em 12 meses atingiu 7,7% em fevereiro de 2015. Projeções apontam para inflação de 7,9% em 2015 desacelerando nos anos seguintes. O PIB brasileiro deve ter recuado 0,1% em 2014 e a projeção é de queda de 0,5% em 2015. O cenário contempla expansão moderada do crédito e compromisso com metas f
Apresentação Carlos Hamilton_relatório de inflação_23_12_2014DenizecomZ
O documento apresenta perspectivas para a inflação no Brasil para 2014-2016. Discute o ambiente econômico internacional e as condições financeiras e de atividade no Brasil. Projeta a inflação em 6,4% para 2014 e 6,1% para 2015, declinando para 5% em 2016. A política monetária deve permanecer vigilante para garantir a convergência da inflação para a meta em 2016.
Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% e discute as perspectivas para os próximos aumentos de taxa. A produção industrial cresceu acima do esperado em janeiro, impulsionada por bens de capital, mas os indicadores sugerem nova queda em fevereiro. A inflação deve permanecer alta no curto prazo, exigindo possíveis aumentos adicionais da Selic nos próximos meses.
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
Piruetas em Gelo Fino| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O relatório resume o Relatório de Inflação do terceiro trimestre de 2013 do banco central, que reafirmou a necessidade de manter a taxa Selic elevada para combater a inflação. No entanto, algumas passagens sugerem que o fim do ciclo de alta de juros está próximo de 10%. A inflação projetada para 2014 preocupa, mas os modelos do BC não indicam a necessidade de um ciclo de juros mais longo.
O documento fornece orientações para gestão de investimentos de fundos de pensão, discutindo a alocação de ativos, cenários econômicos e desempenho de mercado. Recomenda estabelecer critérios para escolha de gestores, acompanhar mercados e alterar políticas de investimento de acordo com mudanças no cenário. Também analisa o cenário econômico internacional e brasileiro, com foco em inflação, juros, desemprego e rentabilidade de fundos.
O documento fornece orientações para gestão de investimentos previdenciários, discutindo a alocação de ativos, cenários econômicos e desempenho de fundos. Recomenda estabelecer critérios para escolha de gestores, acompanhar mercados e alterar políticas de investimento de acordo com mudanças no cenário. Também analisa cenários e projeções para economias internacionais e brasileira.
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
Este relatório do Banco Central do Brasil analisa a inflação e a atividade econômica no terceiro trimestre de 2014. A inflação acelerou para 6,56% devido aos preços administrados, enquanto a atividade econômica cresceu ligeiramente 0,1%. As projeções indicam inflação de 6,4% em 2014 desacelerando para 6,1% em 2015 e 5,0% em 2016.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
Texto Imposto Estabilizador Da Taxa De CambioLuis Nassif
1. O documento propõe a criação de um imposto chamado IOF-Câmbio que tem como objetivo reduzir a volatilidade da taxa de câmbio no Brasil.
2. O IOF-Câmbio funciona tributando operações de câmbio que contribuem para afastar a cotação de sua tendência de longo prazo e creditando imposto para operações convergentes.
3. O artigo argumenta que a alta volatilidade cambial no Brasil causa incerteza para investimentos e dificulta a condu
1. Ánalise da Evolução da taxa básica da economia e da formação bruta de capital fixo para o Brasil
2005 até 2012
Orlandi, Filipe de S. F.
1. Introdução:
Nesta oportunidade faço o a apresentação de séries de dados referentes a economia
brasileira. Ainda estudando os ciclos econômicos, característica inerente ao capitalismo,
buscamos agora evidenciar o elo entre os dois circuítos de circulação monetária, de acordo com
keynes, o circuito industrial-produtivo, por um lado e por outro o circuito financeiro.
Como importante indicador para o círculo financeiro, observarei a evolução da taxa básica
da economia, balizador de decisões de investimento em capitais produtivos, por ser uma
importante referência para a tomada de decisão por parte dos empresários condicionando
parcialmente a decisão entre investimentos produtivos ou alocações em ativos financeiros.
Por outro lado, para a observação do nível de atividade no circuito industrial-produtivo,
investigarei a evolução dos investimentos em capital fixo, que refletem o grau de confiança dos
agentes na perspectiva de crescimento da economia.
O trabalho foi conduzido e será apresentado na seguinte ordem, na seção 2 apresentarei as
variáveis analisadas. Na seção 3 apresentarei as séries utilizadas para análise das variáveis nas
quais me foco. A seção 4 está dividida em duas seções, cada uma destinada a apresentação das
séries graficamente, e as respectivas análises. Por fim na seção 5 apresentarei as considerações
finais.
2. Variáveis Analisadas:
Analisarei a evolução da taxa básica da economia, através da taxa Overnight / Selic que é a
média dos juros que o Governo paga aos bancos que lhe emprestaram dinheiro, está taxa será
apresentada em frequência mensal para o período de Janeiro de 2005 até o período de Dezembro
de 2012. Esta taxa é relevante por representar o “custo” do dinheiro para os bancos, suas
variações tem certa influência na variação das taxas cobradas pelos bancos, estas últimas, são
importantes por apresentarem-se favoráveis à implementação de investimentos produtivos ou por
outro lado por se constituirem em uma barreira a tomada de empréstimos para a inversão em
projetos produtivos, acarretando assim uma redução na atividade econômica, advinda do ciclo, 1)
preferência pela liquidez dos bancos (aumento de suas margems de segurança) 2) Redução na
disponibilidade de crédito e aumento das taxas 3) retração no ritmo da implementação de
investimentos ou paralisia destes 3) redução da demanda efetiva 4) redução dos ganhos de
capitais produtivos esperados, apartir daqui inicia-se portanto uma nova rodada cíclica.
Para analisarmos a evolução do nível de atividade na esfera produtiva da economia,
lançaremos mão da Formação Bruta de Capital Fixo como variável que capta o nível de
investimentos produtivos na economia. Os dados serão apresentados em frequência trimestral e
em valores absolutos em moeda nacional, deflacionada pelo IGP-DI, o período analisado é o
mesmo, do primeiro trimestre de 2005 até o último trimestre de 2012. Vale lembrar que os juros
de mercado são importantes na determinação do ritmo dos investimentos, juntamente com as
espectativas de retorno do capital e o preço de oferta do capital, enfatizando as espectativas de
retorno do capital como posicionamentos especultativos, ou seja, projeções para o futuro
baseados nas condições recentes de evolução do cenário econômico.
3. 4. Apresentação Gráfica e Interpretação:
4.1. Evolução da taxa básica de Juros:
Fonte de dados: www.ipeadata.gov.br; elaboração prória.
Com o controle inflacionário alcançado pelo plano real, por do regime de metas de inflação
para a plítica monetária, associado à adoção do cãmbio flutuante e a melhora da balança
comercial puxada pela alta das commodities, tendo superado também a grande volatilidade
provocada pela incertaza do novo governo “efeito Lula”, estabelecem-se condições para a
redução dos juros pagos pelos títulos públicos, uma redução da Selic, que se apresenta de forma
consistente, com maior ou menor volatilidade, apartir de julho de 2005 até as primeiras “marolas”
da crise financeira internacional, repercutirem na economia nacional pela fuga para qualidade
(alta evasão dos capitais especultativos), e retração dos crédito a nível nacional, impulsionado
pela preferência pela liquidez dos bancos privados, associado ao estancamento de créditos
internacionais para as empresas nacionais.
Diante da evasão do capital especulativo e possibilidade de ressurgimento de
constrangimentos do balnaço de pagamentos, o governo inícia em fevereiro de 2008 um
movimento de alta dos juros. Está atitude foi típica de todo o período de estabilização econômica
na década de 90 e início da década passada. Essa iniciativa estanca um processo de redução dos
juros e agrava a situação de retração de créditos diante da crise, implicando em abandono de
projetos de investimento dando-se início ao ciclo perverso que se estabelece nas crises, onde a
situação de retração econômica e produtiva se estende para as espectativas futuras dos agentes, de
forma que o abandono dos investimentos diante da retração do crédito e a busca por situações
dívida/ativos mais favoráveis e menos alavancadas levam a venda dos ativos mais líquidos para
os pagamentos de dívida, e no extremo aos ativos menos líquidos, ocasionando uma deflação de
ativos generalizada, o que gerando um “efeito pobreza” reduz o consumo e investimento e
portanto a capacidade de tomada de empréstimos por parte das empresas em função de
espectativas de receitas futuras, isso reforça o posicionamento restritivo à concessão creditícia
por parte dos bancos alimentando assim nova rodada de contração da atividade produtiva.
Logo, ao notar as possibilidades acima descritas, o governo altera seu posicionamento
conservador de aumento das taxas de juros, e inicia um movimento contrário, afim de favorecer a
liquidez dos bancos e sua propensão a emprestar. Não obstante, essa intevenção tardia, permitiu
a retração do produto interno em 2009.
4. 4.2. Evolução da formação bruta de capital fixo:
Fonte de dados: www.ipeadata.org.br; elaboração própria.
Neste gráfico vemos como se comportava o investimento no Braisl. Podemos observar que
este se ampliava em termos absolutos a uma taxa estável. Observamos também que a tendência
de expansão dos investimentos eram mais intensa nos dois primeiros trimestres de cada ano, e
apresenteva uma tendência de estabilização ou crescimento a taxas menores, nos dois últimos
semestres de cada ano. Essa relação se mantém válida até o 3 trimestre de 2008 onde se observa
uma grande retração na formação bruta de capital fixo, desencadeada pela ampliação das
incertezas que se refletiram em aumento da preferência pela liquidez dos agentes, que
desmontaram posições em diversos ativos financeiros, como observado na queda da bolsa, e
também diversos ativos de investimentos prodututivos, que foram paralisados, além de haver
retração na formação bruta de capital fixo.
Um ano após a queda na formação bruta de capital fixo vemos que este retorna a magnitude
que tinha atingido antes da crise. Contudo esta marca é superada apenas pontualmente, no
terceiro trimestre de 2010, e no 3 trimestre de 2011, apartir de então os investimentos observam
uma relativa estabilização na marca dos 200 bilhões de reais. Como interpretar esta relutãncia em
ultrapassar tal marca? Será resultado do empoçamento da liquidez promovida pelos cortes nas
taxas de juros mas manutenção da resistência em emprestar por parte dos bancos privados? Em
parte, pode se argumentar que sim, contudo a ampla atuação dos bancos públicos em sentido
anti-cíclico, ampliando e diversificando suas linhas de crédito, limitam este argumento.
Outro argumento se pode tecer apartir da análise do desenvolvimento produtivo do Brasil e
sua inserção no mercado internacional. Sabemos que esta última se da de forma que nossa pauta
de exportações apresentam baixa elasticidade renda, e nossa pauta de importações apresenta alta
elasticidade renda, admitindo que grande parte da produção dinâmica do Brasil se faz com vistas
ao mercado internacional, podemos argumentar que um maior investimento nos segmentos mais
dinamicos da economia ainda dependerão do desenrolar da crise a nível mundial, onde esta, ainda
vem fazendo vítimas como a grécia, que são obrigadas a se posicionar na busca de um ajuste por
meio de arroxos fiscais, como tantas vezes impostos ao Brasil,condicionando assim a baixa
atividade produtiva e reprodução das incertezas nos agentes.
Diante disso torna-se imperativo ao Brasil abandonar suas ambiguidades entre a busca de
distribuição de renda afim de ampliação e consolidação do mercado interno e a insistếncia em
políticas que visam a construção de uma imagem confiável do Brasil ao capital internacional. O
país precisa aproveitar a janela que se apresenta pela ascenção da China como grande parceira
comercial, promovendo uma folga em nossa contas externas, e buscar meios de superar as
limitações que um desenvolvimento produtivo voltado para fora, e sem sustentação interna
5. produzem, precisamos avançar nas políticas de redistribuição de renda e consolidação do
mercado interno, para que as decisões internas de investir se vejam livres da necessidade de
condições favoráveis externas.
5. Considerações Finais
Dentro das variáveis analisadas aqui, podemos observar a importãncia da atuação ativa do
estado afim de contrabalancear as tendências pró-cíclicas miskyanas do sistema capitalista,
superando as ideologias impostas pelos países centrais consolidadas no Consenso de Washington,
que estabelecem o mercado como força suprema das relações econômicas e do caminho para a
estabilidade e desenvolvimento.
Diante disso, e da atuação observado do estado, especificamente na manipulação da taxa
básica de juros da economia, afim de estimular a atividade econômica, ganha força a discussão
sobre a manutenção da política monetária apenas com fins a estabilização de preços, nesta
discussão deve-se ter especial atenção que a estabilidade macroecônomica não se limita a
estabilidade de preços, mas envolve outras variáveis, como desenvolvimento e crescimento
econômico.
Além disso, se tornam cada vez mais explícitas as contradições de um desenvolvimento
produtivo voltado para fora, que impedem o crescimento e desenvolvimento apartir de estímulos
exclusivamente endógenos, e coloca esses quesitos (crescimento e desenvolvimento) como
função da situação econômica internacional.
Contudo, a despeito dessas contradiçoes e ambiguidades da política econômica brasileira, o
que se coloca de forma mais urgente é o desmonte da noção de que a atuação do estado é
despresível, noção esta que foi implantada na era de avanço das políticas neoliberais que se
fizeram acompanhadas de forte teor ideológico, condicionando as incertezas de muitos agentes ás
intervenções do estado. Um exemplo disso é a política monetária, cuja atuação deve se dar de
forma independente à do estado, uma mudança nesse paradigma pode trazer uma grande carga de
incertezas quanto ao retorno da inflação, tendo reflexos contrários aos desejados, a saber a busca
do desenvolvimento e crescimento ecônomico, associados a estabilidade de preços (ou seja
estabilidade macroeconomica). Por essas razões uma mudança sobre a opinião dos agentes a
respeito da atuação do estado precisa ocorrer, contudo isso é possível apenas quando os agentes
confiam no Governo, assim torna-se imperativo que o atual governo apresente respostas
satisfatórias às exigências da população, conduzindo sua política econômica da maneira mais
soberana possível. O posicionamento político internacional também tem grande influência na
opinião pública e confiança no Governo, este posicionamento deve se dar de forma firme, e a dar
primazia e força para os países de economias emergentes. O avanço das políticas de
redistribuição de renda são seguramente um importante caminho a ser trilhado, com vistas a
autonomia sobre a dinamica de desenvolvimento.
Referência Bibliogŕafica:
www.ipeadata.org.br
Associação Keynesiana Brasileira (2008) Dossiê da Crise. Novembro de 2008. Disponível em
http://www.ppge.ufrgs.br/akb.
Associação Keynesiana Brasileira (2010) Dossiê da Crise II. Agosto de 2011. Disponível em
http://www.ppge.ufrgs.br/akb.