O documento discute a dívida pública brasileira e suas implicações para a economia. Em 3 frases:
1) A dívida pública é usada para extrair riqueza dos países periféricos em benefício dos centrais e atores financeiros por meio de juros elevados.
2) Ela sustenta-se no discurso da estabilidade monetária via inflação e superávit, mas na verdade alimenta a acumulação financeira em detrimento do desenvolvimento.
3) Há propostas para auditar a dívida e promover um debate que
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Exposição feita na Universidade Federal Rural de garanhuns, unidade acadêmica do agreste, acerca da PEC 241/55 e seus impactos no financiamento da educação e da saúde no país.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
OBJETIVOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
REFERÊNCIAS
Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade / Antonio Evaristo Teixeira Lanzana. – 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017.
Michel Temer que, da mesma forma que Dilma Rousseff, é responsável pelo desastre econômico e social que atinge violentamente o País. A trajetória futura do Brasil é de instabilidade crescente porque o governo Michel Temer não solucionará os problemas econômicos do País, fato este que fará com que perca o apoio das classes dominantes e da maioria eventual que possui atualmente no Parlamento. O governo Temer poderá ser levado a uma situação similar à do governo Dilma Rousseff que era rejeitado pelas classes dominantes, pela maioria do Parlamento e pela maioria da população. Tudo isto pode fazer com que Michel Temer não conclua o seu mandato em 2018 e seja obrigado a antecipar as eleições presidenciais ou convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, da administração pública e do Estado no Brasil.
Controlar o sistema financeiro para evitar a débâcle econômica no brasilFernando Alcoforado
Qualquer pessoa entendida em economia sabe que em um quadro de estagnação econômica que afeta o Brasil no momento, o crescimento econômico só se realiza desde que o governo eleve seus gastos para compensar a queda do consumo e do investimento. Quem formulou este ensinamento foi o grande economista John Maynard Keynes em meados do século XX. A tese defendida pelo governo Michel Temer de que precisa primeiro reduzir o gasto do governo para depois promover o crescimento econômico é totalmente irracional sob a ótica Keynesiana. Além disso, faz chantagem com a população ao afirmar que a alternativa é o corte de gastos do governo ou o aumento de impostos. Trata-se de um fato lamentável o governo Michel Temer pretender solucionar a crise econômica do Brasil que se agrava a cada dia com a adoção do ajuste fiscal que reduz o gasto público e tende a aprofundar o processo de estagnação econômica do País.
Em defesa de um novo modelo econômico nacional desenvolvimentista para supera...Fernando Alcoforado
Dois são os caminhos que o Brasil pode trilhar na conjuntura atual: 1) manter o modelo neoliberal iniciado pelo governo Fernando Collor, implantado pelos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso e posto em prática também pelos governos Lula e Dilma Roussef de 1990 até o presente momento; e, 2) adotar o modelo nacional desenvolvimentista de abertura seletiva da economia nacional. Implementando a estratégia de ajuste neoliberal formulada pelo Consenso de Washington, o governo brasileiro está cumprindo desde o governo Fernando Collor suas três etapas descritas a seguir: 1) estabilização da economia (combate à inflação); 2) realização de reformas estruturais (privatizações, desregulamentação de mercados, liberalização financeira e comercial), e 3) retomada dos investimentos estrangeiros para alavancar o desenvolvimento. O governo FHC processou o combate à inflação com o Plano Real, a privatização das empresas estatais iniciado no governo Collor, removeu progressivamente as restrições às importações e abriu a economia nacional ao capital internacional. Esta política foi mantida também pelos governos Lula e Dilma Roussef. A prática vem demonstrando a inviabilidade do modelo econômico neoliberal. A necessidade imposta pelo modelo econômico neoliberal de elevar as taxas de juros para atrair capitais externos visando a cobertura do déficit nas contas externas vem inviabilizando o crescimento da economia nacional penalizando, em consequência, a população, as empresas e o próprio governo. A economia brasileira fica impedida de crescer a taxas elevadas porque as altas taxas de juros praticadas no Brasil torna pouco atrativo o investimento em atividades produtivas. Uma das consequências das mais graves do baixo crescimento da economia brasileira que se registra no Brasil desde a introdução do modelo neoliberal é o incremento do déficit público, fato este que faz com que se inviabilize a capacidade do governo de desenvolver em todos os seus níveis políticas públicas de investimentos nas suas áreas básicas de atuação (saúde, educação, seguridade social, infraestrutura, segurança, etc.).
Trabalho Colaborativo Autoral desenvolvido com alunos do 9 ano da EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo sob orientação do Professor de Geografia Marcelo Fernandes sobre o Capitalismo.
Exposição feita na Universidade Federal Rural de garanhuns, unidade acadêmica do agreste, acerca da PEC 241/55 e seus impactos no financiamento da educação e da saúde no país.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
OBJETIVOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
REFERÊNCIAS
Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade / Antonio Evaristo Teixeira Lanzana. – 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017.
Michel Temer que, da mesma forma que Dilma Rousseff, é responsável pelo desastre econômico e social que atinge violentamente o País. A trajetória futura do Brasil é de instabilidade crescente porque o governo Michel Temer não solucionará os problemas econômicos do País, fato este que fará com que perca o apoio das classes dominantes e da maioria eventual que possui atualmente no Parlamento. O governo Temer poderá ser levado a uma situação similar à do governo Dilma Rousseff que era rejeitado pelas classes dominantes, pela maioria do Parlamento e pela maioria da população. Tudo isto pode fazer com que Michel Temer não conclua o seu mandato em 2018 e seja obrigado a antecipar as eleições presidenciais ou convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, da administração pública e do Estado no Brasil.
Controlar o sistema financeiro para evitar a débâcle econômica no brasilFernando Alcoforado
Qualquer pessoa entendida em economia sabe que em um quadro de estagnação econômica que afeta o Brasil no momento, o crescimento econômico só se realiza desde que o governo eleve seus gastos para compensar a queda do consumo e do investimento. Quem formulou este ensinamento foi o grande economista John Maynard Keynes em meados do século XX. A tese defendida pelo governo Michel Temer de que precisa primeiro reduzir o gasto do governo para depois promover o crescimento econômico é totalmente irracional sob a ótica Keynesiana. Além disso, faz chantagem com a população ao afirmar que a alternativa é o corte de gastos do governo ou o aumento de impostos. Trata-se de um fato lamentável o governo Michel Temer pretender solucionar a crise econômica do Brasil que se agrava a cada dia com a adoção do ajuste fiscal que reduz o gasto público e tende a aprofundar o processo de estagnação econômica do País.
Em defesa de um novo modelo econômico nacional desenvolvimentista para supera...Fernando Alcoforado
Dois são os caminhos que o Brasil pode trilhar na conjuntura atual: 1) manter o modelo neoliberal iniciado pelo governo Fernando Collor, implantado pelos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso e posto em prática também pelos governos Lula e Dilma Roussef de 1990 até o presente momento; e, 2) adotar o modelo nacional desenvolvimentista de abertura seletiva da economia nacional. Implementando a estratégia de ajuste neoliberal formulada pelo Consenso de Washington, o governo brasileiro está cumprindo desde o governo Fernando Collor suas três etapas descritas a seguir: 1) estabilização da economia (combate à inflação); 2) realização de reformas estruturais (privatizações, desregulamentação de mercados, liberalização financeira e comercial), e 3) retomada dos investimentos estrangeiros para alavancar o desenvolvimento. O governo FHC processou o combate à inflação com o Plano Real, a privatização das empresas estatais iniciado no governo Collor, removeu progressivamente as restrições às importações e abriu a economia nacional ao capital internacional. Esta política foi mantida também pelos governos Lula e Dilma Roussef. A prática vem demonstrando a inviabilidade do modelo econômico neoliberal. A necessidade imposta pelo modelo econômico neoliberal de elevar as taxas de juros para atrair capitais externos visando a cobertura do déficit nas contas externas vem inviabilizando o crescimento da economia nacional penalizando, em consequência, a população, as empresas e o próprio governo. A economia brasileira fica impedida de crescer a taxas elevadas porque as altas taxas de juros praticadas no Brasil torna pouco atrativo o investimento em atividades produtivas. Uma das consequências das mais graves do baixo crescimento da economia brasileira que se registra no Brasil desde a introdução do modelo neoliberal é o incremento do déficit público, fato este que faz com que se inviabilize a capacidade do governo de desenvolver em todos os seus níveis políticas públicas de investimentos nas suas áreas básicas de atuação (saúde, educação, seguridade social, infraestrutura, segurança, etc.).
Trabalho Colaborativo Autoral desenvolvido com alunos do 9 ano da EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo sob orientação do Professor de Geografia Marcelo Fernandes sobre o Capitalismo.
Fiscalização feita para as Barreiras que romperam 10.5 samarco-mineracaoDaniel Reis Duarte Pousa
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Fiscalização feita para as Barreiras que romperam 10.5 samarco-mineracao
Cumprimento de condicionantes: A licença a ser revalidada, certificado nº 218/2008, foi obtida em
24/11/2008 com data de validade até 24/11/2012. O empreendedor obteve o benefício do acréscimo
de 1 ano no prazo de validade da LO tendo em vista a obtenção da certificação em gestão ambiental
nos termos da DN 124/2008. Com o benefício a referida LO passou a ter novo prazo de validade
fixado até 24/11/2013.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Essa apresentação traz uma análise crítica do filme Zeitgeist Addendum. O qual está divido em quatro temáticas, sendo elas: Sistema Monetário, Assassinato Econômico, Projeto Vênus e por último uma reflexão de como está o mundo, pautada de sugestões de mudança. Além de uma breve explicação sobre o que é Zeitgeist Addendum.
Utilizando esse filme podemos perceber como a nossa sociedade está completamente escrava do Sistema Monetário. Entender que dinheiro é sinônimo de dívida nos faz refletir um pouco mais sobre como aplicar o nosso dinheiro e talvez nos leve a pensar em mudanças. Em deixarmos de ser reféns desse doloroso sistema, onde para alguns ter riquezas acumuladas, outros ficam sujeitos a fome.
Esse filme contém algumas frases chaves em torno das quais podemos refletir:
“Não é demonstração de saúde ser ajustado a uma sociedade profundamente doente.”
“Ninguém é mais escravo do que aquele que falsamente se acredita livre.”
"Entender é transformar o que existe"
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O nióbio foi descoberto no começo do século XIX pelo britânico
Charles Hatchett. Apesar de alguns adotarem a terminologia colúmbio,
a União Internacional de Química recomenda o uso do nome nióbio,
em homenagem a deusa Niobe, filha de tântalo (nome de outro
elemento químico na tabela periódica), segundo a mitologia grega. É
uma das substâncias de mais baixa concentração na crosta terrestre,
na proporção de 24 partes por milhão.
O nióbio (Nb) é o elemento de número 41 na tabela periódica
dos elementos químicos, classificado como metal de transição. Sua
densidade é de 8,57 g/cm³ e seu grau de dureza na escala de Mohs
é de seis, numa escala de um a dez (classificação do diamante, já
que este consegue cortar qualquer mineral). Outras caracterizações
químicas do nióbio: em condições normais de temperatura e de pressão
(CNTP, ou seja, a 0 ºC e pressão atmosférica ao nível do mar),
encontra-se no estado sólido da matéria, seu ponto de fusão ou
derretimento é de 2468ºC e seu ponto de ebulição ou de evaporação
é de 4744ºC.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Especial: É tudo um assunto só!
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As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar
http://goo.gl/FH0JnU
Ciro Gomes
7/1/1991
O governador cearense eleito fala dos problemas do seu estado e do Nordeste e em como fazer face ao coronelismo, à indústria da seca e à pobreza
As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar
http://goo.gl/FH0JnU
Especial: É tudo um assunto só!
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Escorcha financeira inviabiliza a recuperação econômica do brasilFernando Alcoforado
Para o governo brasileiro dispor de recursos para investimento em infraestrutura econômica e social, tem de fazer uma auditoria da dívida pública e renegociar com os bancos nacionais e estrangeiros, fundos de investimento, fundos de pensão e empresas não financeiras a redução dos gastos com o pagamento do serviço da dívida alongando o pagamento dos juros e da amortização da dívida pública. É inadmissível que o governo brasileiro destine cerca de 45% do Orçamento da República para o pagamento da dívida pública interna enquanto aloca parcos recursos à educação (3,75%), saúde (3,98%), defesa nacional (1,58%) e segurança pública (0,33%), entre outros itens. Os estados e municípios, quase todos falidos, recebem de transferência da União (governo federal) apenas 9,19%. Em outras palavras, a parte do leão no orçamento da República é destinada ao pagamento da dívida pública interna, cujo maior beneficiário é o sistema financeiro. Se não houver uma reversão deste quadro, o Brasil será levado à bancarrota.
Reunimos um time de especialistas para oferecer ao mercado, parceiros e stakeholders uma visão multisetorial e dinâmica da realidade e das perspectivas para o Brasil em 2015.
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015Daniel Pousa
Especial: É tudo um assunto só!
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Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
No dia 24 de novembro de 2015, no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFBA, aconteceu a audiência pública “De Salvador à Grécia. O Sistema da Dívida Pública” promovida pela Auditoria Cidadã da Dívida, Câmara Municipal de Salvador, através do mandato do vereador Hilton Coelho (PSOL). Veja e divulgue o vídeo com a intervenção de Maria Lúcia Fattorelli.
Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, é auditora aposentada da Receita Federal e fundadora do movimento, criado em 2000. Considerada uma das principais especialistas do tema no mundo, participou do processo de autoria da dívida do Equador, em 2008, e mais recentemente na Grécia. Nos dois processos constatou um sistema de corrupção sistêmica, construído a partir de mecanismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), parlamentos e bancos de todo o mundo.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
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Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
O esgotamento do modelo de crescimento econômico baseado no aumento do consumo das famílias e do exponencial crescimento do endividamento público resultante do gasto público excessivo adotado pelos governos Lula e Dilma Rousseff fizeram com que a economia brasileira fosse levada à bancarrota em 2016 com o desequilíbrio nas contas públicas, a falência de empresas e o desemprego em massa. Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria a solução keynesiana que contemplaria o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento ao contrário do que preconiza a PEC 241-2016. Ao invés de adotar uma política econômica baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
VISÕES SOBRE PEC 241
PEC 241 AMEAÇA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL
SLIDES SOBRE A PALESTRA DE FERNANDO ALCOFORADO NO DEBATE REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BAHIA EM 24/11/2016
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
A DÍVIDA PÚBLICA E O SEU IMPACTO PARA A CLASSE TRABALHADORA NO BRASIL
Maria Lucia Fattorelli
BRASIL
9ª Maior Economia Mundial
IMENSAS POTENCIALIDADES -ABUNDÂNCIA
•Maior reserva de Nióbio do mundo
•Terceira maior reserva de petróleo
•Maior reserva de água potável do mundo
•Maior área agriculturável do mundo
•Riquezas minerais diversas e Terras Raras
•Riquezas biológicas: fauna e flora
•Extensão territoriale mesmo idioma
•Clima favorável
•Potencial energético, industrial e comercial
•Riqueza humana e cultural
A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?
http://goo.gl/a58pXS
Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.
http://goo.gl/1PUhdA
O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.
http://goo.gl/23eU5o
Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins
http://goo.gl/Fuduj2
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
1. Dívida Pública, Acumulação de Capital
e Desenvolvimento
MTC, 18 de abril de 2016
PAULO RUBEM SANTIAGO
PROFESSOR DA UFPE
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO
2. A imposição da dívida pública por
dentro da Constituinte de 1986
3. Como eles explicam a Dívida Pública
1. Discurso de natureza contábil. A dívida complementa a arrecadação
fiscal diante dos gastos públicos;
2. O Brasil deve ser capar de manter a estabilidade da relação DÍVIDA /
PIB para ser considerado BOM PAGADOR pela comunidade financeira;
3. Assim as Agências Internacionais de Classificação de Risco nos dão
BOAS NOTAS , trazendo “ investidores estrangeiros” ao país
4. Nisso se omite DELIBERADAMENTE os esclarecimentos acerca da
formação da DÍVIDA, sua natureza e suas alterações ao longo do
tempo, mas se liberam as despesas com a mesma (LRF);
5. Também não explicam como a DÍVIDA PÚBLICA cresceu e se tornou a
principal despesa do TESOURO NACIONAL por anos e anos e quem
dela se beneficia;
4. Teses e Publicações
( 1 e 2 ) Paula Puliti – Doutorado em Comunicação, USP
“O Juro da notícia: O jornalismo econômico pautado pelo mercado
financeiro”, Editora Insular, 2014, Florianópolis
( 3 ) Ricardo K.Iwata – Doutor em Ciências Sociais - 1999
“Ordem mundial e agências de rating: o Brasil e as agências na era global,
1996-2010”, Editora SENAC, 2012, São Paulo
(4 ) Gerson Lima – Professor Doutor UFPR
“Economia, Dinheiro e Poder Político”- 2012 – IBPEX-Curitiba
(5) José Marcelino Pinto e Silvana Aparecida de Souza ( Orgs)
“Para onde vai o dinheiro ? Caminhos e descaminhos do financiamento da
educação” , Editora Xamã, 2014, São Paulo.
(5) João Sicsu - Organizador
“ Arrecadação, de onde vem; Gastos públicos, para onde vão”, Editora
Boitempo, 2007, São Paulo,
5. As manobras a favor da
dívida pública
Não se explica a relação entre a DÍVIDA
PÚBLICA e a POLÍTICA MONETÁRIA, em
especial entre a DÍVIDA e os mecanismos de
COMBATE À INFLAÇÃO.
Como eles se desenvolvem e de que forma
alimentam a dívida pública?
6. A INFLAÇÃO, A MOEDA E A TAXA BÁSICA, A
SELIC
O pensamento dominante é de que a INFLAÇÃO é um fenômeno
RELACIONADO COM A MOEDA, UMA QUESTÃO MONETÁRIA,
Assim busca-se reduzir a quantidade de moeda em circulação e a moeda-
crédito via bancos. É preciso controlar essa moeda disponível;
O Banco Central obtém dinheiro diariamente junto aos Bancos. Em troca, o BC
transfere aos bancos os Títulos Públicos recebidos do Tesouro Nacional, com
compromisso de recompra-los em um dia ou mais. A taxa SELIC é a taxa usada
para remunerar esses títulos
Quem define a taxa SELIC ?
A SELIC é fixada pelo COPOM –Comitê de Política Monetária do Banco Central
(pós-fixada) e serve de referência para a remuneração de outros tipos de
títulos também emitidos pelo Tesouro Nacional, como aqueles corrigidos pela
variação cambial, por índice de preços, etc.
7. Para eles a inflação cai com menor, quantidade de
moeda em circulação, via aumento dos juros, queda
dos salários e desemprego
“ Uma taxa de inflação baixa e estável é condição sine qua non
para o crescimento de longo prazo(...) .
A curto prazo, contudo, a redução da inflação exigiria
aumentar a taxa de desemprego na economia.” ( e reajustes
menores aos salários = menos moeda nas mãos do povo =
menor poder de compra )
(*) “ O Regime de Metas de Inflação no Brasil: o que pode ser
mudado? ” , Luiz Fernando de Paula e Paulo José Saraiva,
CARTA MAIOR, 12 de maio de 2015
8. As determinações de 1999 ( Brasil
assina acordo com o FMI )
1. Inflação se combate olhando-a para frente, com um regime de metas
de inflação, RMI, que no Brasil tem metas ANUAIS
2. As medidas anti-inflacionárias visam trazer a inflação para a META
em um ano. A META ( 4,5% ) é medida pelo IPCA e tem intervalos ( 2
pontos ) para menos ou para mais;
3. Estabeleceu-se em 1999 que ao lado do RMI se adotaria uma política
de câmbio flutuante
4. Estabeleceu-se também que seria contabilizada a formação do
superávit primário
5. A essa combinação se chamou de TRIPÉ MACROECONÔMICO
9. Medindo-se o IPCA para se combater a inflação
A manipulação do índice e a elevação dos juros
10. Preços administrados/monitorados e
comercializáveis são insensíveis às taxas de juros (
+/- 60% do IPCA ) .
E por que os juros sobem para reduzi-los?
Água
Luz
Telefonia
IPTU
IPVA
Passagens
Submetidos a
outras
regras/contratos
Gêneros e Produtos agrícolas
com desempenho tanto no
mercado interno quanto externo
Gêneros e Produtos sensíveis às
enchentes, às secas, pragas,
deficiências de logística
Ambos sujeitos aos choques de
oferta
11.
12.
13. Para entender a dívida
pública e que interesses
isso representa
14. O diagnóstico correto:
O capitalismo desenvolveu em quatro décadas um modo de
acumulação de riquezas sobre a economia e as nações
periféricas: A financeirização
Com isso, progressivamente, a maior taxa de retorno sobre o
capital aplicado deixou de vir da atividade produtiva (D-M-D)
para sair da esfera financeira, com transações em :
1. Títulos públicos ( DÍVIDA PÚBLICA )
2. Ações de privadas,
3. Transações com dólar, euro e outras moedas
4. Novos produtos financeiros, os derivativos.
18. A dívida pública
Um fenômeno aparentemente contábil, é, na verdade, um sistema que
funciona há séculos
É estruturado para que os países centrais / atores financeiros, nos séculos
XX / XXI extraiam riqueza dos estados-nacionais/ países periféricos;
No século XX, a partir dos anos de 1970, passou a exercer papel
preponderante no processo de acumulação do capital na esfera financeira.
No Brasil sustenta-se desde 1999 nessas bases:
1. Defesa da Estabilidade monetária
2. Diagnóstico da inflação via IPCA
3. Controle do déficit público e responsabilidade fiscal
4. Influência sobre a política monetária e as autoridades monetárias
5. Representantes do mercado financeiro ocupam as funções públicas de
qualquer governo
20. “ Dívida Pública, Política Econômica e o
financiamento das universidades federais nos
governos Lula e Dilma (2003-2014) ”
Doutorado em Políticas Públicas e Formação
Humana - Rio de Janeiro 2015
22. IMPOSIÇÃO : Ajuste fiscal é necessário para garantir
receitas a serem aplicadas no pagamento da dívida
pública
O esforço fiscal visa recuperar a capacidade do tesouro em realizar
uma meta de superávit primário rigorosa;
Para isso cortam-se certos tipos de gastos públicos, mudam-se as
desonerações e anuncia-se um forte contingenciamento
orçamentário;
Porta-vozes dos grupos financeiros afirmam que sem isso as agências
internacionais devem rebaixar a nota de risco do país, afugentando-
se os “investidores”.
O afastamento dos “ investidores ” pode comprometer o crescimento
econômico, a geração de novos negócios, prejudicando o balanço de
pagamentos, considerando-se o déficit da balança comercial ;
Contraditoriamente ( ? ), se de um lado há um esforço de corte de
gastos, do outro, liderado pelo COPOM, mantem-se elevadas as
despesas de caráter continuado com a altíssima taxa básica, a SELIC;
22
24. Ainda assim, adota-se a inflação “cheia ” ao se
combate-la, com a elevação dos juros, que
alimentam a dívida pública. Quem tem interesse na
dívida pública ?
26. O controle de fachada : Juros “contra” a
inflação Juros para a acumulação
A mesma SELIC usada contra a inflação é a SELIC que
remunera títulos públicos ...
28. O risco da extinção
das fontes de financiamento do estado
A elevação da taxa de juros e seus encargos
diretos, o encurtamento dos prazos de
vencimento dos estoques, o aumento da dívida
com transformação dos juros não pagos em novas
dívidas sangram cada vez mais as receitas fiscais
Isso joga o PIB para baixo, gera desemprego,
reduzindo o consumo e a receita, já em queda por
força das desonerações tributárias anti-cíclicas
durante o auge da crise
29. Dívida Pública
1. Razões da dívida
2. Suas taxas de juros
3. Seu estoque e prazo médio
4. Como % do PIB
34. Estratégias
1. Pautar o debate da macroeconomia, do sistema financeiro e da política
monetária na universidade e nos movimentos sociais
2. Forjar a construção do Núcleo da Auditoria Cidadã da Dívida Pública em
Pernambuco e em todos os estados
3. Forjar políticas de formação, produção de textos, vídeos, centradas nessa
agenda, com atos e mobilizações
4. Construir uma nova hegemonia. Não basta denunciar. Há que se
promover “ um debate intelectual e político sobre o significado do
momento atual. Sem informação e sem debate não há conhecimento
profundo sobre a realidade“
5. Por uma nova plataforma ética, democrática e econômica.
6. Podemos sair da crise, mas a manutenção do atual modelo impedirá a
expansão das conquistas e transformações sociais mais profundas (
emprego e renda, mídia, tributária, reforma política, finanças públicas etc
).
35. Para estudar o tema
www.auditoriacidada.org.br
www.joseluisoreiro.com.br
www.dowbor.org
www.fazenda.gov.br
www.cartamaior.com.br
www.plataformapoliticasocial.com.br
www.ipea.gov.br
www.inesc.org.br
www.akb.org.br
www.anpec.org.br
www.redefinanciamento.ufpr.br
www.plataformadeesquerda.com.br
www.facebook.com/paulorubemsantiago
36. A dívida em debate: Artigos que publiquei
http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/a-
supremacia-dos-juros/
http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/brasil-
o-fim-do-curto-prazo/
http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Estabilidade-monetaria-A-
fraude-dos-dogmas/7/32424
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Cuidado-com-as-
armadilhas/4/34202
37. Autores Importantes
Maria Lucia Fatorelli –Auditoria Cidadã - Auditora
Paulo Nakatani – Professor Doutor UFES
( http://www.alemdeeconomia.com.br/blog/?p=5850 )
Maria de Lourdes Rolemberg Mollo -UnB
Luiz Fernando de Paula - UERJ
José Luis Oreiro – UFPR / UnB
Wilson Cano –Unicamp
Luiz Gonzaga Belluzzo -Unicamp
André Modenesi – UFRJ
João Sicsú – UFRJ
Fernando Ferrari - UFRS