O documento discute vários mitos sobre a economia brasileira, argumentando que a inflação, o mercado de trabalho e as dívidas públicas e externas estão sob controle, ao contrário do que muitos afirmam. Também afirma que o investimento e o investimento estrangeiro no Brasil continuam em níveis elevados.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O brasil rumo à depressão econômica e à mudança politica e socialFernando Alcoforado
O documento discute a situação econômica do Brasil, afirmando que o país está em estagflação com baixo crescimento e alta inflação. A política econômica atual do governo, focada em estimular o consumo, não está funcionando e pode levar o Brasil à depressão econômica. Além disso, a crise deve piorar os problemas sociais no país à medida que o desemprego e a perda de poder de compra aumentam.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O documento discute vários tópicos econômicos globais e nacionais. Nos EUA, a taxa de desemprego caiu para 5,8% em outubro, o menor nível desde 2008. No Brasil, o PIB teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, colocando o país em recessão técnica, enquanto a inflação deve superar 6%. As eleições presidenciais de 2014 no Brasil tiveram uma votação apertada entre Dilma e Aécio.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O brasil rumo à depressão econômica e à mudança politica e socialFernando Alcoforado
O documento discute a situação econômica do Brasil, afirmando que o país está em estagflação com baixo crescimento e alta inflação. A política econômica atual do governo, focada em estimular o consumo, não está funcionando e pode levar o Brasil à depressão econômica. Além disso, a crise deve piorar os problemas sociais no país à medida que o desemprego e a perda de poder de compra aumentam.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O documento discute vários tópicos econômicos globais e nacionais. Nos EUA, a taxa de desemprego caiu para 5,8% em outubro, o menor nível desde 2008. No Brasil, o PIB teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, colocando o país em recessão técnica, enquanto a inflação deve superar 6%. As eleições presidenciais de 2014 no Brasil tiveram uma votação apertada entre Dilma e Aécio.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul em 2016 e perspectivas para 2017. Apesar de alguns países como Brasil e Argentina terem encerrado o ano pior do que o esperado, a maioria manteve a inflação sob controle e avançou com reformas fiscais. Entretanto, os riscos para 2017 incluem a incerteza da política econômica dos EUA e fraco crescimento interno em alguns países.
O professor Carlos Eduardo Gonçalves critica as escolhas do governo em termos de estímulos à economia, afirmando que trouxeram mais inflação sem crescimento. Ele avalia que o Brasil enfrenta uma insuficiência de oferta e corre risco de perder grau de investimento se não mudar de direção. Concessões podem aumentar a oferta, mas é preciso confiança que só virá com mudança de governo.
O relatório econômico semanal do Brasil discute: 1) O crescimento lento do PIB de 1,5% no segundo trimestre de 2013; 2) O déficit da conta corrente de US$ 5,5 bilhões em agosto, aumentando o déficit anual para US$ 58 bilhões; 3) A desvalorização do Real em relação ao dólar devido ao déficit da conta corrente e expectativas sobre a política monetária dos EUA.
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Os dados econômicos do terceiro trimestre mostraram um desempenho pior do que o esperado inicialmente em muitos países da América Latina, com a atividade econômica desacelerando. A inflação está caindo na região, mas há incerteza sobre como a nova administração dos EUA pode afetar as economias latino-americanas no próximo ano.
1) O documento analisa a guinada neoliberal recente na política econômica brasileira, que levou o país à recessão e aumento do desemprego.
2) A política econômica implementada a partir de 2011 desacelerou o crescimento por meio de cortes no investimento público, em contraste com a estratégia anterior de estímulo à demanda.
3) Apesar da crise ter sido gerada internamente, o governo tentou culpar fatores externos, ignorando que o Brasil mantinha posição econômica sól
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
O documento descreve os principais "apagões" que afetam a sociedade brasileira: 1) o declínio no crescimento econômico, 2) a poupança interna insuficiente, 3) a elevação da inflação, 4) o aumento da dívida pública, 5) a desindustrialização do país, e 6) o alto "Custo Brasil". Estes problemas resultam da ineficiência do governo federal, que gera desperdícios de recursos públicos.
1) A taxa de inflação no Brasil é uma das maiores do mundo, atrás apenas da Venezuela, Argentina e Uruguai;
2) A inflação no Brasil tem avançado cerca de 6% ao ano desde 2011, corroendo a renda das famílias;
3) A carestia está ligada a desequilíbrios estruturais na economia brasileira como a baixa produtividade e o descompasso entre demanda e oferta.
Este documento resume a economia portuguesa entre 2000-2012, destacando o aumento da população inativa e do desemprego durante a crise econômica. Apresenta dados sobre os setores de atividade, taxa de mortalidade, escolaridade e dívida pública, mostrando o impacto da crise nestas áreas. O autor conclui que Portugal ainda enfrenta um longo caminho para superar a crise e que o seu futuro provavelmente não estará no país.
O documento discute a política econômica brasileira sob os governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e as mudanças implementadas durante estes períodos. Inicialmente, houve estagnação econômica devido às "âncoras fiscais", mas as exportações impulsionaram o crescimento. Posteriormente, implementaram-se medidas para dinamizar o mercado interno e reduzir a taxa de juros, porém a economia desacelerou novamente. No segundo mandato de Lula, o PAC visava acelerar o crescimento por meio de invest
1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul em 2016 e perspectivas para 2017. Apesar de alguns países como Brasil e Argentina terem encerrado o ano pior do que o esperado, a maioria manteve a inflação sob controle e avançou com reformas fiscais. Entretanto, os riscos para 2017 incluem a incerteza da política econômica dos EUA e fraco crescimento interno em alguns países.
O professor Carlos Eduardo Gonçalves critica as escolhas do governo em termos de estímulos à economia, afirmando que trouxeram mais inflação sem crescimento. Ele avalia que o Brasil enfrenta uma insuficiência de oferta e corre risco de perder grau de investimento se não mudar de direção. Concessões podem aumentar a oferta, mas é preciso confiança que só virá com mudança de governo.
O relatório econômico semanal do Brasil discute: 1) O crescimento lento do PIB de 1,5% no segundo trimestre de 2013; 2) O déficit da conta corrente de US$ 5,5 bilhões em agosto, aumentando o déficit anual para US$ 58 bilhões; 3) A desvalorização do Real em relação ao dólar devido ao déficit da conta corrente e expectativas sobre a política monetária dos EUA.
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Os dados econômicos do terceiro trimestre mostraram um desempenho pior do que o esperado inicialmente em muitos países da América Latina, com a atividade econômica desacelerando. A inflação está caindo na região, mas há incerteza sobre como a nova administração dos EUA pode afetar as economias latino-americanas no próximo ano.
1) O documento analisa a guinada neoliberal recente na política econômica brasileira, que levou o país à recessão e aumento do desemprego.
2) A política econômica implementada a partir de 2011 desacelerou o crescimento por meio de cortes no investimento público, em contraste com a estratégia anterior de estímulo à demanda.
3) Apesar da crise ter sido gerada internamente, o governo tentou culpar fatores externos, ignorando que o Brasil mantinha posição econômica sól
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
O documento descreve os principais "apagões" que afetam a sociedade brasileira: 1) o declínio no crescimento econômico, 2) a poupança interna insuficiente, 3) a elevação da inflação, 4) o aumento da dívida pública, 5) a desindustrialização do país, e 6) o alto "Custo Brasil". Estes problemas resultam da ineficiência do governo federal, que gera desperdícios de recursos públicos.
1) A taxa de inflação no Brasil é uma das maiores do mundo, atrás apenas da Venezuela, Argentina e Uruguai;
2) A inflação no Brasil tem avançado cerca de 6% ao ano desde 2011, corroendo a renda das famílias;
3) A carestia está ligada a desequilíbrios estruturais na economia brasileira como a baixa produtividade e o descompasso entre demanda e oferta.
Este documento resume a economia portuguesa entre 2000-2012, destacando o aumento da população inativa e do desemprego durante a crise econômica. Apresenta dados sobre os setores de atividade, taxa de mortalidade, escolaridade e dívida pública, mostrando o impacto da crise nestas áreas. O autor conclui que Portugal ainda enfrenta um longo caminho para superar a crise e que o seu futuro provavelmente não estará no país.
O documento discute a política econômica brasileira sob os governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e as mudanças implementadas durante estes períodos. Inicialmente, houve estagnação econômica devido às "âncoras fiscais", mas as exportações impulsionaram o crescimento. Posteriormente, implementaram-se medidas para dinamizar o mercado interno e reduzir a taxa de juros, porém a economia desacelerou novamente. No segundo mandato de Lula, o PAC visava acelerar o crescimento por meio de invest
1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
O documento discute os desafios econômicos do Brasil para 2015, incluindo a necessidade de retomar o crescimento econômico, ajustar as contas públicas, e melhorar a infraestrutura, enquanto lida com a inflação e encontra um equilíbrio entre crédito e carga tributária.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
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O documento discute o crescimento econômico do Brasil em 2011, que foi muito menor do que o previsto, em parte devido à crise mundial mas também por erros na política econômica. A indústria cresceu apenas 1,6%, puxando o PIB para baixo, e a indústria de transformação quase não cresceu. Reformas estruturais são necessárias para melhorar a competitividade da economia brasileira no longo prazo.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, mostrando melhorias significativas em áreas como educação, saúde, renda, pobreza e desigualdade social durante os governos de Lula e Dilma em comparação com o governo FHC. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira por não considerar fatores importantes como o crescimento populacional e a desindustrialização ocorrida no país.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
O documento analisa as políticas econômicas neoliberais implementadas no Brasil durante o governo FHC (1995-2002), focando nos indicadores econômicos e sociais. A política econômica priorizou o controle da inflação através do Plano Real, mas isto resultou em aumento do desemprego e da desigualdade social. Além disso, o documento discute o crescimento da dívida externa e do déficit público durante este período.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. Apesar de melhorias em alguns setores em 2013, o consumo das famílias desacelerou e o setor externo contribuiu negativamente. Os investimentos começaram a se recuperar, mas ainda são baixos em comparação a outros países emergentes, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
1. O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, comparando os governos de FHC com os governos do PT sob Lula e Dilma.
2. Os dados mostram melhorias significativas nos indicadores de renda, emprego, educação, saúde e redução da pobreza durante os governos do PT.
3. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira, alegando que alguns dados foram apresentados de forma enganosa e que problemas como a dívida pública e a desindustrialização
1) O Brasil enfrenta apagões em todos os setores devido à gestão ineficiente do governo federal, incluindo a desaceleração do crescimento econômico, a inflação crescente e a dívida pública recorde.
2) A taxa média de crescimento do Brasil de 1994 a 2012 foi baixa, em 1,45% ao ano, enquanto é necessário 5% anual para gerar empregos.
3) Os principais fatores que aumentam o "Custo Brasil" são o déficit público, os juro
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
O documento discute várias políticas econômicas do governo brasileiro para promover o crescimento econômico, incluindo: 1) incentivos fiscais para a indústria nacional; 2) programas de crédito para aumentar a renda das classes mais baixas e o consumo; 3) o crescimento econômico qualitativo do Brasil em comparação aos EUA.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
Semelhante a Contraoterrorismoeconmico 140921092535-phpapp01 (20)
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis Otávio
Contraoterrorismoeconmico 140921092535-phpapp01
1. Contra o terrorismo econômico
Quem acompanha o noticiário é bombardeado continuamente com informações e opiniões que pareceriam
apontar o iminente colapso da economia brasileira. Certamente, em meio à maior crise internacional desde
a década de 1930, existem problemas reais e a economia do país está longe de seus melhores momentos.
No entanto, grande parte da percepção negativa é construída com base a informações equivocadas que,
contudo, se difundiram amplamente. Busca-se aqui mostrar alguns desses equívocos, de modo a evitar que
turvem a visão da realidade econômica do país.
A inflação está descontrolada?
NÃO, a inflação está controlada.
O IPCA tem sido:
INFERIOR ao registrado em 2011;
INFERIOR à média do primeiro mandato de Lula; e
MUITO INFERIOR à média dos mandatos de FHC.
Além disso, a inflação no Brasil tem se
mostrado MENOR que a verificada em
várias outras economias emergentes
importantes.
0
2
4
6
8
10
12
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
IPCA anual (%)
Pré-Real FHC Lula Dilma * 2014: acumulado em
12 meses até junho
10
15
20
25
30
35
40
45
FHC1 FHC2 Lula1 Lula2 Dilma
IPCA acumulado no período (%)
*para 2014, acumulado em 12 meses até junho
4
5
6
7
8
9
Brasil Turquia Rússia Índia Indonésia África do Sul
Inflação ao consumidor (%) - ac.12 meses em maio
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Fonte: global-rates.com
2. Por outro lado, no governo Dilma, ao
contrário do que ocorreu especialmente no
período FHC, a inflação que reflete melhor o
aumento dos preços dos bens e serviços
consumidos pelos mais pobres (INPC)
AUMENTOU MENOS que o IPCA.
Finalmente, nos últimos meses a
inflação não só não tem disparado,
como TEM CAÍDO.
Os salários estão caindo? O desemprego aumentando?
NÃO, a situação no mercado de trabalho
melhorou muito nos últimos anos, e
continua favorável aos trabalhadores.
O rendimento médio do trabalho
continua crescendo, atingindo
níveis historicamente ELEVADOS.
O aumento no rendimento foi relevante para TODOS
os trabalhadores, tanto os dos setores público e
privado como aqueles por conta própria.
5
6
7
8
9
FHC Lula Dilma
IPCA e INPC médios (%)
IPCA
INPC
*para 2014, acumulado em 12 meses até junho
5
6
7
8
9
10
dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14
IPCA -média em 3 meses anualizada (%)
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Conta própria Setor privado Setor público
Variação do rendimento médio real do
trabalho principal por setor (2002-2013) 1.450
1.550
1.650
1.750
1.850
1.950
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
mar/12
set/12
mar/13
set/13
mar/14
Rendimento médio real do trabalho principal (R$)
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Fonte: PME/IBGE
Fonte: PME/IBGE
3. A taxa de desemprego caiu e
tem permanecido em níveis
historicamente BAIXOS.
A dívida pública está descontrolada?
NÃO, a dívida pública está controlada.
A dívida bruta está ESTÁVEL desde 2006.
A dívida líquida do governo (que desconta, basicamente, as reservas internacionais e os empréstimos
do governo aos bancos públicos), ESTÁVEL nos últimos três anos, é MENOR que em 2006, e MUITO
MENOR que em 2002.
A dívida externa está aumentando?
3
5
7
9
11
13
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
mar/12
set/12
mar/13
set/13
mar/14
Taxa de desemprego (%)
20
25
30
35
40
45
50
55
60
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Dívidas Líquida e Bruta do Setor Público (% do PIB)
Líquida Bruta
(maio)
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Dívida externa líquida e bruta (% do PIB)
Líquida Bruta
Fonte: PME/IBGE
Fonte: Banco Central
Fonte: Banco Central
4. NÃO, a dívida externa está estável.
A dívida bruta CAIU de forma consistente até 2007, permanecendo ESTÁVEL desde então.
A dívida líquida, que desconta as reservas internacionais (5° maior do mundo), é NEGATIVA desde
2007, quando o país passou a ser credor externo líquido.
Com menos de 12% da dívida total, a dívida externa de curto prazo do Brasil é uma das MENORES
entre as das grandes economias.
A inadimplência está descontrolada?
NÃO, a inadimplência tem caído.
O volume de crédito em relação ao PIB, que era de cerca de 25% em 2003, CRESCEU fortemente até
2012, e marginalmente desde então, mais que duplicando em 12 anos.
Apesar desse aumento, a taxa de inadimplência não apenas não explodiu, como tem se situado em
níveis historicamente BAIXOS.
Só o consumo cresce, enquanto o investimento está estagnado?
NÃO, mesmo que menos do que o desejável, o
investimento tem crescido.
45
47
49
51
53
55
57
2,8
3,0
3,2
3,4
3,6
3,8
4,0
mar/11
mai/11
jul/11
set/11
nov/11
jan/12
mar/12
mai/12
jul/12
set/12
nov/12
jan/13
mar/13
mai/13
jul/13
set/13
nov/13
jan/14
mar/14
mai/14
Crédito (% do PIB, eixo dir) e inadimplência (% do total, eixo esq)
Crédito Inadimplencia
-8%
-4%
0%
4%
8%
12%
16%
20%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Taxa de crescimento do investimento (%)
FHC Lula Dilma
Fonte: Banco Central
Fonte: IBGE
5. Durante os governos Lula, cresceu MUITO
MAIS que nos governos FHC.
Mesmo com a queda no governo Dilma,
cresceu MAIS que nos governos FHC.
Não somente o investimento tem crescido
como, diferentemente do que ocorreu nos
governos FHC, desde 2004, especialmente após
o lançamento do PAC, o investimento cresceu
MAIS que o consumo.
Os investidores estrangeiros estão se afastando do país?
NÃO, o investimento estrangeiro direto
permanece em níveis historicamente elevados.
O IED permanece ESTÁVEL desde 2010 em um
patamar que é o DOBRO do pico anterior, no
auge das privatizações no fim dos 1990’s.
A participação do Brasil no IED mundial
TRIPLICOU desde 2006.
100
105
110
115
120
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Consumo das famílias e investimento
Governo FHC
1994=100
95
115
135
155
175
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Governos Lula e Dilma
Consumo das famílias Investimento
2002=100
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
FHC1 FHC2 Lula1 Lula2 Dilma
Taxa de crescimento do investimento
média no período (%)
-10
10
20
30
40
50
60
70
dez/95
set/96
jun/97
mar/98
dez/98
set/99
jun/00
mar/01
dez/01
set/02
jun/03
mar/04
dez/04
set/05
jun/06
mar/07
dez/07
set/08
jun/09
mar/10
dez/10
set/11
jun/12
mar/13
dez/13
Investimento Estrangeiro Direto (US$ bilhões ac.12 meses)
0
1
2
3
4
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Participação do IED no Brasil no IED Mundial (%)
Fonte: IBGE
Fonte: Banco Central
Fonte: Unctad
Fonte: IBGE