O documento descreve a história da escravidão no Brasil colonial, incluindo os principais tipos de escravidão, a origem e o cotidiano dos escravos africanos, e o movimento abolicionista que levou ao fim da escravidão no Brasil.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir totalmente a escravidão.
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial em três pontos: 1) O contexto histórico da escravidão, que durou 300 anos e trouxe milhões de africanos para o Brasil. 2) O comércio de escravos, onde eram capturados na África e vendidos como mercadoria na América. 3) A resistência dos escravos, principalmente nos quilombos como Palmares, que resistiu por quase um século até ser destruído.
1) Durante mais de 300 anos, cerca de 5 milhões de africanos foram escravizados no Brasil colonial, trabalhando na produção de riquezas e sofrendo maus-tratos em navios superlotados e insalubres;
2) Existiam três principais tipos de escravidão - por raça, dívida ou guerra - e os escravos eram trazidos da África, principalmente das regiões de Angola, Moçambique, Congo, Guiné e Costa do Ouro;
3) Os escravos trabalhavam
O documento discute as transformações da escravidão na África ao longo da história. Inicialmente, a escravidão era usada para pagar dívidas ou como punição por crimes, e prisioneiros de guerra eram escravizados. A expansão islâmica introduziu novas formas de escravidão, como mamelucos que eram escravos soldados, eunucos, e concubinas. A escravidão era uma prática comum em muitas sociedades africanas.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde sua origem na antiguidade até sua abolição nos séculos 18 e 19. Ele descreve como os escravos eram usados em diversas civilizações e funções e como o comércio transatlântico de escravos aumentou drasticamente com a expansão européia. Finalmente, discute como ideologias como o marxismo e o liberalismo ajudaram a combater a escravidão e como as leis trabalhistas do século 20 melhoraram ainda mais os direitos dos trabalhadores.
O documento descreve as razões para o uso de trabalho escravo africano na América ao invés do trabalho indígena. A diminuição da população indígena devido a guerras, epidemias e fugas para o interior, junto com a ação catequética dos jesuítas, levaram à substituição do trabalho indígena pelo trabalho escravo africano. Os portugueses aproveitaram a estrutura já existente de tráfico de escravos na África, que era lucrativa e gerava impostos para a Coroa port
A escravidão no Brasil foi um período de grande crueldade, onde negros eram tratados como mercadorias e submetidos a punições e torturas. Os primeiros escravizados foram os indígenas para extração de pau-brasil. A Lei Áurea de 1888, assinada pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II, marcou o fim da escravidão no Brasil. A diversidade cultural brasileira decorre da miscigenação entre europeus, indígenas e africanos durante o período colonial.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir totalmente a escravidão.
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial em três pontos: 1) O contexto histórico da escravidão, que durou 300 anos e trouxe milhões de africanos para o Brasil. 2) O comércio de escravos, onde eram capturados na África e vendidos como mercadoria na América. 3) A resistência dos escravos, principalmente nos quilombos como Palmares, que resistiu por quase um século até ser destruído.
1) Durante mais de 300 anos, cerca de 5 milhões de africanos foram escravizados no Brasil colonial, trabalhando na produção de riquezas e sofrendo maus-tratos em navios superlotados e insalubres;
2) Existiam três principais tipos de escravidão - por raça, dívida ou guerra - e os escravos eram trazidos da África, principalmente das regiões de Angola, Moçambique, Congo, Guiné e Costa do Ouro;
3) Os escravos trabalhavam
O documento discute as transformações da escravidão na África ao longo da história. Inicialmente, a escravidão era usada para pagar dívidas ou como punição por crimes, e prisioneiros de guerra eram escravizados. A expansão islâmica introduziu novas formas de escravidão, como mamelucos que eram escravos soldados, eunucos, e concubinas. A escravidão era uma prática comum em muitas sociedades africanas.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde sua origem na antiguidade até sua abolição nos séculos 18 e 19. Ele descreve como os escravos eram usados em diversas civilizações e funções e como o comércio transatlântico de escravos aumentou drasticamente com a expansão européia. Finalmente, discute como ideologias como o marxismo e o liberalismo ajudaram a combater a escravidão e como as leis trabalhistas do século 20 melhoraram ainda mais os direitos dos trabalhadores.
O documento descreve as razões para o uso de trabalho escravo africano na América ao invés do trabalho indígena. A diminuição da população indígena devido a guerras, epidemias e fugas para o interior, junto com a ação catequética dos jesuítas, levaram à substituição do trabalho indígena pelo trabalho escravo africano. Os portugueses aproveitaram a estrutura já existente de tráfico de escravos na África, que era lucrativa e gerava impostos para a Coroa port
A escravidão no Brasil foi um período de grande crueldade, onde negros eram tratados como mercadorias e submetidos a punições e torturas. Os primeiros escravizados foram os indígenas para extração de pau-brasil. A Lei Áurea de 1888, assinada pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II, marcou o fim da escravidão no Brasil. A diversidade cultural brasileira decorre da miscigenação entre europeus, indígenas e africanos durante o período colonial.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
O documento discute as razões para o uso de trabalho escravo no Novo Mundo e a substituição do trabalho indígena pelo trabalho africano. A preferência pelo escravo negro pode ser explicada porque os portugueses aproveitaram a estrutura de tráfico de escravos na África, o comércio humano era lucrativo para a Coroa portuguesa e os colonizadores conheciam as habilidades dos negros para tarefas como mineração e pecuária.
O documento descreve o tráfico negreiro entre os séculos XVI e XIX, quando milhões de africanos foram traficados como escravos para a América. O tráfico era um negócio lucrativo impulsionado pela demanda por mão de obra escrava no Brasil. Muitos escravos morriam nas péssimas condições das embarcações durante a travessia transatlântica.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil. (1) Milhões de africanos foram trazidos à força para serem escravos, sofrendo maus-tratos em navios superlotados onde muitos morriam. (2) Os escravos trabalhavam em condições extremamente penosas e eram punidos fisicamente caso desobedecessem. (3) Alguns escravos fugiam e formavam quilombos para escapar da opressão, porém ainda enfrentavam perseguição.
O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil colonial. Resume que os portugueses trouxeram escravos africanos para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar, que eram capturados na África e trazidos em condições insalubres nos porões de navios, e que após a chegada eram vendidos e trabalhavam nas fazendas sob punições severas, até serem libertos pela Lei Áurea em 1888.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
1) O documento descreve as condições da escravidão africana no Brasil, incluindo o tráfico de escravos, as estimativas numéricas, as condições a bordo dos navios negreiros e o trabalho forçado.
2) Milhões de africanos foram escravizados e trouxeram culturas e tradições que influenciaram a culinária, música e religião brasileiras.
3) Os escravos resistiram de muitas formas, incluindo fugas, revoltas e a formação de quilombos
O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde seu início no século XVI com a chegada de escravos africanos trazidos por portugueses, as péssimas condições enfrentadas por escravos em fazendas e minas, e as formas de resistência como os quilombos, culminando na abolição da escravidão no Brasil em 1888 pela Lei Áurea.
O documento descreve o tráfico de escravos da África para as Américas entre os séculos XVI e XIX. Milhões de africanos foram enviados como escravos, sofrendo maus-tratos nas longas viagens e depois nas colônias. Apesar da Inglaterra se opor ao tráfico desde o início do século XIX, o Brasil só o aboliu formalmente em 1850 com a Lei Eusébio de Queirós, após pressão internacional. Ao mesmo tempo, foi aprovada a Lei de Terras para regular
1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
2) Milhões de africanos foram capturados e transportados como mercadoria pelos europeus, sofrendo terríveis condições e altas taxas de mortalidade.
3) A escravidão prosperou economicamente nas Américas, notadamente no Brasil e Estados Unidos, onde os escravos trabalhavam sob um regime de exploração e violência.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento discute a escravidão colonial na África e no Brasil, os fatores que levaram à substituição dos indígenas por africanos como mão de obra escrava, e como os escravos não eram meras "coisas" mas agentes históricos que negociavam com seus senhores e se movimentavam no mercado interno.
A escravidão tem uma longa história no Brasil, desde o século XVI, quando os portugueses trouxeram escravos africanos para trabalhar nas lavouras de açúcar. Apesar da abolição em 1888, muitos negros continuaram a sofrer discriminação e pobreza. Atualmente, embora ilegal, novas formas de trabalho escravo ainda ocorrem no país sob condições degradantes e isolamento forçado.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento descreve a realidade da escravidão no Brasil colonial, quando negros eram considerados mercadorias e sofriam frequentes punições e torturas. A escravidão foi abolida no Império brasileiro em 1888 pela Princesa Isabel, porém os escravos africanos e indígenas contribuíram significativamente para a formação da população e cultura brasileira através da miscigenação.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O tráfico de escravos no Brasil colonial foi uma prática lucrativa de Portugal para explorar a mão de obra escrava e os recursos naturais. Cerca de 5 milhões de africanos foram trazidos à força entre os séculos XVI e XIX em troca de produtos europeus de pouco valor. A resistência negra ao longo dos séculos contribuiu para a abolição final da escravidão em 1888, embora a exploração de pessoas ainda persista hoje sob novas formas.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Os escravos sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a história da escravidão negra no Brasil desde a chegada dos primeiros escravos até a abolição final em 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para serem escravos e produzirem riquezas sob condições desumanas. Sua cultura e religiões foram duramente reprimidas, apesar de terem deixado importante legado para a cultura brasileira. Grandes quilombos como Palmares ofereceram resistência a esse sistema por décadas.
O documento resume o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), destacando: 1) A estabilidade política sob D. Pedro II que procurou atender aos interesses dos proprietários rurais; 2) O governo descentralizado com divisão de poderes; 3) A Guerra do Paraguai que envolveu o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai e teve grandes consequências; 4) O movimento abolicionista que levou à abolição da escravidão em 1888.
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial, que durou mais de 300 anos. Milhões de africanos foram capturados e trazidos em condições terríveis para trabalhar como escravos. Eles sofriam maus tratos, castigos físicos e tinham uma vida curta devido ao excesso de trabalho. Alguns escravos resistiram fugindo para quilombos ou se rebelando, com o mais famoso sendo Palmares, destruído em 1692. A memória do líder quilombola Zumbi permanece como símbol
O documento discute as razões para o uso de trabalho escravo no Novo Mundo e a substituição do trabalho indígena pelo trabalho africano. A preferência pelo escravo negro pode ser explicada porque os portugueses aproveitaram a estrutura de tráfico de escravos na África, o comércio humano era lucrativo para a Coroa portuguesa e os colonizadores conheciam as habilidades dos negros para tarefas como mineração e pecuária.
O documento descreve o tráfico negreiro entre os séculos XVI e XIX, quando milhões de africanos foram traficados como escravos para a América. O tráfico era um negócio lucrativo impulsionado pela demanda por mão de obra escrava no Brasil. Muitos escravos morriam nas péssimas condições das embarcações durante a travessia transatlântica.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil. (1) Milhões de africanos foram trazidos à força para serem escravos, sofrendo maus-tratos em navios superlotados onde muitos morriam. (2) Os escravos trabalhavam em condições extremamente penosas e eram punidos fisicamente caso desobedecessem. (3) Alguns escravos fugiam e formavam quilombos para escapar da opressão, porém ainda enfrentavam perseguição.
O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil colonial. Resume que os portugueses trouxeram escravos africanos para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar, que eram capturados na África e trazidos em condições insalubres nos porões de navios, e que após a chegada eram vendidos e trabalhavam nas fazendas sob punições severas, até serem libertos pela Lei Áurea em 1888.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
1) O documento descreve as condições da escravidão africana no Brasil, incluindo o tráfico de escravos, as estimativas numéricas, as condições a bordo dos navios negreiros e o trabalho forçado.
2) Milhões de africanos foram escravizados e trouxeram culturas e tradições que influenciaram a culinária, música e religião brasileiras.
3) Os escravos resistiram de muitas formas, incluindo fugas, revoltas e a formação de quilombos
O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde seu início no século XVI com a chegada de escravos africanos trazidos por portugueses, as péssimas condições enfrentadas por escravos em fazendas e minas, e as formas de resistência como os quilombos, culminando na abolição da escravidão no Brasil em 1888 pela Lei Áurea.
O documento descreve o tráfico de escravos da África para as Américas entre os séculos XVI e XIX. Milhões de africanos foram enviados como escravos, sofrendo maus-tratos nas longas viagens e depois nas colônias. Apesar da Inglaterra se opor ao tráfico desde o início do século XIX, o Brasil só o aboliu formalmente em 1850 com a Lei Eusébio de Queirós, após pressão internacional. Ao mesmo tempo, foi aprovada a Lei de Terras para regular
1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
2) Milhões de africanos foram capturados e transportados como mercadoria pelos europeus, sofrendo terríveis condições e altas taxas de mortalidade.
3) A escravidão prosperou economicamente nas Américas, notadamente no Brasil e Estados Unidos, onde os escravos trabalhavam sob um regime de exploração e violência.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento discute a escravidão colonial na África e no Brasil, os fatores que levaram à substituição dos indígenas por africanos como mão de obra escrava, e como os escravos não eram meras "coisas" mas agentes históricos que negociavam com seus senhores e se movimentavam no mercado interno.
A escravidão tem uma longa história no Brasil, desde o século XVI, quando os portugueses trouxeram escravos africanos para trabalhar nas lavouras de açúcar. Apesar da abolição em 1888, muitos negros continuaram a sofrer discriminação e pobreza. Atualmente, embora ilegal, novas formas de trabalho escravo ainda ocorrem no país sob condições degradantes e isolamento forçado.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento descreve a realidade da escravidão no Brasil colonial, quando negros eram considerados mercadorias e sofriam frequentes punições e torturas. A escravidão foi abolida no Império brasileiro em 1888 pela Princesa Isabel, porém os escravos africanos e indígenas contribuíram significativamente para a formação da população e cultura brasileira através da miscigenação.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O tráfico de escravos no Brasil colonial foi uma prática lucrativa de Portugal para explorar a mão de obra escrava e os recursos naturais. Cerca de 5 milhões de africanos foram trazidos à força entre os séculos XVI e XIX em troca de produtos europeus de pouco valor. A resistência negra ao longo dos séculos contribuiu para a abolição final da escravidão em 1888, embora a exploração de pessoas ainda persista hoje sob novas formas.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Os escravos sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a história da escravidão negra no Brasil desde a chegada dos primeiros escravos até a abolição final em 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para serem escravos e produzirem riquezas sob condições desumanas. Sua cultura e religiões foram duramente reprimidas, apesar de terem deixado importante legado para a cultura brasileira. Grandes quilombos como Palmares ofereceram resistência a esse sistema por décadas.
O documento resume o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), destacando: 1) A estabilidade política sob D. Pedro II que procurou atender aos interesses dos proprietários rurais; 2) O governo descentralizado com divisão de poderes; 3) A Guerra do Paraguai que envolveu o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai e teve grandes consequências; 4) O movimento abolicionista que levou à abolição da escravidão em 1888.
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial, que durou mais de 300 anos. Milhões de africanos foram capturados e trazidos em condições terríveis para trabalhar como escravos. Eles sofriam maus tratos, castigos físicos e tinham uma vida curta devido ao excesso de trabalho. Alguns escravos resistiram fugindo para quilombos ou se rebelando, com o mais famoso sendo Palmares, destruído em 1692. A memória do líder quilombola Zumbi permanece como símbol
SLIDES_AULA_ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.pptxJULIOCARVALHO47
1) Durante mais de 300 anos, entre 1559-1888, escravos negros foram responsáveis pela produção de grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras.
2) Os escravos eram capturados na África e vendidos no Brasil, sofrendo maus-tratos na viagem e sendo tratados como mercadorias.
3) Os escravos trabalhavam em condições extremamente difíceis e eram punidos severamente, levando a uma vida útil curta, em média de
Na sociedade do Vale do Guaporé no período colonial, predominava a escravidão e a elite branca detinha o poder e a riqueza. Os escravos fugitivos frequentemente fundavam quilombos para escapar do cativeiro, como o quilombo de Piolho liderado por José Piolho e depois sua esposa Tereza de Benguela, que resistiu por 43 anos. Atualmente, algumas comunidades remanescentes desses quilombos estão tendo seus direitos e territórios reconhecidos.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
O documento descreve a história da escravidão no Brasil desde o século XVI, quando grandes números de escravos africanos e indígenas foram forçados a trabalhar sob condições brutais. Milhões de africanos foram capturados e enviados ao Brasil, onde muitos morreram devido às terríveis condições das viagens e do trabalho forçado. Apesar da resistência dos escravos, a escravidão só foi abolida no Brasil no século XIX.
O documento descreve o tráfico de escravos entre a África, Europa e Américas durante o período colonial português. Os portugueses dominaram o comércio de escravos africanos, trazendo milhares de pessoas para o Brasil para trabalhar sob um sistema de escravidão que durou mais de 300 anos e moldou a sociedade brasileira.
O documento discute as sociedades indígenas e africanas no Brasil, abordando tópicos como: a importância do território para os indígenas; a diversidade cultural dos povos originários; e o tráfico de escravos africanos e a resistência por meio de quilombos.
Durante o período colonial português na América, a principal relação de trabalho foi a escravidão de africanos trazidos em condições precárias nos navios negreiros. Os africanos sofreram maus-tratos e realizaram trabalhos forçados e exaustivos nas plantações, minas e casas dos senhores até conquistarem a alforria ou fugirem para os quilombos.
Os Escravos Africanos nas Minas GeraisBruce Portes
O documento resume as condições de trabalho e vida dos escravos africanos nas Minas Gerais entre os séculos 16 e 19. Milhões de africanos foram forçados a trabalhar nas minas sob condições extremamente difíceis e insalubres, sofrendo fome, doenças e castigos físicos. Seus principais trabalhos incluíam a extração de ouro nas minas e outras tarefas como transporte e construção, sob vigilância constante e com altas taxas de mortalidade.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde a captura de escravos na África até as formas de resistência e controle dos escravos no Brasil. Aborda os motivos para o uso de escravos africanos em vez de indígenas, as condições terríveis da travessia no Atlântico, os quilombos como forma de resistência, e como a violência e incentivos eram usados para controlar os escravos.
A escravidão no Brasil começou no século XVI com a produção de açúcar no Nordeste, onde os portugueses trouxeram africanos para trabalhar. Os escravos sofriam em condições desumanas nas viagens e nas fazendas, onde eram maltratados física e psicologicamente, apesar de manterem aspectos de sua cultura em segredo. A escravidão só terminou no século XIX, deixando marcas profundas na sociedade brasileira.
- A África tinha diversas civilizações avançadas antes da chegada dos europeus, com destaque para os reinos do Congo e da África Ocidental. Essas civilizações desenvolveram agricultura, comércio, artesanato e metalurgia.
O documento discute aspectos das civilizações pré-colombianas da África e América, como a estrutura social dos incas e astecas, a escravidão na Antiguidade e a formação do povo brasileiro por meio da miscigenação. Questiona sobre características geográficas, econômicas e culturais desses povos, além de abordar a escravidão na história e sua influência na sociedade romana e no tráfico transatlântico.
O documento descreve a história da escravidão no Brasil desde o século XVI, quando os portugueses trouxeram milhões de africanos para trabalhar nas lavouras de açúcar. Os escravos eram de diversas regiões da África e viviam em condições difíceis, sendo diferenciados por seu trabalho e origem cultural. A escravidão moldou profundamente a sociedade e cultura brasileiras.
Breve resumo apresentando as características da dominação e exploração da mão de obra de sociedades africanas no Brasil colonial e a violência sofrida durante os mais de 300 anos de escravidão. Além de apontar também as diversas formas de resistência a essa forma de dominação.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. 1. Contexto Histórico
Ao longo de mais de trezentos anos (1559-
1888), os escravos negros foram
responsáveis pela produção de boa parte das
riquezas no Brasil, no qual milhões de
africanos foram tirados de suas terras para
uma viagem na qual aproximadamente a
metade morria de fome, doenças e maus-
tratos, ou, já em terras americanas de banzo.
4.
5. 2. Tipos de Escravidão
Existem diversos tipos de escravidão mais os
quatro principais são:
1. Escravidão por raça;
2. Escravidão por dívida;
3. Escravidão por guerra;
4. Escravidão de sangue.
6. 3. A Escravidão Indígena
O trabalho escravo indígena foi usado
sobretudo na exploração do pau-brasil,já que
(1) o trabalho nos engenhos de açúcar era
muito diferente daquele que os indígenas
estavam acostumados e (2) ao governo
português interessava mais que os indígenas
continuassem a se dedicar à coleta das
riquezas naturais da terra, como o pau-brasil.
7. 4. A Escravidão Negra Africana
O tráfico de escravos foi, durante séculos, uma
das atividades mais lucrativas do comércio
internacional, com a África sendo duramente
disputadas pelas principais potências da
Europa.
8. 5. O Comércio de Escravos Negros
Na África, os escravos eram adquiridos por
traficantes a preços baixos e revendido a
preços altos na América. Muitas vezes, o
açúcar, o tabaco, a aguardente e outros
produtos serviam de moeda de troca. Quando
chegavam à América portuguesa, os escravos
eram colocados à venda em mercados.
Ficavam a mostra em exposição sendo
tratados como mercadorias.
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10. 6. Origem dos Escravos Negros
A maioria dos africanos trazidos à colônia
portuguesa como escravos pertencia a dois
grandes grupos étnicos: os bantos, originários
de Angola, Moçambique e Congo, e que se
tornaram mais numerosos no centro-sul e no
Nordeste; e os sudaneses, provenientes da
Guiné, da Nigéria e da Costa do Ouro, e que
foram levados principalmente para a região
da Bahia.
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12. 7. O Cotidiano do Trabalho Escravo
Os escravos começavam o trabalho ao raiar o
dia e só paravam ao escurecer. Seu principal
alimento era a mandioca. Os escravos viviam e
trabalhavam vigiados por capatazes e
feitores. Quando fugiam, eram perseguidos
pelos capitães-do-mato, que recebiam certa
quantia por escravo capturado e devolvido ao
senhor.
13. 8. Os Castigos Físicos
Os principais castigos físicos sofridos pelos escravos
eram:
• Tronco – Os escravos ficavam presos imobilizados
por horas e as vezes dias, o que provocava inchaço
das pernas, formigamento e forte dores;
• Bacalhau – Espécie de chicote de couro cru, que
rasgava a pele; muitas vezes os feitores passavam sal
nos ferimentos, tornando a dor ainda maior;
• Vira-mundo – Instrumento de ferro que prendia mãos
e pés;
• Gargalheira – Colar de ferro com várias hastes em
forma de gancho.
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16. 9. Os Conflitos Culturais
As principais mudanças culturais impostas aos escravos
negros africanos eram:
• Alimentação – Eles comiam o que o senhor lhes dava;
• Roupas – Eram obrigados a vestir grossos panos de
algodão;
• Língua – Eram obrigados a aprender a língua local dos
portugueses;
• Religião – Eram obrigados a adotarem o catolicismo
como religião.
17. 10. Os Quilombos
Grande parte do escravos negros fugitivos
reuniram-se em comunidades chamadas de
quilombos. A maior parte dos quilombos
organizaram-se no Nordeste (Sergipe, Alagoas e
Bahia). Os habitantes do quilombos eram
chamados de quilombolas.
Dentre os quilombos mais conhecidos, destacam-se
os da Serra da Barriga, região situada entre os
atuais estados de Alagoas e Pernambuco. Eram
cerca de dez quilombos, unidos sob o nome de
Palmares, que resistiram durante quase todo o
século XVII aos ataques do governo e dos
senhores de escravos. Palmares chegou a ter
entre 20 mil e 30 mil habitantes e seu líder mais
importante foi Zumbi.
20. 11. O Movimento Abolicionista
Evolução das leis
Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o
tráfico de escravos no Brasil;
Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os
filhos de mulher escrava nascidos a partir
daquela data seriam livres, mas continuariam
na condição de propriedade do senhor até os
21 anos de idade;
Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os
escravos com mais de 65 anos de idade;
Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a
escravidão no Brasil.