1. O documento discute a gestão como meio de inovação e mudança nas escolas, definindo gestão, inovação e discutindo os papéis da gestão pedagógica, administrativa e estratégica na escola. 2. A gestão escolar envolve implementar políticas, coordenar atividades e influenciar recursos humanos para atingir objetivos educacionais. 3. O gestor lidera uma gestão participativa e democrática, implementa planos estratégicos para atingir objetivos organizacionais e coordena a execução dos plan
Este documento discute as concepções teórico-metodológicas que permeiam a administração educacional no Brasil. Existem duas correntes principais: uma defende que os procedimentos administrativos da escola devem ser os mesmos da empresa, enquanto a outra argumenta que a administração educacional tem especificidades que a diferenciam da administração empresarial devido à natureza do trabalho pedagógico e aos objetivos educacionais da escola. O documento analisa essas duas perspectivas e suas implicações para a gestão escolar.
1) O documento discute as concepções teóricas sobre a administração educacional no Brasil e as diferenças em relação à administração empresarial.
2) Há duas correntes principais: uma defende aplicar os mesmos princípios da administração empresarial na escola, enquanto a outra argumenta que a administração educacional deve levar em conta as especificidades da escola e seus objetivos educativos.
3) A administração educacional deve visar a formação cidadã por meio da apropriação do conhec
1) O documento descreve o processo de elaboração de um Projeto Educativo de Escola em Portugal, incluindo a caracterização da escola e envolvimento dos diferentes grupos;
2) Várias técnicas foram utilizadas para caracterizar a escola e obter feedback da comunidade educativa, incluindo grupos focais e inquéritos online;
3) Os resultados foram usados para definir metas e estratégias para o Projeto Educativo da escola.
O documento discute os desafios e possibilidades da avaliação da aprendizagem no contexto escolar. A pesquisa conclui que avaliar vai além de aplicar técnicas de avaliação e que o processo avaliativo deve superar paradigmas ultrapassados que não contribuem para o desenvolvimento dos estudantes. A gestão democrática e a participação da comunidade escolar são fundamentais para uma avaliação que melhore o ensino e a aprendizagem.
Avaliação de sistema escolar e de escolaUESPI - PI
O documento discute os conceitos e objetivos da avaliação de sistemas escolares e escolas. A avaliação visa emitir um juízo valorativo sobre um fenômeno educacional com base na coleta de dados para verificar se os objetivos estão sendo atingidos. Ela pode ser feita para diagnosticar o sistema educacional de um país ou região e reorientar políticas.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...elvira correia
O primeiro modelo de avaliação docente em Portugal era meramente administrativo e não tinha impacto na progressão na carreira ou desenvolvimento profissional. Com a Lei de Bases de 1986, a avaliação passou a ter como objetivo a melhoria da qualidade do ensino e desenvolvimento pessoal e profissional dos professores. Atualmente está em vigor o terceiro modelo, regulamentado pelo Decreto de 2008, que gerou contestação por parte dos professores.
Este documento discute as concepções teórico-metodológicas que permeiam a administração educacional no Brasil. Existem duas correntes principais: uma defende que os procedimentos administrativos da escola devem ser os mesmos da empresa, enquanto a outra argumenta que a administração educacional tem especificidades que a diferenciam da administração empresarial devido à natureza do trabalho pedagógico e aos objetivos educacionais da escola. O documento analisa essas duas perspectivas e suas implicações para a gestão escolar.
1) O documento discute as concepções teóricas sobre a administração educacional no Brasil e as diferenças em relação à administração empresarial.
2) Há duas correntes principais: uma defende aplicar os mesmos princípios da administração empresarial na escola, enquanto a outra argumenta que a administração educacional deve levar em conta as especificidades da escola e seus objetivos educativos.
3) A administração educacional deve visar a formação cidadã por meio da apropriação do conhec
1) O documento descreve o processo de elaboração de um Projeto Educativo de Escola em Portugal, incluindo a caracterização da escola e envolvimento dos diferentes grupos;
2) Várias técnicas foram utilizadas para caracterizar a escola e obter feedback da comunidade educativa, incluindo grupos focais e inquéritos online;
3) Os resultados foram usados para definir metas e estratégias para o Projeto Educativo da escola.
O documento discute os desafios e possibilidades da avaliação da aprendizagem no contexto escolar. A pesquisa conclui que avaliar vai além de aplicar técnicas de avaliação e que o processo avaliativo deve superar paradigmas ultrapassados que não contribuem para o desenvolvimento dos estudantes. A gestão democrática e a participação da comunidade escolar são fundamentais para uma avaliação que melhore o ensino e a aprendizagem.
Avaliação de sistema escolar e de escolaUESPI - PI
O documento discute os conceitos e objetivos da avaliação de sistemas escolares e escolas. A avaliação visa emitir um juízo valorativo sobre um fenômeno educacional com base na coleta de dados para verificar se os objetivos estão sendo atingidos. Ela pode ser feita para diagnosticar o sistema educacional de um país ou região e reorientar políticas.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...elvira correia
O primeiro modelo de avaliação docente em Portugal era meramente administrativo e não tinha impacto na progressão na carreira ou desenvolvimento profissional. Com a Lei de Bases de 1986, a avaliação passou a ter como objetivo a melhoria da qualidade do ensino e desenvolvimento pessoal e profissional dos professores. Atualmente está em vigor o terceiro modelo, regulamentado pelo Decreto de 2008, que gerou contestação por parte dos professores.
1) Um sistema de gestão para a educação profissional e tecnológica deve garantir aprendizagem efetiva dos alunos e produção de conhecimentos tecnológicos.
2) A gestão deve priorizar a racionalidade educacional e compromisso com inclusão, respeito à diversidade e gestão democrática.
3) Um sistema de gestão envolve políticas educacionais, sistemas de ensino, projetos pedagógicos e dinâmica das instituições de educação profissional.
O documento discute conceitos e funções relacionados ao planejamento educacional em diferentes níveis, como planejamento escolar, curricular e de ensino. Também aborda temas como formação continuada de professores, avaliação educacional e o papel das Unidades SEDUC nas Escolas.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
Este estudo investigou as concepções de professores e diretores sobre educação inclusiva em escolas públicas. Os entrevistados demonstraram diferentes entendimentos sobre o tema, ora se aproximando de integração ora de inclusão. As principais dificuldades apontadas foram falta de formação especializada e apoio técnico. Sugestões incluíram orientação multidisciplinar, formação continuada, infraestrutura adequada e apoio familiar e comunitário.
O artigo discute a liderança nas organizações educativas baseada em valores. Os autores argumentam que a liderança deve envolver toda a comunidade escolar e se concentrar no diálogo sobre valores. Uma liderança eficaz nas escolas deve promover relações colaborativas em vez de competitivas e levar a organização a alcançar suas metas sociais de formação integral dos alunos.
Este artigo analisa os impactos das reformas políticas no Brasil no trabalho docente. A racionalidade presente na sociedade contemporânea molda um novo tipo de profissional docente em consonância com as exigências da sociedade capitalista. As reformas educacionais têm caráter autoritário e procuram atender às necessidades imediatas da sociedade por meio de uma linguagem moderna. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação reformulou a formação docente e a organização escolar de acordo com princípios gerenciais neoliberais, intens
As práticas de organização e gestão da escola e a aprendizagem de professores...Maria Pro Info
1. As práticas de organização e gestão da escola influenciam significativamente a aprendizagem de professores e alunos. Uma perspectiva que alia requisitos organizacionais com práticas colaborativas e participativas pode ser benéfica.
2. Alargar o conceito de organização escolar para além de uma visão meramente administrativa, considerando a escola como um espaço educativo e de aprendizagem para todos.
3. A organização escolar pode ser vista como um lugar de práticas educativas e aprendizagem, onde as pessoas mud
O documento discute a evolução da disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino" nos cursos de Pedagogia no Brasil. A disciplina inicialmente focava nos aspectos legais e administrativos da escola, mas passou a enfatizar mais as questões de organização e funcionamento da escola real. A abordagem também se tornou mais crítica e contextualizada histórica e politicamente.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
O documento discute a importância da formação continuada de professores para a transformação da prática pedagógica. A formação continuada será significativa quando houver maior articulação entre teoria e prática e quando formar profissionais competentes, com fundamentação teórica e capacidade de reflexão crítica.
O documento discute projetos pedagógicos e de ensino, definindo-os como conjuntos de atividades que trabalham com conhecimentos específicos construídos a partir de eixos temáticos para resolver um produto final. O projeto pedagógico direciona o método a ser trabalhado na escola de forma participativa e comprometida com a formação cidadã. A organização curricular faz parte do projeto pedagógico, apresentando concepções de educação e sociedade, com atividades teóricas e práticas.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
OPGEAENE AULA 6 : Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político pe...profamiriamnavarro
REFERÊNCIA
Planejamento, organização e gestão escolar. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VIII: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.l47-202.
Gestão escolar envolve gerir a área educativa da escola para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade. Isso inclui estabelecer objetivos, definir linhas de ação, elaborar conteúdos curriculares e avaliar desempenho. A gestão é dividida em pedagógica, administrativa e de recursos humanos, que devem atuar de forma integrada para garantir a organicidade do processo educativo. O projeto político pedagógico da escola estabelece as ações a serem desenvolvidas para
1) O documento discute os conceitos e tipos de administração escolar. A administração escolar é definida como o estudo da organização e funcionamento de escolas e sistemas escolares de acordo com objetivos educacionais.
2) Há diferentes conceitos de administração escolar, incluindo visões científico-racionais e críticas. Existem também diferentes tipos de administração escolar baseados na concepção de educação, como os modelos humanista tradicional e humanista moderno.
3) A administração escolar difere de outras
O documento discute a complexidade da implementação do currículo, a necessidade de avaliá-lo constantemente e a importância de analisar o currículo formal à luz do contexto político, social e cultural em que está inserido.
O documento discute princípios, finalidades e processos da avaliação institucional na escola. A avaliação deve ser um processo global, contínuo, sistemático, competente, legítimo e participativo que visa a melhoria da qualidade da instituição escolar por meio da identificação de pontos fortes e fracos e subsídios para políticas educacionais. O processo envolve autoavaliação, coleta e análise de dados, e uso dos resultados para aperfeiçoamento contínuo.
1) Um sistema de gestão para a educação profissional e tecnológica deve garantir aprendizagem efetiva dos alunos e produção de conhecimentos tecnológicos.
2) A gestão deve priorizar a racionalidade educacional e compromisso com inclusão, respeito à diversidade e gestão democrática.
3) Um sistema de gestão envolve políticas educacionais, sistemas de ensino, projetos pedagógicos e dinâmica das instituições de educação profissional.
O documento discute conceitos e funções relacionados ao planejamento educacional em diferentes níveis, como planejamento escolar, curricular e de ensino. Também aborda temas como formação continuada de professores, avaliação educacional e o papel das Unidades SEDUC nas Escolas.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
Este estudo investigou as concepções de professores e diretores sobre educação inclusiva em escolas públicas. Os entrevistados demonstraram diferentes entendimentos sobre o tema, ora se aproximando de integração ora de inclusão. As principais dificuldades apontadas foram falta de formação especializada e apoio técnico. Sugestões incluíram orientação multidisciplinar, formação continuada, infraestrutura adequada e apoio familiar e comunitário.
O artigo discute a liderança nas organizações educativas baseada em valores. Os autores argumentam que a liderança deve envolver toda a comunidade escolar e se concentrar no diálogo sobre valores. Uma liderança eficaz nas escolas deve promover relações colaborativas em vez de competitivas e levar a organização a alcançar suas metas sociais de formação integral dos alunos.
Este artigo analisa os impactos das reformas políticas no Brasil no trabalho docente. A racionalidade presente na sociedade contemporânea molda um novo tipo de profissional docente em consonância com as exigências da sociedade capitalista. As reformas educacionais têm caráter autoritário e procuram atender às necessidades imediatas da sociedade por meio de uma linguagem moderna. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação reformulou a formação docente e a organização escolar de acordo com princípios gerenciais neoliberais, intens
As práticas de organização e gestão da escola e a aprendizagem de professores...Maria Pro Info
1. As práticas de organização e gestão da escola influenciam significativamente a aprendizagem de professores e alunos. Uma perspectiva que alia requisitos organizacionais com práticas colaborativas e participativas pode ser benéfica.
2. Alargar o conceito de organização escolar para além de uma visão meramente administrativa, considerando a escola como um espaço educativo e de aprendizagem para todos.
3. A organização escolar pode ser vista como um lugar de práticas educativas e aprendizagem, onde as pessoas mud
O documento discute a evolução da disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino" nos cursos de Pedagogia no Brasil. A disciplina inicialmente focava nos aspectos legais e administrativos da escola, mas passou a enfatizar mais as questões de organização e funcionamento da escola real. A abordagem também se tornou mais crítica e contextualizada histórica e politicamente.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
O documento discute a importância da formação continuada de professores para a transformação da prática pedagógica. A formação continuada será significativa quando houver maior articulação entre teoria e prática e quando formar profissionais competentes, com fundamentação teórica e capacidade de reflexão crítica.
O documento discute projetos pedagógicos e de ensino, definindo-os como conjuntos de atividades que trabalham com conhecimentos específicos construídos a partir de eixos temáticos para resolver um produto final. O projeto pedagógico direciona o método a ser trabalhado na escola de forma participativa e comprometida com a formação cidadã. A organização curricular faz parte do projeto pedagógico, apresentando concepções de educação e sociedade, com atividades teóricas e práticas.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
OPGEAENE AULA 6 : Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político pe...profamiriamnavarro
REFERÊNCIA
Planejamento, organização e gestão escolar. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VIII: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.l47-202.
Gestão escolar envolve gerir a área educativa da escola para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade. Isso inclui estabelecer objetivos, definir linhas de ação, elaborar conteúdos curriculares e avaliar desempenho. A gestão é dividida em pedagógica, administrativa e de recursos humanos, que devem atuar de forma integrada para garantir a organicidade do processo educativo. O projeto político pedagógico da escola estabelece as ações a serem desenvolvidas para
1) O documento discute os conceitos e tipos de administração escolar. A administração escolar é definida como o estudo da organização e funcionamento de escolas e sistemas escolares de acordo com objetivos educacionais.
2) Há diferentes conceitos de administração escolar, incluindo visões científico-racionais e críticas. Existem também diferentes tipos de administração escolar baseados na concepção de educação, como os modelos humanista tradicional e humanista moderno.
3) A administração escolar difere de outras
O documento discute a complexidade da implementação do currículo, a necessidade de avaliá-lo constantemente e a importância de analisar o currículo formal à luz do contexto político, social e cultural em que está inserido.
O documento discute princípios, finalidades e processos da avaliação institucional na escola. A avaliação deve ser um processo global, contínuo, sistemático, competente, legítimo e participativo que visa a melhoria da qualidade da instituição escolar por meio da identificação de pontos fortes e fracos e subsídios para políticas educacionais. O processo envolve autoavaliação, coleta e análise de dados, e uso dos resultados para aperfeiçoamento contínuo.
O documento discute a importância da gestão escolar e seu papel nas três áreas principais: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Também analisa a divergência entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e o papel do gestor como líder pedagógico. Conclui que a participação do gestor é fundamental em todas as áreas, principalmente na pedagógica.
Slide sala planejamento_e_praticas_de_gestão_-2014Marlon Vaughan
Este documento discute planejamento e avaliação na gestão escolar, com objetivos de promover diálogo sobre seus significados e interfaces com qualidade educacional. Apresenta concepções de planejamento tradicional, estratégico e participativo, e analisa mecanismos formais e informais de participação na escola como conselhos e associações.
A formação do professor de educação física reflexivo Alan Ciriaco
Este documento discute a formação do professor de educação física reflexivo. Ele destaca a importância de uma formação inicial que promova a autonomia, criticidade e reflexão por meio de experiências coletivas e supervisionadas. O objetivo é verificar como um processo de construção coletiva e reflexiva pode contribuir para a formação do professor reflexivo.
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
Este documento fornece um guia prático sobre planejamento e avaliação de projetos nas escolas. Ele discute conceitos-chave como planejamento, projeto e avaliação, e fornece orientações sobre como realizar o diagnóstico inicial, definir objetivos, alocar recursos, implementar e avaliar projetos escolares. O guia tem como objetivo apoiar profissionais de educação no desenvolvimento e avaliação de projetos em diversas áreas do currículo.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
O documento discute o conceito de didática e seus principais componentes no planejamento pedagógico. A didática é a disciplina que estuda criticamente os elementos da prática pedagógica e sua interação com a sociedade. Ela busca entender a relação entre o ato pedagógico e o contexto social. O planejamento pedagógico deve considerar concepções, objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
Este documento discute o papel do gestor escolar e as dimensões da gestão escolar. Apresenta o perfil do gestor, suas funções e responsabilidades. Discutem-se também as dimensões da gestão escolar, incluindo a gestão de resultados educacionais, gestão democrática e participativa e gestão pedagógica. Por fim, explica a organização da educação básica no Brasil.
O documento discute a importância dos professores no sistema educacional brasileiro e as mudanças necessárias. Aponta que é preciso investir na formação continuada de professores para lidar com as novas demandas da educação e da globalização, mas que as condições de trabalho precisam melhorar também.
O documento discute a importância dos professores para o sistema educacional brasileiro. Aprender e ensinar requerem esforço contínuo e investimento em formação de professores. Mudanças no sistema dependem de melhorias nas condições de trabalho e valorização da profissão docente.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento discute a importância dos objetivos educacionais no planejamento da prática educativa. Define objetivos como resultados esperados de uma ação educativa intencional. Distingue objetivos gerais, que expressam propósitos amplos da escola, de objetivos específicos de cada disciplina. Argumenta que objetivos bem definidos orientam o trabalho do professor e a seleção de conteúdos e métodos de ensino.
O documento discute a avaliação formativa no contexto educacional. A avaliação formativa visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, envolvendo os alunos no processo de autoavaliação e fornecendo feedback para ajustar as estratégias de ensino e aprendizagem. Ela considera como os alunos constroem o conhecimento ao longo do tempo e busca entender os erros dos alunos para guiar o desenvolvimento das competências.
Semelhante a Os contornos da gestão como mudança na esco (20)
Introdução
O Controle da Administração Pública se mostra como o conjunto de instrumentos que o ordenamento jurídico estabelece a fim de que o Judiciário, o Legislativo e a própria Administração, e ainda o povo, directamente ou por meio de órgãos especializados, possam exercer poder de fiscalização, orientação e revisão da actuação administrativa de todos os órgãos, entidades e agentes públicos, em todas as esferas do poder.
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças no papel da gestão de recursos humanos para alinhar as pessoas e competências às estratégias organizacionais.
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças nas funções dos gestores de recursos humanos para incluir preocupações com motivação, envolvimento e competências dos funcionários.
Este documento discute as tendências atuais do planejamento estratégico versus gestão estratégica. Ele define estratégia como uma ferramenta cada vez mais utilizada por organizações para ação. Também descreve cinco características fundamentais do planejamento estratégico: futuro orientado, abrangente, processo de construção de consenso, aprendizagem organizacional e adaptação a ambientes mutáveis.
O documento discute o contributo da educação para o desenvolvimento com base em teorias de crescimento, desenvolvimento endógeno e desenvolvimento humano. A educação é vista como um processo de aprendizagem que integra indivíduos na sociedade e como um investimento em capital humano que promove o progresso econômico. O Modelo de Lucas destaca a educação como fator crucial para o progresso tecnológico e o desenvolvimento, ao dotar as pessoas de conhecimentos para melhorar seu nível de vida.
o presente artigo analisa o gestor do top na implementação de estratégias, no âmbito de planificação que a organização faz para para o desenvolvimento da empresa.
1) O documento discute a competência internacional dos tribunais moçambicanos segundo o Código do Processo Civil de Moçambique.
2) Os principais critérios de competência internacional dos tribunais moçambicanos incluem o princípio da coincidência, da casualidade, da reciprocidade e da necessidade.
3) A competência internacional dos tribunais moçambicanos abrange questões envolvendo pessoas singulares e coletivas, bem como deliberações de órgãos sociais e direitos sobre bens imóveis localizados em Mo
O documento discute a organização e gestão das escolas públicas em Moçambique. Aborda a importância da participação da comunidade na escola através do Conselho de Escola, que serve como elo de ligação entre a escola e a comunidade. Também descreve a estrutura hierárquica da administração e gestão das escolas, incluindo o Conselho de Escola, a Direção da Escola e o Conselho Pedagógico.
1. 1
OS CONTORNOS DA GESTÃO COMO MEIO DE INOVAÇÃO E MUDANÇA
NAS ESCOLAS.
Antes de entrarmos para a abordagem do que sucinta este artigo, achamos conveniente
numa primeira fase apresentarmos aqui alguns conceitos que julgamos essenciais e
imprescindíveis para auxiliar a qualquer leitor a compreendê-lo, além de que é o
conveniente de se proceder sempre que se inicia uma abordagem científica. Neste caso
concreto, temos a Gestão e Inovação como termos fundamentais os quais passamos a
defini-los a seguir.
Gestão
Gestão é uma expressão que ganhou corpo no contexto educacional, acompanhando
uma mudança de paradigma no encaminhamento das questões desta área. Ela é
caracterizada pelo reconhecimento da importância da participação consciente e
esclarecida das pessoas nas decisões sobre a orientação e planeamento de seu trabalho e
o seu conceito está associado ao fortalecimento da democratização do processo
pedagógico, a participação responsável de todos nas decisões necessárias e na sua
efectivação mediante um compromisso colectivo com resultados educacionais cada vez
mais efectivos e significativos.
Em linhas gerais, a Gestão compreende a implementação de políticas, procedimentos,
regras e regulamentos, conforme definidos pela organização. No caso concreto pode-se
tomar como exemplo a gestão de uma escola que é feita pelo director da mesma.
Inovação:
LAFONEL (1998) define inovação como sendo um processo de mudança original,
planificado e cuidadosamente definido, que tem por fim ajudar uma organização a:
1.Conseguir, com maior eficácia, os objectivos existentes;
2. Atingir novos objectivos.
Gestão como meio de inovação e mudança na Escola
2. 1
Segundo este autor, coloca-se o dirigente perante uma organização escolar como
elemento que promove a inovação, ou por outra, como o homem chave da inovação e
agente de mudança.
A inovação está vinculada ao processo de Reforma Educativa que o Ministério de
Educação e Cultura (MEC) iniciou em 1983 (Hernandez et all 2000:82).
I.GESTÃO COMO MEIO DE INOVAÇÃO
Um primeiro aspecto que importa aqui referir está relacionado com duas categorias
comportamentais:
• Controlo: que se refere a abordagem baseada na autoridade;
• Influencia: referente a abordagens empirico-racionais e de auto-
renovacao.
Assim, uma gestao que queira promover eficazmente formas de inovacao na propria
escola devera, em primeiro lugar, dar particular atencao a estas categorias
comportamentais.
A gestao deve conceder ao director da escola uma amplitude que lhe permita trabalhar
com dinamismo, sem cingir se apenas ao que vem estabelecido nos documentos
normativos da escola ou nos regulamentos do Ministerio.
A gestão pedagógica deve estar voltada para alcançar o equilíbrio de construir a unidade
do trabalho educacional, contemplando, contudo, a diversidade e peculiaridade de cada
escola. O alcance desse todo, internamente articulado com unidade de princípios e de
objectivos, se assenta sobre a capacidade do director escolar de articular unidade e
diversidade. É essa articulação que possibilita a construção e a existência da unidade
escolar e de uma direcção coordenadora e integrada de partes e elementos tão distintos e
complexos que se fazem representar na escola e a constituem.
Gestão como meio de inovação e mudança na Escola
3. 1
II.GESTÃO NA ESCOLA
2.1 Vertentes da Gestão Escolar
São constatadas como vertentes da gestão escolar a gestão pedagógica, gestão
administrativa (recursos humanos, materiais e financeiros), e gestão de espaços.
2.1.1 Gestão Pedagógica
Corresponde a área mais importante da gestão escolar. Enquadra todas as actividades,
projectos, recursos e serviços relacionados com o ensino e a educação. BRITO
(1994:21), defende que os gestores devem realizar as seguintes acções: “tratamento da
reflexão ou enquadramento de questões como relações interpessoais, métodos de ensino,
processo de ensino-aprendizagem, actividades curriculares e extra-curriculares, a gestão
de apoio acrescido, problemas disciplinares; as actividades consequentes da gestão do
aluno como a direcção de turma, avaliação escolar e também todas as actividades
relativas à melhoria da qualidade de ensino que passem pela formação docente,
formalizados no projecto educativo, no plano anual de actividades e em regulamentos
próprios elaborados pela escola”.
2.1.2 Gestão Administrativa
Compreende essencialmente a a gestão de recursos humanos que tem por fim melhorar
os recursos humanos em sí e melhorar o funcionamento dos serviços, órgãos ou
associações. Esta sustenta que o fundamental numa escola é que os seus recursos
humanos agrupados em serviços, órgãos de gestão ou de apoio, associações ou turmas,
independentemente dos seus antecedentes, capacidades e interesses pessoais, sejam
coordenados na procura de metas comuns. Quanto melhor forem articulados os
recursos, a escola poderá enfrentar os desafios e oportunidades que se lhe colocam com
mais facilidade.
Compreende também a gestão de recursos materiais em que a escola é desafiada a
angariar recursos de qualidade e em quantidade necessária ao seu funcionamento
eficiente. Classifica os recursos materiais escolares em fixos e móveis, podendo estes
Gestão como meio de inovação e mudança na Escola
4. 1
ser de longa duração (os que requerem inventariação, como as maquinarias,
equipamentos audiovisual, ferramentas eléctricas, mobiliário escolar, prateleiras,
electrodomésticos, computadores), ou de curta duração (os que tem duração limitada e
correspondem a todos os artigos de uso corrente e de durabilidade reduzida como
apagadores, giz e outros).
2.2 Funções da Gestão Escolar
As funções da gestão escolar consistem em:
• Garantir a formulação de políticas, objectivos e métodos que permitam a escola
o alcance dos objectivos;
• Aplicar as políticas e os métodos de trabalho, visando formar pessoas úteis à
sociedade;
• Assegurar a existência de recursos humanos, materiais e curriculares para a
aprendizagem;
• Coordenar as actividades da escola para que ela funcione com eficácia e
eficiência; e
• Influenciar e estimular os recursos humanos para trabalharem com afinco.
III.GESTÃO ESTRATÉGICA NA ESCOLA
3.1 Gestão estratégica
Gestão estratégica é um modelo de gestão que incorpora os princípios e as ferramentas
do planejamento, desenvolvimento e controle estratégicos e sua aplicação nos diversos
subsistemas que compõem o sistema administrativo de uma organização.
3.1.1 Objectivos da Gestão Estratégica:
• Fornecimento de uma direcção estratégica que contemple os objectivos
organizacionais, as iniciativas necessárias ao alcance destes;
Gestão como meio de inovação e mudança na Escola
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• Reorientação de recursos materiais, financeiros e humanos;
• Estabelecimento de padrões de excelência;
• Definição de valores comuns;
• As formas de lidar com a incerteza; e
• Fornecimento de uma base para o controle de avaliação (ESTEVÃO, 2001).
3.1.2 Fases do Processo de Gestão Estratégica nas Organizações:
• Planeamento estratégico;
• Desenvolvimento Estratégico;
• Controle Estratégico.
3.1.2.1 Planejamento Estratégico: esta fase desdobra-se em outras quatro fases, a
saber:
• Diagnósticos estratégico, onde são feitas as análises internas e externas (forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças);
• Definição da missão da organização (determinação do objectivo fundamental da
organização e do que a organização pretende ser no seu ambiente de negócios);
• Determinação dos instrumentos prescritivos e quantitativos (objectivos, metas,
estratégias, políticas e projectos); e
• Definição do controle de avaliação (critérios e parâmetros).
3.1.2.2 Desenvolvimento estratégico:
Está relacionada com a implantação organizacional das determinações definidas na fase
anterior. Consiste em converter as determinações em resultados e acções concretas,
viabilizados através de planos tácticos e operacionais da estrutura organizacional. Esta
fase pressupõe uma mudança organizacional para incorporação de novos papéis, nova
estrutura hierárquica vigente, o sistema de retribuição organizacional e as peculiaridades
da estrutura de pessoal.
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3.1.2.3 Controle estratégico:
Considera as definições no plano estratégico da organização e avalia periodicamente o
grau de consecução e desvios obtidos, relativamente aos padrões determinados, de
modo a corrigir distorções e aperfeiçoar os resultados alcançados. Esta fase possibilita a
geração de informações úteis para as duas fases anteriores possibilitando o
aprimoramento das acções prescritas e praticadas viabilizando o melhoramento
contínuo, através de mudanças de processos, e a adaptação a diferentes situações
surgidas ao longo do tempo.
3.2 Gestão Estratégica na Escola
Mesmo tendo origem nas organizações militares e religiosas, as metodologias de gestão
estratégica tiveram seu direccionamento voltado, no primeiro momento, para
organizações empresariais. No entanto, seu desenvolvimento e adaptação para aplicação
em outros tipos de organizações mostraram sua viabilidade também para as
organizações de natureza não empresarial, tais como organizações públicas e
organizações não governamentais (OLIVEIRA, 1997; PARENTE, 2001).
Esta abordagem gerencial é coerente, tanto para as escolas particulares bem como para
as públicas. Assim, para escolas particulares, o modelo se torna adequado na medida
em que envolve questões fundamentais para escolas desta natureza, tais como a questão
da competitividade, da produtividade e da lucratividade. Para as escolas públicas, por
outro lado, a transposição do modelo se enquadra na discussão sobre a autonomia, que
procura promover maior liberdade administrativa nestas organizações. (COSTA e
OLIVEIRA: 6 pp)
É relevante considerar, no entanto, que no sector público, a gestão baseada nas
proposições da gestão estratégica será limitada e inconclusiva na medida em que nestas
Escola não há sentido em abordar questões como competitividade ou lucratividade,
questões elevantes às instituições privadas.
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IV. O PAPEL DO GESTOR NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
O gestor é definido pelas suas funções no interior da organização. É a ele que compete a
interpretação dos objectivos propostos pela organização e actua, através do
planeamento, da organização, da liderança ou direcção e do controlo, por forma a atingir
os objectivos organizacionais.
É ele que realiza a gestão da escola como director da mesma, cabendo-lhe numa das
suas funções, receber professores ou pedir a sua alocação a fim de atender a procura da
escola pela população. Depois, ele cria condições para que o definido pelo ministério
possa ser feito na sua escola conforme o recomendado. Ele coordena a elaboração dos
horários para os professores, a compra do material com o dinheiro alocado pelo
ministério, aplica diversos regulamentos que recebe do ministério, bem como ajusta as
directrizes e metas superiormente definidas a realidade da sua escola.
O gestor educacional deve liderar uma gestão participativa e democrática na relação
com os professores, funcionários e com a comunidade, mostrando-se positivo e
confiante no desenvolvimento dos trabalhos, actuando como mediador, compartilhando
suas ideias sabendo ouvir, sendo aberto e flexível à contribuição de todos para que os
profissionais da escola e a comunidade se sintam valorizados, reconhecidos e motivados
para que a escola atinja um processo de ensino e aprendizagem de sucesso.
Sendo assim, o gestor é alguém que desenvolve os planos estratégicos e operacionais
que julga mais eficazes para atingir os objectivos organizacionais propostos, concebe as
estruturas e estabelece as regras, políticas e procedimentos mais adequados aos planos
desenvolvidos, implementa e coordena a execução dos planos.
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REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial: uma abordagem empreendedora. 2. ed.
rev. atual. São Paulo: Atlas, 1991.
ESTEVÃO, C. Gestão Estratégica nas escolas Disponível em: <http//www.iie.min-
edu.pt>. Consultado em: 07/01/2002.
CLUBE DOS PROFESSORES. Guia para a organização da escola. 2ª Edição. Riuniti.
1991.
LAFONEL, André Claude. Autonomia, Gestão e Avaliação das escolas. Lisboa:
Edições Asa. 1998.
LUCK, Heloísa et all. A escola participativa – o trabalho do gestor escolar. 6ª Edição:
Vozes. 2009.
HERNANDEZ, Fernando et all. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto
Alegre. Artimed Editora. 2000.
BRITO, C. Gestão Escolar Participativa – Na escola somos todos gestores. Lisboa,
Texto Editora, 1994.
SECRETARIADO da COMMONWEALTH. Modulo Um: Auto-desenvolvimento para
Gestores Educacionais. Maputo, Ministério da Educação, 1993.
PARENTE, J. Planejamento estratégico na educação. Brasília: Plano Editora, 2001.
António Alfazema.
Gestão como meio de inovação e mudança na Escola