2. Escola Municipal ProfessoraLuquinha – Dona Inês/PBPrimeiroGrupo:Dorinha, Josenildo e Izabel.Em: 30/09/2011.EncontroPedagógicoORTOGRAFIA: ENSINAR E APRENDER (Artur Gomes de Morais) 2
3. O ENSINO DE ORTOGRAFIA HOJE O ensino de ortografia não evoluiu como os outros aspectos do ensino da Língua Portuguesa; As escolas continuam tendo dificuldades em promover o conhecimento ortográfico a seus alunos; As avaliações são apenas para identificar se o aluno esta escrevendo corretamente. 3
4. PESQUISA FEITA EM RECIFE PARA ALUNOS DA 2ª A 4ª SÉRIE DA REDE PÚBLICA Se constatou que entre os professores a atividade mais usada para o ensino de ortografia é o ditado, e a correção é feita no quadro para que os alunos possam corrigir o que erraram. Escolas que reservam horário só para o treino de ortografia Além do ditado usam-se métodos como, cópias, memorização e recitação 4
5. Para o construtivismo Não garantem que o aluno mesmo reproduzindo-as várias vezes a compreenda, ele apenas imita o modelo certo; Épreciso mudar a atitude do Professor perante o erro do aluno, o erro na escola é visto como ausência de raciocínio, fracasso e falta de atenção, e a punição é o meio de concertar este erro, fazem com que o aluno copie a mesma palavra por diversas vezes como garantia de entenderem a forma correta de escreve-la 5
6. PRINCÍPIOS GERAIS PARA O ENSINO DA ORTOGRAFIA I – O aluno precisa ter acesso a boas histórias, lendas, poesias, jornais e outros gêneros II - Deve-se mudar as práticas de ensino e o preconceito sobre o erro do aluno III – Deve-se colocar metas para que os alunos aprendam ortografia a fim de orientar o trabalho do professor e facilitar o entendimento aos alunos. 6
7. QUANDO COMEÇAR A ENSINAR ORTOGRAFIA? Acriança tem condições de aprender ortografia assim que puderem ler e escrever sozinhas; quando a curiosidade de saber porquê uma letra se escreve com S e não com Z, deve ser estimulada 7
8. METAS ESTABELECER PARA CADA TURMA Heterogeneidade de uma turma para outra Oensino mais eficaz é aquele que leva em conta os conhecimentos prévios que possuem e a partir deles criar oportunidades para a aprendizagem que virão a viver previamente. 8
9. COMO SEQUÊNCIA O ENSINO DE ORTOGRAFIA? Aregularidade ou irregularidade das correspondências fonográficas e a frequência de uso das palavras na língua escrita, Sempre um principio geral e o bom senso, ajudando o aprendiz a superar regras e como compreendê-las lhe permitirá escrever com segurança as palavras que possui mais dificuldades, Éimportante a criança reconhecer que em alguns casos não há regras e é preciso memorizar a forma correta da palavra. 9
10. SITUAçÕESDE ENSINO-APRENDIZAGEM i: REFlETINDOSOBRE A ORTOGRAFIA A PARTIR DOS TEXTOS DITADO INTERATIVO RELEITURA COM FOCALIZAÇÃO REESCRITA COM TRANSGRESSÃO OU CORREÇÃO 10
11. SITUAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM II – ATIVIDADES DE REFLEXÃO SOBRE AS PALAVRAS FORA DE TEXTOS Segundo o autor a análise linguística, pressupõe que a língua pode ser tratada como um objeto de conhecimento não somente como um instrumento de comunicação. Feita a separação dos dois conjuntos, as crianças então passam a discutir se há alguma palavra fora do lugar, em seguida pedimos que as crianças produzam outras palavras que possam fazer parte da mesma coluna. Poucas crianças apresentam esse tipo de dificuldade porem se precocemente conseguimos intervir evitaremos que acumulem experiências de fracasso no âmbito da ortografia. 11
12. Considerações finais O livro nos faz refletir um pouco mais sobre o papel do educador ao mediar um conhecimento tão importante quanto à ortografia. O autor, em diversas vezes, apresenta suas opiniões sobre como esse educador poderia agir diante de tal ensino, proporcionando assim uma análise sobre como deve ser desenvolvido o ensino da ortografia nos alunos, ou seja, “o quê”, “como”, “quando” e “para que” serão utilizados alguns métodos essenciais para sua realização. 12
13. biografia Artur Gomes de Morais, pós-doutor em Psicologia pela Universidade de Barcelona, é professor do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Também desenvolve pesquisas nas áreas de psicolinguística, didática da língua portuguesa e formação de professores. 13