SlideShare uma empresa Scribd logo
Extensa Participação: OP
Objetivo: Busca-se incluir os cidadãos em um
processo de tomada de decisão vinculada a gestão
da administração.
Participação: Não é feita uma seleção prévia dos
participantes, Mas o conjunto da população é
convidado a participar nas assembléias de forma
popular.
Três fases do OP
1º: ( A democracia de Base) Apresentar o processo. Prestar
contas das decisões tomadas no ano anterior e fixar regras
internas participativamente.
2 º (Justiça Social) Recolher, mediante deliberação em
assembléias públicas, as propostas dos cidadãos.
3º (Controle cidadão) destina-se a decisão final para
apresentar um proposta conjunta á administração.
Custos Processo
de seleção
dos
particip.
Vinculação com
processo político
Vantagens inconvenientes
Alto:
reorganização
de recursos e
organização da
administração
participação
Voluntária e
sem seleção
prévia. Em
algumas
experiências
na Europa
há uma
escolha
aleatória
dos Particip.
Não são vinculantes,
mas ao ser uma
iniciativa da
administração estão
intimamente
vinculados ás decisões
públicas
-Participam
muito mais
cidadãos e há
um alto grau
de
envolvimento
no processos
públicos.
- Grande
envolvimento e
educação cívica
dos que
participam
É um instrumento que
requer um grande
envolvimento da
administração e dos
representantes
políticos
-Existe muita
participação mas não
se rege por princípios
participativos
Orçamento Público
Planejamento e execução das finanças públicas;
Primeiros relatos:
1215 (Inglaterra) e 1879 (França);
No Brasil:
1824: Primeira Carta Magna;
1830: Império; Em seguida sofre pequenas alterações;
1967: Competência retirada do Congresso Nacional;
1988: Discussão volta ao Congresso e ocorre a
descentralização do poder.
Orçamento Público
Segundo a Constituição de 1888:
Lei formal > Executivo prevê > Legislativo autoriza;
Formada pelo Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária
Anual (LOA) e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
Orçamento Participativo:
Repolitização do discurso do Orçamento Público;
Possibilitado pela maior autonomia política, fiscal e
administrativa dos municípios.
Porto Alegre
Em 1889 a “Frente Popular” assume o poder;
Situação orçamentária desfavorável;
Receita comprometida com pagamento dos servidores;
Pressão popular;
Carências materiais acumuladas;
Ênfase nos conselhos populares > trabalhadores;
Executivo não possuía método de planejamento
participativo eficaz;
Porto Alegre
Secr. de Planejamento Municipal inicia discussão:
Reuniões informativas;
Eleição de representantes de 5 regiões > 16
microrregiões;
Discussão de propostas (Representantes + Técnicos);
Insatisfação dos representantes comunitários;
Comissão > 16 representantes + técnicos > Plano de
Obras > 12,6% dos investimentos para 1990;
Out/Nov são decididas as obras prioritárias.
Porto Alegre
Discussão OP 1991
Assembléias Populares (16 microrregiões);
Prestação de contas;
Indicação de 2 representantes;
Escolha das microrregiões com mais recursos;
Plano de Investimentos é impresso e distribuído;
Porto Alegre
Necessidade de reorganização dos órgãos públicos;
1989:
GALPAN (Gabinete de Planejamento)
CRC (Centro de Relações com a Comunidade);
1990:
CROP (Coordenador Regional do OP);
1991:
PI (Plano de Investimentos);
COP (Conselho do Orçamento Público).
Porto Alegre
Pouca presença da Câmara de Vereadores;
Constrangimento > Presença popular;
Necessidade de indisposição com Executivo e
População em geral;
Belo Horizonte
OP Regional (1993);
OP Habitação (1996);
Famílias cadastradas na Secretaria de Habitação;
Prioridade da construção de moradias;
OP Digital (2006);
Belo Horizonte
OP Regional
Abertura Municipal > Prefeito > Divulgação da verba;
1ª Rodada de Assembléias (apresenta verba);
Fórum da sub-regional (indicação das obras);
2ª Rodada de Assembléias (prioridades, delegados);
Caravana de Prioridades (visita aos locais);
Fórum Regional (planilha de custos e escolha);
Encontro Municipal.
Belo Horizonte
OP Digital
Escolha bianual de obras abrangentes;
Busca envolver classe média e jovens;
Redução de gastos de participação;
Envolve a escolha de uma entre cinco obras;
Uso da Internet e telefonia;
Presença de programas de inclusão digital e unidade
móvel de votação;
Plano de mobilização e divulgação;
OP na Itália
País 67% urbano e com concentração de pessoas em
poucas cidade;
Várias “Itálias” dentro do país;
Constituição prevendo pouca participação;
Legislação demorou a reconhecer o papel ativo do
cidadão;
Poder concentrado.
2002/2003 A primeira geração
Influência do II Fórum Social Mundial em Porto
Alegre e II Fórum das Autoridades Locais para a
inclusão social(FAL);
OP é assunto na web;
Aparece a experiência de Grotammare que servirá de
base para a Itália.
Grotammare
Cidade de 15 mil hab.;
Instância administrativa originada do “Solidariedade
e participação";
Em 2002 com a crise de econômica, as pessoas
voltam a atenção para a prática do movimento;
A partir de 2003 além discutir os participantes
começam a votar em questões relevantes.
Dinamiza a interação social e faz do cidadão ativo
junto ao governo ao incluí-lo no processo
administrativo.
Formato do OP de Grotammare
2 turnos com 7 assembléias de bairro abertas a
todos;
No primeiro turno ocorrem a formação do elenco de
solicitações filtra-se com uma analise da viabilidade;
Mesa de porta vozes eleitos, técnicos e
representantes políticos dividem as prioridades do
cidadão para ano seguinte e manutenção(imediato);
No segundo turno ocorre a resposta dos órgãos
técnicos e o cidadão escolhe as prioridades.
PIEVE EMANUELE
1993 cidadão não confiam na administração por
culpa da corrupção;
2002 PIEVE ALEGRE nos modelos de Porto Alegre;
O mérito está na escolha clara de regulação com lei
orgânica e adoção de praxis administrativa e
documento anual produzido pela câmara dos
vereadores.
Processo de Pieve
Coleta de propostas e necessidades em assembléias;
Viabilidade;
Prioridades;
Aprovação do orçamento;
Fim do ano resposta.
Adições no modelo italiano
No município de Roma XI foram incluídos todos que
vivem no local, incluindo estrangeiros;
Lazio e Toscana tentaram incluir jovens com
campanhas envolvendo sites de relacionamento deu
abertura para financiamentos externos;
A segunda geração
Enquanto a primeira geração está mais ligada a Porto
Alegre a segunda estão mais ligada a um percurso
participativo mais realista;
Aumento da popularidade do OP;
O princípio de inovação deu lugar a preocupação dos
processos técnicos, discussão sobre formalização;
Metodologias e instrumentos procedimentais reais;
Tentou ligar se mais as tradições socioinstitucionais
do país a partir de instituição participativas e não de
administração;
Modena e a inclusão
Caso único na Itália com forte apelo participativo
instigado pelo governo;
Orçamento planejado para 4 anos;
Divisão em territórios;
Webcam para uso de diálogo com aqueles que não
podem comparecer;
Material informativo produzido em várias
linguagens.
OP em Modena
Assembléias em que cidadãos apresentam propostas
e intervém;
Mesa de confronto onde atores políticos, técnicos e
porta vozes populares nomeados esboçam uma
grade relativa à viabilidade legal, técnica e financeira
de cada hipótese em questão;
Prestação de contas é exigida e fica a cargo das
assembléias;
OP em Modena
Tarefa de decisão final é do executivo;
Controle do processo é feito pela câmara de
vereadores;
É importante porque voltou para a transparência nos
processos e repensa mecanismos.
Os problemas na segunda
geração
Justiça social não clara;
Sem empenho para com regiões frágeis;
Não existe muita igualdade de gênero;
Difícil de tirar responsabilidades da cultura da
representatividade;
Desenvolvimento das estruturas administrativas
incompleta;
Qualificação x Participação;
O orçamento participativo em
Portugal
Divisão territorial em municípios e freguesias;
Cada freguesia tem um presidente eleito;
O poder não acompanhou o povo e a classe política se
considera legitimada pelo processo eleitoral;
Corrupção nas autarquias;
Apatia dos cidadãos;
Participação é normalmente um processo pouco espontânea;
Descentralização do estado por meio da modificação da
administração não criou ruptura suficiente com estrutura
centralista de poder;
Modelo de participação de
Portugal
Maior parte é de caráter consultivo;
Se centra na discussão sem que implique em
orçamentos e prioridades de investimento;
Em alguns casos como em Palmela e São Braz de
Alportel o processo inicial é parte de uma proposta
elaborada e enviada ao executivo.
Lisboa e Sesimbra
Implementar no processo decisório sem definição de
orçamento;
Enfoque territorial com foco na dinâmica de
participação em debates de dimensão da vida local;
Prestação de contas pela internet.
São Braz de Alportel
Primeira experiência com crianças e jovens nas
escolas;
Desenho de execução ligado a administração;
Portugal tem feito workshops apresentando o OP
como elemento constitucional de mudança de curso
na governança territorial;
Sem regulamento e mal formalizado;
Criação de diálogo e legitimidade política.
O orçamento em Buenos Aires
Artigo inclui implementação na participação orçamentária
mas nada foi feito até 2002 quando OP é formalizado num
contexto de descrédito social pelos representantes
políticos;
No projeto piloto 4500 participaram identificando 338
prioridades que foram incorporadas ao orçamento;
Sinaliza o que deve ser feito mas não impõe dinheiro, mas
sim classifica como usar o dinheiro para prioridades;
Falta de interesse civil;
Foi usado como política de reafirmação do governo.
Conclusão
“A participação do cidadão qualifica os processos decisórios,
tornado-os mais legítimos e, principalmente, aumenta a
eficiência administrativa do próprio estado. O processo
tem como resultado uma transformação do cidadão que
participa dos espaços institucionais, que passa a lidar com
especificidades da gestão pública que eles até então
desconheciam, bem como dos quadros técnicos e
administrativos envolvidos, que tem que adaptar suas
formas de comunicação para transmitir as informações
necessárias aos leigos que participam do processo.”
Eleonora Schetti e Eduardo Moreira
Orçamento Participativo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teste Diagnóstico
Teste DiagnósticoTeste Diagnóstico
Teste Diagnóstico
duartealbuquerque
 
A saturação das infra estruturas
A saturação das infra estruturasA saturação das infra estruturas
A saturação das infra estruturas
RicardoFilipe95
 
Angola!
Angola!Angola!
1205
12051205
1205
Pelo Siro
 
GEO - TEMA D
GEO - TEMA DGEO - TEMA D
GEO - TEMA D
Luís Ferreira
 
ExpansãO Urbana
ExpansãO UrbanaExpansãO Urbana
ExpansãO Urbana
Mena Varandas
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentável
PedroFrancisco84
 
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
Viegas Fernandes da Costa
 
Relatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metaisRelatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metais
francisogam
 
áTomos, moléculas e iões final
áTomos, moléculas e iões finaláTomos, moléculas e iões final
áTomos, moléculas e iões final
Isadora Girio
 
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosSISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
Andre Dantas
 
GEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURAGEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURA
Luís Ferreira
 
migrações geografia
migrações geografiamigrações geografia
migrações geografia
lidia76
 
Iões
IõesIões
Taxa bruta natalidade
Taxa bruta natalidadeTaxa bruta natalidade
Taxa bruta natalidade
Diabzie
 
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
guest3d1814
 
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 anoGramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
Pedro Rocha Da Silva
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
cesanto
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
8ºC
 
Projeções cartográficas
Projeções cartográficasProjeções cartográficas
Projeções cartográficas
João José Ferreira Tojal
 

Mais procurados (20)

Teste Diagnóstico
Teste DiagnósticoTeste Diagnóstico
Teste Diagnóstico
 
A saturação das infra estruturas
A saturação das infra estruturasA saturação das infra estruturas
A saturação das infra estruturas
 
Angola!
Angola!Angola!
Angola!
 
1205
12051205
1205
 
GEO - TEMA D
GEO - TEMA DGEO - TEMA D
GEO - TEMA D
 
ExpansãO Urbana
ExpansãO UrbanaExpansãO Urbana
ExpansãO Urbana
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentável
 
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...
 
Relatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metaisRelatório da experiência de metais
Relatório da experiência de metais
 
áTomos, moléculas e iões final
áTomos, moléculas e iões finaláTomos, moléculas e iões final
áTomos, moléculas e iões final
 
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosSISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
 
GEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURAGEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURA
 
migrações geografia
migrações geografiamigrações geografia
migrações geografia
 
Iões
IõesIões
Iões
 
Taxa bruta natalidade
Taxa bruta natalidadeTaxa bruta natalidade
Taxa bruta natalidade
 
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
Resumos De Indicadores DemográFicos (2)
 
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 anoGramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
 
Projeções cartográficas
Projeções cartográficasProjeções cartográficas
Projeções cartográficas
 

Destaque

Orçamento Participativo
Orçamento ParticipativoOrçamento Participativo
Orçamento Participativo
Ericson Baptista
 
Cartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento ParticipativoCartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento Participativo
CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Sildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento ParticipativoSildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento Participativo
Higor Victor
 
Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011
Diário do Comércio - MG
 
Cartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento PúblicoCartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento Público
CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Cartilha porto alegre
Cartilha porto alegreCartilha porto alegre
Cartilha porto alegre
Paulo Rosa
 
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULARORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
Professora Josete
 
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
André Luís M. S. Leão
 
Orcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismoOrcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismo
Edinho Silva
 
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Portal Alarde - Informação Sem Maquiagem
 
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidoresAplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Leandro Schmidt
 
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Ezequiel Ferreira de Jesus
 
Orçamento público orçamento no brasil
Orçamento público   orçamento no brasilOrçamento público   orçamento no brasil
Orçamento público orçamento no brasil
JokerLoble
 
Sus Aula2
Sus Aula2Sus Aula2
Sus Aula2
Tania Fonseca
 
Livros para baixar 4shared
Livros para baixar 4sharedLivros para baixar 4shared
Livros para baixar 4shared
Edna Andrade
 

Destaque (17)

Orçamento Participativo
Orçamento ParticipativoOrçamento Participativo
Orçamento Participativo
 
Cartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento ParticipativoCartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento Participativo
 
Sildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento ParticipativoSildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento Participativo
 
Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
 
Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011
 
Cartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento PúblicoCartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento Público
 
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
 
Cartilha porto alegre
Cartilha porto alegreCartilha porto alegre
Cartilha porto alegre
 
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULARORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
 
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
 
Orcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismoOrcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismo
 
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
 
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidoresAplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
 
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
 
Orçamento público orçamento no brasil
Orçamento público   orçamento no brasilOrçamento público   orçamento no brasil
Orçamento público orçamento no brasil
 
Sus Aula2
Sus Aula2Sus Aula2
Sus Aula2
 
Livros para baixar 4shared
Livros para baixar 4sharedLivros para baixar 4shared
Livros para baixar 4shared
 

Semelhante a Orçamento Participativo

Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
julinumber
 
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Donguto
 
Sistema PGLP básico
Sistema PGLP básicoSistema PGLP básico
Sistema PGLP básico
Larissa Pereira Mayer
 
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodartApontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Cristiano Bodart
 
Estatuto da cidade
Estatuto da cidadeEstatuto da cidade
Estatuto da cidade
Helena Simões Moraes
 
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
Development Workshop Angola
 
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Carlos Elson
 
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
Development Workshop Angola
 
Estudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recifeEstudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recife
Gilson Ferreira
 
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
Samuel Barros
 
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017 Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
institutoethos
 
12.2.10. #2 francisco costa
12.2.10. #2 francisco costa12.2.10. #2 francisco costa
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de basePowerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Gianfrancesco Costantini
 
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
Development Workshop Angola
 
A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara
Demetrio Carneiro
 
Carta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do IpufCarta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do Ipuf
diario_catarinense
 
Prodep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresentProdep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresent
Haydee Svab
 
Tue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho PortTue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho Port
icgfmconference
 
Milani
MilaniMilani

Semelhante a Orçamento Participativo (20)

Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
 
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
 
Sistema PGLP básico
Sistema PGLP básicoSistema PGLP básico
Sistema PGLP básico
 
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodartApontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
 
Estatuto da cidade
Estatuto da cidadeEstatuto da cidade
Estatuto da cidade
 
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
 
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
 
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
 
Estudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recifeEstudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recife
 
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
 
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017 Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
 
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
 
12.2.10. #2 francisco costa
12.2.10. #2 francisco costa12.2.10. #2 francisco costa
12.2.10. #2 francisco costa
 
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de basePowerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
 
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
 
A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara
 
Carta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do IpufCarta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do Ipuf
 
Prodep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresentProdep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresent
 
Tue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho PortTue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho Port
 
Milani
MilaniMilani
Milani
 

Último

educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 

Último (20)

educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 

Orçamento Participativo

  • 1.
  • 2.
  • 3. Extensa Participação: OP Objetivo: Busca-se incluir os cidadãos em um processo de tomada de decisão vinculada a gestão da administração. Participação: Não é feita uma seleção prévia dos participantes, Mas o conjunto da população é convidado a participar nas assembléias de forma popular.
  • 4. Três fases do OP 1º: ( A democracia de Base) Apresentar o processo. Prestar contas das decisões tomadas no ano anterior e fixar regras internas participativamente. 2 º (Justiça Social) Recolher, mediante deliberação em assembléias públicas, as propostas dos cidadãos. 3º (Controle cidadão) destina-se a decisão final para apresentar um proposta conjunta á administração.
  • 5. Custos Processo de seleção dos particip. Vinculação com processo político Vantagens inconvenientes Alto: reorganização de recursos e organização da administração participação Voluntária e sem seleção prévia. Em algumas experiências na Europa há uma escolha aleatória dos Particip. Não são vinculantes, mas ao ser uma iniciativa da administração estão intimamente vinculados ás decisões públicas -Participam muito mais cidadãos e há um alto grau de envolvimento no processos públicos. - Grande envolvimento e educação cívica dos que participam É um instrumento que requer um grande envolvimento da administração e dos representantes políticos -Existe muita participação mas não se rege por princípios participativos
  • 6. Orçamento Público Planejamento e execução das finanças públicas; Primeiros relatos: 1215 (Inglaterra) e 1879 (França); No Brasil: 1824: Primeira Carta Magna; 1830: Império; Em seguida sofre pequenas alterações; 1967: Competência retirada do Congresso Nacional; 1988: Discussão volta ao Congresso e ocorre a descentralização do poder.
  • 7. Orçamento Público Segundo a Constituição de 1888: Lei formal > Executivo prevê > Legislativo autoriza; Formada pelo Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária Anual (LOA) e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Orçamento Participativo: Repolitização do discurso do Orçamento Público; Possibilitado pela maior autonomia política, fiscal e administrativa dos municípios.
  • 8.
  • 9. Porto Alegre Em 1889 a “Frente Popular” assume o poder; Situação orçamentária desfavorável; Receita comprometida com pagamento dos servidores; Pressão popular; Carências materiais acumuladas; Ênfase nos conselhos populares > trabalhadores; Executivo não possuía método de planejamento participativo eficaz;
  • 10. Porto Alegre Secr. de Planejamento Municipal inicia discussão: Reuniões informativas; Eleição de representantes de 5 regiões > 16 microrregiões; Discussão de propostas (Representantes + Técnicos); Insatisfação dos representantes comunitários; Comissão > 16 representantes + técnicos > Plano de Obras > 12,6% dos investimentos para 1990; Out/Nov são decididas as obras prioritárias.
  • 11. Porto Alegre Discussão OP 1991 Assembléias Populares (16 microrregiões); Prestação de contas; Indicação de 2 representantes; Escolha das microrregiões com mais recursos; Plano de Investimentos é impresso e distribuído;
  • 12. Porto Alegre Necessidade de reorganização dos órgãos públicos; 1989: GALPAN (Gabinete de Planejamento) CRC (Centro de Relações com a Comunidade); 1990: CROP (Coordenador Regional do OP); 1991: PI (Plano de Investimentos); COP (Conselho do Orçamento Público).
  • 13. Porto Alegre Pouca presença da Câmara de Vereadores; Constrangimento > Presença popular; Necessidade de indisposição com Executivo e População em geral;
  • 14. Belo Horizonte OP Regional (1993); OP Habitação (1996); Famílias cadastradas na Secretaria de Habitação; Prioridade da construção de moradias; OP Digital (2006);
  • 15. Belo Horizonte OP Regional Abertura Municipal > Prefeito > Divulgação da verba; 1ª Rodada de Assembléias (apresenta verba); Fórum da sub-regional (indicação das obras); 2ª Rodada de Assembléias (prioridades, delegados); Caravana de Prioridades (visita aos locais); Fórum Regional (planilha de custos e escolha); Encontro Municipal.
  • 16. Belo Horizonte OP Digital Escolha bianual de obras abrangentes; Busca envolver classe média e jovens; Redução de gastos de participação; Envolve a escolha de uma entre cinco obras; Uso da Internet e telefonia; Presença de programas de inclusão digital e unidade móvel de votação; Plano de mobilização e divulgação;
  • 17.
  • 18. OP na Itália País 67% urbano e com concentração de pessoas em poucas cidade; Várias “Itálias” dentro do país; Constituição prevendo pouca participação; Legislação demorou a reconhecer o papel ativo do cidadão; Poder concentrado.
  • 19. 2002/2003 A primeira geração Influência do II Fórum Social Mundial em Porto Alegre e II Fórum das Autoridades Locais para a inclusão social(FAL); OP é assunto na web; Aparece a experiência de Grotammare que servirá de base para a Itália.
  • 20. Grotammare Cidade de 15 mil hab.; Instância administrativa originada do “Solidariedade e participação"; Em 2002 com a crise de econômica, as pessoas voltam a atenção para a prática do movimento; A partir de 2003 além discutir os participantes começam a votar em questões relevantes. Dinamiza a interação social e faz do cidadão ativo junto ao governo ao incluí-lo no processo administrativo.
  • 21. Formato do OP de Grotammare 2 turnos com 7 assembléias de bairro abertas a todos; No primeiro turno ocorrem a formação do elenco de solicitações filtra-se com uma analise da viabilidade; Mesa de porta vozes eleitos, técnicos e representantes políticos dividem as prioridades do cidadão para ano seguinte e manutenção(imediato); No segundo turno ocorre a resposta dos órgãos técnicos e o cidadão escolhe as prioridades.
  • 22. PIEVE EMANUELE 1993 cidadão não confiam na administração por culpa da corrupção; 2002 PIEVE ALEGRE nos modelos de Porto Alegre; O mérito está na escolha clara de regulação com lei orgânica e adoção de praxis administrativa e documento anual produzido pela câmara dos vereadores.
  • 23. Processo de Pieve Coleta de propostas e necessidades em assembléias; Viabilidade; Prioridades; Aprovação do orçamento; Fim do ano resposta.
  • 24. Adições no modelo italiano No município de Roma XI foram incluídos todos que vivem no local, incluindo estrangeiros; Lazio e Toscana tentaram incluir jovens com campanhas envolvendo sites de relacionamento deu abertura para financiamentos externos;
  • 25. A segunda geração Enquanto a primeira geração está mais ligada a Porto Alegre a segunda estão mais ligada a um percurso participativo mais realista; Aumento da popularidade do OP; O princípio de inovação deu lugar a preocupação dos processos técnicos, discussão sobre formalização; Metodologias e instrumentos procedimentais reais; Tentou ligar se mais as tradições socioinstitucionais do país a partir de instituição participativas e não de administração;
  • 26. Modena e a inclusão Caso único na Itália com forte apelo participativo instigado pelo governo; Orçamento planejado para 4 anos; Divisão em territórios; Webcam para uso de diálogo com aqueles que não podem comparecer; Material informativo produzido em várias linguagens.
  • 27. OP em Modena Assembléias em que cidadãos apresentam propostas e intervém; Mesa de confronto onde atores políticos, técnicos e porta vozes populares nomeados esboçam uma grade relativa à viabilidade legal, técnica e financeira de cada hipótese em questão; Prestação de contas é exigida e fica a cargo das assembléias;
  • 28. OP em Modena Tarefa de decisão final é do executivo; Controle do processo é feito pela câmara de vereadores; É importante porque voltou para a transparência nos processos e repensa mecanismos.
  • 29. Os problemas na segunda geração Justiça social não clara; Sem empenho para com regiões frágeis; Não existe muita igualdade de gênero; Difícil de tirar responsabilidades da cultura da representatividade; Desenvolvimento das estruturas administrativas incompleta; Qualificação x Participação;
  • 30. O orçamento participativo em Portugal Divisão territorial em municípios e freguesias; Cada freguesia tem um presidente eleito; O poder não acompanhou o povo e a classe política se considera legitimada pelo processo eleitoral; Corrupção nas autarquias; Apatia dos cidadãos; Participação é normalmente um processo pouco espontânea; Descentralização do estado por meio da modificação da administração não criou ruptura suficiente com estrutura centralista de poder;
  • 31. Modelo de participação de Portugal Maior parte é de caráter consultivo; Se centra na discussão sem que implique em orçamentos e prioridades de investimento; Em alguns casos como em Palmela e São Braz de Alportel o processo inicial é parte de uma proposta elaborada e enviada ao executivo.
  • 32. Lisboa e Sesimbra Implementar no processo decisório sem definição de orçamento; Enfoque territorial com foco na dinâmica de participação em debates de dimensão da vida local; Prestação de contas pela internet.
  • 33. São Braz de Alportel Primeira experiência com crianças e jovens nas escolas; Desenho de execução ligado a administração; Portugal tem feito workshops apresentando o OP como elemento constitucional de mudança de curso na governança territorial; Sem regulamento e mal formalizado; Criação de diálogo e legitimidade política.
  • 34. O orçamento em Buenos Aires Artigo inclui implementação na participação orçamentária mas nada foi feito até 2002 quando OP é formalizado num contexto de descrédito social pelos representantes políticos; No projeto piloto 4500 participaram identificando 338 prioridades que foram incorporadas ao orçamento; Sinaliza o que deve ser feito mas não impõe dinheiro, mas sim classifica como usar o dinheiro para prioridades; Falta de interesse civil; Foi usado como política de reafirmação do governo.
  • 35.
  • 36. Conclusão “A participação do cidadão qualifica os processos decisórios, tornado-os mais legítimos e, principalmente, aumenta a eficiência administrativa do próprio estado. O processo tem como resultado uma transformação do cidadão que participa dos espaços institucionais, que passa a lidar com especificidades da gestão pública que eles até então desconheciam, bem como dos quadros técnicos e administrativos envolvidos, que tem que adaptar suas formas de comunicação para transmitir as informações necessárias aos leigos que participam do processo.” Eleonora Schetti e Eduardo Moreira