O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
Conjunções coordenação - subordinação - orações sub. adverbiais.Aires Jones
O documento discute os tipos de conjunções e orações coordenadas e subordinadas. Apresenta as principais conjunções subordinativas que introduzem orações subordinadas adverbiais, incluindo causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais.
O documento discute os tipos de orações subordinadas substantivas e suas funções. Explica que essas orações podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, complemento nominal ou aposto na oração principal. Também diferencia orações substantivas objetivas indiretas de completivas nominais.
Este documento discute as orações subordinadas substantivas, que exercem funções de substantivos em relação à oração principal. Ele classifica as subordinadas substantivas em subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, predicativas, completivas nominais e apositivas. O documento também explica as estruturas gramaticais e conjunções usadas em cada tipo de subordinada substantiva.
1. O documento analisa as estruturas de orações principais e como elas determinam a função sintática de orações subordinadas substantivas.
2. São apresentadas as seis funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer - subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, predicativa, completiva nominal e apositiva - dependendo da estrutura da oração principal.
3. Quadros resumem cada estrutura da oração principal e a correspondente função da oração subordinada substantiva.
8ª SéRie - Novo Slide Sobre Orações Subordinadas Substantivas.Marcos Emídio
O documento apresenta um resumo sobre orações subordinadas substantivas, explicando suas características e classificações. São apresentadas seis tipos de orações subordinadas substantivas: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa e apositiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute os tipos de orações subordinadas. Resume:
1) As orações subordinadas podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais, dependendo da função que desempenham na oração principal.
2) As substantivas podem ser subjetivas, objetivas, completivas ou outras, enquanto as adjetivas modificam substantivos e as adverbiais indicam circunstâncias.
3) Exemplos ilustram como reconhecer cada tipo de oração subordinada pela função que exercem e pela conjunção ou termo introdutório.
Orações subordinadas Substantivas e AdjetivasDealdyPony
O documento descreve os tipos principais de orações subordinadas substantivas e adjetivas. As substantivas incluem subjetivas, objetivas diretas e indiretas, apositivas, predicativas e completivas nominais. As adjetivas podem ser restritivas ou explicativas e funcionam como adjuntos adnominais.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
Conjunções coordenação - subordinação - orações sub. adverbiais.Aires Jones
O documento discute os tipos de conjunções e orações coordenadas e subordinadas. Apresenta as principais conjunções subordinativas que introduzem orações subordinadas adverbiais, incluindo causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais.
O documento discute os tipos de orações subordinadas substantivas e suas funções. Explica que essas orações podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, complemento nominal ou aposto na oração principal. Também diferencia orações substantivas objetivas indiretas de completivas nominais.
Este documento discute as orações subordinadas substantivas, que exercem funções de substantivos em relação à oração principal. Ele classifica as subordinadas substantivas em subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, predicativas, completivas nominais e apositivas. O documento também explica as estruturas gramaticais e conjunções usadas em cada tipo de subordinada substantiva.
1. O documento analisa as estruturas de orações principais e como elas determinam a função sintática de orações subordinadas substantivas.
2. São apresentadas as seis funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer - subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, predicativa, completiva nominal e apositiva - dependendo da estrutura da oração principal.
3. Quadros resumem cada estrutura da oração principal e a correspondente função da oração subordinada substantiva.
8ª SéRie - Novo Slide Sobre Orações Subordinadas Substantivas.Marcos Emídio
O documento apresenta um resumo sobre orações subordinadas substantivas, explicando suas características e classificações. São apresentadas seis tipos de orações subordinadas substantivas: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa e apositiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute os tipos de orações subordinadas. Resume:
1) As orações subordinadas podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais, dependendo da função que desempenham na oração principal.
2) As substantivas podem ser subjetivas, objetivas, completivas ou outras, enquanto as adjetivas modificam substantivos e as adverbiais indicam circunstâncias.
3) Exemplos ilustram como reconhecer cada tipo de oração subordinada pela função que exercem e pela conjunção ou termo introdutório.
Orações subordinadas Substantivas e AdjetivasDealdyPony
O documento descreve os tipos principais de orações subordinadas substantivas e adjetivas. As substantivas incluem subjetivas, objetivas diretas e indiretas, apositivas, predicativas e completivas nominais. As adjetivas podem ser restritivas ou explicativas e funcionam como adjuntos adnominais.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas como aquelas que exercem a função de um substantivo na oração principal e lista suas possíveis classificações: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, predicativa, completiva nominal e apositiva. Ele também fornece exemplos de estruturas básicas de orações principais que requerem cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, classificando-as em 7 tipos com base em sua função na oração principal: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa, apositiva e agente da passiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva e como elas funcionam sintaticamente em relação à oração principal.
O documento descreve os tipos de períodos compostos por coordenação e classifica as orações coordenadas. Apresenta cinco tipos de orações coordenadas sindéticas com exemplos e conjunções características, e discute o uso da vírgula entre orações coordenadas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, que são orações que exercem funções sintáticas de substantivos na oração principal. Apresenta exemplos de orações subordinadas funcionando como sujeito, objeto e complemento nominal e classifica-as de acordo com sua função sintática. Também discute formas verbais desenvolvidas e reduzidas nas orações subordinadas e fornece mais exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute as diferentes classes de orações subordinadas - substantivas, adjetivas e adverbiais. Detalha os tipos de orações subordinadas adverbiais, como causais, comparativas, concessivas e outras. Também explica os tipos de orações subordinadas substantivas, como subjetivas, objetivas diretas e indiretas.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
O documento discute os diferentes tipos de orações subordinadas e coordenadas, incluindo suas funções sintáticas. Apresenta os três tipos de orações subordinadas - substantivas, adjetivas e adverbiais - e explica cada uma delas com exemplos. Também explica os tipos de orações coordenadas sindéticas e assindéticas.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, explicando suas funções sintáticas como sujeito, predicado, objeto direto, objeto indireto e complemento nominal. Apresenta exemplos de cada tipo de oração subordinada substantiva e discute suas formas reduzidas e estruturas básicas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, explicando que: 1) Elas podem exercer funções sintáticas de sujeito, objeto ou predicativo; 2) São introduzidas principalmente por "que" ou "se"; 3) Podem ser reconhecidas por poderem substituir um substantivo.
O documento explica os conceitos de período composto por coordenação e oração coordenada. Um período composto por coordenação contém orações coordenadas, que são orações independentes sintaticamente. As orações coordenadas podem ser classificadas em assindéticas, sem conjunção, ou sindéticas, com conjunção, e estas últimas são categorizadas de acordo com o sentido que transmitem.
Este documento descreve as orações subordinadas substantivas e sua classificação. As orações subordinadas substantivas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, completiva nominal ou apositiva da oração principal. Essas orações geralmente são introduzidas por conjunções como "que" e "se". O documento também apresenta exemplos de cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute os conceitos de frase, oração e período, explicando as diferenças entre períodos simples e compostos e os tipos de relações entre orações em períodos compostos: coordenação e subordinação. Aprendemos também sobre as principais classes de orações subordinadas substantivas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, que desempenham a função de substantivo na oração principal. São apresentados 6 tipos de orações subordinadas substantivas: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa e apositiva. Dicas são fornecidas para identificar cada tipo, incluindo substituir a subordinada por um substantivo e verificar a função sintática.
O documento explica que pronomes relativos iniciam orações subordinadas adjetivas, que desempenham a mesma função sintática de um adjetivo na oração principal. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo do sentido que trazem para o texto, e podem aparecer em forma desenvolvida ou reduzida.
O documento discute diferentes tipos de orações subordinadas:
1) Orações subordinadas substantivas, que podem ser completivas ou relativas;
2) Orações subordinadas adjetivas, que modificam nomes e são introduzidas por palavras relativas;
3) Orações subordinadas adverbiais, que modificam verbos, adjetivos ou outras orações e são introduzidas por conjunções e advérbios.
O documento descreve as diferenças entre orações subordinadas e coordenadas. As subordinadas exercem função sintática em relação à oração principal, enquanto as coordenadas não exercem função entre si. O texto também lista os tipos de orações subordinadas substantivas e adverbiais.
1) O documento discute orações subordinadas adjetivas e apresenta exemplos destas orações extraídos de um poema.
2) É explicado que orações subordinadas adjetivas caracterizam um substantivo da oração principal, podendo ser classificadas como restritivas ou explicativas.
3) São apresentados exemplos e definições de outras classes de orações subordinadas, como adverbiais e seus tipos (causais, condicionais etc).
Estes slides se destinam a todos os interessados em compreender melhor as orações suborinadas substantivas. Espero que sejam úteis. O arquivo está protegido por senha apenas para em caso de alteração.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele classifica nove tipos de orações subordinadas adverbiais de acordo com a função que desempenham: causal, consecutiva, condicional, concessiva, conformativa, comparativa, final, temporal e proporcional. Ele também discute conjunções e exemplos para cada tipo.
O documento discute o uso do presente do subjuntivo em português. Explica como conjugar verbos no presente do subjuntivo, apresenta casos que exigem o uso do subjuntivo e fornece exemplos para praticar a conjugação e identificar quando deve ser usado.
O documento discute o uso do presente do subjuntivo em português. Explica como conjugar verbos no presente do subjuntivo, apresenta casos que exigem o uso do subjuntivo e fornece exemplos para praticar a conjugação e identificar quando deve ser usado.
O documento discute os principais termos que compõem a oração, divididos em termos essenciais (sujeito e predicado), termos integrantes (complemento verbal, complemento nominal e agente da passiva) e termos acessórios (adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto). Exemplos são fornecidos para ilustrar cada um desses termos e suas funções na oração.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas como aquelas que exercem a função de um substantivo na oração principal e lista suas possíveis classificações: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, predicativa, completiva nominal e apositiva. Ele também fornece exemplos de estruturas básicas de orações principais que requerem cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, classificando-as em 7 tipos com base em sua função na oração principal: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa, apositiva e agente da passiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva e como elas funcionam sintaticamente em relação à oração principal.
O documento descreve os tipos de períodos compostos por coordenação e classifica as orações coordenadas. Apresenta cinco tipos de orações coordenadas sindéticas com exemplos e conjunções características, e discute o uso da vírgula entre orações coordenadas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, que são orações que exercem funções sintáticas de substantivos na oração principal. Apresenta exemplos de orações subordinadas funcionando como sujeito, objeto e complemento nominal e classifica-as de acordo com sua função sintática. Também discute formas verbais desenvolvidas e reduzidas nas orações subordinadas e fornece mais exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute as diferentes classes de orações subordinadas - substantivas, adjetivas e adverbiais. Detalha os tipos de orações subordinadas adverbiais, como causais, comparativas, concessivas e outras. Também explica os tipos de orações subordinadas substantivas, como subjetivas, objetivas diretas e indiretas.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
O documento discute os diferentes tipos de orações subordinadas e coordenadas, incluindo suas funções sintáticas. Apresenta os três tipos de orações subordinadas - substantivas, adjetivas e adverbiais - e explica cada uma delas com exemplos. Também explica os tipos de orações coordenadas sindéticas e assindéticas.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, explicando suas funções sintáticas como sujeito, predicado, objeto direto, objeto indireto e complemento nominal. Apresenta exemplos de cada tipo de oração subordinada substantiva e discute suas formas reduzidas e estruturas básicas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, explicando que: 1) Elas podem exercer funções sintáticas de sujeito, objeto ou predicativo; 2) São introduzidas principalmente por "que" ou "se"; 3) Podem ser reconhecidas por poderem substituir um substantivo.
O documento explica os conceitos de período composto por coordenação e oração coordenada. Um período composto por coordenação contém orações coordenadas, que são orações independentes sintaticamente. As orações coordenadas podem ser classificadas em assindéticas, sem conjunção, ou sindéticas, com conjunção, e estas últimas são categorizadas de acordo com o sentido que transmitem.
Este documento descreve as orações subordinadas substantivas e sua classificação. As orações subordinadas substantivas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, completiva nominal ou apositiva da oração principal. Essas orações geralmente são introduzidas por conjunções como "que" e "se". O documento também apresenta exemplos de cada tipo de oração subordinada substantiva.
O documento discute os conceitos de frase, oração e período, explicando as diferenças entre períodos simples e compostos e os tipos de relações entre orações em períodos compostos: coordenação e subordinação. Aprendemos também sobre as principais classes de orações subordinadas substantivas.
O documento discute orações subordinadas substantivas, que desempenham a função de substantivo na oração principal. São apresentados 6 tipos de orações subordinadas substantivas: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa e apositiva. Dicas são fornecidas para identificar cada tipo, incluindo substituir a subordinada por um substantivo e verificar a função sintática.
O documento explica que pronomes relativos iniciam orações subordinadas adjetivas, que desempenham a mesma função sintática de um adjetivo na oração principal. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo do sentido que trazem para o texto, e podem aparecer em forma desenvolvida ou reduzida.
O documento discute diferentes tipos de orações subordinadas:
1) Orações subordinadas substantivas, que podem ser completivas ou relativas;
2) Orações subordinadas adjetivas, que modificam nomes e são introduzidas por palavras relativas;
3) Orações subordinadas adverbiais, que modificam verbos, adjetivos ou outras orações e são introduzidas por conjunções e advérbios.
O documento descreve as diferenças entre orações subordinadas e coordenadas. As subordinadas exercem função sintática em relação à oração principal, enquanto as coordenadas não exercem função entre si. O texto também lista os tipos de orações subordinadas substantivas e adverbiais.
1) O documento discute orações subordinadas adjetivas e apresenta exemplos destas orações extraídos de um poema.
2) É explicado que orações subordinadas adjetivas caracterizam um substantivo da oração principal, podendo ser classificadas como restritivas ou explicativas.
3) São apresentados exemplos e definições de outras classes de orações subordinadas, como adverbiais e seus tipos (causais, condicionais etc).
Estes slides se destinam a todos os interessados em compreender melhor as orações suborinadas substantivas. Espero que sejam úteis. O arquivo está protegido por senha apenas para em caso de alteração.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele classifica nove tipos de orações subordinadas adverbiais de acordo com a função que desempenham: causal, consecutiva, condicional, concessiva, conformativa, comparativa, final, temporal e proporcional. Ele também discute conjunções e exemplos para cada tipo.
O documento discute o uso do presente do subjuntivo em português. Explica como conjugar verbos no presente do subjuntivo, apresenta casos que exigem o uso do subjuntivo e fornece exemplos para praticar a conjugação e identificar quando deve ser usado.
O documento discute o uso do presente do subjuntivo em português. Explica como conjugar verbos no presente do subjuntivo, apresenta casos que exigem o uso do subjuntivo e fornece exemplos para praticar a conjugação e identificar quando deve ser usado.
O documento discute os principais termos que compõem a oração, divididos em termos essenciais (sujeito e predicado), termos integrantes (complemento verbal, complemento nominal e agente da passiva) e termos acessórios (adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto). Exemplos são fornecidos para ilustrar cada um desses termos e suas funções na oração.
O documento descreve o que é um sujeito na oração, definindo-o como o termo que suporta a afirmação feita pelo predicado. Ele também classifica os sujeitos em três tipos: simples (um único núcleo), composto (dois ou mais núcleos) e desinencial (não explícito mas identificado pela terminação do verbo).
Material preparado pelo Prof. Diógenes Felipe, sobre Estudo das Conjunções Subordinativas, feita para os seus alunos da 9a. série do Colégio Espaço Aberto, sede Papicu
O documento contém 10 questões sobre gramática da língua portuguesa, incluindo vocabulário, acentuação, formação de palavras e emprego de pronomes. As questões testam a compreensão de conceitos gramaticais como número de fonemas versus letras, derivação sufixal, graus de comparação e desinências indicadoras de gênero e número.
1) Os termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado.
2) O sujeito é o elemento do qual se diz algo e é o ser que pratica ou recebe a ação expressa pelo verbo.
3) Existem vários tipos de sujeito como sujeito simples ou composto, implícito, indeterminado e orações sem sujeito quando se referem a fenômenos da natureza ou uso de certos verbos como haver, fazer ou estar.
O documento discute os principais termos da análise sintática, incluindo termos essenciais como sujeito, predicado e objetos; termos integrantes como complementos nominais e verbais; e termos acessórios como adjuntos adverbiais e adnominais.
Este documento fornece uma lista de palavras e expressões em português frequentemente mal utilizadas, juntamente com as formas corretas, e explica a origem de expressões idiomáticas como "nas coxas", "voto de Minerva" e "a ver navios". O texto visa ajudar os leitores a melhorarem o uso da língua portuguesa.
O documento contrasta linguagem literária e não literária, fornecendo exemplos de cada uma. A linguagem literária usa conotação para transmitir significados implícitos, enquanto a não literária se baseia na denotação para comunicar informações de forma objetiva.
O documento discute a linguagem literária e vários recursos estilísticos, incluindo o uso de imagens, comparações, metáforas e o sentido conotativo das palavras. É apresentado um poema de Cacaso que usa a metáfora de "todo mundo é toureiro" para representar como as pessoas escolhem enfrentar os desafios da vida.
Garrett foi um escritor português do século XIX considerado o mais completo de seu tempo. Foi um pioneiro do Romantismo em Portugal e reformou o teatro e a prosa portuguesa. Também teve uma carreira política ativa marcada por exílios devido às suas ideias liberais.
O texto diferencia textos literários de não literários, indicando que os não literários falam do mundo real de forma analítica e informativa para orientar ações, enquanto os literários constroem um mundo ficcional para compartilhar visões do escritor. A seguir, apresenta definições de literatura feitas por Aristóteles, Leconte de Lisle, Hypolite Taine e Luis de Bonald.
Slide sobre o Romantismo, este grande movimento ocorreu em nossa Literatura, um slide muito bem preparado para apresentação de forma rápida e bem explicativa!!!
Referência:marllus
O documento discute características da literatura barroca no Brasil colonial em 4 frases ou menos. Aborda o contexto sociocultural do período, com destaque para os centros econômicos de Bahia e Pernambuco, e características formais como o uso de figuras de linguagem como a metáfora, antítese e hipérbole para refletir a tensão e dualidade do homem barroco.
O documento discute as conjunções coordenativas e subordinativas na língua portuguesa. Inclui exercícios para completar frases usando conjunções coordenativas como "e" e "ou", e subordinativas como "porque" e "quando". Também inclui instruções para identificar diferentes tipos de conjunções em frases dadas.
A literatura é definida como a arte da palavra escrita ou falada, que permite criar e recriar a realidade. Ela tem funções como provocar emoção, escapismo, arte pela arte, crítica social e diversão. Vários autores discutem a relação entre literatura e outras artes como pintura e escultura.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
O documento apresenta noções básicas sobre literatura, definindo-a como uma imitação da realidade através da palavra. Explora suas funções, como evasão, diversão e compromisso social, e diferencia textos literários de não literários. Apresenta exemplos de obras literárias brasileiras canonizadas e discute gêneros, formas e estilos literários.
Este documento discute os tipos de sujeito em português: sujeito simples, composto e nulo (subentendido, indeterminado ou expletivo). O sujeito é aquele que pratica ou é atribuído uma ação e normalmente está à esquerda do verbo.
Este documento fornece uma revisão dos principais termos e conceitos de sintaxe, incluindo os elementos essenciais e integrantes da oração, os tipos de sujeito e predicado, vozes verbais e complementos.
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 103-104luisprista
Este documento contém definições de termos relacionados a sensualidade e desejo sexual, como "lascivo", "libidinoso" e "fogoso". Também resume partes de um poema que descrevem os olhos de Marta como mais expressivos de sua volúpia do que as palavras em sua carta.
Gramática - Predicação Verbal e Complementos VerbaisCarson Souza
O documento discute a predicação verbal e complementos verbais. Apresenta:
1) Definições de predicado e tipos de verbos no predicado - transitivos, intransitivos, de ligação.
2) Exemplos e explicações detalhadas sobre objetos diretos, indiretos e preposicionados.
3) Resumo sobre as características dos objetos e quadro sobre os tipos de verbos.
4) Exercícios para treino sobre os tópicos apresentados.
O documento discute conceitos de sintaxe, incluindo frase, oração e período. Também classifica os termos essenciais da oração como sujeito e predicado, e analisa termos como adjuntos, objetos diretos e complementos nominais.
O documento discute conceitos de sintaxe como frase, oração e período. Explica termos essenciais como sujeito, predicado, verbos transitivos e intransitivos. Classifica os sujeitos e predicados e define termos como objeto direto, objeto indireto e complemento nominal.
Este documento apresenta uma aula sobre períodos compostos e orações subordinadas. Discute as diferenças entre orações coordenadas e subordinadas, e fornece exemplos de cada tipo de oração subordinada substantiva. Por fim, apresenta exercícios sobre classificação de orações.
Sujeito e predicado completo e atividadesSandra Paula
1) O documento descreve os principais termos essenciais da oração, como sujeito, predicado e complementos verbais.
2) Apresenta os tipos de sujeito, como simples, composto, oculto e indeterminado.
3) Discorre sobre os tipos de predicados, verbos de ligação, significativos, nominal e verbo-nominal.
O documento resume os principais conceitos sobre sintaxe e predicação verbal no português. Explica que os verbos podem ser de ligação ou significativos, e descreve as características e funções de sujeito, predicado, objetos direto e indireto, e adjuntos adverbiais na oração.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute conceitos de sintaxe, incluindo frase, oração e período. Também classifica os termos essenciais da oração como sujeito e predicado, e analisa termos como objeto direto, complemento nominal e adjuntos.
O documento discute conceitos gramaticais como substantivo, verbo, sujeito e concordância verbal. Explica que o substantivo dá nome a tudo que existe, verbo indica ação ou estado, e sujeito é o termo a que o verbo se refere. Também aborda regras de identificação do sujeito e exemplos de inversões na ordem das palavras.
O documento discute termos essenciais da sintaxe como sujeito, predicado e complementos verbais. Também aborda tipos de sujeito, predicação, vozes verbais e complementos nominais.
O documento descreve os principais termos da sintaxe da oração, incluindo sujeito, predicado e seus tipos. Também discute complementos verbais como objeto direto e indireto, e vozes verbais como ativa e passiva.
O documento discute as frases complexas, especificamente coordenação versus subordinação. Coordenação une orações independentes enquanto subordinação liga uma oração principal a uma subordinada que completa a principal. Também aborda categorias gramaticais, campos semânticos e relações lexicais.
Este documento discute a sintaxe da língua portuguesa segundo a gramática normativa. Apresenta os tipos de predicado, incluindo predicado verbal, nominal e verbonominal. Também explica os verbos de ligação e ação, como verbos transitivos e intransitivos, e os diferentes tipos de objetos na oração, como objetos diretos, indiretos e preposicionados. O objetivo é fornecer os termos essenciais para a análise sintática do período simples.
O documento resume os principais tipos de sujeito na língua portuguesa: sujeito simples, composto, elíptico, indeterminado. Também discute orações sem sujeito, que não constituem uma classificação de sujeito. Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute os principais elementos da oração e do período, incluindo:
1) O período pode ser simples ou composto e termina com pontuação.
2) Os termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado.
3) Existem diferentes tipos de sujeito e predicado, como sujeito simples ou composto, predicado nominal, verbal ou verbo-nominal.
O documento define sujeito e predicado como termos essenciais das orações. O sujeito é tudo aquilo que pratica uma ação, sofre uma ação ou apresenta um estado. Existem vários tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial. O predicado é tudo que se declara sobre o sujeito e também possui diferentes tipos como predicado verbal, nominal e verbo nominal.
Este documento apresenta conceitos básicos de sintaxe da língua portuguesa, incluindo frase, sujeito, predicado, complementos verbais e adjuntos. Discutem-se elementos como oração, período, voz ativa e passiva, transitividade verbal, e tipos de predicados e complementos.
O documento discute os principais termos essenciais e integrantes da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos e adjuntos. Também explica os tipos de sujeito, predicado, vozes verbais, complementos e adjuntos nominais e adverbiais.
Funções da linguagem - Teoria da comunicaçãoAires Jones
O documento discute as seis funções da linguagem segundo a teoria de Roman Jakobson: 1) Função referencial foca na informação; 2) Função emotiva expressa emoções; 3) Função conativa tenta persuadir o receptor; 4) Função poética enfatiza a forma da mensagem; 5) Função fática estabelece contato; 6) Função metalinguística fala sobre a própria linguagem.
O documento discute conceitos de intertextualidade como paráfrase e paródia. A paráfrase reafirma as ideias do texto original enquanto a paródia critica ou satiriza o texto de referência de forma humorística.
O documento descreve os tempos primitivos e derivados dos verbos em português, explicando como conjugar verbos regulares e irregulares nesses tempos. Ele apresenta exemplos de conjugação do presente do indicativo, presente do subjuntivo e imperativos para verbos como trazer, vir e pôr. Em seguida, explica a conjugação do pretérito perfeito e tempos derivados como o mais-que-perfeito, pretérito imperfeito do subjuntivo e futuro do subjuntivo, ilustrando com os mesmos verbos.
O documento discute os conceitos de mensagens explícitas e implícitas em textos, sendo que mensagens implícitas incluem pressupostos (o que deve ser entendido com base em "marcas" no texto) e subentendidos (o que pode ser entendido com base na relação entre o texto e o contexto). Uma leitura efetiva requer compreensão tanto do explícito quanto do implícito.
Internetês (termos do Inglês e que precisam ser divulgados aos usuários em ge...Aires Jones
O documento explica o que são memes, hashtags, trollar, fake e termos relacionados à internet e redes sociais. Memes são conteúdos que se espalham rapidamente online através de imitação, hashtags categorizam conteúdos para interação, trollar é provocar outros usuários, e fake refere-se a perfis ou conteúdos falsos.
Estudo do texto. Interpretação e compreensão de texto.Aires Jones
O documento discute os principais aspectos a serem analisados no estudo de um texto, incluindo contextualização, intertextualidade, estrutura textual, elementos da narrativa e interpretação. Aborda também exemplos de poemas a serem analisados segundo esses aspectos.
O documento discute a origem genética dos olhos azuis em seres humanos. Cientistas descobriram que uma mutação no gene OCA2, ocorrida há cerca de 10 mil anos, desativa a proteína responsável pela melanina escura nos olhos, permitindo que eles sejam claros. A mutação se espalhou na época do último período glacial, explicando a maior frequência de olhos claros entre europeus.
O documento discute diferentes gêneros textuais, incluindo suas características e elementos do contexto. Apresenta exemplos de poemas, charges, cartuns e histórias em quadrinhos, descrevendo suas principais características.
1. O documento apresenta 20 questões sobre interpretação de texto, acentuação gráfica, classes de palavras e gêneros textuais.
2. As questões abordam um texto sobre uma pescaria e tratam de temas como acentuação, classes gramaticais, gêneros textuais e interpretação.
3. Ao final, são fornecidas as respostas corretas para cada uma das 20 questões.
Adjetivo / classificação / flexão / estilística e semântica.Aires Jones
O documento discute a classificação e o emprego dos adjetivos em três frases:
1) Os adjetivos caracterizam substantivos concordando em gênero e número, podendo ser objetivos ou subjetivos;
2) Nos textos dissertativos, adjetivos subjetivos revelam a opinião do autor, enquanto em descrições adjetivos objetivos transmitem formas e cores.
3) A escolha cuidadosa de adjetivos é importante para textos bem-sucedidos e compreensíveis.
Estruturas textuais em o rio da minha aldeiaAires Jones
O poema compara o rio Tejo, conhecido e histórico, com o rio da aldeia do autor, desconhecido e íntimo. Apesar de ser menor, o rio da aldeia é mais livre e maior para o autor porque é pessoal e particular.
1) O documento descreve as dez classes de palavras em português, incluindo substantivos e artigos.
2) Substantivos nomeiam objetos, ideias e conceitos. Podem variar de gênero, número e grau.
3) Artigos acompanham substantivos e indicam se são definidos ou indefinidos.
O documento discute situações em que o número de letras de uma palavra não corresponde ao número de fonemas, devido à presença de dígrafos e ditongos. Apresenta exemplos de dígrafos consonantais e vocálicos em português e explica que letras como "x" podem representar diferentes fonemas. Por fim, fornece exemplos de palavras com desigualdade entre o número de letras e fonemas.
O documento discute o movimento da Antropofagia Cultural Brasileira liderado por Oswald de Andrade no pós-Semana de Arte Moderna. Apresenta os antecedentes do movimento, seus principais autores e características como a busca por uma identidade nacional e liberdade formal na literatura. Destaca a obra irreverente e crítica de Oswald de Andrade por meio de poemas, romances e manifestos que defendiam uma cultura brasileira não imitativa da Europa.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
Ao ligarem orações que são partes de uma oração principal, e portanto
subordinadas a ela, as conjunções são coerentemente chamadas de subordinativas.
Em sendo uma oração com função substantiva a conjunção é chamada
integrante e não terá relação de sentido.
Conjunções integrantes:
São as conjunções subordinativas que ligam as orações subordinadas substantivas à
oração principal.
São conjunções integrantes;
que – nas orações em geral /
se – nas orações que indicam dúvida, hipótese.
Ex: É certo que ela virá. / Não sei se ela virá.
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3. OBSERVAÇÕES:
o Não possuem valor semântico/significado.
o Pertencem, como as outras conjunções subordinativas, à oração
subordinada, a qual INICIAM.
o Se uma preposição for exigida pelo verbo (VTI) antecedente ou por um
nome (ver regência nominal) essa preposição aparecerá antes da
conjunção integrante e PERTENCERÁ à oração subordinada, também.
o Uma maneira prática de identificar a oração substantiva é substituí-la, a
partir da conjunção integrante, pelo pronome ISTO.
o Ex: Acho que este reino é a oitava maravilha do mundo.
Acho isto (que este reino é a oitava maravilha do mundo).
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4. As funções sintáticas exercidas pelas
orações subordinadas substantivas são:
1. Ligadas a um verbo: objeto direto, objeto indireto,
predicativa e subjetiva.
2. Ligadas a um nome: completiva nominal e apositiva.
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5. OBJETIVA DIRETA: Quando toda oração completa o sentido de um verbo transitivo
direto (ou VTDI) e exerce a função sintática de objeto direto de um verbo transitivo
direto ( ou transitivo direto e indireto) da oração principal.
Ex 1: As pessoas costumavam pensar que os animais não sentiam dor ou que a Terra
era plana ou que o rei era o representante de Deus na Terra.
(As pessoas – sujeito – costumavam pensar – VTD – isto (que os animais não sentiam dor) ou isto
(que a Terra era plana) ou isto (que o rei era o representante de Deus na Terra).
Temos três orações subordinadas substantivas objetivas diretas, que estão ligadas pela conjunção
coordenativa ou.
Ex 2: __ Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte
e exijo que venham visitar-me.
Comadre (sujeito oculto) diga (VTDI) à bicharia (OI) isto (que estou à morte – O S S O D ) e eu
(sujeito oculto desinencial) exijo (VTD) isto (que venham visitar-me – O S S O D).
(Observe que, no caso do verbo dizer (VTDI), o objeto indireto ( à bicharia) separou o
verbo da conjunção integrante, ficou intercalado).
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6. OBJETIVA INDIRETA:
Toda a oração completará o sentido de um verbo transitivo indireto (ou transitivo
direto e indireto) da oração principal e exercerá a função sintática de objeto indireto deste.
A conjunção integrante estará ligada ao verbo por uma preposição. Isso só não
ocorrerá se houver um termo intercalado.
EX1: – Agora suma-se, mas lembre-se sempre de que esta arma é 45.
EX2: - Ela é exercida suavemente, através das palavras, convencendo-se a vítima de que está
fazendo um bom negócio.
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7. PREDICATIVA:
Toda a oração exerce a função sintática de predicativo do sujeito da oração principal.
Predicativo é uma função adjetiva que caracteriza o sujeito ou o objeto. No caso de oração, sempre
caracteriza o sujeito, com quem concorda em gênero e número.
O verbo que liga o sujeito ao seu predicativo é sempre um verbo de ligação. São
correlatos, interdependentes, ou seja, a ocorrência de um obriga a existência do outro e não havendo
um, não ocorre o outro.
Observe que o verbo de ligação é o verbo da oração principal, que se liga diretamente à
conjunção integrante, a menos que haja um adjunto adverbial ou outra intercalação.
Ex1: Bem, o fato é que hoje deve aparecer no boteco um grande número de velhotes, de todos
os estilos.
Ex:2: O importante é que passaram pelas barreiras: a da sua origem na miséria e a barreira maior
que separa o mundo rico do mundo pobre.
Ex3: O certo é que os dois estão trancados lá no quarto faz um tempão
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8. SUBJETIVA:
Toda a oração exerce a função sintática de sujeito da oração principal.
Caso1 Voz passiva sintética – VTD na 3ª pes. sing + se (pronome apassivador – que
poderá estar em próclise ou ênclise – antes ou depois do verbo).
Já se disse que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte
da herança.
Também pode estar na voz passiva analítica:
Foi dito que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte da
herança.
Caso2 – Verbo de ligação na 3ª pes. sing. + predicativo do sujeito.
Está claro que saiu do gabinete do Diabo e foi logo para o departamento dos Estados Unidos...
- Me desculpe, Valdirene, mas é preciso que você abra aí outra vez.
Caso3 – verbo unipessoal (que neste caso só se usa na 3ª pes. sing.).
Não importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você.
Convém que o treinamento seja mais intenso.
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9. COMPLETIVA NOMINAL:
Toda a oração completará o sentido de um nome da oração principal e exercerá a função
sintática de complemento nominal deste.
Alguns nomes, portanto, exigem um complemento, que será sempre ligado por preposição.
Ex1:A ressaca era a prova de que a retribuição divina existe e de que nenhum prazer ficará sem castigo.
Ex2:Vamos ficar nisso ainda por alguns séculos ou milênios, ruminando, como seres bovinos falantes, a
ilusão de que podemos tudo saber.
Ex3:Esquece aquela sensação de que a espécie, a comunidade das nações, a civilização, estão no topo.
Note que sempre poderá haver a intercalação de um adjunto adverbial ou algum outro termo
entre o nome que exige o complemento e a conjunção integrante:
Ex: a ressaca era a prova cabal de que a justiça divina existe...
Esquece aquela sensação estranha de que ...
A ilusão, como eu dizia, de que podemos tudo saber.
J O N E S L . A I R E S
10. APOSITIVA: Toda a oração exerce a função sintática de aposto de um
substantivo da oração principal.
Bem, um aposto é um termo substantivo que explica ou
desenvolve um substantivo (poderá também resumir ou especificar, mas
não no caso de orações). Uma oração apositiva, logicamente precisa de
um verbo e de uma conjunção integrante e normalmente vem após dois
pontos (:). E referir-se, como já disse, a um substantivo.
Ex1: Quero que entendas uma coisa: que sempre vou te amar, mesmo
se estiveres longe.
Ex2: Só te faço um pedido: que não te demores a decidir.
Ex3: Uma possibilidade me preocupa: que você vá estudar longe.
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