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J O N E S L . A I R E S
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
Ao ligarem orações que são partes de uma oração principal, e portanto
subordinadas a ela, as conjunções são coerentemente chamadas de subordinativas.
Em sendo uma oração com função substantiva a conjunção é chamada
integrante e não terá relação de sentido.
Conjunções integrantes:
São as conjunções subordinativas que ligam as orações subordinadas substantivas à
oração principal.
São conjunções integrantes;
que – nas orações em geral /
se – nas orações que indicam dúvida, hipótese.
Ex: É certo que ela virá. / Não sei se ela virá.
J O N E S L . A I R E S
OBSERVAÇÕES:
o Não possuem valor semântico/significado.
o Pertencem, como as outras conjunções subordinativas, à oração
subordinada, a qual INICIAM.
o Se uma preposição for exigida pelo verbo (VTI) antecedente ou por um
nome (ver regência nominal) essa preposição aparecerá antes da
conjunção integrante e PERTENCERÁ à oração subordinada, também.
o Uma maneira prática de identificar a oração substantiva é substituí-la, a
partir da conjunção integrante, pelo pronome ISTO.
o Ex: Acho que este reino é a oitava maravilha do mundo.
Acho isto (que este reino é a oitava maravilha do mundo).
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As funções sintáticas exercidas pelas
orações subordinadas substantivas são:
1. Ligadas a um verbo: objeto direto, objeto indireto,
predicativa e subjetiva.
2. Ligadas a um nome: completiva nominal e apositiva.
J O N E S L . A I R E S
OBJETIVA DIRETA: Quando toda oração completa o sentido de um verbo transitivo
direto (ou VTDI) e exerce a função sintática de objeto direto de um verbo transitivo
direto ( ou transitivo direto e indireto) da oração principal.
Ex 1: As pessoas costumavam pensar que os animais não sentiam dor ou que a Terra
era plana ou que o rei era o representante de Deus na Terra.
(As pessoas – sujeito – costumavam pensar – VTD – isto (que os animais não sentiam dor) ou isto
(que a Terra era plana) ou isto (que o rei era o representante de Deus na Terra).
Temos três orações subordinadas substantivas objetivas diretas, que estão ligadas pela conjunção
coordenativa ou.
Ex 2: __ Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte
e exijo que venham visitar-me.
Comadre (sujeito oculto) diga (VTDI) à bicharia (OI) isto (que estou à morte – O S S O D ) e eu
(sujeito oculto desinencial) exijo (VTD) isto (que venham visitar-me – O S S O D).
(Observe que, no caso do verbo dizer (VTDI), o objeto indireto ( à bicharia) separou o
verbo da conjunção integrante, ficou intercalado).
J O N E S L . A I R E S
OBJETIVA INDIRETA:
Toda a oração completará o sentido de um verbo transitivo indireto (ou transitivo
direto e indireto) da oração principal e exercerá a função sintática de objeto indireto deste.
A conjunção integrante estará ligada ao verbo por uma preposição. Isso só não
ocorrerá se houver um termo intercalado.
EX1: – Agora suma-se, mas lembre-se sempre de que esta arma é 45.
EX2: - Ela é exercida suavemente, através das palavras, convencendo-se a vítima de que está
fazendo um bom negócio.
J O N E S L . A I R E S
PREDICATIVA:
Toda a oração exerce a função sintática de predicativo do sujeito da oração principal.
Predicativo é uma função adjetiva que caracteriza o sujeito ou o objeto. No caso de oração, sempre
caracteriza o sujeito, com quem concorda em gênero e número.
O verbo que liga o sujeito ao seu predicativo é sempre um verbo de ligação. São
correlatos, interdependentes, ou seja, a ocorrência de um obriga a existência do outro e não havendo
um, não ocorre o outro.
Observe que o verbo de ligação é o verbo da oração principal, que se liga diretamente à
conjunção integrante, a menos que haja um adjunto adverbial ou outra intercalação.
Ex1: Bem, o fato é que hoje deve aparecer no boteco um grande número de velhotes, de todos
os estilos.
Ex:2: O importante é que passaram pelas barreiras: a da sua origem na miséria e a barreira maior
que separa o mundo rico do mundo pobre.
Ex3: O certo é que os dois estão trancados lá no quarto faz um tempão
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SUBJETIVA:
Toda a oração exerce a função sintática de sujeito da oração principal.
Caso1 Voz passiva sintética – VTD na 3ª pes. sing + se (pronome apassivador – que
poderá estar em próclise ou ênclise – antes ou depois do verbo).
Já se disse que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte
da herança.
Também pode estar na voz passiva analítica:
Foi dito que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte da
herança.
Caso2 – Verbo de ligação na 3ª pes. sing. + predicativo do sujeito.
Está claro que saiu do gabinete do Diabo e foi logo para o departamento dos Estados Unidos...
- Me desculpe, Valdirene, mas é preciso que você abra aí outra vez.
Caso3 – verbo unipessoal (que neste caso só se usa na 3ª pes. sing.).
Não importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você.
Convém que o treinamento seja mais intenso.
J O N E S L . A I R E S
COMPLETIVA NOMINAL:
Toda a oração completará o sentido de um nome da oração principal e exercerá a função
sintática de complemento nominal deste.
Alguns nomes, portanto, exigem um complemento, que será sempre ligado por preposição.
Ex1:A ressaca era a prova de que a retribuição divina existe e de que nenhum prazer ficará sem castigo.
Ex2:Vamos ficar nisso ainda por alguns séculos ou milênios, ruminando, como seres bovinos falantes, a
ilusão de que podemos tudo saber.
Ex3:Esquece aquela sensação de que a espécie, a comunidade das nações, a civilização, estão no topo.
Note que sempre poderá haver a intercalação de um adjunto adverbial ou algum outro termo
entre o nome que exige o complemento e a conjunção integrante:
Ex: a ressaca era a prova cabal de que a justiça divina existe...
Esquece aquela sensação estranha de que ...
A ilusão, como eu dizia, de que podemos tudo saber.
J O N E S L . A I R E S
APOSITIVA: Toda a oração exerce a função sintática de aposto de um
substantivo da oração principal.
Bem, um aposto é um termo substantivo que explica ou
desenvolve um substantivo (poderá também resumir ou especificar, mas
não no caso de orações). Uma oração apositiva, logicamente precisa de
um verbo e de uma conjunção integrante e normalmente vem após dois
pontos (:). E referir-se, como já disse, a um substantivo.
Ex1: Quero que entendas uma coisa: que sempre vou te amar, mesmo
se estiveres longe.
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Or. sub. substantivas.

  • 1. J O N E S L . A I R E S
  • 2. CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS Ao ligarem orações que são partes de uma oração principal, e portanto subordinadas a ela, as conjunções são coerentemente chamadas de subordinativas. Em sendo uma oração com função substantiva a conjunção é chamada integrante e não terá relação de sentido. Conjunções integrantes: São as conjunções subordinativas que ligam as orações subordinadas substantivas à oração principal. São conjunções integrantes; que – nas orações em geral / se – nas orações que indicam dúvida, hipótese. Ex: É certo que ela virá. / Não sei se ela virá. J O N E S L . A I R E S
  • 3. OBSERVAÇÕES: o Não possuem valor semântico/significado. o Pertencem, como as outras conjunções subordinativas, à oração subordinada, a qual INICIAM. o Se uma preposição for exigida pelo verbo (VTI) antecedente ou por um nome (ver regência nominal) essa preposição aparecerá antes da conjunção integrante e PERTENCERÁ à oração subordinada, também. o Uma maneira prática de identificar a oração substantiva é substituí-la, a partir da conjunção integrante, pelo pronome ISTO. o Ex: Acho que este reino é a oitava maravilha do mundo. Acho isto (que este reino é a oitava maravilha do mundo). J O N E S L . A I R E S
  • 4. As funções sintáticas exercidas pelas orações subordinadas substantivas são: 1. Ligadas a um verbo: objeto direto, objeto indireto, predicativa e subjetiva. 2. Ligadas a um nome: completiva nominal e apositiva. J O N E S L . A I R E S
  • 5. OBJETIVA DIRETA: Quando toda oração completa o sentido de um verbo transitivo direto (ou VTDI) e exerce a função sintática de objeto direto de um verbo transitivo direto ( ou transitivo direto e indireto) da oração principal. Ex 1: As pessoas costumavam pensar que os animais não sentiam dor ou que a Terra era plana ou que o rei era o representante de Deus na Terra. (As pessoas – sujeito – costumavam pensar – VTD – isto (que os animais não sentiam dor) ou isto (que a Terra era plana) ou isto (que o rei era o representante de Deus na Terra). Temos três orações subordinadas substantivas objetivas diretas, que estão ligadas pela conjunção coordenativa ou. Ex 2: __ Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte e exijo que venham visitar-me. Comadre (sujeito oculto) diga (VTDI) à bicharia (OI) isto (que estou à morte – O S S O D ) e eu (sujeito oculto desinencial) exijo (VTD) isto (que venham visitar-me – O S S O D). (Observe que, no caso do verbo dizer (VTDI), o objeto indireto ( à bicharia) separou o verbo da conjunção integrante, ficou intercalado). J O N E S L . A I R E S
  • 6. OBJETIVA INDIRETA: Toda a oração completará o sentido de um verbo transitivo indireto (ou transitivo direto e indireto) da oração principal e exercerá a função sintática de objeto indireto deste. A conjunção integrante estará ligada ao verbo por uma preposição. Isso só não ocorrerá se houver um termo intercalado. EX1: – Agora suma-se, mas lembre-se sempre de que esta arma é 45. EX2: - Ela é exercida suavemente, através das palavras, convencendo-se a vítima de que está fazendo um bom negócio. J O N E S L . A I R E S
  • 7. PREDICATIVA: Toda a oração exerce a função sintática de predicativo do sujeito da oração principal. Predicativo é uma função adjetiva que caracteriza o sujeito ou o objeto. No caso de oração, sempre caracteriza o sujeito, com quem concorda em gênero e número. O verbo que liga o sujeito ao seu predicativo é sempre um verbo de ligação. São correlatos, interdependentes, ou seja, a ocorrência de um obriga a existência do outro e não havendo um, não ocorre o outro. Observe que o verbo de ligação é o verbo da oração principal, que se liga diretamente à conjunção integrante, a menos que haja um adjunto adverbial ou outra intercalação. Ex1: Bem, o fato é que hoje deve aparecer no boteco um grande número de velhotes, de todos os estilos. Ex:2: O importante é que passaram pelas barreiras: a da sua origem na miséria e a barreira maior que separa o mundo rico do mundo pobre. Ex3: O certo é que os dois estão trancados lá no quarto faz um tempão J O N E S L . A I R E S
  • 8. SUBJETIVA: Toda a oração exerce a função sintática de sujeito da oração principal. Caso1 Voz passiva sintética – VTD na 3ª pes. sing + se (pronome apassivador – que poderá estar em próclise ou ênclise – antes ou depois do verbo). Já se disse que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte da herança. Também pode estar na voz passiva analítica: Foi dito que são os filhos bastardos do império inglês, na metrópole para reclamar sua parte da herança. Caso2 – Verbo de ligação na 3ª pes. sing. + predicativo do sujeito. Está claro que saiu do gabinete do Diabo e foi logo para o departamento dos Estados Unidos... - Me desculpe, Valdirene, mas é preciso que você abra aí outra vez. Caso3 – verbo unipessoal (que neste caso só se usa na 3ª pes. sing.). Não importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você. Convém que o treinamento seja mais intenso. J O N E S L . A I R E S
  • 9. COMPLETIVA NOMINAL: Toda a oração completará o sentido de um nome da oração principal e exercerá a função sintática de complemento nominal deste. Alguns nomes, portanto, exigem um complemento, que será sempre ligado por preposição. Ex1:A ressaca era a prova de que a retribuição divina existe e de que nenhum prazer ficará sem castigo. Ex2:Vamos ficar nisso ainda por alguns séculos ou milênios, ruminando, como seres bovinos falantes, a ilusão de que podemos tudo saber. Ex3:Esquece aquela sensação de que a espécie, a comunidade das nações, a civilização, estão no topo. Note que sempre poderá haver a intercalação de um adjunto adverbial ou algum outro termo entre o nome que exige o complemento e a conjunção integrante: Ex: a ressaca era a prova cabal de que a justiça divina existe... Esquece aquela sensação estranha de que ... A ilusão, como eu dizia, de que podemos tudo saber. J O N E S L . A I R E S
  • 10. APOSITIVA: Toda a oração exerce a função sintática de aposto de um substantivo da oração principal. Bem, um aposto é um termo substantivo que explica ou desenvolve um substantivo (poderá também resumir ou especificar, mas não no caso de orações). Uma oração apositiva, logicamente precisa de um verbo e de uma conjunção integrante e normalmente vem após dois pontos (:). E referir-se, como já disse, a um substantivo. Ex1: Quero que entendas uma coisa: que sempre vou te amar, mesmo se estiveres longe. Ex2: Só te faço um pedido: que não te demores a decidir. Ex3: Uma possibilidade me preocupa: que você vá estudar longe. J O N E S L . A I R E S