O poema compara o rio Tejo, conhecido e histórico, com o rio da aldeia do autor, desconhecido e íntimo. Apesar de ser menor, o rio da aldeia é mais livre e maior para o autor porque é pessoal e particular.
Literatura Portuguesa Contemporânea: Prosa e PoesiaJuullio
Língua Portuguesa
Literatura Portuguesa Contemporânea
Prosa e Poesia
O que é a Literatura Contemporânea?;
Características da prosa;
Autores da Prosa Portuguesa;
Características da poesia;
Autores da Poesia Portuguesa.
Análise do poema de tarde de Cesário Verde:
Este poema é composto por: quatro estrofes e cada estrofe é composta por quatro versos (quadras).
Os versos são decassilábicos: Na|que|le pi|que\-ni|que| de| bur|gue|sas (10 silabas)
As rimas são cruzadas: (ABAB); (CDCD); (EFEF); (GHGH)
As estrofes são: estrofes ricas (três primeiras estrofes) e uma pobre (última estrofe)
O poema pode ser dividido em três partes:
1ª parte: 1ª estrofe - Apresentação do acontecimento que dá lugar ao quadro (aguarela)
2ª parte: 2ª e 3ª estrofe - Descrição dinâmica dos elementos do quadro, observados no geral
3ª parte: 4ªestrofe - Direcionamento da atenção para o primeiro plano da “pintura”
Literatura Portuguesa Contemporânea: Prosa e PoesiaJuullio
Língua Portuguesa
Literatura Portuguesa Contemporânea
Prosa e Poesia
O que é a Literatura Contemporânea?;
Características da prosa;
Autores da Prosa Portuguesa;
Características da poesia;
Autores da Poesia Portuguesa.
Análise do poema de tarde de Cesário Verde:
Este poema é composto por: quatro estrofes e cada estrofe é composta por quatro versos (quadras).
Os versos são decassilábicos: Na|que|le pi|que\-ni|que| de| bur|gue|sas (10 silabas)
As rimas são cruzadas: (ABAB); (CDCD); (EFEF); (GHGH)
As estrofes são: estrofes ricas (três primeiras estrofes) e uma pobre (última estrofe)
O poema pode ser dividido em três partes:
1ª parte: 1ª estrofe - Apresentação do acontecimento que dá lugar ao quadro (aguarela)
2ª parte: 2ª e 3ª estrofe - Descrição dinâmica dos elementos do quadro, observados no geral
3ª parte: 4ªestrofe - Direcionamento da atenção para o primeiro plano da “pintura”
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português 12ºD (Escola Básica 2,3/ de Vale de Cambra 2009/2010), a propósito do estudo de alguns poemas da 3ª fase literária de Álvaro de Campos - heterónimo de Fernando Pessoa.
“Trapo”
Universidade de trás os Montes e Alto Douro
Comunicação e Multimédia
Produção AudioVisual II
Prof:
Tânia Rocha
Pedro Colaço
Produção/Realização:
Ana Tavares #53093
Ivo Mendes #54449
Ideia/Conceito
Representação do poema Trapo, de Álvaro de Campos que é um dos heterónimos de Fernando Pessoa, em vídeo. Composto com imagens descritivas dos significados do poema.
Sinopse
O poema Trapo de Álvaro de Campos (heterónimo de Fernando Pessoa), transmite-nos a tristeza que ele sente naquele dia, desde o momento que é acordar para a vida; e o produto final é a ideia de estar sozinho a solidão interna e tudo o que compõe o interior e o sentimento. O que sentimos devido a certos acontecimentos marcantes.
O interior da personagem é apresentado por ideias chave que é preciso associar ao que nos faz mudar de atitudes e ao que é ser um “trapo” na nossa vida.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português 12ºD (Escola Básica 2,3/ de Vale de Cambra 2009/2010), a propósito do estudo de alguns poemas da 3ª fase literária de Álvaro de Campos - heterónimo de Fernando Pessoa.
“Trapo”
Universidade de trás os Montes e Alto Douro
Comunicação e Multimédia
Produção AudioVisual II
Prof:
Tânia Rocha
Pedro Colaço
Produção/Realização:
Ana Tavares #53093
Ivo Mendes #54449
Ideia/Conceito
Representação do poema Trapo, de Álvaro de Campos que é um dos heterónimos de Fernando Pessoa, em vídeo. Composto com imagens descritivas dos significados do poema.
Sinopse
O poema Trapo de Álvaro de Campos (heterónimo de Fernando Pessoa), transmite-nos a tristeza que ele sente naquele dia, desde o momento que é acordar para a vida; e o produto final é a ideia de estar sozinho a solidão interna e tudo o que compõe o interior e o sentimento. O que sentimos devido a certos acontecimentos marcantes.
O interior da personagem é apresentado por ideias chave que é preciso associar ao que nos faz mudar de atitudes e ao que é ser um “trapo” na nossa vida.
Posto que a avaliação foi bastante boa, aqui vai a partilha do ensaio composto para a UC de Filosofia da arte e cultura 1º Semestre Universidade Aberta. Que seja proveitoso! Que sirva para deenvolver outras abordagens, outras ideias...
Crítica ao livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre o livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo Lopes, vencedor do Prémio Literário «Revelação de Poesia Ary dos Santos», em 2001.
Autoria de Pompeu Miguel Martins
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Projeto de articulação curricular:
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. As estruturas textuais
O texto apresenta três estruturas.
Uma superficial em que ocorrem
elementos concretos e que é, digamos, uma leitura
primária. É o chamado texto figurativo.
Uma intermediária onde ainda ocorrem
elementos concretos, mas em sentido geral, alguém, um
homem...
Uma leitura atenta irá depreender a estrutura
profunda, em que as ideias em conflito são
apresentadas. É a estrutura com palavras abstratas.
3. O cachorro e o reflexo
Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar
uma ponte sobre um riacho, de repente, vê sua imagem refletida na água.
Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um
pedaço de carne maior que o seu.
Ele não pensa duas vezes, deixando cair no riacho o pedaço que
carrega, e ferozmente se lançando sobre o animal refletido na água. Seu
objetivo é simples, tomar do outro aquela porção de carne que julga ter o dobro
do tamanho da sua.
Agindo assim, ele acaba perdendo a ambos. Aquele que tentou pegar
na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao
largá-lo nas águas, a correnteza acaba por levar para longe.
Esopo
4. No nível superficial temos a leitura primária, literal: um cachorro
com um pedaço de carne na boca vê refletida na água sua imagem e imagina
ser outro cão, com uma carne que lhe parece maior. Abre a boca para atacar o
outro e tomar-lhe a presa. Acaba deixando cair sua comida rio abaixo e fica
sem nada.
Em nível intermediário: alguém que possui algo que lhe é
precioso, imagina ver algo igual ou até melhor que o seu e, sem pensar,
lança-se em busca do novo bem ilusório. Acaba ficando sem o que possuía e
sem o que pretendia conseguir.
A estrutura profunda, formada de palavras abstratas, de ideias,
noções: egoísmo e falta de reflexão levam à ruína.
5. Fernando Pessoa
(1888 - 1935) foi um poeta e escritor português, nascido
em Lisboa. É considerado um dos maiores poetas da
língua portuguesa e da literatura universal.
6. Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
18. O rio da minha aldeia
Fernando Pessoa
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que veem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
19. O Tejo é o rio mais extenso da Península Ibérica. A sua bacia
hidrográfica é a terceira mais extensa na península, atrás do rio Douro e do
rio Ebro. Nasce em Espanha a 1 593 m de altitude na Serra de Albarracín e
desagua no Oceano Atlântico, banhando Lisboa, após um percurso de cerca
de 1 007 km. A sua bacia hidrográfica é a segunda mais importante da
Península Ibérica depois da do rio Ebro.
Nas suas margens ficam localidades espanholas como Toledo,
Aranjuez e Talavera de la Reina, e portuguesas como Abrantes, Santarém,
Salvaterra de Magos, Vila Franca de Xira, Alverca do Ribatejo, Forte da Casa,
Póvoa de Santa Iria, Sacavém, Alcochete, Montijo, Barreiro, Seixal,
Almada e Lisboa.
Da foz do Tejo partiram as naus e as caravelas dos
descobrimentos portugueses.
Em Lisboa o rio Tejo é atravessado por duas pontes. A mais antiga é
a Ponte 25 de Abril (inaugurada em 1966, então Ponte Salazar), uma das
maiores pontes suspensas da Europa, e que liga a capital de Portugal a
Almada. A outra é a Ponte Vasco da Gama, de cerca de 17 km de
comprimento. Foi inaugurada em 1998 e liga Lisboa (Sacavém) a Alcochete
e Montijo. O local mais largo deste rio chama-se Mar da Palha e fica entre a
Lisboa, Vila Franca de Xira e Benavente.
20. Tejo – Não corre pela minha aldeia, tem grandes navios, tem História,
desce da Espanha e entra no mar em Portugal, leva ao mundo...
Rio da minha aldeia – Corre pela minha aldeia, é desconhecido, ninguém
sabe onde deságua e onde nasce, pertence a menos gente, é mais livre e
maior, não faz pensar em nada, é só um rio.
No nível superficial: compara-se o rio Tejo com o rio da minha
aldeia. O Tejo é mais belo do que o “rio da minha aldeia” . Mas não é mais
belo que “ele” porque o meu rio é menos conhecido, mais íntimo, mais
particular, mais livre, maior, é “só” um rio...
Em nível intermediário: comparando um bem que é meu, faz
parte da minha vida, com algo da mesma espécie, que todos reconhecem
ser maior, melhor, mais valioso, afirmo que o que me pertence me vale
mais.
Na estrutura profunda: confronto entre a visão subjetiva e a
visão objetiva que se tem de tudo. Individual x universal. Meu x não-meu.
Valorização do pessoal .
22. Figuras de linguagem
Paradoxo ou oxímoro
Relacionado com a antítese, é uma figura de linguagem que
consiste no emprego de palavras que mesmo opostas no sentido vão se
fundir num mesmo enunciado. É uma declaração que aparentemente é
verdadeira, mas que leva a uma contradição lógica, ou que contradiz a
intuição comum e a lógica. Alguns exemplos de paradoxo como figura
de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio",
"O silêncio é o melhor discurso".
Em algumas situações, é perceptível que a associação de ideias
ou conceitos contrários cria verdadeiras contradições. É o que
chamamos de paradoxo. Para o professor Rocha Lima: “Todo paradoxo
encerra, em última análise, uma antítese, porém uma antítese especial,
que, em vez de opor, enlaça ideias contrastantes.” Em outras palavras,
pode-se dizer que o paradoxo é uma oposição no mesmo ser (por
exemplo, “um quarto claro e escuro”)
Exemplo: “Teu mesmo amor me mata e me dá vida.”
23. Há quem confunda paradoxo com antítese. Apesar de serem
parecidas, elas se diferenciam por que no paradoxo a oposição se
funde num mesmo referente, criando um efeito de contradição:
A explosiva descoberta
Ainda me atordoa.
Estou cego e vejo.
Arranco os olhos e vejo.
(Carlos Drummond de Andrade)
O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo -
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.
(Fernando Pessoa)
Notas do Editor
O texto apresenta basicamente duas estruturas. Uma superficial em que ocorrem elementos concretos e que é, digamos, uma leitura primária. É o chamado texto figurativo. Uma leitura mais atante irá depreender a estruturas profunda, em que as ideias em conflito são apresentadas. É a estrutura abstrata.
Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, de repente, vê sua imagem refletida na água.
Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.
Ele não pensa duas vezes, deixando cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lançando sobre o animal refletido na água. Seu objetivo é simples, tomar do outro, aquela porção de carne que julga ter o dobro do tamanho da sua.
Agindo assim, ele acaba perdendo a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza acaba por levar para longe.
No nível superficial temos a leitura primária, literal: um cachorro com um pedaço de carne na boca vê refletida na água sua imagem e imagina ser outro cão, com uma carne que lhe parece maior. Abre a boca para atacar o outro e tomar-lhe a presa. Acaba deixando cair sua comida rio abaixo e fica sem nada.
Em nível intermediário: alguém que possui algo que lhe é precioso, imagina ver algo igual ou até melhor que o seu e sem pensar lança-se em busca do novo bem ilusório. Acaba ficando sem o que possuía e sem o, que pretendia conseguir. A estrutura profunda, formada de palavras abstratas, de ideias, noções: Egoísmo e falta de reflexão levam a ruína.
Fernando Pessoa
O rio da minha aldeia (Fernando Pessoa)
O rio da minha aldeia
Fernando Pessoa
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que veem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
mm
No nível superficial: o Tejo é mais belo do que o “rio da minha aldeia”. Mas não é mais belo que “ele” porque o meu rio é menos conhecido, mais íntimo, mais particular, mais livre, maior, é “só” um rio...