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ONDA DE IDEIAS                                  TOCHA

                    ESCOLA E. B. 2 E 3 / SEC. JOÃO GARCIA BACELAR     DEZEMBRO 2011




Natal, uma época de felicidade para todas as crianças.
Amor, o que todos deveriam receber com alegria.
Tradição do bacalhau, do bolo-rei, das filhós, do perú...
A uma carícia, todos temos direito.
Luzes para iluminar o caminho do coração.
                                                     Andreia - 5º A



             Ajudai-nos a ser testemunhas credíveis
                                                                         NESTA EDIÇÃO

               da sua mensagem de paz e de amor,
                                                                       Atividades, projetos e
           para que também os homens e as mulheres                      iniciativas da BE ...

                 da nossa época, marcada ainda
                                                                      Aconteceu na Escola …
           por fortes contrastes e incríveis violências;
                   saibam reconhecer o Menino                           É Natal, tempo de
                                                                            festas ...
                   que está nos vossos braços
                                                                      Quem conta um conto
                   o único Salvador do mundo,                           e outras histórias

               fonte inesgotável da paz verdadeira                          Datas e
                                                                         acontecimentos
               que, no íntimo, anseia todo coração.

                                                                        Poetas residentes
                           João Paulo II
Receção aos novos alunos na BE




                       TRIBUTO AO LIVRO
                      (poeminha do prazer)


                     O sumo prazer humano
                    Sente o ser que é seduzido
                     Não apenas pela leitura
                    Mas, sobretudo, pelo livro
                     Porque o livro é o corpo
                      E a leitura, o espírito…
                                   B. Bezerra




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Uma visita à Biblioteca
No dia trinta e um de outubro, fomos à Biblioteca Escolar, sendo recebidos pelo Professor João
Paulo Martins, que nos ensinou as regras de funcionamento e apresentou os vários espaços que
podemos utilizar. Ficámos a saber que dentro da Biblioteca existem espaços para: pousar as
mochilas e outros materiais, acolhimento e requisição de livros, trabalhos de grupo, consulta e
leitura de livros, pesquisa nos computadores (Internet), leitura lúdico e informativa, exposições,
multimédia e finalmente a sala da hora do conto.

Na sala da hora do conto, ouvimos uma história relacionada com o Halloween, com o título: «O
vampiro que bebia groselha», da autora Luísa Ducla Soares e trouxemos uma atividade para
escrever uma bebida vampiresca.




Além do Professor João, também por lá estão outros Professores e a D. Dina que ajudam na
organização, na vigilância e no bom funcionamento da nossa Biblioteca.

Nós achámos esta visita muito importante porque alguns alunos não conheciam e outros
aprenderam melhor a utilizar a Biblioteca.

Finalmente, todos ficámos com o endereço eletrónico para consultar no computador as novidades
da nossa Biblioteca. Esperamos voltar lá mais vezes, em grupo com as nossas professoras.

                              Os alunos das turmas do 4ºano de escolaridade (Toch7 e Toch8)


  ONDA DE IDEIAS                                                                                     Página 3
"Leitura com a Biblioteca"



  A partir de uma proposta da BE feita, no início deste ano letivo, aos professores que lecionam a
  disciplina de Língua Portuguesa, a qual visava envolver todas as turmas, dos diversos anos de
  escolaridade, no sentido de levar cada aluno a requisitar, ler e apresentar à turma, pelo menos, um
  livro da Biblioteca, por período, surgiu esta atividade a que uma docente deu o nome de ―Leitura com
  a Biblioteca‖.
                                                     Neste primeiro período, todas as turmas dos 2º e 3º Ciclos
                                                     passaram pela Biblioteca, recebendo aí orientações e
                                                     conselhos sobre as obras existentes, e efetuaram a
                                                     requisição de uma obra. No 7º B, 7ºC , 8ºA e 8ºB, os
                                                     alunos preencheram uma ficha on-line, enquanto nas
                                                     outras    turmas     se optou por          envio por      email   ou
                                                     preenchimento de uma ficha de leitura impressa.
                                                     Com efeito, esta tem sido uma forma de dinamizar a BE,
                                                     em estreita colaboração com os docentes de Língua
                                                     Portuguesa.         Com        esta      ativ idade,      aumentou
                                                     significativamente o número de requisições de obras da
                                                     BE, tendo alguns exemplares adquiridos no âmbito do
                                                     PNL saído pela primeira vez das estantes! Tratou-se,
                                                     ainda, de um importante contributo para a divulgação do
  fundo documental, já que os alunos tiveram de, oralmente, apresentar aspetos relacionados com a
  obra que leram.
  ―Leitura com a Biblioteca‖ terá continuidade nos próximos períodos e integra-se nas medidas de reforço
  da leitura, tal como se preconiza no Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar, designadamente no
  Domínio B – ―Leitura e Literacias‖ (este é o domínio que está a ser exaustivamente avaliado no
  corrente ano letivo).


                    A leitura de todos bons livros é como uma conversa com os melhores espíritos dos séculos
                    passados , que foram seus autores , e é uma conversa estudada , na qual eles nos revelam
                                                  seus melhores pensamentos,


                                                        René Descartes

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Livros andantes

A ideia não é original, mas isso pouco importa… Envolver os professores que asseguram as
atividades de substituição, quando algum docente falta e não deixa plano de aula (faltas imprevistas),
levando livros até à sala de aula e distribuí-los pelos alunos, é, em síntese, o cerne deste projeto,
lançado, também, pela primeira vez na nossa escola, no corrente ano letivo.

Com a colaboração da Lisboa Editora – que cedeu os sacos de tecido, e do professor José Pedrosa -
que os pintou, esta iniciativa prevê uma semana por mês (no mínimo) em que os livros sairão, dentro
dos sacos, transportados até à sala de aula, para ocupar de forma lúdica e enriquecedora o espaço
de uma aula para a qual eventualmente não haveria nada de específico a fazer.

Apostamos, assim, nesta forma de ―juntar o útil ao agradável‖, com a indispensável colaboração dos
professores em substituição. E para que a oferta de títulos seja o mais adequada possível ao nível de
ensino da turma que vai ter substituição, prepararam-se dois sacos com obras para o 2º CEB e outros
dois para o 3ºCEB.

Entretanto, até pode ser que, no meio destas obras que a BE seleciona e coloca nos sacos, se
chegue ao leitor e se acenda nele o gosto pelos livros!




  ONDA DE IDEIAS                                                                                   Página 5
Prémio do ―Melhor Leitor‖

                                Reconhecer e valorizar o mérito de quem requisita e lê mais obras da
                                Biblioteca constituem o grande propósito deste prémio instituído pela BE e
                                que foi lançado em meados de novembro na nossa escola.
                                Tal como outras iniciativas em curso, esta é mais uma forma de estimular
                                nos alunos a salutar competição, neste caso, em torno da leitura,
                                esperando a Biblioteca ver aumentado o número de requisições
                                domiciliárias feitas espontaneamente pelos alunos.
                                O Regulamento concebido para o efeito, a obrigatoriedade de fazer a
                                inscrição prévia numa secção específica do blogue da BE (http://biblos-
                                tocha.blogspot.com/p/premio-melhor-leitor.html), um “Passaporte da leitura”,
                                assim como uma proposta de ficha de registo sobre a leitura efetuada, são
             Alunos 3º Ciclo
                                alguns dos ―passos‖ pelos quais os ―candidatos‖ ao prémio têm de passar.


No período que agora terminou registaram-se neste prémio 23 alunos. Foram lidos 55, relativamente aos
quais os alunos tiveram de apresentar uma ficha de leitura (simplificada), recebendo, por cada uma delas,
um carimbo no seu‖ Passaporte de leitura‖.


A BE procedeu à divulgação dos vencedores e à entrega dos primeiros
prémios, no dia 14 de dezembro, na Biblioteca. Os premiados foram:


  2º ciclo
  Alexandre Ferreira —5º A
  Ana Manco — 6ºB
  Paulo Amaro — 5ºA


  3º ciclo
  Bernardo Taipina – 7º C
  Inês Romão — 9ºB
  Mariana Jesus — 7º B
                                                                                 Alunos 2º Ciclo

Cada um destes alunos recebeu um exemplar de um livro da Coleção Mil e Um Livros, contando nós com
o patrocínio da Lisboa Editora, que gentilmente ofereceu livros desta coleção à BE para este efeito.



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Dias diferentes...



                   DIREITOS HU
                              MANOS




                                                HA L
SÃO                                                 LOW
    MAR                                                 EE   N
        TINH
             O




                   Dia 11 de novembro
                   É o dia de S. Martinho
                   Come-se a castanha assada
                   E mais o caldo verdinho.
                   É dia de S. Martinho
                   É a festa das castanhas
                   Em vez de Sol há chuva
                   É Outono ninguém estranha.


 ONDA DE IDEIAS                                              Página 7
Projetos a completar dois anos de existência




                                                Com esta Edição nº 7, de dezembro de 2011,
                                                completamos o 2º ano de publicação regular
                                                trimestral da nossa newsletter “Onda de
                                                Ideias”.
                                                Todas as edições anteriores encontram-se
                                                disponíveis, online, no seguinte endereço :
                                                http://biblos -tocha.blogspot.com/p/boletins -
                                                newsletters.html



 Iniciado a 26 de janeiro de 2010, “Árvore das Histórias” tem
 sido um bom exemplo de articulação da Biblioteca Escolar
 com a Educação Especial.
 As sessões semanais deste projeto decorrem à segunda-feira,
 na biblioteca (sala A2).
 O grupo de alunos no corrente ano letivo integra 20 alunos de
 CEI. As dinâmicas de trabalho são diversificadas e visam
 alargar as competências de leitura e expressão oral, bem
 como suscitar a reflexão, o debate e a promoção de valores de
 cidadania.
 O trabalho realizado pode ser consultado em:
 http://arvore-das-historias.blogspot.com

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Auto da Barca do Inferno
                                                    Mais uma vez, os alunos que frequentam o
                                                    9º   ano   de      escolaridade   tiveram   a
                                                    oportunidade de assistir à representação
                                                    do Auto da Barca do Inferno” obra que faz
                                                    parte do programa obrigatório da disciplina
                                                    de Língua Portuguesa.
                                                    A Rede de Bibliotecas Escolares, através
                                                    da    Biblioteca      Escolar     do   nosso
                                                    Agrupamento, ocupou-se de divulgar esta
                                                    sua iniciativa junto dos docentes e dos
alunos, bem como de todos os aspetos de ordem logística inerentes a uma atividade deste
tipo, a qual esteve inicialmente prevista para o dia 15 de novembro. Ultrapassado o
constrangimento causado pela impossibilidade da companhia efetuar o espetáculo nessa
data, a deslocação de sessenta e dois alunos, provenientes das turmas 9ºA, B , C e 2ºC,
acompanhados pelos professores Eneida Alferes, Odete Capôa, Emília Silva, Paula Dias e
Carlos Andrade, acabou por concretizar-se ainda no primeiro período, conforme previsto no
PAAA, desta feita no dia 7 de dezembro.
Nesta atividade participaram, para além da nossa escola, alunos de Febres, Cantanhede e
Ançã, num total de cerca de 500 espetadores, divididos em duas sessões (às 10 horas e às
11.30 horas), no Salão do Centro Paroquial de São Pedro, em Cantanhede.
Para nós, foi muito importante poder contar com o apoio da Câmara Municipal de Cantanhede
e Junta de Freguesia da Tocha, as quais disponibilizaram os seus autocarros para transportar
os alunos e professores a Cantanhede.
Relembrando os objetivos delineados – ―propiciar o contacto dos alunos com a representação
teatral‖; ―motivar para a ida ao teatro ― e ―favorecer a compreensão do texto estudado‖, pode
concluir-se, a partir do feedback dos professores e de alguns alunos (estes últimos
inquiridos), que esta atividade permitiu alcançá-los.
A Companhia Casa dos Afetos trouxe-nos, de novo, uma encenação parca em cenário, mas
com elementos distintivos fortes e reveladores dos diversos ―pecados‖ que as diversas
personagens-tipo carregam.
Uma última nota para o comportamento dos nossos alunos, que souberam estar à altura da
maturidade que se espera de jovens do 9º ano! Parabéns!


ONDA DE IDEIAS                                                                                      Página 9
Itinerâncias… (BE no 1ºCEB)


  Durante este primeiro período, e uma vez que a leitura é a prioridade estabelecida para o corrente
  ano, tiveram lugar 10 sessões de leitura, nas quais o professor bibliotecário, João Paulo Martins, fez a
  apresentação de ―O Vampiro que bebia groselha‖, uma narrativa extraída do livro Seis Histórias às
  Avessas, de Luísa Ducla Soares.
  Começando pelas duas turmas de 4º ano que frequentam a EB 2,3/Sec João Garcia Bacelar, no dia
  31 de outubro, passando pelas seis turmas da EB1 de Tocha e, ainda, deslocando-se à Taboeira e
  Gesteira , no final de novembro, as sessões em torno desta história chegaram a onze turmas,
  correspondentes a mais de 200 alunos do 1º CEB do Agrupamento.
  Para além da exploração do conto, foi deixada com os alunos uma proposta de trabalho no âmbito da
  escrita criativa: cada aluno desenharia um pormenor da história ou escreveria uma ―receita de uma
  bebida vampiresca‖. A adesão a esta atividade foi bastante boa, tendo os professores titulares da
  turma remetido à Biblioteca alguns exemplares de trabalhos bem sugestivos.
  No próximo período, a itinerância terá continuidade, iniciando-se o périplo pelas EB1 do Agrupamento
  com a EB1 de Sanguinheira.
  Aqui fica uma receita vampiresca e uma desenho elaborado a partir desta história…



                                                              Outras receitas e desenhos serão
                                                          oportunamente disponibilizados no nosso
                                                                           blogue.




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Atividades de EMRC



                          Os alunos da nossa Escola revelam um
                          extraordinário poder solidário.
 PEDITÓRIO DE
                          A sua participação em todas as campanhas
     RUA
                          desenvolvidas    pela   disciplina   de   EMRC
   A FAVOR
                          pautam-se pelo entusiasmo, pela entrega e
    DA AMI
                          pelo sucesso.




                                                         CAMPANHA
     PALESTRA SOBRE                                        “ECOS DE
    “OS 4 PILARES DE                               SOLIDARIEDADE”
INTERVENÇÃO DA AMI”                                  A favor da obra
        (5º E 6º ANOS)                              “FREI GIL” - MIra




                                                    CAMPANHA
 PEDITÓRIO NACIONAL                              “OPERAÇÃO 10
                 DA
   LIGA PORTUGUESA                                 MILHÕES DE
   CONTRA O CANCRO                                  ESTRELAS”
                                               UM GESTO DE PAZ


  ONDA DE IDEIAS                                                      Página 11
Audição de Natal na BE


            Pela primeira vez, a BE com o apoio da professora de Educação
            Musical e o envolvimento de todos os docentes que lecionam a
            disciplina de Língua Portuguesa ao 2ºCEB tornaram possível a
            realização de uma atividade de Natal, que decorreu na parte da
            manhã do dia 16 de dezembro, na Sala A2.

            Esta iniciativa constante do PAAA, consistiu na apresentação de
            canções de Natal e outras, sendo recitados poemas alusivos ao
            Natal,   no    intervalo    das   apresentações   musicais.   O   horário
            estabelecido foi elaborado de modo a que a maioria das turmas
            fosse, num momento, apresentadora e, numa outra fase, assistisse à
            exibição dos seus colegas das outras turmas.

            Importa referir que, na Audição de Natal, estiveram envolvidas todas
            as turmas dos 5º e 6º anos e, ainda, as turmas Toch7 e Toch8 (estas
            apenas participaram como espetadoras). Na ―plateia‖, para além dos
            alunos convidados, estiveram alguns professores das turmas
            envolvidas e outros que foram aparecendo, chamados pela animação
            que reinava na Sala A2 e que se estendia a todo o Bloco A.

            A Biblioteca Escolar aproveita para agradecer a todos os que
            participaram    empenhadamente        nesta   atividade,   sobretudo   à
            professora Carla Gamboa, aos docentes e alunos do 2ºCEB, bem
            como a todos os que tornaram este momento musical e poético,
            numa experiência original de assinalar o encerramento do 1º Período
            e de evocar o Natal.

            A todos os intervenientes,
            um grande bem-haja, com
            votos de um Santo Natal
            e   um    Excelente        Ano
            2012!




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Festa de Natal

                                                 A festa de Natal, dinamizada pelo grupo do Projeto
                                                 Educação para a Saúde e aberta a todo o Agrupamento,
                                                 realizou-se no dia dezasseis de dezembro, à tarde, no
                                                 Pavilhão Gimnodesportivo.




                                                                Do    vasto   programa     de    atividades
                                                                constaram, entre outras, várias atuações de
                                                                crianças do Pré-Escolar e do 1º CEB, assim
                                                                como algumas coreografias apresentadas
                                                                pelos alunos da EB 2,3/Sec João Garcia
                                                                Bacelar.




O    Pavilhão        esteve    quase   cheio   com
espetadores, não faltando um grupo de
idosos e alguns encarregados de educação
que compareceram ao convite formulado.
Com      o    apoio      dos    alunos   do    2ºD
(Restauração), esta festa culminou com um
lanche partilhado.




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Dia Mundial da Alimentação

No que concerne ao Projeto ―Apetece-me começar bem o dia‖, foram distribuídos desdobráveis aos alunos
do Pré-Escolar, 1º Ciclo e 5º anos, incentivando à prática de uma alimentação saudável (pequeno almoço).

Em relação às atividades desenvolvidas na biblioteca (jogos, adivinhas, fichas lúdicas e visionamento de
powerpoint), alusivos ao tema, constatou-se grande envolvimento por parte da comunidade educativa.

Não faltou uma intervenção musical pela turma 8ºC, com apoio da Biblioteca, apelando para a importância de
hábitos alimentares saudáves. (…)



                              Dia do Não-Fumador


Foram disponibilizados, na biblioteca, materiais diversos como filmes e passatempos, para serem utilizados e
explorados nas aulas de formação cívica, por todos os diretores de turma interessados na abordagem desta
temática.

Também foram expostos, no recinto escolar, vários cartazes e trabalhos elaborados pelo grupo PES e por
alunos do 8º ano no âmbito da disciplina de educação física. Os alunos do 12º ano A do curso profissional de
multimédia, produziram vários tapetes de rato, ilustrados com imagens e frases alusivas ao tema.

Em todo o Agrupamento foram distribuídos crachás apelativos ao não consumo de tabaco. Em algumas
turmas do 1º ciclo, foram apresentados e explorados Powerpoints em banda desenhada.




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Sessão de Esclarecimento do «Projeto + Contigo»

                                                     No âmbito das atividades do PES, realizou-se no dia
                                                     19   de   Outubro    de   2011,   uma    sessão   de
                                                     esclarecimento sobre o projeto «+ Contigo» lançado
                                                     em parceria entre a Direção Regional de Educação
                                                     do Centro, ARS de Coimbra e a Escola Superior de
                                                     Enfermagem      de   Coimbra.     Esta   sessão    foi
                                                     apresentada e dinamizada pelas Enfermeiras Maria
                                                     Pedro, do Hospital de Sobral Cid de Coimbra, Rosa
                                                     do serviço de urgência dos HUC e a enfermeira Lúcia
                                                     da ARS de Coimbra. Esta sessão, com início às
                                                     14.30h, foi apresentada aos Diretores de Turma dos
                                                     2º e 3º ciclos e secundário, aos professores
responsáveis do PES e aos assistentes operacionais (Dina Cruz, Armindo Cavaleiro, Maria dos Anjos, Edília
Neto, Odete Jesus e Idália Miguel).



Inicialmente as enfermeiras Maria Pedro e Rosa
começaram por identificar-se assim como o
público-alvo da sessão. Seguidamente deram-se
a conhecer os objetivos do projecto, o qual visa
prevenir o suicídio na adolescência em meio
escolar, tendo em conta que esta zona está
referenciada, através de dados, com elevado
risco de suicídio na adolescência.

Com a implementação deste projecto pretende-
se: promover a saúde mental e o bem estar dos
nossos adolescentes, bem como favorecer a sua
auto   estima     e     também   a capacidade   de
resolução de problemas.




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Dia Europeu das Línguas 2011
                                         O dia 26 de setembro é consagrado às línguas europeias desde 2001,
                                         ano em que a União Europeia e o Conselho da Europa tomaram a
                                         iniciativa de comemorar o Ano Europeu das Línguas, com o propósito
                                         de celebrar a diversidade linguística e promover a aprendizagem das
                                         línguas, já que estas constituem uma das bases da construção
                                         europeia.

 O património linguístico da UE é muito vasto, contando com
 23 línguas oficiais e mais de 60 línguas regionais ou
 minoritárias, assim como diversos idiomas falados pelas
 pessoas oriundas de outros países e continentes que habitam
 na Europa.

 Na BE, uma exposição da iniciativa da Secção Europeia de
 Língua       Francesa    lembra     a   todos   os   utilizadores    a
 multiplicidade      de    línguas   e   a   importância    da       sua
 aprendizagem (por exemplo, do Francês, entre outras).




                Mês Internacional das Bibliotecas Escolares


            Sob o lema ―Biblioteca escolar. Saber. Um poder para a vida.”, assinalou-se
            mais uma edição do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, instituído pela
            IASL (Associação Internacional de Bibliotecas Escolares).



                                                           Na nossa escola, neste que é o primeiro mês
                                                           ―completo‖ de um novo ano letivo, celebrámo-lo de
                                                           diversas formas, com iniciativas que vão da conceção
                                                           de uma vitrina alusiva, à afixação de um painel na BE
                                                           evocativo do dia dedicado à BE.

                                                                                     (ver mais no Blogue da BE)


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Escola em casa: conversas em casa inspiradas na
        escola‖ – seminário de encerramento
Decorreu, em Lisboa, no dia 26 de
outubro,        o     Seminário   de
Encerramento do projeto ―Escola em
casa: conversas em casa inspiradas
na escola‖, onde, para além das
instituições         promotoras     –
Universidade de Aveiro (representada
pelo Professor Doutor Júlio Pedrosa)
e Fundação Calouste Gulbenkian (na
pessoa do Professor Doutor Marçal
Grilo), estiveram representados cinco
Agrupamentos de Escolas, entre os
quais o Agrupamento de Escolas
Gândara Mar, da Tocha.

Na sequência dos resultados obtidos naquele projeto, implementou-se uma nova iniciativa no nosso
Agrupamento com a designação - ―Caminhar Juntos para Gostar de Aprender e Aprender com a Escola‖,
contando a mesma com o apoio institucional da Junta de Freguesia da Tocha, da Câmara Municipal de
Cantanhede, da Direção Regional de Educação do Centro, que celebraram com o Agrupamento e a
Universidade de Aveiro um protocolo de cooperação

Esta iniciativa inovadora a nível nacional procurou aumentar os níveis de participação dos diversos
elementos da comunidade educativa do Agrupamento Gândara Mar, envolvendo pais, alunos, assistentes
operacionais e professores na discussão e elaboração de propostas para a melhoria do ambiente escolar.
Este aspeto é particularmente importante se tivermos em conta o meio socioeconómico envolvente e o
grupo-alvo de alunos (com dificuldades de aprendizagem / risco de abandono).

É de salientar que, tanto o ―Caminhar Juntos para Gostar de Aprender e Aprender com a Escola‖, como
outros projetos e atividades em curso no Agrupamento, têm servido de complemento à parte curricular e
ajudado na melhoria do desempenho dos alunos, contribuindo para a formação integral do aluno e para a
construção de uma escola com uma oferta diversificada.




    ONDA DE IDEIAS                                                                             Página 17
QUEM CONTA UM CONTO
( textos baseados na leitura de “O rouxinol do Imperador” de Andersen)


Naquele dia acordei muito cedo, tão triste como o habitual pois mais um dia me esperava no palácio.
Fui abrir a janela do quarto da minha mãe, que estava doente, e disse-lhe baixinho:‖ Bom dia!‖
Com voz rouca e ofegante respondeu-me: ―Bom dia, minha filha!‖
Depois de lhe ter ido buscar as mantas mais frescas e o pequeno almoço, parti para o palácio.
Cheguei ao jardim e já ouvia o conselheiro a ralhar com os criados… era o mesmo todos os dias. Tínhamos que
trabalhar, trabalhar e trabalhar e ainda suportar a rudeza do conselheiro imperial. Era demais para mim!
Tinha 15 anos, uma mãe doente e um emprego difícil e opressor como aia no palácio…
Mas hoje o conselheiro não gritava por gritar: precisava de encontrar um pássaro possuidor de um canto
maravilhoso… Só podia ser o meu rouxinol!
Às vezes quando me sentia pior com a doença da minha mãe, ia para a janela e conseguia ouvir aquele lindo
canto e logo esquecia todos os meus os meus problemas.
Ajudei o conselheiro e o imperador a encontrarem o rouxinol e só por esta atitude consegui que a minha mãe
fosse melhor cuidada e … passados 20 anos , abandonei o meu
trabalho mas ouvir o canto do neto do meu rouxinol continua a
fazer-me feliz…
Muito feliz!!!


 Matilde Azenha – 6º C


A morte
                                                        Mas
Morte é dormir um sono profundo                         Num certo sentido, a morte
Sono sem igual                                          É a cura de todos os males
A morte é o descanso após uma vida                      É a despedida que não dura
Cheia de alegrias e emoções                             Se nada é para sempre
Ou                                                      Porque há-de a morte fugir
Uma vida vazia e sem sentido                            A tão velho ditado?
Ao amor recebemo-lo de braços abertos
E á morte de dentes cerrados
                                                                                         Diana – 6º C

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Sou um rouxinol                                                            Naquele imenso silêncio grande
Contente a cantar                                                          agitação reinava e aos poucos a
Feliz ao ar livre                                                          floresta   ganhava   vida    e    um

E a voar                                                                   turbilhão de coisas sucediam ao
                                                                           mesmo tempo.
                                                                           Por entre as folhas das árvores
Eu a cantar
                                                                           frondosas rompiam os primeiros
Tu a aplaudires
                                    raios de sol, o rio seguia o seu leito sereno, os animais iniciavam a sua
Eu a agradecer
                                    folia, os pássaros cânticos iniciavam e de todos um mais atenção
E tu a sorrires                     despertava.
                                    Era a voz de um rouxinol, tabela e tão doce, que parecia que tudo o
Estava a cantar                     resto não existia.
Fiquei assustado                    Lá longe no centro do império, para lá dos muros do palácio de
Pois tu apareceste                  porcelana, por entre as mais belas e raras flores, rodeado de ouro e

Ficaste pasmado                     diamantes e dos mais sábios homens, vivia o Imperador.
                                    A cada dia que passava o Imperador, mais doente se sentia e todos
                                    esses sábios homens e toda a sua riqueza não lhe traziam a cura.
Eu a cantar
                                    Num belo amanhecer como que por um acaso um pequeno rouxinol
Tu a aplaudires
                                    decidiu aventurar-se um pouco pelos jardins do palácio até que
Eu a agradecer
                                    distraído nos seus belos cânticos foi surpreendido por um homem, com
E tu a sorrires
                                    vestes douradas e coberto de brilhantes que não ocultavam o seu
                                    rosto pálido e entristecido.
Estava a cantar                     A cada instante que ouvia tão doce melodia aumentava o brilho dos
Tu sorriste                         seus olhos pois era grande a satisfação que sentia e sentia que todas
Eu fiquei feliz                     as riquezas da sua condição de imperador não lhe proporcionavam
Pois tu ouviste                     nada a não ser uma fútil existência.
                                    Percebera este homem, Imperador de direito, que por debaixo das

                  Patrícia – 6º C   penas cinzentas e sem brilho do pássaro se escondia uma voz radiosa
                                    capaz de iluminar um coração.
                                    Como pudera tanta magia e riqueza ter passado despercebida aos
                                    olhos de todo o seu reino?
                                    A resposta era bem simples. Todo o brilho de tanto ouro e diamantes e
                                    toda a sabedoria retratada em desmedido egoísmo ofuscava a beleza
                                    natural existente para além dos muros do palácio de porcelana.
                                    Só o mais nobre dos homens consegue encontrar toda a riqueza nas

                                     ONDA DE IDEIAS                                                    Página 19
O meu canto é maravilhoso
                                             Minhas penas delicadas
                                             Meu bico alaranjado            Para os outros tudo é fantasia
                                             Sou um pássaro muito delicado Lágrimas de alegria
                                             Quando as pessoas me ouvem     Caiam das faces
                                             Seus olhos marejados ficam.    De quem
                                                                            O meu doce canto ouvia
                                             Uma lágrima brilhante
                                             Cai das suas faces             Um só aplauso para mim
                — Vi lágrimas nos olhos do   Cada lágrima                   Não chega
        imperador. Pode lá haver alguma      Para mim                       Só me aconchega
             dádiva maior do que essa? As
                                             É uma maravilha.               O choro de alegria
      lágrimas de um imperador têm um
                    poder estranho. Já fui
        suficientemente recompensado .                                                Matilde Azenha – 6º C




                     PROFISSÃO !!!!! E FUTURO...
Quando era mais pequena
Queria ser professora
Ou                                                      Falar com as pessoas lá da terra…
Educadora de infância                                   Ouvir o ―pi-pi‖ da máquina
Porque já não o quero ser?                              Dizer ―Bom dia!‖ ―Boa tarde!‖ e ―Obrigado!‖
Não é não querer                                        Pode ser um pouco estranho querer trabalhar na
Mas não se sabe o dia de amanhã                         caixa de um supermercado mas é a única profissão
Não posso ter uma ideia fixa
                                                        que me faz olhar com vontade de fazer o mesmo.
E dizer:
                                                        Talvez por ir sempre às compras com a minha
―Quando for grande vou ser professora!‖
                                                        mãe…não sei!
Pois posso vir a ter outro trabalho
                                                        Mas por outro lado vou precisar de ganhar dinheiro …
E ser muito feliz com ele
                                                        e penso em tirar um curso.
Nada é para sempre
                                                        Quero ser justa e quero ser advogada… Será que
E as nossas ideias
                                                        conseguirei?
Nem sempre se concretizam.
                                   Patrícia – 6ª C

 Página 20                                                                                                   TOCHA
Um grupo de jovens caminhava pela imensa estrada. Vestiam pobres roupas e via-se que poucos
bens possuíam, certamente nem uma casa tinham.
Senti um enorme aperto no coração e uma pequena lágrima soltou-se e caminhou friamente pelo
meu rosto.
Chegada a casa da longa viagem fui para o meu jardim, deitei-me na relva e olhei para o céu,
lentamente.
Adormeci… e uma imensa imagem da minha casa surgiu lentamente mas ao lado permanecia a
imagem daqueles jovens e aí, no meu sonho, eu vi o que de bom possuía: uns pais preocupados, uma
boa casa…
Pensei, então em como os poderia recompensar. Ser médica, sim médica. Não quero levar dinheiro a
todos aqueles que necessitem, a todos aqueles que estão sem casa, ou sofrem com doenças graves.
Sempre que penso nisso o meu coração palpita de alegria.
                                                                                       Mariana – 6º C


                                                      "Su
                                                          ap
                                                   seu         rofi
                                                        sal         ssã
                                                            ário        on
                                                                . Su        ão
  Sonho tomar conta de bebés                         na               ap        éa
                                                         Ter              rofi     qui
                                                inte         ra p             ssã      lo q
  É uma profissão á minha medida                    nsi            ara            oé        ue
                                                        dad            voc                      traz
                                                            eq              ê fa      aqu             par
  Acho que sou alegre e consigo distraí-                        ue              zer        ilo             ac
                                                                     se             com        que             asa
                                                                        torn                         foi           o
  los                                                                        ac           tal             col
                                                             (V                  ham           pai            oca
                                                                 i nc                 am           xão           do
  Gosto muito de bebés, são alegres                                   ent                 ent            e ta
                                                                          van                  oe             l
                                                                                                   spi
                                                                                Go                     ritu
  Mas quando lhes dá a perrice                                                     gh                      al."
                                                                                      )
  ―Ai! Ai!‖


  Ao sábado a minha casa parece uma
  creche
  Quando os ouço a chamarem-me
  O som da sua voz é lindo
  Quando os vejo apercebo-me que tenho jeito
  Sinto uma coisa forte no coração
  Que vai ficar para sempre
  Ensino-os a andar
  E fico feliz
                                                             ONDA DE                                         Página 21
A COISA????
Uma coisa pode ser muita coisa        Era uma vez uma coisa
Um foguete que vai ao ar              A coisa apareceu lá em minha casa
Um carro que anda, anda sem parar     Era rápida, aborrecida e resmungona
Um pássaro a cantar sem se fartar     Era tão resmungona que do meu quarto conseguia ouvi-
Uma bola para chutar                  la
Uma pedra para atirar                 Estava sempre a ralhar
Chuva para molhar                     Eu quando a ouvia encolhia-me toda com medo
Um desenho para pintar
Um bolo para comer                    Vou-vos contar uma coisa!!! Mas não contem a
A coisa pode ser muita coisa          ninguém…
Desde uma casa gigante                O senhor José, o velho mais velho lá da terra
A uma formiga mini, mesmo mini        Disse-me para ter cuidado com as coisas
O mundo está cheio de coisas
Coisas para comer                     E outro dia estava á saída de casa
Brincar                               E de repente dei um berro
Jogar                                 Pensava que tinha visto a coisa
Ver                                   Mas afinal não era
Uma coisa é uma coisa                 Era a roda da bicicleta da Matilde
Sem coisas não havia como viver.
                                      Imagino a coisa com pêlos
              Rúben – 6ºC             Um olho de cada cor
                                      Sem dentes
                                      Com muitas patas
                             rnar
          Tudo deveria se to
                          ssível,
        o mais simples po             Mas se me perguntarem como é a coisa
                           do.
        mas não simplifica
                                      Eu digo de seguida:
                                      - Não sei! Nunca vi!
                Albert Einstein                                             Carolina – 6º C



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É redonda!                            Gosta de ler livros!
Às cores…                             Gosta de nadar!
É engraçada!                          É livre!
Grande!                               Quando encontra uma pessoa sorri
Forte!                                para ela…
Gosta de saltitar!                    Gosta de festas e
Gosta de ir aos outros planetas       de luzes!
Gosta de ir a outras terras…          Gosta de animais!
É divertida                           Gosta da escola!
Bem disposta!                         E gosta muito dos
Gosta de ver os outros bem e não seus amigos!
mal!                                  Usa óculos!
Gosta de ir à praia!                  Gosta muito de si
Gosta de ir visitar os seus amigos!   mesma…
A cor que mais adora é o verde!
É boa conselheira!                                   Gabriela – 6ºC
É boa amiga!
Gosta de muito fazer amizades!


… o pátio era o sítio preferido, preferido por toda a gente! Majestoso e belo, a muitos chamava a
atenção pois basquetebol, futebol nele se podia jogar. Mas que grande diversão!
Um pequeno menino, de tão só dois anos, sentou-se naquele muro enorme. Sisudo pôs a mão na
face direita e observou tudo o que se passava à sua volta e pensava no que aquele pátio poderia
                          sentir.
                          Como é que se sentiria se ninguém conversava com ele, durante a semana
                          ninguém lá passava e só ao domingo uma enorme felicidade enorme
                          pairava.
                          O pequeno, num instante, a sua melancolia largou ao ouvir um dos seus
                          amiguinhos a chamá-lo. Mas que grande alegria!
                          Afinal o pátio era alegre e brincalhão e simples e de grande coração
                          espalhava a diversão sempre que lhe era pedido…



         ONDA DE IDEIAS                                                                  Página 23
Apareceu na madrugada fria e gelada e envolveu-me
num sono profundo
Estava especada no meio da sala
Era uma coisa esquisita de corpo, bonita e bem vestida
Estava vestida com gravata e lacinhos
Em torno do seu corpo um fatinho vermelho, com
azevinhos de Natal
No meio das outras coisas esquisitas era a mais formosa
Á noite, depois do jantar, despi aquela coisa
E a coisa era o meu presente de Natal
                                                          Sou branca
E depois de aberto
                                                          Sou de primeiro andar
Era a coisa mais bonita
                                                          Quando para a frente olho vejo o jardim.
Que podia desejar
                                                          Olho para trás vejo o quintal
O amor da noite de Natal
                                                          Vejo com árvores a dar frutos
                                  Diana – 6ºC
                                                          Olho para os lados vejo animais e
                                                          quintais
                                                          Uns semeados, outros vazios…
                                                          Todo o ano vejo as plantações a crescer
                                                          Todos os dias ouço o barulho
                                                          De animais, de automóveis
                                                          De automóveis?
                                                          Pois! Tenho uma estrada atrás de mim
                                                          E uma outra á minha frente
                                                          Ouço sempre buzinas a tocar
                                                          Vejo pessoas a passar
                                                          A pé ou de trator
             Viver é desenhar sem borracha.
                                                          Já estou habituada

                     Millôr Fernandes                     Sou feliz como sou
                                                          E sempre estarei onde estou!


                                                                                          Patrícia – 6º

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PAÍS IRMÃO—O BRASIL E A ESCRAVATURA
Chamo-me Brasil, estou situado na América do Sul e o meu clima é quente, aliás quentíssimo e sou
muito famoso devido à minha linda floresta da Amazónia, ao meu rio Amazonas, ao meu querido Rio
de Janeiro, ás lindas terras de Vera Cruz… mas sou famoso graças a um grande amigo meu, um
pequeno país que se revelou muito grande … Portugal.
Tudo começou há muitos anos quando D. João II me encontrou e tomou conta de mim – Portugal foi
como um irmão para mim.
Foi Portugal quem me colonizou e foi uma grande ajuda.
Mas essa longa amizade teve alguns problemas. O meu amigo foi governado por três espanhóis
mentirosos ( … foi o que me disse…). Eu fiquei muito triste durante esse tempo, pois caí no
esquecimento e senti-me abandonado.
No entanto, o rei do meu amigo fez-me enriquecer cada vez mais e passados sessenta anos o meu
amigo voltou a ganhar a sua identidade. Voltou e viu as minhas riquezas – o ouro, o açúcar, os
diamantes… -
E nesse momento senti que poderia ser usado!
O meu amigo disse sentir muitas dificuldades em explorar as minhas riquezas e que iria trazer uns
amigos de África.
Eu fiquei muito curioso e alegre pois ia fazer novos amigos! Mas no dia em que vi os novos
trabalhadores (que agora sei serem escravos) fiquei horrorizado: chicoteadas, maus tratos, navios
cheios como um ovo e em muito mau estado… Tratavam aquelas pessoas ainda pior que animais!
E foi assim a minha longa amizade com Portugal…
                                                                Matilde Azenha – 6º C




      ONDA DE IDEIAS                                                                     Página 25
O meu nome é Brasil e tenho uma longa história para contar…
Em 1500 fui descoberto por Portugal. Estava tão feliz. Ter Portugal foi muito bom. Senti orgulho
porque não era para qualquer um vir a ser descoberto por aquele rico e precioso país.
Um pouco mais tarde fui colonizado e a isso já não achei tanta graça.
Apesar de ser um país tão maravilhoso não tinha o direito de me fazer isto…
Cada vez me sentia mais triste, com vontade de chorar e fazer grandes ondas no mar.
Depois comecei a ver muitos navios negreiros virem para a minha costa.
A cera altura comecei a aperceber-me que os portugueses estavam a tirar-me os meus diamantes, o
meu ouro, tudo ….
Um segredo que só eu sabia pois nunca ninguém se atrevera a procurar coisas tão valiosas dentro de
mim.
Comecei a ouvir choros de pessoas e negros barbaramente escravizados. Via e revia aqueles
episódios de grande tristeza. Sentia chicotes a bater com força no meu corpo. Estava magoada por
ser no meu país que aquela maldade tivera acontecido.
Não sabia o que fazer, um país que julgava sertão bom para mim e que tinha de odiar por essa ação
tão feia…
                                                                    Carolina – 6º C

Olá irmãos! Sim porque somos considerados países irmãos! Não me reconhecem mas vou falar um pouco de
mim para ver se descobrem o meu nome.
Sou um dos maiores países do mundo, situo-me na América do sul e sou banhado pelo Oceano Atlântico e a
maioria das pessoas visitam-me pelas minhas maravilhosas praias, pelo meu clima tropical, pelo meu famoso
Carnaval e claro que pelo espetacular ―desporto-rei‖.
A minha maior riqueza pode ser encontrada na Amazónia um dos locais com maior diversidade da fauna e flora
de todo o mundo.
Em tempos fui uma colónia portuguesa descoberta por Pedro Álvares Cabral no ano de 1500 e ainda hoje
partilhámos hábitos e uma cultura comum.
Em tempos caí no esquecimento, por parte dos portugueses que não souberam valorizar-me devidamente e só
quando descobriram as riquezas que eu possuía no meu subsolo é que me deram o meu devido valor…
Após anos de exploração não foram os portugueses que mais enriqueceram mas sim eu – ganhei um país
irmão, partilhámos a mesma língua, maioritariamente a mesma religião e outros conhecimentos culturais que
ainda hoje possuo e que fazem de mim o país grande que sou hoje…
Já descobriram o meu nome?
                                                                     Mariana Costa – 6ºC
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Olá! Eu sou o Brasil. Sou um grande país
                                                      e vivo na América do Sul. Vou contar-vos
                                                      a minha história. Há muitos, muitos anos
                                                      no tempo em que os teus avós ainda não
                                                      eram nascidos, vieram até mim, um,
                                                      grupo de portugueses interessados em
                                                      conhecer-me melhor. Quiseram conhecer
                                                      o que de bom e mau havia em mim,
                                                      todos as riquezas e perigos, enfim,
                                                      quiseram conhecer a minha história.
Nos tempos iniciais, os portugueses não eram conhecedores dos meus perigos e por isso, não
conseguiram orientar-se sozinhos e necessitaram da ajuda de outros povos…
Nesta época, os tempos foram difíceis para os portugueses que habitavam em mim mas para
o povo português e para o reino, foram tempos de grande e próspera economia, pois não é
para me gabar, mas a verdade é que sempre fui um país bastante rico.
Chegaram até mim vários navios vindos da costa africana que os portugueses colonizaram
cheios de escravos que trabalhavam duramente e como eu era um inocente país deixei que
levassem de mim muitas riquezas de elevado valor.
Assim, chegavam a Portugal muitas riquezas como ouro, diamantes, tudo saído das minhas
entranhas.
Tudo isto tornava D. João V, um rei muito poderoso.
Mas de lá emigravam imensos colonos que vieram até mim na esperança de encontrar
melhores condições de vida e enriquecer para voltar á sua terra já ricos e desafogados…
Esses tempos foram tempos muito bons para Portugal e também para mim… desde esses
tempos que Portugal é o meu irmão mais velho que não tem lá muita sorte na vida…
                                                                        Diana Fonseca – 6º C



                 "O perigo do passado era que os homens se tornassem
                    escravos. O perigo do futuro é que os homens se
                                 tornem autómatos."
                                     Erich Fromm
1 DE NOVEMBRO DE 1755

                       "E agora? Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos".
                                        Marquês de Pombal



Era um dia diferente, pelas ruas e altares, espalhavam-se imensas velas acesas – era dia de Todos os
Santos. Uma brisa fresca e já cruel passava pelas ruas e montanhas daquela enorme e majestosa
cidade e os borralhos podiam ser vistos em todos os lares.
Os prédios enormes permaneciam entre o céu e a terra – a agitação reinava na cidade.
Todos começavam a dirigir-se para a missa quando às nove horas e trinta minutos se sentiu um abalo
da crosta terrestre que começou a destruir toda a cidade. Nos tristes e aflitos rostos das pessoas via-
se um enorme desgosto, toda a sua vida tinha sido destruída em tão poucos minutos; muitos ficaram
soterrados pedindo ajuda; as pessoas ajoelhavam-se no chão a rezar a Deus, julgando que tudo não
passara de um castigo.
Logo de seguida um enorme maremoto cobriu as ruas e casas e juntamente com o terramoto encheu
a cidade de corpos e pedaços de tijolo insignificantes.
Mas para onde iriam todos os que se queriam salvar?
Imensos fogos espalharam-se pela cidade, as lareiras e velas acesas tinham caído para o chão e
alastravam-se por todos os cantos.
O silêncio era ensurdecedor, não havia mais lágrimas para descrever tanto horror.
Marquês de pombal, ministro de D. José I, ia ser a pessoa que reconstruiria a cidade. Talvez inspirado
pelo Iluminismo que atravessava toda a Europa conseguiu reconstruir uma das zonas mais belas da
cidade que mesmo hoje assim o é, mostrava ideias claras e era uma pessoa que pensava muito bem
no que iria fazer e como para que tudo o que fizesse fosse bem-sucedido.
Os habitantes tinham que continuar com a sua vida normal e depressa a cidade não deixou marcas
de todo aquele período bárbaro e triste que mesmo hoje ainda não foi esquecido.
Será relembrado para sempre com tristeza, ou felicidade. Sabemos que houve um sofrimento enorme
que assombrou todos os corações, mas sabemos que também depressa se conseguiu reconstruir o
que se desmoronou e tornar Lisboa na cidade bela que hoje é!
                                                                        Mariana Costa – 6º C

      ONDA DE IDEIAS                                                                           Página 28
POETAS RESIDENTES
Um sentimento sente-se                                              Amor
Sente-se por fora e por dentro
Às vezes agimos mal                                                 Não é fácil de perceber
Depois pensámos                                                     Não é fácil de dizer
Porque fizemos o que fizemos                                        Mas quando o sentimos
Fica-se com um sentimento forte no                                  É bonito e maravilhoso
coração                                                             Não é uma brincadeira
Às vezes pode ficar lá para sempre                                  Parte o nosso coração
E para o tirar cá para fora                                         Mas quando o sentimos
O que fazemos?                                                      Nem passar em coisas tristes
Pedimos desculpa!                                                   Para uns amor é
                                                                    Como comer nuvens
Mas se o sentimento continua                                        Para outros de tanto o sentirem
Para a próxima devo pensar antes de                                 É uma coisa constante
agir                                                                Para mim?
Os sentimentos são fortes                                           Anda sempre no ar
Ficam dentro de nós                                                 Que respiro
Mas, com eles, aprendemos                                           No mundo que vejo
O que sentimos                                                      No que sou de bom
E                                                                   No que sou de mau
O que devemos fazer…                                                No que sou…


                Andreia - 6ºC                                                       Matilde A. – 6º C




                                 As melhores e as mais lindas coisas do mundo
                                  não se podem ver nem tocar. Elas devem ser
                                           sentidas com o coração.
                                               Charles Chaplin



    Página 29                                                                                           TOCHA
Desilusão
Amor
                                                   Tristeza
                                                   Melancolia
É
                                                   Angústia
Forte
Grande
                                                   Se o amor fosse um menino
Belo
                                                   Era um menino belo
Sumptuoso
                                                   Alto
A melhor coisa do mundo
                                                   Cabelos louros ao vento
                                                   Olhos azuis como o mar
Mas para outros é
                                                   A todos deixaria encantados
Dor




                         POETAS RESIDENTES—NATAL
                                                 Pequenas estrelas
Hoje é dia de Natal                              Brilham à noite
Um dia fenomenal                                 Como as luzinhas
Por todos é comemorado                           Das ruas de
Belo dia abençoado!                              Natal
                                                 De todas as
Natal é tempo de fraternidade                    cores
Amor e amizade                                   E formatos
Neste dia especial                               Nunca
Tudo é belo e genial!                            param        de
                                                 cintilar
                        Ana Manco – 6º B         Estamos
                                                 todos em família
                                                 Como as constelações
  O que é o Natal? É a ternura do passado, o
valor do presente e a esperança do futuro. É o   A família está sempre a aumentar
desejo mais sincero de que cada taça se encha
 com bênçãos ricas e eternas, e de que cada      Mais um membro ou dois
           caminho nos leve à paz.
                                                 Para se juntar à família neste dia
               (Agnes M. Pharo)
                                                 Tão bonito e maravilhoso
      ONDA DE IDEIAS                                                                  Página 30
O Natal vamos festejar
Com a família e os amigos
O Pai Natal vamos esperar                Até que não se sinta      Natal! Natal!

Para presentes abrir.                    a verdadeira alegria      Só recebe que não faz mal.
                                         do Natal, ele não         Uma estrela no céu
                                         existe. Todo o resto
O presépio para enfeitar                                           Alguém a avistou
                                         são aparências, são
Com muita alegria e amizade                                        E mais tarde a seguirá!
                                         enfeites. Porque não
Vamo-nos encantar                        se trata dos

No fim de o acabar                       presentes, da neve,       Natal, Natal
                                         da árvore ou da           Amor e alegria
                                         chaminé. O Natal é o      Paira no ar
Os três reis magos
                                         calor que retorna ao
O vieram adorar                                                    E sente-se que há magia.
                                         coração das
E com muito carinho                      pessoas, a
O fizeram animar.                        generosidade que se       Natal, Natal

              António – 6º B             compartilha e a           Presentes e felicidade
                                         esperança de seguir       De todas as famílias
                                         em frente.
                                                                   Em que haja amizade.


                                                                                   Tiago – 6º B
O Natal é uma brisa de amor
Há presentes a voar e pessoas a saltar
Chegou a alegria do Natal
Que é uma festa especial.

                                                  Natal
O Natal é uma solenidade
                                                  Ao lado da família
As famílias ficam reunidas
                                                  Também ao lado dos amigos
Comem-se deliciosas comidas
                                                  Ah! Não me posso esquecer de ti
E convive-se em comunidade.
                                                  Ler histórias ao teu lado.

                        Melanie – 6º B
                                                                        Patrícia – 6º C




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No Natal milhões de luzes cobrem o céu, as árvores ficam
                                   decoradas com tantas bolas e fitas de variados tamanhos
                                   e cores. A alegria e a paz reinam no ar, o cheirinho da ceia
                                   de Natal escapa pela porta e ao longe vêm-se as luzes de
                                   tantas cores que decoram as árvores brincam até ao
                                   amanhecer.
                                   Natal é amor, mas tantos papéis cobrem o chão frio da
                                   cidade e pobres crianças lá descansam ao relento. É dia
                                   de Natal! Mas será para todos?
                                   À meia-noite muitas crianças esperam ansiosamente pelo
                                   Pai natal, que a todos adora e ama por igual.
                                   Tantas crianças fazem pedidos de brinquedos, mas uma
O que é o Natal
                                   pediu AMOR e PAZ e que todas as crianças, como ela,
Se não temos uma famíla?!!
                                   pudessem ter um lar para viver e não passassem fome.
O Natal, pode ser sempre
                                   O Pai Natal, que sempre queria dar os presentes pedidos,
Basta querermos
                                   a partir daquele momento tentou ajudar os mais
Pois o Natal
                                   necessitados, todos os que passam fome e frio.
Vem de dentro de nós.
                                   Assim o mundo começou a sorrir e não apenas a 25 de
                                   Dezembro. Agora todas as crianças podiam sorrir e ter um
Todos temos direito a Natal
                                   lar para viver e todos os dias chamavam-se dia de Natal!
Todos somos iguais
                                   No dia 25 de Dezembro as ruas iluminam-se, inventam-se
E mesmo que não tenhamos
                                   mil brincadeiras e o mundo sorri e lembra o pedido de
Uma árvore de Natal recheada de
                                   uma criança que ensinou ao Pai Natal o valor da palavra
presentes
                                   ―fraternidade‖.
Basta acreditar!
                                                                  Mariana – 6º C

Podemos não ter
Nem presentes
Nem uma árvore de Natal
Mas se estivermos todos juntos             O que me preocupa não é o
                                        grito dos maus. É o silêncio dos
Podemos fazer
                                                     bons.
O melhor Natal do mundo!!!                     Martin Luther King

                     Diana – 6ºC
Para mim o Natal não é só as prendas, as festas, os anúncios
                                     festivos da televisão, as montras cheias de coisas caras que
                                     dizem ser belos presentes…
                                     Não, o Natal não é isto.
                                     O Natal é simplesmente um sorriso nos rostos e no coração de
                                     toda a gente.
                                     Era bom que o Natal fosse todos os dias! Mas não era por
                                     causas das prendas. Era porque no Natal há um tempo de
ajuda, um tempo de sermos verdadeiros seres humanos porque Deus criou-nos para amar e ajudar o
próximo, não para sermos egocêntricos e ―olharmos só para o nosso umbigo‖.
Precisamos uns dos outros, a sobrevivência do nosso planeta exige interajuda, solidariedade…
No Natal são costumeiras imensas campanhas humanitárias e todos devemos ajudar pois isso é o
Natal. Isso é ajudar, fazer sorrir os outros, ser uma mão amiga sempre pronta a ajudar, sempre
pronta a dar o que não se tem.
Por isso, no Natal todos devemos ajudar e também passar tempo com a nossa família. E, assim, o
Natal será todos os dias!
                                                                        Matilde A. – 6º C


Natal na casa do José
       Era dia 24 de Dezembro e o José estava a celebrar o Natal com a sua família.
       O menino estava todo feliz para receber uma Wii e uma PSP mas houve uma coisa de que ele
não gostou muito, mas a sua família riu-se imenso.
       Começo por dizer que eram zero horas e o José estava quase para abrir os presentes.
       Ah! Esqueci-me de contar que o tio dele era PSP (Polícia de Segurança Pública).
       Então, o menino começou por abrir o presente que continha a Wii e ficou superfeliz; depois foi
ao que tinha a PSP. Quando ele o abriu viu lá o tio, o PSP (Polícia de Segurança Pública), que saltou
logo da caixa. Ele ficou tão triste! Mas, de repente, reparou que o tio tinha uma PSP (Playstation
Portable) e, quando o José a viu, ficou muito contente e deu logo um abraço muito grande ao tio.
       Foi uma noite de Natal esplêndida!
                                                     Alexandre, Histórias para rir, Editora Imaginação
       Alexandre—5º A

      ONDA DE IDEIAS                                                                            Página 33
ESCOLA E. B. 2 E 3 /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA

                               “ONDA DE IDEIAS”


                                   Ficha Técnica



        Edição e layout - Professora Regina Teixeira

        Aconteceu na Escola—Professor João Paulo Martins

        Agradecemos a todos os alunos e professores, que, com o seu
        contributo, permitiram o sucesso desta newsletter.

        Contacto por e-mail—biblosblogue@gmail.com

        Blogue da Biblioteca Escolar—http://biblos-tocha.blogspot.com/




                 Todo conhecimento começa com o sonho.


 O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra
sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo,
                 como a alegria brota das profundezas da terra.

Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para
                              que sonhemos juntos.



                                       Boas Festas e um Próspero Ano
                                                   Novo!

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Onda ideias7 dez2011

  • 1. ONDA DE IDEIAS TOCHA ESCOLA E. B. 2 E 3 / SEC. JOÃO GARCIA BACELAR DEZEMBRO 2011 Natal, uma época de felicidade para todas as crianças. Amor, o que todos deveriam receber com alegria. Tradição do bacalhau, do bolo-rei, das filhós, do perú... A uma carícia, todos temos direito. Luzes para iluminar o caminho do coração. Andreia - 5º A Ajudai-nos a ser testemunhas credíveis NESTA EDIÇÃO da sua mensagem de paz e de amor, Atividades, projetos e para que também os homens e as mulheres iniciativas da BE ... da nossa época, marcada ainda Aconteceu na Escola … por fortes contrastes e incríveis violências; saibam reconhecer o Menino É Natal, tempo de festas ... que está nos vossos braços Quem conta um conto o único Salvador do mundo, e outras histórias fonte inesgotável da paz verdadeira Datas e acontecimentos que, no íntimo, anseia todo coração. Poetas residentes João Paulo II
  • 2. Receção aos novos alunos na BE TRIBUTO AO LIVRO (poeminha do prazer) O sumo prazer humano Sente o ser que é seduzido Não apenas pela leitura Mas, sobretudo, pelo livro Porque o livro é o corpo E a leitura, o espírito… B. Bezerra Página 2 TOCHA
  • 3. Uma visita à Biblioteca No dia trinta e um de outubro, fomos à Biblioteca Escolar, sendo recebidos pelo Professor João Paulo Martins, que nos ensinou as regras de funcionamento e apresentou os vários espaços que podemos utilizar. Ficámos a saber que dentro da Biblioteca existem espaços para: pousar as mochilas e outros materiais, acolhimento e requisição de livros, trabalhos de grupo, consulta e leitura de livros, pesquisa nos computadores (Internet), leitura lúdico e informativa, exposições, multimédia e finalmente a sala da hora do conto. Na sala da hora do conto, ouvimos uma história relacionada com o Halloween, com o título: «O vampiro que bebia groselha», da autora Luísa Ducla Soares e trouxemos uma atividade para escrever uma bebida vampiresca. Além do Professor João, também por lá estão outros Professores e a D. Dina que ajudam na organização, na vigilância e no bom funcionamento da nossa Biblioteca. Nós achámos esta visita muito importante porque alguns alunos não conheciam e outros aprenderam melhor a utilizar a Biblioteca. Finalmente, todos ficámos com o endereço eletrónico para consultar no computador as novidades da nossa Biblioteca. Esperamos voltar lá mais vezes, em grupo com as nossas professoras. Os alunos das turmas do 4ºano de escolaridade (Toch7 e Toch8) ONDA DE IDEIAS Página 3
  • 4. "Leitura com a Biblioteca" A partir de uma proposta da BE feita, no início deste ano letivo, aos professores que lecionam a disciplina de Língua Portuguesa, a qual visava envolver todas as turmas, dos diversos anos de escolaridade, no sentido de levar cada aluno a requisitar, ler e apresentar à turma, pelo menos, um livro da Biblioteca, por período, surgiu esta atividade a que uma docente deu o nome de ―Leitura com a Biblioteca‖. Neste primeiro período, todas as turmas dos 2º e 3º Ciclos passaram pela Biblioteca, recebendo aí orientações e conselhos sobre as obras existentes, e efetuaram a requisição de uma obra. No 7º B, 7ºC , 8ºA e 8ºB, os alunos preencheram uma ficha on-line, enquanto nas outras turmas se optou por envio por email ou preenchimento de uma ficha de leitura impressa. Com efeito, esta tem sido uma forma de dinamizar a BE, em estreita colaboração com os docentes de Língua Portuguesa. Com esta ativ idade, aumentou significativamente o número de requisições de obras da BE, tendo alguns exemplares adquiridos no âmbito do PNL saído pela primeira vez das estantes! Tratou-se, ainda, de um importante contributo para a divulgação do fundo documental, já que os alunos tiveram de, oralmente, apresentar aspetos relacionados com a obra que leram. ―Leitura com a Biblioteca‖ terá continuidade nos próximos períodos e integra-se nas medidas de reforço da leitura, tal como se preconiza no Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar, designadamente no Domínio B – ―Leitura e Literacias‖ (este é o domínio que está a ser exaustivamente avaliado no corrente ano letivo). A leitura de todos bons livros é como uma conversa com os melhores espíritos dos séculos passados , que foram seus autores , e é uma conversa estudada , na qual eles nos revelam seus melhores pensamentos, René Descartes Página 4 TOCHA
  • 5. Livros andantes A ideia não é original, mas isso pouco importa… Envolver os professores que asseguram as atividades de substituição, quando algum docente falta e não deixa plano de aula (faltas imprevistas), levando livros até à sala de aula e distribuí-los pelos alunos, é, em síntese, o cerne deste projeto, lançado, também, pela primeira vez na nossa escola, no corrente ano letivo. Com a colaboração da Lisboa Editora – que cedeu os sacos de tecido, e do professor José Pedrosa - que os pintou, esta iniciativa prevê uma semana por mês (no mínimo) em que os livros sairão, dentro dos sacos, transportados até à sala de aula, para ocupar de forma lúdica e enriquecedora o espaço de uma aula para a qual eventualmente não haveria nada de específico a fazer. Apostamos, assim, nesta forma de ―juntar o útil ao agradável‖, com a indispensável colaboração dos professores em substituição. E para que a oferta de títulos seja o mais adequada possível ao nível de ensino da turma que vai ter substituição, prepararam-se dois sacos com obras para o 2º CEB e outros dois para o 3ºCEB. Entretanto, até pode ser que, no meio destas obras que a BE seleciona e coloca nos sacos, se chegue ao leitor e se acenda nele o gosto pelos livros! ONDA DE IDEIAS Página 5
  • 6. Prémio do ―Melhor Leitor‖ Reconhecer e valorizar o mérito de quem requisita e lê mais obras da Biblioteca constituem o grande propósito deste prémio instituído pela BE e que foi lançado em meados de novembro na nossa escola. Tal como outras iniciativas em curso, esta é mais uma forma de estimular nos alunos a salutar competição, neste caso, em torno da leitura, esperando a Biblioteca ver aumentado o número de requisições domiciliárias feitas espontaneamente pelos alunos. O Regulamento concebido para o efeito, a obrigatoriedade de fazer a inscrição prévia numa secção específica do blogue da BE (http://biblos- tocha.blogspot.com/p/premio-melhor-leitor.html), um “Passaporte da leitura”, assim como uma proposta de ficha de registo sobre a leitura efetuada, são Alunos 3º Ciclo alguns dos ―passos‖ pelos quais os ―candidatos‖ ao prémio têm de passar. No período que agora terminou registaram-se neste prémio 23 alunos. Foram lidos 55, relativamente aos quais os alunos tiveram de apresentar uma ficha de leitura (simplificada), recebendo, por cada uma delas, um carimbo no seu‖ Passaporte de leitura‖. A BE procedeu à divulgação dos vencedores e à entrega dos primeiros prémios, no dia 14 de dezembro, na Biblioteca. Os premiados foram: 2º ciclo Alexandre Ferreira —5º A Ana Manco — 6ºB Paulo Amaro — 5ºA 3º ciclo Bernardo Taipina – 7º C Inês Romão — 9ºB Mariana Jesus — 7º B Alunos 2º Ciclo Cada um destes alunos recebeu um exemplar de um livro da Coleção Mil e Um Livros, contando nós com o patrocínio da Lisboa Editora, que gentilmente ofereceu livros desta coleção à BE para este efeito. Página 6 TOCHA
  • 7. Dias diferentes... DIREITOS HU MANOS HA L SÃO LOW MAR EE N TINH O Dia 11 de novembro É o dia de S. Martinho Come-se a castanha assada E mais o caldo verdinho. É dia de S. Martinho É a festa das castanhas Em vez de Sol há chuva É Outono ninguém estranha. ONDA DE IDEIAS Página 7
  • 8. Projetos a completar dois anos de existência Com esta Edição nº 7, de dezembro de 2011, completamos o 2º ano de publicação regular trimestral da nossa newsletter “Onda de Ideias”. Todas as edições anteriores encontram-se disponíveis, online, no seguinte endereço : http://biblos -tocha.blogspot.com/p/boletins - newsletters.html Iniciado a 26 de janeiro de 2010, “Árvore das Histórias” tem sido um bom exemplo de articulação da Biblioteca Escolar com a Educação Especial. As sessões semanais deste projeto decorrem à segunda-feira, na biblioteca (sala A2). O grupo de alunos no corrente ano letivo integra 20 alunos de CEI. As dinâmicas de trabalho são diversificadas e visam alargar as competências de leitura e expressão oral, bem como suscitar a reflexão, o debate e a promoção de valores de cidadania. O trabalho realizado pode ser consultado em: http://arvore-das-historias.blogspot.com Página 8 TOCHA
  • 9. Auto da Barca do Inferno Mais uma vez, os alunos que frequentam o 9º ano de escolaridade tiveram a oportunidade de assistir à representação do Auto da Barca do Inferno” obra que faz parte do programa obrigatório da disciplina de Língua Portuguesa. A Rede de Bibliotecas Escolares, através da Biblioteca Escolar do nosso Agrupamento, ocupou-se de divulgar esta sua iniciativa junto dos docentes e dos alunos, bem como de todos os aspetos de ordem logística inerentes a uma atividade deste tipo, a qual esteve inicialmente prevista para o dia 15 de novembro. Ultrapassado o constrangimento causado pela impossibilidade da companhia efetuar o espetáculo nessa data, a deslocação de sessenta e dois alunos, provenientes das turmas 9ºA, B , C e 2ºC, acompanhados pelos professores Eneida Alferes, Odete Capôa, Emília Silva, Paula Dias e Carlos Andrade, acabou por concretizar-se ainda no primeiro período, conforme previsto no PAAA, desta feita no dia 7 de dezembro. Nesta atividade participaram, para além da nossa escola, alunos de Febres, Cantanhede e Ançã, num total de cerca de 500 espetadores, divididos em duas sessões (às 10 horas e às 11.30 horas), no Salão do Centro Paroquial de São Pedro, em Cantanhede. Para nós, foi muito importante poder contar com o apoio da Câmara Municipal de Cantanhede e Junta de Freguesia da Tocha, as quais disponibilizaram os seus autocarros para transportar os alunos e professores a Cantanhede. Relembrando os objetivos delineados – ―propiciar o contacto dos alunos com a representação teatral‖; ―motivar para a ida ao teatro ― e ―favorecer a compreensão do texto estudado‖, pode concluir-se, a partir do feedback dos professores e de alguns alunos (estes últimos inquiridos), que esta atividade permitiu alcançá-los. A Companhia Casa dos Afetos trouxe-nos, de novo, uma encenação parca em cenário, mas com elementos distintivos fortes e reveladores dos diversos ―pecados‖ que as diversas personagens-tipo carregam. Uma última nota para o comportamento dos nossos alunos, que souberam estar à altura da maturidade que se espera de jovens do 9º ano! Parabéns! ONDA DE IDEIAS Página 9
  • 10. Itinerâncias… (BE no 1ºCEB) Durante este primeiro período, e uma vez que a leitura é a prioridade estabelecida para o corrente ano, tiveram lugar 10 sessões de leitura, nas quais o professor bibliotecário, João Paulo Martins, fez a apresentação de ―O Vampiro que bebia groselha‖, uma narrativa extraída do livro Seis Histórias às Avessas, de Luísa Ducla Soares. Começando pelas duas turmas de 4º ano que frequentam a EB 2,3/Sec João Garcia Bacelar, no dia 31 de outubro, passando pelas seis turmas da EB1 de Tocha e, ainda, deslocando-se à Taboeira e Gesteira , no final de novembro, as sessões em torno desta história chegaram a onze turmas, correspondentes a mais de 200 alunos do 1º CEB do Agrupamento. Para além da exploração do conto, foi deixada com os alunos uma proposta de trabalho no âmbito da escrita criativa: cada aluno desenharia um pormenor da história ou escreveria uma ―receita de uma bebida vampiresca‖. A adesão a esta atividade foi bastante boa, tendo os professores titulares da turma remetido à Biblioteca alguns exemplares de trabalhos bem sugestivos. No próximo período, a itinerância terá continuidade, iniciando-se o périplo pelas EB1 do Agrupamento com a EB1 de Sanguinheira. Aqui fica uma receita vampiresca e uma desenho elaborado a partir desta história… Outras receitas e desenhos serão oportunamente disponibilizados no nosso blogue. Página 10 TOCHA
  • 11. Atividades de EMRC Os alunos da nossa Escola revelam um extraordinário poder solidário. PEDITÓRIO DE A sua participação em todas as campanhas RUA desenvolvidas pela disciplina de EMRC A FAVOR pautam-se pelo entusiasmo, pela entrega e DA AMI pelo sucesso. CAMPANHA PALESTRA SOBRE “ECOS DE “OS 4 PILARES DE SOLIDARIEDADE” INTERVENÇÃO DA AMI” A favor da obra (5º E 6º ANOS) “FREI GIL” - MIra CAMPANHA PEDITÓRIO NACIONAL “OPERAÇÃO 10 DA LIGA PORTUGUESA MILHÕES DE CONTRA O CANCRO ESTRELAS” UM GESTO DE PAZ ONDA DE IDEIAS Página 11
  • 12. Audição de Natal na BE Pela primeira vez, a BE com o apoio da professora de Educação Musical e o envolvimento de todos os docentes que lecionam a disciplina de Língua Portuguesa ao 2ºCEB tornaram possível a realização de uma atividade de Natal, que decorreu na parte da manhã do dia 16 de dezembro, na Sala A2. Esta iniciativa constante do PAAA, consistiu na apresentação de canções de Natal e outras, sendo recitados poemas alusivos ao Natal, no intervalo das apresentações musicais. O horário estabelecido foi elaborado de modo a que a maioria das turmas fosse, num momento, apresentadora e, numa outra fase, assistisse à exibição dos seus colegas das outras turmas. Importa referir que, na Audição de Natal, estiveram envolvidas todas as turmas dos 5º e 6º anos e, ainda, as turmas Toch7 e Toch8 (estas apenas participaram como espetadoras). Na ―plateia‖, para além dos alunos convidados, estiveram alguns professores das turmas envolvidas e outros que foram aparecendo, chamados pela animação que reinava na Sala A2 e que se estendia a todo o Bloco A. A Biblioteca Escolar aproveita para agradecer a todos os que participaram empenhadamente nesta atividade, sobretudo à professora Carla Gamboa, aos docentes e alunos do 2ºCEB, bem como a todos os que tornaram este momento musical e poético, numa experiência original de assinalar o encerramento do 1º Período e de evocar o Natal. A todos os intervenientes, um grande bem-haja, com votos de um Santo Natal e um Excelente Ano 2012! Página 12 TOCHA
  • 13. Festa de Natal A festa de Natal, dinamizada pelo grupo do Projeto Educação para a Saúde e aberta a todo o Agrupamento, realizou-se no dia dezasseis de dezembro, à tarde, no Pavilhão Gimnodesportivo. Do vasto programa de atividades constaram, entre outras, várias atuações de crianças do Pré-Escolar e do 1º CEB, assim como algumas coreografias apresentadas pelos alunos da EB 2,3/Sec João Garcia Bacelar. O Pavilhão esteve quase cheio com espetadores, não faltando um grupo de idosos e alguns encarregados de educação que compareceram ao convite formulado. Com o apoio dos alunos do 2ºD (Restauração), esta festa culminou com um lanche partilhado. ONDA DE IDEIAS Página 13
  • 14. Dia Mundial da Alimentação No que concerne ao Projeto ―Apetece-me começar bem o dia‖, foram distribuídos desdobráveis aos alunos do Pré-Escolar, 1º Ciclo e 5º anos, incentivando à prática de uma alimentação saudável (pequeno almoço). Em relação às atividades desenvolvidas na biblioteca (jogos, adivinhas, fichas lúdicas e visionamento de powerpoint), alusivos ao tema, constatou-se grande envolvimento por parte da comunidade educativa. Não faltou uma intervenção musical pela turma 8ºC, com apoio da Biblioteca, apelando para a importância de hábitos alimentares saudáves. (…) Dia do Não-Fumador Foram disponibilizados, na biblioteca, materiais diversos como filmes e passatempos, para serem utilizados e explorados nas aulas de formação cívica, por todos os diretores de turma interessados na abordagem desta temática. Também foram expostos, no recinto escolar, vários cartazes e trabalhos elaborados pelo grupo PES e por alunos do 8º ano no âmbito da disciplina de educação física. Os alunos do 12º ano A do curso profissional de multimédia, produziram vários tapetes de rato, ilustrados com imagens e frases alusivas ao tema. Em todo o Agrupamento foram distribuídos crachás apelativos ao não consumo de tabaco. Em algumas turmas do 1º ciclo, foram apresentados e explorados Powerpoints em banda desenhada. Página 14 TOCHA
  • 15. Sessão de Esclarecimento do «Projeto + Contigo» No âmbito das atividades do PES, realizou-se no dia 19 de Outubro de 2011, uma sessão de esclarecimento sobre o projeto «+ Contigo» lançado em parceria entre a Direção Regional de Educação do Centro, ARS de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Esta sessão foi apresentada e dinamizada pelas Enfermeiras Maria Pedro, do Hospital de Sobral Cid de Coimbra, Rosa do serviço de urgência dos HUC e a enfermeira Lúcia da ARS de Coimbra. Esta sessão, com início às 14.30h, foi apresentada aos Diretores de Turma dos 2º e 3º ciclos e secundário, aos professores responsáveis do PES e aos assistentes operacionais (Dina Cruz, Armindo Cavaleiro, Maria dos Anjos, Edília Neto, Odete Jesus e Idália Miguel). Inicialmente as enfermeiras Maria Pedro e Rosa começaram por identificar-se assim como o público-alvo da sessão. Seguidamente deram-se a conhecer os objetivos do projecto, o qual visa prevenir o suicídio na adolescência em meio escolar, tendo em conta que esta zona está referenciada, através de dados, com elevado risco de suicídio na adolescência. Com a implementação deste projecto pretende- se: promover a saúde mental e o bem estar dos nossos adolescentes, bem como favorecer a sua auto estima e também a capacidade de resolução de problemas. ONDA DE IDEIAS Página 15
  • 16. Dia Europeu das Línguas 2011 O dia 26 de setembro é consagrado às línguas europeias desde 2001, ano em que a União Europeia e o Conselho da Europa tomaram a iniciativa de comemorar o Ano Europeu das Línguas, com o propósito de celebrar a diversidade linguística e promover a aprendizagem das línguas, já que estas constituem uma das bases da construção europeia. O património linguístico da UE é muito vasto, contando com 23 línguas oficiais e mais de 60 línguas regionais ou minoritárias, assim como diversos idiomas falados pelas pessoas oriundas de outros países e continentes que habitam na Europa. Na BE, uma exposição da iniciativa da Secção Europeia de Língua Francesa lembra a todos os utilizadores a multiplicidade de línguas e a importância da sua aprendizagem (por exemplo, do Francês, entre outras). Mês Internacional das Bibliotecas Escolares Sob o lema ―Biblioteca escolar. Saber. Um poder para a vida.”, assinalou-se mais uma edição do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, instituído pela IASL (Associação Internacional de Bibliotecas Escolares). Na nossa escola, neste que é o primeiro mês ―completo‖ de um novo ano letivo, celebrámo-lo de diversas formas, com iniciativas que vão da conceção de uma vitrina alusiva, à afixação de um painel na BE evocativo do dia dedicado à BE. (ver mais no Blogue da BE) Página 16 TOCHA
  • 17. Escola em casa: conversas em casa inspiradas na escola‖ – seminário de encerramento Decorreu, em Lisboa, no dia 26 de outubro, o Seminário de Encerramento do projeto ―Escola em casa: conversas em casa inspiradas na escola‖, onde, para além das instituições promotoras – Universidade de Aveiro (representada pelo Professor Doutor Júlio Pedrosa) e Fundação Calouste Gulbenkian (na pessoa do Professor Doutor Marçal Grilo), estiveram representados cinco Agrupamentos de Escolas, entre os quais o Agrupamento de Escolas Gândara Mar, da Tocha. Na sequência dos resultados obtidos naquele projeto, implementou-se uma nova iniciativa no nosso Agrupamento com a designação - ―Caminhar Juntos para Gostar de Aprender e Aprender com a Escola‖, contando a mesma com o apoio institucional da Junta de Freguesia da Tocha, da Câmara Municipal de Cantanhede, da Direção Regional de Educação do Centro, que celebraram com o Agrupamento e a Universidade de Aveiro um protocolo de cooperação Esta iniciativa inovadora a nível nacional procurou aumentar os níveis de participação dos diversos elementos da comunidade educativa do Agrupamento Gândara Mar, envolvendo pais, alunos, assistentes operacionais e professores na discussão e elaboração de propostas para a melhoria do ambiente escolar. Este aspeto é particularmente importante se tivermos em conta o meio socioeconómico envolvente e o grupo-alvo de alunos (com dificuldades de aprendizagem / risco de abandono). É de salientar que, tanto o ―Caminhar Juntos para Gostar de Aprender e Aprender com a Escola‖, como outros projetos e atividades em curso no Agrupamento, têm servido de complemento à parte curricular e ajudado na melhoria do desempenho dos alunos, contribuindo para a formação integral do aluno e para a construção de uma escola com uma oferta diversificada. ONDA DE IDEIAS Página 17
  • 18. QUEM CONTA UM CONTO ( textos baseados na leitura de “O rouxinol do Imperador” de Andersen) Naquele dia acordei muito cedo, tão triste como o habitual pois mais um dia me esperava no palácio. Fui abrir a janela do quarto da minha mãe, que estava doente, e disse-lhe baixinho:‖ Bom dia!‖ Com voz rouca e ofegante respondeu-me: ―Bom dia, minha filha!‖ Depois de lhe ter ido buscar as mantas mais frescas e o pequeno almoço, parti para o palácio. Cheguei ao jardim e já ouvia o conselheiro a ralhar com os criados… era o mesmo todos os dias. Tínhamos que trabalhar, trabalhar e trabalhar e ainda suportar a rudeza do conselheiro imperial. Era demais para mim! Tinha 15 anos, uma mãe doente e um emprego difícil e opressor como aia no palácio… Mas hoje o conselheiro não gritava por gritar: precisava de encontrar um pássaro possuidor de um canto maravilhoso… Só podia ser o meu rouxinol! Às vezes quando me sentia pior com a doença da minha mãe, ia para a janela e conseguia ouvir aquele lindo canto e logo esquecia todos os meus os meus problemas. Ajudei o conselheiro e o imperador a encontrarem o rouxinol e só por esta atitude consegui que a minha mãe fosse melhor cuidada e … passados 20 anos , abandonei o meu trabalho mas ouvir o canto do neto do meu rouxinol continua a fazer-me feliz… Muito feliz!!! Matilde Azenha – 6º C A morte Mas Morte é dormir um sono profundo Num certo sentido, a morte Sono sem igual É a cura de todos os males A morte é o descanso após uma vida É a despedida que não dura Cheia de alegrias e emoções Se nada é para sempre Ou Porque há-de a morte fugir Uma vida vazia e sem sentido A tão velho ditado? Ao amor recebemo-lo de braços abertos E á morte de dentes cerrados Diana – 6º C Página 18 TOCHA
  • 19. Sou um rouxinol Naquele imenso silêncio grande Contente a cantar agitação reinava e aos poucos a Feliz ao ar livre floresta ganhava vida e um E a voar turbilhão de coisas sucediam ao mesmo tempo. Por entre as folhas das árvores Eu a cantar frondosas rompiam os primeiros Tu a aplaudires raios de sol, o rio seguia o seu leito sereno, os animais iniciavam a sua Eu a agradecer folia, os pássaros cânticos iniciavam e de todos um mais atenção E tu a sorrires despertava. Era a voz de um rouxinol, tabela e tão doce, que parecia que tudo o Estava a cantar resto não existia. Fiquei assustado Lá longe no centro do império, para lá dos muros do palácio de Pois tu apareceste porcelana, por entre as mais belas e raras flores, rodeado de ouro e Ficaste pasmado diamantes e dos mais sábios homens, vivia o Imperador. A cada dia que passava o Imperador, mais doente se sentia e todos esses sábios homens e toda a sua riqueza não lhe traziam a cura. Eu a cantar Num belo amanhecer como que por um acaso um pequeno rouxinol Tu a aplaudires decidiu aventurar-se um pouco pelos jardins do palácio até que Eu a agradecer distraído nos seus belos cânticos foi surpreendido por um homem, com E tu a sorrires vestes douradas e coberto de brilhantes que não ocultavam o seu rosto pálido e entristecido. Estava a cantar A cada instante que ouvia tão doce melodia aumentava o brilho dos Tu sorriste seus olhos pois era grande a satisfação que sentia e sentia que todas Eu fiquei feliz as riquezas da sua condição de imperador não lhe proporcionavam Pois tu ouviste nada a não ser uma fútil existência. Percebera este homem, Imperador de direito, que por debaixo das Patrícia – 6º C penas cinzentas e sem brilho do pássaro se escondia uma voz radiosa capaz de iluminar um coração. Como pudera tanta magia e riqueza ter passado despercebida aos olhos de todo o seu reino? A resposta era bem simples. Todo o brilho de tanto ouro e diamantes e toda a sabedoria retratada em desmedido egoísmo ofuscava a beleza natural existente para além dos muros do palácio de porcelana. Só o mais nobre dos homens consegue encontrar toda a riqueza nas ONDA DE IDEIAS Página 19
  • 20. O meu canto é maravilhoso Minhas penas delicadas Meu bico alaranjado Para os outros tudo é fantasia Sou um pássaro muito delicado Lágrimas de alegria Quando as pessoas me ouvem Caiam das faces Seus olhos marejados ficam. De quem O meu doce canto ouvia Uma lágrima brilhante Cai das suas faces Um só aplauso para mim — Vi lágrimas nos olhos do Cada lágrima Não chega imperador. Pode lá haver alguma Para mim Só me aconchega dádiva maior do que essa? As É uma maravilha. O choro de alegria lágrimas de um imperador têm um poder estranho. Já fui suficientemente recompensado . Matilde Azenha – 6º C PROFISSÃO !!!!! E FUTURO... Quando era mais pequena Queria ser professora Ou Falar com as pessoas lá da terra… Educadora de infância Ouvir o ―pi-pi‖ da máquina Porque já não o quero ser? Dizer ―Bom dia!‖ ―Boa tarde!‖ e ―Obrigado!‖ Não é não querer Pode ser um pouco estranho querer trabalhar na Mas não se sabe o dia de amanhã caixa de um supermercado mas é a única profissão Não posso ter uma ideia fixa que me faz olhar com vontade de fazer o mesmo. E dizer: Talvez por ir sempre às compras com a minha ―Quando for grande vou ser professora!‖ mãe…não sei! Pois posso vir a ter outro trabalho Mas por outro lado vou precisar de ganhar dinheiro … E ser muito feliz com ele e penso em tirar um curso. Nada é para sempre Quero ser justa e quero ser advogada… Será que E as nossas ideias conseguirei? Nem sempre se concretizam. Patrícia – 6ª C Página 20 TOCHA
  • 21. Um grupo de jovens caminhava pela imensa estrada. Vestiam pobres roupas e via-se que poucos bens possuíam, certamente nem uma casa tinham. Senti um enorme aperto no coração e uma pequena lágrima soltou-se e caminhou friamente pelo meu rosto. Chegada a casa da longa viagem fui para o meu jardim, deitei-me na relva e olhei para o céu, lentamente. Adormeci… e uma imensa imagem da minha casa surgiu lentamente mas ao lado permanecia a imagem daqueles jovens e aí, no meu sonho, eu vi o que de bom possuía: uns pais preocupados, uma boa casa… Pensei, então em como os poderia recompensar. Ser médica, sim médica. Não quero levar dinheiro a todos aqueles que necessitem, a todos aqueles que estão sem casa, ou sofrem com doenças graves. Sempre que penso nisso o meu coração palpita de alegria. Mariana – 6º C "Su ap seu rofi sal ssã ário on . Su ão Sonho tomar conta de bebés na ap éa Ter rofi qui inte ra p ssã lo q É uma profissão á minha medida nsi ara oé ue dad voc traz eq ê fa aqu par Acho que sou alegre e consigo distraí- ue zer ilo ac se com que asa torn foi o los ac tal col (V ham pai oca i nc am xão do Gosto muito de bebés, são alegres ent ent e ta van oe l spi Go ritu Mas quando lhes dá a perrice gh al." ) ―Ai! Ai!‖ Ao sábado a minha casa parece uma creche Quando os ouço a chamarem-me O som da sua voz é lindo Quando os vejo apercebo-me que tenho jeito Sinto uma coisa forte no coração Que vai ficar para sempre Ensino-os a andar E fico feliz ONDA DE Página 21
  • 22. A COISA???? Uma coisa pode ser muita coisa Era uma vez uma coisa Um foguete que vai ao ar A coisa apareceu lá em minha casa Um carro que anda, anda sem parar Era rápida, aborrecida e resmungona Um pássaro a cantar sem se fartar Era tão resmungona que do meu quarto conseguia ouvi- Uma bola para chutar la Uma pedra para atirar Estava sempre a ralhar Chuva para molhar Eu quando a ouvia encolhia-me toda com medo Um desenho para pintar Um bolo para comer Vou-vos contar uma coisa!!! Mas não contem a A coisa pode ser muita coisa ninguém… Desde uma casa gigante O senhor José, o velho mais velho lá da terra A uma formiga mini, mesmo mini Disse-me para ter cuidado com as coisas O mundo está cheio de coisas Coisas para comer E outro dia estava á saída de casa Brincar E de repente dei um berro Jogar Pensava que tinha visto a coisa Ver Mas afinal não era Uma coisa é uma coisa Era a roda da bicicleta da Matilde Sem coisas não havia como viver. Imagino a coisa com pêlos Rúben – 6ºC Um olho de cada cor Sem dentes Com muitas patas rnar Tudo deveria se to ssível, o mais simples po Mas se me perguntarem como é a coisa do. mas não simplifica Eu digo de seguida: - Não sei! Nunca vi! Albert Einstein Carolina – 6º C Página 22 TOCHA
  • 23. É redonda! Gosta de ler livros! Às cores… Gosta de nadar! É engraçada! É livre! Grande! Quando encontra uma pessoa sorri Forte! para ela… Gosta de saltitar! Gosta de festas e Gosta de ir aos outros planetas de luzes! Gosta de ir a outras terras… Gosta de animais! É divertida Gosta da escola! Bem disposta! E gosta muito dos Gosta de ver os outros bem e não seus amigos! mal! Usa óculos! Gosta de ir à praia! Gosta muito de si Gosta de ir visitar os seus amigos! mesma… A cor que mais adora é o verde! É boa conselheira! Gabriela – 6ºC É boa amiga! Gosta de muito fazer amizades! … o pátio era o sítio preferido, preferido por toda a gente! Majestoso e belo, a muitos chamava a atenção pois basquetebol, futebol nele se podia jogar. Mas que grande diversão! Um pequeno menino, de tão só dois anos, sentou-se naquele muro enorme. Sisudo pôs a mão na face direita e observou tudo o que se passava à sua volta e pensava no que aquele pátio poderia sentir. Como é que se sentiria se ninguém conversava com ele, durante a semana ninguém lá passava e só ao domingo uma enorme felicidade enorme pairava. O pequeno, num instante, a sua melancolia largou ao ouvir um dos seus amiguinhos a chamá-lo. Mas que grande alegria! Afinal o pátio era alegre e brincalhão e simples e de grande coração espalhava a diversão sempre que lhe era pedido… ONDA DE IDEIAS Página 23
  • 24. Apareceu na madrugada fria e gelada e envolveu-me num sono profundo Estava especada no meio da sala Era uma coisa esquisita de corpo, bonita e bem vestida Estava vestida com gravata e lacinhos Em torno do seu corpo um fatinho vermelho, com azevinhos de Natal No meio das outras coisas esquisitas era a mais formosa Á noite, depois do jantar, despi aquela coisa E a coisa era o meu presente de Natal Sou branca E depois de aberto Sou de primeiro andar Era a coisa mais bonita Quando para a frente olho vejo o jardim. Que podia desejar Olho para trás vejo o quintal O amor da noite de Natal Vejo com árvores a dar frutos Diana – 6ºC Olho para os lados vejo animais e quintais Uns semeados, outros vazios… Todo o ano vejo as plantações a crescer Todos os dias ouço o barulho De animais, de automóveis De automóveis? Pois! Tenho uma estrada atrás de mim E uma outra á minha frente Ouço sempre buzinas a tocar Vejo pessoas a passar A pé ou de trator Viver é desenhar sem borracha. Já estou habituada Millôr Fernandes Sou feliz como sou E sempre estarei onde estou! Patrícia – 6º Página 24 TOCHA
  • 25. PAÍS IRMÃO—O BRASIL E A ESCRAVATURA Chamo-me Brasil, estou situado na América do Sul e o meu clima é quente, aliás quentíssimo e sou muito famoso devido à minha linda floresta da Amazónia, ao meu rio Amazonas, ao meu querido Rio de Janeiro, ás lindas terras de Vera Cruz… mas sou famoso graças a um grande amigo meu, um pequeno país que se revelou muito grande … Portugal. Tudo começou há muitos anos quando D. João II me encontrou e tomou conta de mim – Portugal foi como um irmão para mim. Foi Portugal quem me colonizou e foi uma grande ajuda. Mas essa longa amizade teve alguns problemas. O meu amigo foi governado por três espanhóis mentirosos ( … foi o que me disse…). Eu fiquei muito triste durante esse tempo, pois caí no esquecimento e senti-me abandonado. No entanto, o rei do meu amigo fez-me enriquecer cada vez mais e passados sessenta anos o meu amigo voltou a ganhar a sua identidade. Voltou e viu as minhas riquezas – o ouro, o açúcar, os diamantes… - E nesse momento senti que poderia ser usado! O meu amigo disse sentir muitas dificuldades em explorar as minhas riquezas e que iria trazer uns amigos de África. Eu fiquei muito curioso e alegre pois ia fazer novos amigos! Mas no dia em que vi os novos trabalhadores (que agora sei serem escravos) fiquei horrorizado: chicoteadas, maus tratos, navios cheios como um ovo e em muito mau estado… Tratavam aquelas pessoas ainda pior que animais! E foi assim a minha longa amizade com Portugal… Matilde Azenha – 6º C ONDA DE IDEIAS Página 25
  • 26. O meu nome é Brasil e tenho uma longa história para contar… Em 1500 fui descoberto por Portugal. Estava tão feliz. Ter Portugal foi muito bom. Senti orgulho porque não era para qualquer um vir a ser descoberto por aquele rico e precioso país. Um pouco mais tarde fui colonizado e a isso já não achei tanta graça. Apesar de ser um país tão maravilhoso não tinha o direito de me fazer isto… Cada vez me sentia mais triste, com vontade de chorar e fazer grandes ondas no mar. Depois comecei a ver muitos navios negreiros virem para a minha costa. A cera altura comecei a aperceber-me que os portugueses estavam a tirar-me os meus diamantes, o meu ouro, tudo …. Um segredo que só eu sabia pois nunca ninguém se atrevera a procurar coisas tão valiosas dentro de mim. Comecei a ouvir choros de pessoas e negros barbaramente escravizados. Via e revia aqueles episódios de grande tristeza. Sentia chicotes a bater com força no meu corpo. Estava magoada por ser no meu país que aquela maldade tivera acontecido. Não sabia o que fazer, um país que julgava sertão bom para mim e que tinha de odiar por essa ação tão feia… Carolina – 6º C Olá irmãos! Sim porque somos considerados países irmãos! Não me reconhecem mas vou falar um pouco de mim para ver se descobrem o meu nome. Sou um dos maiores países do mundo, situo-me na América do sul e sou banhado pelo Oceano Atlântico e a maioria das pessoas visitam-me pelas minhas maravilhosas praias, pelo meu clima tropical, pelo meu famoso Carnaval e claro que pelo espetacular ―desporto-rei‖. A minha maior riqueza pode ser encontrada na Amazónia um dos locais com maior diversidade da fauna e flora de todo o mundo. Em tempos fui uma colónia portuguesa descoberta por Pedro Álvares Cabral no ano de 1500 e ainda hoje partilhámos hábitos e uma cultura comum. Em tempos caí no esquecimento, por parte dos portugueses que não souberam valorizar-me devidamente e só quando descobriram as riquezas que eu possuía no meu subsolo é que me deram o meu devido valor… Após anos de exploração não foram os portugueses que mais enriqueceram mas sim eu – ganhei um país irmão, partilhámos a mesma língua, maioritariamente a mesma religião e outros conhecimentos culturais que ainda hoje possuo e que fazem de mim o país grande que sou hoje… Já descobriram o meu nome? Mariana Costa – 6ºC Página 26 TOCHA
  • 27. Olá! Eu sou o Brasil. Sou um grande país e vivo na América do Sul. Vou contar-vos a minha história. Há muitos, muitos anos no tempo em que os teus avós ainda não eram nascidos, vieram até mim, um, grupo de portugueses interessados em conhecer-me melhor. Quiseram conhecer o que de bom e mau havia em mim, todos as riquezas e perigos, enfim, quiseram conhecer a minha história. Nos tempos iniciais, os portugueses não eram conhecedores dos meus perigos e por isso, não conseguiram orientar-se sozinhos e necessitaram da ajuda de outros povos… Nesta época, os tempos foram difíceis para os portugueses que habitavam em mim mas para o povo português e para o reino, foram tempos de grande e próspera economia, pois não é para me gabar, mas a verdade é que sempre fui um país bastante rico. Chegaram até mim vários navios vindos da costa africana que os portugueses colonizaram cheios de escravos que trabalhavam duramente e como eu era um inocente país deixei que levassem de mim muitas riquezas de elevado valor. Assim, chegavam a Portugal muitas riquezas como ouro, diamantes, tudo saído das minhas entranhas. Tudo isto tornava D. João V, um rei muito poderoso. Mas de lá emigravam imensos colonos que vieram até mim na esperança de encontrar melhores condições de vida e enriquecer para voltar á sua terra já ricos e desafogados… Esses tempos foram tempos muito bons para Portugal e também para mim… desde esses tempos que Portugal é o meu irmão mais velho que não tem lá muita sorte na vida… Diana Fonseca – 6º C "O perigo do passado era que os homens se tornassem escravos. O perigo do futuro é que os homens se tornem autómatos." Erich Fromm
  • 28. 1 DE NOVEMBRO DE 1755 "E agora? Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos". Marquês de Pombal Era um dia diferente, pelas ruas e altares, espalhavam-se imensas velas acesas – era dia de Todos os Santos. Uma brisa fresca e já cruel passava pelas ruas e montanhas daquela enorme e majestosa cidade e os borralhos podiam ser vistos em todos os lares. Os prédios enormes permaneciam entre o céu e a terra – a agitação reinava na cidade. Todos começavam a dirigir-se para a missa quando às nove horas e trinta minutos se sentiu um abalo da crosta terrestre que começou a destruir toda a cidade. Nos tristes e aflitos rostos das pessoas via- se um enorme desgosto, toda a sua vida tinha sido destruída em tão poucos minutos; muitos ficaram soterrados pedindo ajuda; as pessoas ajoelhavam-se no chão a rezar a Deus, julgando que tudo não passara de um castigo. Logo de seguida um enorme maremoto cobriu as ruas e casas e juntamente com o terramoto encheu a cidade de corpos e pedaços de tijolo insignificantes. Mas para onde iriam todos os que se queriam salvar? Imensos fogos espalharam-se pela cidade, as lareiras e velas acesas tinham caído para o chão e alastravam-se por todos os cantos. O silêncio era ensurdecedor, não havia mais lágrimas para descrever tanto horror. Marquês de pombal, ministro de D. José I, ia ser a pessoa que reconstruiria a cidade. Talvez inspirado pelo Iluminismo que atravessava toda a Europa conseguiu reconstruir uma das zonas mais belas da cidade que mesmo hoje assim o é, mostrava ideias claras e era uma pessoa que pensava muito bem no que iria fazer e como para que tudo o que fizesse fosse bem-sucedido. Os habitantes tinham que continuar com a sua vida normal e depressa a cidade não deixou marcas de todo aquele período bárbaro e triste que mesmo hoje ainda não foi esquecido. Será relembrado para sempre com tristeza, ou felicidade. Sabemos que houve um sofrimento enorme que assombrou todos os corações, mas sabemos que também depressa se conseguiu reconstruir o que se desmoronou e tornar Lisboa na cidade bela que hoje é! Mariana Costa – 6º C ONDA DE IDEIAS Página 28
  • 29. POETAS RESIDENTES Um sentimento sente-se Amor Sente-se por fora e por dentro Às vezes agimos mal Não é fácil de perceber Depois pensámos Não é fácil de dizer Porque fizemos o que fizemos Mas quando o sentimos Fica-se com um sentimento forte no É bonito e maravilhoso coração Não é uma brincadeira Às vezes pode ficar lá para sempre Parte o nosso coração E para o tirar cá para fora Mas quando o sentimos O que fazemos? Nem passar em coisas tristes Pedimos desculpa! Para uns amor é Como comer nuvens Mas se o sentimento continua Para outros de tanto o sentirem Para a próxima devo pensar antes de É uma coisa constante agir Para mim? Os sentimentos são fortes Anda sempre no ar Ficam dentro de nós Que respiro Mas, com eles, aprendemos No mundo que vejo O que sentimos No que sou de bom E No que sou de mau O que devemos fazer… No que sou… Andreia - 6ºC Matilde A. – 6º C As melhores e as mais lindas coisas do mundo não se podem ver nem tocar. Elas devem ser sentidas com o coração. Charles Chaplin Página 29 TOCHA
  • 30. Desilusão Amor Tristeza Melancolia É Angústia Forte Grande Se o amor fosse um menino Belo Era um menino belo Sumptuoso Alto A melhor coisa do mundo Cabelos louros ao vento Olhos azuis como o mar Mas para outros é A todos deixaria encantados Dor POETAS RESIDENTES—NATAL Pequenas estrelas Hoje é dia de Natal Brilham à noite Um dia fenomenal Como as luzinhas Por todos é comemorado Das ruas de Belo dia abençoado! Natal De todas as Natal é tempo de fraternidade cores Amor e amizade E formatos Neste dia especial Nunca Tudo é belo e genial! param de cintilar Ana Manco – 6º B Estamos todos em família Como as constelações O que é o Natal? É a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro. É o A família está sempre a aumentar desejo mais sincero de que cada taça se encha com bênçãos ricas e eternas, e de que cada Mais um membro ou dois caminho nos leve à paz. Para se juntar à família neste dia (Agnes M. Pharo) Tão bonito e maravilhoso ONDA DE IDEIAS Página 30
  • 31. O Natal vamos festejar Com a família e os amigos O Pai Natal vamos esperar Até que não se sinta Natal! Natal! Para presentes abrir. a verdadeira alegria Só recebe que não faz mal. do Natal, ele não Uma estrela no céu existe. Todo o resto O presépio para enfeitar Alguém a avistou são aparências, são Com muita alegria e amizade E mais tarde a seguirá! enfeites. Porque não Vamo-nos encantar se trata dos No fim de o acabar presentes, da neve, Natal, Natal da árvore ou da Amor e alegria chaminé. O Natal é o Paira no ar Os três reis magos calor que retorna ao O vieram adorar E sente-se que há magia. coração das E com muito carinho pessoas, a O fizeram animar. generosidade que se Natal, Natal António – 6º B compartilha e a Presentes e felicidade esperança de seguir De todas as famílias em frente. Em que haja amizade. Tiago – 6º B O Natal é uma brisa de amor Há presentes a voar e pessoas a saltar Chegou a alegria do Natal Que é uma festa especial. Natal O Natal é uma solenidade Ao lado da família As famílias ficam reunidas Também ao lado dos amigos Comem-se deliciosas comidas Ah! Não me posso esquecer de ti E convive-se em comunidade. Ler histórias ao teu lado. Melanie – 6º B Patrícia – 6º C Página 31 TOCHA
  • 32. No Natal milhões de luzes cobrem o céu, as árvores ficam decoradas com tantas bolas e fitas de variados tamanhos e cores. A alegria e a paz reinam no ar, o cheirinho da ceia de Natal escapa pela porta e ao longe vêm-se as luzes de tantas cores que decoram as árvores brincam até ao amanhecer. Natal é amor, mas tantos papéis cobrem o chão frio da cidade e pobres crianças lá descansam ao relento. É dia de Natal! Mas será para todos? À meia-noite muitas crianças esperam ansiosamente pelo Pai natal, que a todos adora e ama por igual. Tantas crianças fazem pedidos de brinquedos, mas uma O que é o Natal pediu AMOR e PAZ e que todas as crianças, como ela, Se não temos uma famíla?!! pudessem ter um lar para viver e não passassem fome. O Natal, pode ser sempre O Pai Natal, que sempre queria dar os presentes pedidos, Basta querermos a partir daquele momento tentou ajudar os mais Pois o Natal necessitados, todos os que passam fome e frio. Vem de dentro de nós. Assim o mundo começou a sorrir e não apenas a 25 de Dezembro. Agora todas as crianças podiam sorrir e ter um Todos temos direito a Natal lar para viver e todos os dias chamavam-se dia de Natal! Todos somos iguais No dia 25 de Dezembro as ruas iluminam-se, inventam-se E mesmo que não tenhamos mil brincadeiras e o mundo sorri e lembra o pedido de Uma árvore de Natal recheada de uma criança que ensinou ao Pai Natal o valor da palavra presentes ―fraternidade‖. Basta acreditar! Mariana – 6º C Podemos não ter Nem presentes Nem uma árvore de Natal Mas se estivermos todos juntos O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos Podemos fazer bons. O melhor Natal do mundo!!! Martin Luther King Diana – 6ºC
  • 33. Para mim o Natal não é só as prendas, as festas, os anúncios festivos da televisão, as montras cheias de coisas caras que dizem ser belos presentes… Não, o Natal não é isto. O Natal é simplesmente um sorriso nos rostos e no coração de toda a gente. Era bom que o Natal fosse todos os dias! Mas não era por causas das prendas. Era porque no Natal há um tempo de ajuda, um tempo de sermos verdadeiros seres humanos porque Deus criou-nos para amar e ajudar o próximo, não para sermos egocêntricos e ―olharmos só para o nosso umbigo‖. Precisamos uns dos outros, a sobrevivência do nosso planeta exige interajuda, solidariedade… No Natal são costumeiras imensas campanhas humanitárias e todos devemos ajudar pois isso é o Natal. Isso é ajudar, fazer sorrir os outros, ser uma mão amiga sempre pronta a ajudar, sempre pronta a dar o que não se tem. Por isso, no Natal todos devemos ajudar e também passar tempo com a nossa família. E, assim, o Natal será todos os dias! Matilde A. – 6º C Natal na casa do José Era dia 24 de Dezembro e o José estava a celebrar o Natal com a sua família. O menino estava todo feliz para receber uma Wii e uma PSP mas houve uma coisa de que ele não gostou muito, mas a sua família riu-se imenso. Começo por dizer que eram zero horas e o José estava quase para abrir os presentes. Ah! Esqueci-me de contar que o tio dele era PSP (Polícia de Segurança Pública). Então, o menino começou por abrir o presente que continha a Wii e ficou superfeliz; depois foi ao que tinha a PSP. Quando ele o abriu viu lá o tio, o PSP (Polícia de Segurança Pública), que saltou logo da caixa. Ele ficou tão triste! Mas, de repente, reparou que o tio tinha uma PSP (Playstation Portable) e, quando o José a viu, ficou muito contente e deu logo um abraço muito grande ao tio. Foi uma noite de Natal esplêndida! Alexandre, Histórias para rir, Editora Imaginação Alexandre—5º A ONDA DE IDEIAS Página 33
  • 34. ESCOLA E. B. 2 E 3 /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA “ONDA DE IDEIAS” Ficha Técnica Edição e layout - Professora Regina Teixeira Aconteceu na Escola—Professor João Paulo Martins Agradecemos a todos os alunos e professores, que, com o seu contributo, permitiram o sucesso desta newsletter. Contacto por e-mail—biblosblogue@gmail.com Blogue da Biblioteca Escolar—http://biblos-tocha.blogspot.com/ Todo conhecimento começa com o sonho. O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo, como a alegria brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para que sonhemos juntos. Boas Festas e um Próspero Ano Novo!