1) O documento discute carcinogênese e feridas tumorais, incluindo as causas do câncer, o ciclo celular, marcadores tumorais e classificação e cuidados de feridas cancerosas.
2) É apresentada a teoria de que mutações genéticas levam ao câncer, podendo ser causadas por fatores ambientais, e discutidas as características das células cancerosas e os mecanismos pelo qual alguns agentes causam câncer.
3) As feridas tumorais são descritas como resultado da invas
O documento descreve os conceitos de neoplasia, carcinogênese e as diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Neoplasia é definida como crescimento autônomo de células que se multiplicam de forma desordenada. Carcinogênese é o processo de desenvolvimento de uma neoplasia desde alterações no DNA até o aparecimento do tumor. Neoplasias malignas se diferenciam das benignas pela velocidade de crescimento, invasão local e capacidade de metástase.
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
Este documento apresenta um resumo sobre os mecanismos moleculares envolvidos no processo de carcinogênese. Discute os fatores que desencadeiam o câncer, a base genética por trás do desenvolvimento tumoral, incluindo oncogenes, genes supressores de tumor e mutações no DNA. Também aborda a angiogênese, metástase e aspectos imunológicos relacionados ao câncer. O objetivo é fornecer uma compreensão dos mecanismos celulares e moleculares cruciais para o tratamento
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
1. A carcinogênese pode ocorrer por mecanismos físicos, como indução da proliferação celular por longos períodos ou exposição a agentes que danificam o DNA, ou por agentes químicos ou biológicos, como vírus.
2. A biologia do câncer envolve a transformação celular e proliferação anormal das células cancerígenas, que não respondem aos sinais de regulação do crescimento celular. Isso pode envolver alterações nos oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute a reconstrução tecidual após lesões, incluindo a formação do coágulo sanguíneo, inflamação e migração de células como neutrófilos e macrófagos para remover resíduos, além da deposição de novos componentes da matriz extracelular para promover a cicatrização.
O documento descreve os conceitos de neoplasia, carcinogênese e as diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Neoplasia é definida como crescimento autônomo de células que se multiplicam de forma desordenada. Carcinogênese é o processo de desenvolvimento de uma neoplasia desde alterações no DNA até o aparecimento do tumor. Neoplasias malignas se diferenciam das benignas pela velocidade de crescimento, invasão local e capacidade de metástase.
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
Este documento apresenta um resumo sobre os mecanismos moleculares envolvidos no processo de carcinogênese. Discute os fatores que desencadeiam o câncer, a base genética por trás do desenvolvimento tumoral, incluindo oncogenes, genes supressores de tumor e mutações no DNA. Também aborda a angiogênese, metástase e aspectos imunológicos relacionados ao câncer. O objetivo é fornecer uma compreensão dos mecanismos celulares e moleculares cruciais para o tratamento
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
1. A carcinogênese pode ocorrer por mecanismos físicos, como indução da proliferação celular por longos períodos ou exposição a agentes que danificam o DNA, ou por agentes químicos ou biológicos, como vírus.
2. A biologia do câncer envolve a transformação celular e proliferação anormal das células cancerígenas, que não respondem aos sinais de regulação do crescimento celular. Isso pode envolver alterações nos oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute a reconstrução tecidual após lesões, incluindo a formação do coágulo sanguíneo, inflamação e migração de células como neutrófilos e macrófagos para remover resíduos, além da deposição de novos componentes da matriz extracelular para promover a cicatrização.
O documento discute fatores que causam câncer, como vírus e condições internas. Explica que tumores podem ser benignos ou malignos, com câncer sendo uma neoplasia maligna. Também lista tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, e define leucemia como um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos produzidos na medula óssea.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
1. O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e podem se espalhar para outras áreas.
2. São descritos os tipos principais de câncer, genes envolvidos, mutações que levam ao câncer, e tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3. Novas tecnologias como a nanotecnologia podem permitir diagnósticos mais precisos e tratamentos dirigidos com liberação controlada de medic
O documento discute as bases moleculares do câncer, explicando que é uma doença genética causada por mutações em células somáticas ou germinativas. Detalha as propriedades das células cancerosas, como proliferação desregulada e metástase, e descreve os genes envolvidos, como oncogenes que estimulam o crescimento celular e genes supressores tumorais que regulam o ciclo celular.
O documento discute linfangiomas, tumores benignos que ocorrem nos vasos linfáticos. São mais comuns na cabeça e pescoço e se desenvolvem principalmente nos primeiros anos de vida. Podem causar inchaço e crescimento anormal dos tecidos. O diagnóstico é clínico e de imagem e o tratamento preferencial é a escleroterapia com agentes como OK432.
O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda os tipos de agentes neoplásicos como físicos, químicos e biológicos. Discutem a classificação prognóstica e histogenética das neoplasias, bem como sua anatomia macroscópica e microscópica. Também descreve os métodos de diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que ele é uma doença genética causada pela acumulação de mutações que inibem a morte celular e aceleram a proliferação celular desordenada. Fatores genéticos como oncogenes e genes supressores de tumor desempenham um papel importante no desenvolvimento de certos tipos de câncer. Embora a maioria dos casos não seja hereditária, cerca de 5% seguem um padrão familiar.
O documento discute a biologia do câncer, explicando que é um distúrbio clonal que surge de uma célula com perturbações na regulação da proliferação. Detalha as seis características das células cancerosas, como a auto-suficiência em fatores de crescimento, e discute os genes envolvidos, como oncogenes e genes supressores de tumor. Também explica as etapas da carcinogênese, incluindo a insensibilidade aos inibidores de crescimento e a evasão à apoptose
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo sua definição como proliferação celular anormal e descontrolada. Apresenta fatores que influenciam sua ocorrência como idade, profissão e hábitos. Discorre sobre sua etiologia ainda não totalmente esclarecida e possíveis agentes causadores. Aborda também características como potencial de invasão, metástases e classificação TNM.
O documento discute os principais conceitos da biologia molecular aplicada ao câncer, incluindo agentes carcinogênicos, características das células cancerosas, genes envolvidos na tumorigênese como oncogenes e genes supressores tumorais, e a progressão metastática do câncer.
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento discute as origens e características das células cancerosas. As células cancerosas surgem de mutações no DNA de uma célula normal que faz com que ela se divida de forma descontrolada. Tumores podem ser benignos ou malignos dependendo de sua capacidade de invadir outros tecidos. O documento também explora os conceitos de oncogenes e antioncogenes e como vírus podem contribuir para o desenvolvimento do câncer.
O documento discute o câncer e o sistema imunológico. Ele explica como as células cancerosas escapam da vigilância imune e as estratégias de imunoterapia, incluindo o uso de citocinas, interferons, fator de crescimento tumoral e anticorpos monoclonais para tratar o câncer.
O documento descreve os principais conceitos sobre câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento descontrolado de células que pode se espalhar para outros órgãos; 2) Ele ocorre devido a mutações no DNA que fazem as células crescerem e se dividirem de forma anormal; 3) Existem vários exames para detecção precoce e estadiamento do câncer, que é classificado em estágios com base na extensão da doença.
O documento discute o processo de oncogênese, desde a definição de câncer até o estadiamento. Apresenta as etapas da iniciação, promoção e progressão do desenvolvimento neoplásico, assim como fatores que influenciam a especificidade dos cânceres. Explica a classificação de tumores em benignos e malignos e o sistema TNM utilizado para estadiamento.
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
O documento discute o uso de técnicas moleculares no estudo e tratamento do câncer, incluindo terapia gênica, microRNAs e biomarcadores. A terapia gênica visa inserir genes funcionais nas células para tratar doenças hereditárias ou matar células cancerosas. MicroRNAs regulam a expressão gênica e podem ser usados no diagnóstico e tratamento do câncer. Biomarcadores como proteínas e enzimas são detectados para facilitar o diagnóstico precoce e tratamento personalizado do câncer.
O documento apresenta informações sobre o curso de Técnico em Enfermagem em Oncologia, abordando conceitos sobre o câncer, como ele surge, fatores de risco e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute fatores que causam câncer, como vírus e condições internas. Explica que tumores podem ser benignos ou malignos, com câncer sendo uma neoplasia maligna. Também lista tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, e define leucemia como um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos produzidos na medula óssea.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
1. O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e podem se espalhar para outras áreas.
2. São descritos os tipos principais de câncer, genes envolvidos, mutações que levam ao câncer, e tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3. Novas tecnologias como a nanotecnologia podem permitir diagnósticos mais precisos e tratamentos dirigidos com liberação controlada de medic
O documento discute as bases moleculares do câncer, explicando que é uma doença genética causada por mutações em células somáticas ou germinativas. Detalha as propriedades das células cancerosas, como proliferação desregulada e metástase, e descreve os genes envolvidos, como oncogenes que estimulam o crescimento celular e genes supressores tumorais que regulam o ciclo celular.
O documento discute linfangiomas, tumores benignos que ocorrem nos vasos linfáticos. São mais comuns na cabeça e pescoço e se desenvolvem principalmente nos primeiros anos de vida. Podem causar inchaço e crescimento anormal dos tecidos. O diagnóstico é clínico e de imagem e o tratamento preferencial é a escleroterapia com agentes como OK432.
O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda os tipos de agentes neoplásicos como físicos, químicos e biológicos. Discutem a classificação prognóstica e histogenética das neoplasias, bem como sua anatomia macroscópica e microscópica. Também descreve os métodos de diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que ele é uma doença genética causada pela acumulação de mutações que inibem a morte celular e aceleram a proliferação celular desordenada. Fatores genéticos como oncogenes e genes supressores de tumor desempenham um papel importante no desenvolvimento de certos tipos de câncer. Embora a maioria dos casos não seja hereditária, cerca de 5% seguem um padrão familiar.
O documento discute a biologia do câncer, explicando que é um distúrbio clonal que surge de uma célula com perturbações na regulação da proliferação. Detalha as seis características das células cancerosas, como a auto-suficiência em fatores de crescimento, e discute os genes envolvidos, como oncogenes e genes supressores de tumor. Também explica as etapas da carcinogênese, incluindo a insensibilidade aos inibidores de crescimento e a evasão à apoptose
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo sua definição como proliferação celular anormal e descontrolada. Apresenta fatores que influenciam sua ocorrência como idade, profissão e hábitos. Discorre sobre sua etiologia ainda não totalmente esclarecida e possíveis agentes causadores. Aborda também características como potencial de invasão, metástases e classificação TNM.
O documento discute os principais conceitos da biologia molecular aplicada ao câncer, incluindo agentes carcinogênicos, características das células cancerosas, genes envolvidos na tumorigênese como oncogenes e genes supressores tumorais, e a progressão metastática do câncer.
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento discute as origens e características das células cancerosas. As células cancerosas surgem de mutações no DNA de uma célula normal que faz com que ela se divida de forma descontrolada. Tumores podem ser benignos ou malignos dependendo de sua capacidade de invadir outros tecidos. O documento também explora os conceitos de oncogenes e antioncogenes e como vírus podem contribuir para o desenvolvimento do câncer.
O documento discute o câncer e o sistema imunológico. Ele explica como as células cancerosas escapam da vigilância imune e as estratégias de imunoterapia, incluindo o uso de citocinas, interferons, fator de crescimento tumoral e anticorpos monoclonais para tratar o câncer.
O documento descreve os principais conceitos sobre câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento descontrolado de células que pode se espalhar para outros órgãos; 2) Ele ocorre devido a mutações no DNA que fazem as células crescerem e se dividirem de forma anormal; 3) Existem vários exames para detecção precoce e estadiamento do câncer, que é classificado em estágios com base na extensão da doença.
O documento discute o processo de oncogênese, desde a definição de câncer até o estadiamento. Apresenta as etapas da iniciação, promoção e progressão do desenvolvimento neoplásico, assim como fatores que influenciam a especificidade dos cânceres. Explica a classificação de tumores em benignos e malignos e o sistema TNM utilizado para estadiamento.
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
O documento discute o uso de técnicas moleculares no estudo e tratamento do câncer, incluindo terapia gênica, microRNAs e biomarcadores. A terapia gênica visa inserir genes funcionais nas células para tratar doenças hereditárias ou matar células cancerosas. MicroRNAs regulam a expressão gênica e podem ser usados no diagnóstico e tratamento do câncer. Biomarcadores como proteínas e enzimas são detectados para facilitar o diagnóstico precoce e tratamento personalizado do câncer.
O documento apresenta informações sobre o curso de Técnico em Enfermagem em Oncologia, abordando conceitos sobre o câncer, como ele surge, fatores de risco e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute o cancro, especificamente a leucemia. Aborda o conceito de cancro, agentes mutagénicos, a relação entre hábitos diários e risco de cancro, comportamentos preventivos e detalhes sobre a leucemia, incluindo definição, diagnóstico, tratamentos e efeitos secundários. Um exemplo de uma criança com leucemia é fornecido no final.
O documento discute os conceitos de tumores benignos e malignos, metaplasia, displasia e neoplasia maligna. Também aborda os tipos de câncer, fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico e estágio, além dos principais métodos de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: (1) Neoplasias são proliferações celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, caracterizadas por crescimento descontrolado e perda de diferenciação; (2) Neoplasias malignas se disseminam através da invasão de tecidos vizinhos e formação de metástases em outros órgãos, um processo facilitado por fatores de crescimento e moléculas de adesão; (3) A classificação e nomenclatura de neoplasias depende do tecido de
O documento discute como a radiobiologia clínica está evoluindo para um tratamento mais personalizado do câncer através do uso de terapias moleculares direcionadas, inibidores da angiogénese e dos proteosomas, imunoterapia, e imagiologia molecular para melhor caracterizar os tumores. Novas estratégias como drogas bioredutoras e simulações computacionais também estão sendo desenvolvidas para otimizar o tratamento com radiação.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
O documento discute a epidemiologia do câncer no Brasil, destacando que cerca de 300 mil novos casos surgem a cada ano, sendo que 1/3 evoluem para óbito. A incidência e mortalidade por câncer têm crescido no país devido ao envelhecimento da população e controle de doenças infecciosas, com aumento de 43% nos óbitos nas últimas décadas. Fatores como estilo de vida, alimentação, hábitos e questões genéticas e ambientais influenciam na carcinogênese.
O documento discute os desfechos da inflamação aguda e crônica. Ele descreve como a inflamação aguda pode resultar em resolução, abcesso, cicatriz ou persistir como inflamação crônica. A inflamação crônica envolve a persistência prolongada de células inflamatórias e pode causar danos teciduais. Além disso, a inflamação pode ter efeitos sistêmicos através da liberação de mediadores inflamatórios na corrente sanguínea, levando a febre, dor
A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, recrutamento de leucócitos e liberação de mediadores. Existem dois tipos principais: aguda, de curta duração, e crônica, de longa duração, caracterizada pela presença de macrófagos e linfócitos. A inflamação envolve uma série de eventos vasculares e celulares mediados por substâncias como histamina, prostaglandinas e citocinas.
O documento discute recursos terapêuticos paliativos em oncologia. Aborda os tipos de câncer e tratamentos convencionais, além da atuação da estética no tratamento do câncer para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Também apresenta a importância do esteticista na equipe multidisciplinar para cuidar dos efeitos colaterais da doença e proporcionar bem-estar.
1) O documento discute o sistema imunológico e seus mecanismos de defesa, incluindo a pele, mucosas, células como neutrófilos e macrófagos.
2) Detalha o sistema linfático, seus órgãos como baço, linfonodos e timo, e suas funções de limpeza e defesa do organismo.
3) Explica os conceitos de neoplasia, carcinogênese e estágios do desenvolvimento do câncer, desde a alteração celular inicial até o crescimento do tumor.
Este documento fornece diretrizes sobre os cuidados com a integridade cutânea no hospital, incluindo procedimentos para curativos, avaliação e tratamento de feridas, desbridamento e tipos de curativos. Ele descreve os conceitos, finalidades e materiais necessários para curativos, assim como fatores que afetam a cicatrização e a classificação de feridas.
O documento discute a fisiopatologia, incluindo definições de saúde, doença, patologia e fisiologia. Aborda as causas das doenças (etiologia), mecanismos das doenças (patogenia), sinais e sintomas (sintomatologia) e estudos da anatomia patológica. Também discute inflamação, reparo tecidual, cicatrização e reparação óssea.
A inflamação é uma resposta do corpo a lesões que envolve vasos sanguíneos, células e mediadores. Ela visa eliminar a causa da lesão e iniciar o reparo tecidual. A inflamação pode ser aguda ou crônica, sendo esta última de longa duração e causando destruição tecidual.
A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, e migração de células imunes para os tecidos lesionados. Os principais eventos da resposta inflamatória aguda incluem a formação de exsudato contendo fluido, fibrina e células imunes, principalmente neutrófilos que destroem patógenos, seguidos por macrófagos que promovem a cicatrização. Os mediadores da inflamação incluem histamina, prost
Neoplasias - Alterações de crescimento CelularesFbioCahu
1. O documento discute neoplasias, definindo-as como crescimento anormal de tecido que persiste mesmo após a remoção da causa. São classificadas como benignas ou malignas.
2. Neoplasias malignas se caracterizam por proliferação celular descontrolada, perda de diferenciação celular e autonomia de crescimento. Invadem tecidos vizinhos e podem se disseminar para locais distantes por meio de metástases.
3. As neoplasias são classificadas de acordo com critérios como comportamento clínico
O documento discute o processo de cicatrização de feridas, incluindo a formação de tecido de granulação, deposição de colágeno e remodelação. Fatores como nutrição, infecção e diabetes podem afetar a qualidade da cicatrização. A regeneração se difere da cicatrização por envolver a reposição do tecido original sem formação de cicatriz.
1. SISTEMA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ENFERMAGEM ONCOLÓGICA
Professor: Anderson Corrêa
AULA 01: CARCINOGÊNSE
O câncer é um grupo de doenças, originado em
diferentes tecidos do corpo.1
A disfunção genética do câncer pode ser exacerbada
por fatores ambientais que atuam realizando mutação
de genes críticos.1
A maioria dos casos de câncer ocorre devido acúmulo
de mutações espontâneas nos tecidos somáticos1
As formas mais raras de câncer vêm de células com
baixa taxa de divisão celular1
Radiação, substâncias químicas mutagênicas e alguns
vírus podem induzir mutações irreversíveis,
transformando a célula em cancerosa -> Carcinógenos
Característica da célula cancerosa:
• Crescimento desregulado com crescimento por
sobreposição celular formando massas 1
• Acúmulo desregulado ocorre por câncer não responder
aos estímulos químicos que inibe a divisão celular e
porque não formam associação estáveis com células
vizinhas
Ciclo celular e o câncer: O ciclo celular é dividido em:
crescimento, síntese de DNA E Divisão celular, é
controlado por sinais químicos internos e externos.
• Transição entre G1, S, G2 e M são reguladas no check
point1
• Proteínas: Ciclinas e CDK exercem papel importante na
sinalização e progressão do ciclo celular. 1
• Um dos mais importantes check point chamado Start,
está no meio de G1 (Ciclina Tipo D e CDK4)1
• Em células tumorais os check points estão
desregulados1
• A fase G0 constitui a fase não proliferativa do tecido
(fase de descanso), sendo pouco vulnerável ao
quimioterápico. Estas células são apontadas como
causas de recidivas e metástases.2
• No período G1 ocorre intensa síntese de RNA e
proteínas com aumento do citoplasma 2
• Na fase S ocorre um aumento inicial na quantidade de
DNA polimerase e RNA. As duas cadeias que formam a
dupla-hélice separam-se e servem de molde para um
próximo DNA.2
• Período G2 é um tempo adicional para o crescimento
celular com completo replicação do DNA antes da
mitose.2
• Nos tecidos normais a mitose servirá para
preenchimento de necessidades orgânicas. Nas células
neoplásicas ocorre proliferação excessiva.2
• No tecido tumoral a medida que o tumor aumenta, a
fração de crescimento vai diminuindo por escassez de
nutrientes e oxigênio2
• O Fator de Angiogênse Tumoral possibilita a
angiogênese tumoral e nova aceleração da reprodução
celular.2
• Pode ocorrer perda da capacidade de diferenciação
celular.2
• A maioria dos quimioterápicos irá atuar no RNAt, RNAr
e RNAm dificultando a proliferação celular.2
Oncogenes: São grupos de genes que regulam a
atividade bioquímica dentro das células, dentre elas a
divisão celular
• Cada tipo de oncogene viral pode regular a expressão
de genes celulares , incluindo os envolvidos no
processo de divisão e crescimento 1
Genes Supressores tumorais:
São genes ativados quando os alelos oncogênicos estão
hiperexpressos ou quando produzem proteínas que
funcionam como ativador dominante predispondo a
tornar a célula cancerosa. O câncer só se desenvolve se
ocorrer uma segunda mutação na célula somática
inativando a função do alelo somático ST
São exemplos de Genes Supressores Tumorias (ST):
proteína RB, proteína p53, proteína pAPC, pBRCA1 e
pBRACA2,.
• Douglas Hanahan e Robert Weinber propuseram 6
vias que levam ao câncer maligno:
2. • 1: Autossuficiência na sinalização de processos de
crescimento
• 2: Anormalmente insensível a sinais que inibem
crescimento
• 3: Podem escapar da apoptose
• 4: Adquirem potencial replicativo ilimitado
• 5) Desenvolvem meios de se nutrir
• 6) Adquirem capacidade de invadir outros tecidos e
colonizá-los
Classificação da quimioterapia:
Terapia Curativa: Quando o tratamento sistêmico é
definitivo
Terapia adjuvante: Quando o tratamento sistêmico
tem o objetivo de aumentar a chance de cura após a
cirurgia
Terapia neodjuvante: quando o tratamento sistêmico
é realizado antes do tratamento cirúrgico curativo
Terapia paliativa: tem o objetivo de redução dos
sintomas relacionados a doença podendo ou não
prolongar a vida do paciente
• A quimioterapia é a administração de substâncias
químicas isoladas ou em combinação para tratar
neoplasias malignas não curáveis com radioterapia ou
cirurgia.
• Atuando no processo de crescimento e divisão
celular.
• São tóxicos aos tecidos de alta taxa mitótica e ciclo
celular curto.
• A ação antiproliferativa advém de alterações
bioquímicas ou estruturais na fase S, com apoptose
desencadeada devido lesão do DNA da célula
neoplásica.
• Bacarat (2000) classificou a quimioterapia em:
• 1) Ciclo-inespecífico: atuam em células que estão
ou não em proliferação
• 2) Ciclo-específico: Atuam somente nas células
em proliferação -> CTX
• 3) Fase-específico: Atuam em determinadas fases
do ciclo celular
A poliquimioterapia deve obedecer os critérios de:
• Diferentes mecanismos de ação
• Diferentes toxicidades
• Efetivas quando empregadas isoladamente
• Bases bioquímicas para o sinergismo
• Prazos diferentes de toxicidade
Vantagens da poliquimioterapia: Sinergismo, Retardo
da resistência tumoral, Doses menores,
Avaliação da resposta tumoral pode apresentar os
seguintes desfechos:
• SOBREVIDA
• REDUÇÃO TUMORAL
• REMISSÃO OU RESPOSTA COMPLETA
• REMISSÃO OU RESPOSTA PARCIAL
• DOENÇA ESTÁVEL
• PROGRESSÃO DA DOENÇA
Marcadores tumorais
• AFP – Alfafetoproteína
• B-HCG
• CA 15.3
• CA 19.9
• CA 72.4
• CA 125
• HE4
• Antígeno Carcinoembrionário (CEA)
• Antígeno Prostático Específico (PSA)
AULA 02: FERIDAS TUMORAIS
• As feridas tumorais são formadas pela
infiltração das células malignas do tumor nas
estruturas da pele. Ocorre quebra da integridade do
tegumento, levando à formação de uma ferida
evolutivamente exofítica. Isso se dá em decorrência da
proliferação celular descontrolada, que é provocada
pelo processo de oncogênese.
• Câncer de mama, C/B, Ovário, pênis, cólon e
linfoma contribuem mais para o aparecimento de
ferida oncológica em sítio primário ou metastático.²
• As feridas malignas são o resultado final do
processo de infiltração na pele por células tumorais
que invadem o epitélio -> Lesão vegetante.²
3. • O processo de formação das feridas
neoplásicas compreende três eventos:
Crescimento do tumor – leva ao rompimento da pele;
Neovascularização – provimento de substratos para o
crescimento tumoral;
Invasão da membrana basal das células saudáveis – há
processo de crescimento expansivo da ferida sobre a
superfície acometida.
Segue o modelo de formação de ferida tumoral:
Neovascularização → invasão da membrana basal por
cels. Tumorais → deslocamento de êmbolos das células
tumorais → agregação de capilares distantes (via
sanguínea ou linfática) → extravasamento e
proliferação.
Com o crescimento anormal e desorganizado, tem-se a
formação, no sítio da ferida, de verdadeiros agregados
de massa tumoral necrótica, onde ocorrerá
contaminação por micro-organismos aeróbicos (por
exemplo: Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus
aureus) e anaeróbicos (bacteroides). O produto final do
metabolismo desses micro-organismos são os ácidos
graxos voláteis (ácido acético, caproico), além dos
gases putrescina e cadaverina, que provocam odor
fétido às feridas tumorais.
Características da ferida oncológica
• Aparecimento em conjunto ou sozinhas, variando a
coloração da pele (rosa, violácea, vermelha ou
marrom)²
• Dificuldade no processo de cicatrização.²
• Alargamento no estágio inicial da lesão com
infiltração do epitélio e aporte linfático e sanguíneo.²
• Forma crateras ulceradas de bordas irregulares com
grande exsudato, odor, sangramento e alteração
física.²
• Presença da derme endurecida ou massa subcutânea,
aderida ao tecido com crescimento de massa tumoral.²
• Crescimento desordenado pode levar a compressão
de estruturas
• O Objetivo é alcançar o controle da exsudato ou
odor, sangramento, dor, prurido, e a meta é o
curativo confortável, funcional e estético¹
• Consenso entre toxicidade e efetividade, proteger
pele e bordas com pomada a base de óxido de zinco
tem sido técnica recomendada (Dor).
• Pacientes excluídos da fase de tratamento curativo
caminham para o aumento progressivo da ferida
neoplásica onde o tecido necrótico se prolifera e o uso
de produto antisséptico (considerado citotóxico) passa
a ser útil porque a cicatrização não é a meta¹
Classificação das feridas oncológicas malignas
Feridas ulcerativas malignas: Quando estão ulceradas
e formam crateras rasas
Feridas fungosas malignas: Quando são semelhantes a
couve-flor
Feridas fungosas malignas ulceradas: União do
aspecto vegetativo e ulcerado
Classificação quanto ao Odor:
Grau 1: Sentido ao abrir o curativo
Grau 2: Sentido ao se aproximar do paciente, sem abrir
o curativo, é caracteristicamente forte e nauseante
Grau 3: Sentido no ambiente, sem abrir o curativo. É
forte e nauseante
Classificação quanto ao estadiamento:
Estadiamento 1: Pele íntegra. Tecido de coloração
avermelhada ou violácea. Nódulo visível e delimitado.
Assintomático.
Estadiamento 1n: Fechada ou com abertura superficial
por orifício de drenagem de exsudato límpido, de
coloração amarelada ou de aspecto purulento. Tecido
avermelhado ou violáceo, seca ou úmida. Dor ou
prurido ocasionais. Sem odor.
Estadiamento 2: Aberta envolvendo derme e
epiderme. Friáveis e sensíveis à manipulação. Exsudato
ausente ou em pouca quantidade. Intenso processo
inflamatório ao redor. Dor e odor ocasionais.
Estadiamento 3: Espessa, envolve subcutâneo.
Profundidade regular. Saliente de formação irregular.
Característica: friável, ulcerada ou vegetativa, de odor
fétido e exsudato. Lesões satélites em risco de ruptura.
coloração avermelhada ou violácea.
Estadiamento 4: Invade profundas estruturas
anatômicas. Profundidade expressiva. Não se visualiza
seu limite. Em alguns casos, com exsudato abundante,
odor fétido e dor. Coloração avermelhada ou violácea,
porém, o leito da ferida encontra-se de coloração
amarelada.
4. A regressão da ferida só ocorre com o controle do
crescimento tumoral com cirurgia, quimioterapia,
radioterapia ou hormonioterapia.
A avaliação da ferida constitui em: localização,
tamanho, configuração, área de envolvimento, cor,
extensão (fístula), exsudato, sangramento,
descamação, sinais de infecção, acometimento de
órgãos e sistemas, prurido e dor.
• Cuidados básicos: Limpar a ferida para remoção
superficial de bactérias e debris; Conter/absorver
exsudato; Eliminar o espaço morto (preenchê-lo com
curativo); Eliminar a adesão de gaze às
bordas/superfície da ferida; Manter úmido o leito da
ferida; Promover os curativos simétricos com a
aparência do paciente; Empregar técnica cautelosa
visando à analgesia; Retirar as gazes anteriores com
irrigação abundante; Irrigar o leito da ferida com jato
de seringa 20 ml/agulha 40x12 mm; Proteger o curativo
com saco plástico durante o banho de aspersão e abri-
lo para troca somente no leito (evitando a dispersão de
exsudato e micro-organismos no ambiente).
• Cuidados específicos: Controle da dor: EVN, técnica
do curativo, óxido de zinco, Controle do Exsudato:
Curativo absortivo (carvão, alginato, compressa),
proteger a pele ao redor (óxido de zinco na pele
macerada e bordas); Controle do prurido: Adesivo
hipoalergênico, dexametasona creme 0,1% em
candidíase cutânea -> Sulfadiazina de prata; Avaliar
necessidade de desbridamento; Fístulas cutâneas:
óxido de zinco para perilesão, bolsa coletora fístula,
curativo absortivo com alginato/carvão; Lesão friável:
Aplicar pressão sobre os vasos sangrantes, SF 0,9%,
Alginato de cálcio, adrenalina em ponto sangrante,
manter úmido.; Avaliar necessidade de RT
hemostática, coagulante sistêmico (ác. Aminocaproico)
• Manejo do odor
• Grau I: Limpeza + Clorexidina degermante+ Manter
gaze embebida em hidróxido de alumínio no leito , ->
Outras: Sulfadiazina de prata e/ou carvão ativado com
gaze úmida + vaselina líquida
• Grau II: Metronidazol a 0,8% + vaselina, Escarotomia
SN
• Grau III: Metronidazol oral/ EV (Máx 14 dias), 1
comprimido de 250 mg + 50 ml SF 0,9% caso o gel
esteja indisponível
Gel vaginal 10% -> Intravaginal
Nos casos de miíase:
• Utilizar antiparasitário por via oral (VO). Recomenda-
se ivermectina 6 mg, um comprimido por VO/30 kg de
peso, em dose única;
• Limpeza rigorosa da ferida;
• Retirada mecânica das larvas, quando possível.
• Troca de curativos com maior frequência, ate que
haja controle de odor e exsudato e a certeza de que
todas as larvas foram eliminadas;
• Detectar possível infecção secundária e necessidade
de antibióticoterapia sistêmica.