O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda os tipos de agentes neoplásicos como físicos, químicos e biológicos. Discutem a classificação prognóstica e histogenética das neoplasias, bem como sua anatomia macroscópica e microscópica. Também descreve os métodos de diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo sua definição como proliferação celular anormal e descontrolada. Apresenta fatores que influenciam sua ocorrência como idade, profissão e hábitos. Discorre sobre sua etiologia ainda não totalmente esclarecida e possíveis agentes causadores. Aborda também características como potencial de invasão, metástases e classificação TNM.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
(1) A genética pode ser uma ferramenta importante para a prevenção do câncer, identificando pessoas em alto risco através de mutações hereditárias em genes; (2) Cerca de 10% dos casos de câncer são hereditários, apresentando maior risco e em idades mais precoces, e colocando outros familiares também em risco; (3) A identificação de mutações genéticas permite oferecer estratégias eficazes de redução de risco para essas pessoas e famílias.
O documento descreve o sistema BI-RADS para classificação de achados em mamografia. O BI-RADS fornece categorias de 0 a 5 para classificar lesões de acordo com a probabilidade de malignidade e recomendações de acompanhamento ou biópsia. O resumo do laudo deve conter a indicação, achados, comparação com exames anteriores e classificação BI-RADS.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute as bactérias e doenças associadas. Ele fornece detalhes sobre a morfologia, reprodução e principais doenças causadas por bactérias, incluindo difteria, disenteria bacilar, febre tifóide, tétano e tuberculose.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo sua definição como proliferação celular anormal e descontrolada. Apresenta fatores que influenciam sua ocorrência como idade, profissão e hábitos. Discorre sobre sua etiologia ainda não totalmente esclarecida e possíveis agentes causadores. Aborda também características como potencial de invasão, metástases e classificação TNM.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
(1) A genética pode ser uma ferramenta importante para a prevenção do câncer, identificando pessoas em alto risco através de mutações hereditárias em genes; (2) Cerca de 10% dos casos de câncer são hereditários, apresentando maior risco e em idades mais precoces, e colocando outros familiares também em risco; (3) A identificação de mutações genéticas permite oferecer estratégias eficazes de redução de risco para essas pessoas e famílias.
O documento descreve o sistema BI-RADS para classificação de achados em mamografia. O BI-RADS fornece categorias de 0 a 5 para classificar lesões de acordo com a probabilidade de malignidade e recomendações de acompanhamento ou biópsia. O resumo do laudo deve conter a indicação, achados, comparação com exames anteriores e classificação BI-RADS.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute as bactérias e doenças associadas. Ele fornece detalhes sobre a morfologia, reprodução e principais doenças causadas por bactérias, incluindo difteria, disenteria bacilar, febre tifóide, tétano e tuberculose.
O documento discute os antígenos tumorais, a resposta imune contra tumores e limitações da imunoterapia. Em particular, descreve que antígenos tumorais podem ser induzidos por mutações, vírus ou fatores de desenvolvimento e que a resposta imune é limitada pela capacidade dos tumores escaparem da detecção.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
Class about genetic engineering of microrganisms. Important concepts in molecular biology, classical molecular methods, recombinant DNA technology, OGMs
O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
1a aula sangue (composição, caracterização geral e origem das células sangü...Rodolfo Pimentel Oliveira
O documento resume as principais características do sangue e de suas células constituintes. Em três frases:
1) O sangue é composto por plasma e células, sendo as hemácias as mais numerosas e responsáveis pelo transporte de oxigênio e gás carbônico.
2) Os leucócitos, menos numerosos, incluem granulócitos como neutrófilos, eosinófilos e basófilos, e mononucleares como monócitos e linfócitos, que desempenham funções de defesa do
O documento discute linfangiomas, tumores benignos que ocorrem nos vasos linfáticos. São mais comuns na cabeça e pescoço e se desenvolvem principalmente nos primeiros anos de vida. Podem causar inchaço e crescimento anormal dos tecidos. O diagnóstico é clínico e de imagem e o tratamento preferencial é a escleroterapia com agentes como OK432.
Este documento descreve a história e técnica do exame de Papanicolaou, um exame importante para detecção precoce de câncer de colo de útero. O documento discute o histórico da citologia desde os séculos 15-20 e como o médico George Papanicolaou desenvolveu a técnica no início do século 20. Também descreve os passos para coleta de material e análise do exame, incluindo a importância da detecção precoce para tratamento efetivo do câncer cervical.
O documento discute o que é câncer, suas causas e mecanismos. Explica que câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos, e que pode ser causado por mutações genéticas ou alterações epigenéticas. Também descreve os estágios do câncer e como as células cancerosas adquirem características que permitem a progressão da doença.
A leucemia é um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas na medula óssea, fazendo com que células imaturas sejam produzidas em excesso. Existem diferentes tipos de leucemia que variam em progressão e gravidade, incluindo aguda, crônica, mielóide e linfoide. Os sintomas e causas também variam dependendo do tipo, e o diagnóstico e tratamento envolvem exames de sangue e medula óssea, quimioterapia e transplante de medula.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
Este documento resume a história e classificação das leucemias, incluindo: (1) as primeiras descrições das leucemias no século 19; (2) a classificação de Ehrlich dividindo-as em agudas e crônicas; e (3) a classificação FAB de 1976 para leucemias agudas.
O documento fornece informações sobre câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como é tratado. Explica que o câncer envolve o crescimento descontrolado de células que podem se espalhar para outros órgãos. Discutem os estágios da carcinogênese e fatores que podem causar ou promover o câncer, como agentes cancerígenos, estilo de vida e fatores genéticos. Também aborda como o corpo naturalmente se defende contra o câncer.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
O documento discute leucemias agudas, especificamente Leucemia Mielóide Aguda (LMA) e Leucemia Linfoide Aguda (LLA). Apresenta os tipos celulares envolvidos, sintomas, diagnóstico, tratamento e fatores prognósticos para ambas as leucemias.
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseJaqueline Almeida
O documento descreve os principais tipos de mutações genéticas e seu papel no desenvolvimento do câncer. Apresenta substituições, inserções, deleções e deslocamentos do quadro de leitura como tipos de mutações que podem alterar proteínas. Também explica como oncogenes, genes supressores tumorais e genes de reparação do DNA estão envolvidos nos processos de iniciação, promoção e progressão da carcinogênese.
O documento discute o núcleo celular, cromossomos e reprodução. Aborda a estrutura e funções do núcleo, DNA, cromossomos e determinação do sexo. Também explica o processo de fecundação, gravidez e principais anomalias cromossômicas como a Síndrome de Down. Por fim, apresenta o cariótipo de diferentes espécies animais.
A leucemia é um câncer do sangue que afeta as células-mães na medula óssea, impedindo a produção de células sanguíneas normais. Existem dois tipos principais: leucemia aguda, que progride rapidamente, e leucemia crônica, de progressão mais lenta. Os sintomas incluem fadiga, palidez e aumento de gânglios. O diagnóstico é feito por exames de sangue e medula óssea. O tratamento depende do tipo e gravidade da leucemia
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
O documento discute os ácidos nucléicos DNA e RNA, que armazenam e transmitem informações genéticas. O DNA contém genes que codificam proteínas. O RNA mensageiro transporta cópias dos genes do DNA para os ribossomos, onde as proteínas são produzidas de acordo com as instruções. O DNA e o RNA são compostos de nucleotídeos formados por açúcares, fosfatos e bases nitrogenadas.
O documento discute os antígenos tumorais, a resposta imune contra tumores e limitações da imunoterapia. Em particular, descreve que antígenos tumorais podem ser induzidos por mutações, vírus ou fatores de desenvolvimento e que a resposta imune é limitada pela capacidade dos tumores escaparem da detecção.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
Class about genetic engineering of microrganisms. Important concepts in molecular biology, classical molecular methods, recombinant DNA technology, OGMs
O documento discute a genética e o câncer, abordando: 1) a epidemiologia do câncer no mundo e no Brasil; 2) os fatores genéticos, epigenéticos e ambientais associados ao câncer; 3) os genes envolvidos no desenvolvimento do câncer, incluindo oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
1a aula sangue (composição, caracterização geral e origem das células sangü...Rodolfo Pimentel Oliveira
O documento resume as principais características do sangue e de suas células constituintes. Em três frases:
1) O sangue é composto por plasma e células, sendo as hemácias as mais numerosas e responsáveis pelo transporte de oxigênio e gás carbônico.
2) Os leucócitos, menos numerosos, incluem granulócitos como neutrófilos, eosinófilos e basófilos, e mononucleares como monócitos e linfócitos, que desempenham funções de defesa do
O documento discute linfangiomas, tumores benignos que ocorrem nos vasos linfáticos. São mais comuns na cabeça e pescoço e se desenvolvem principalmente nos primeiros anos de vida. Podem causar inchaço e crescimento anormal dos tecidos. O diagnóstico é clínico e de imagem e o tratamento preferencial é a escleroterapia com agentes como OK432.
Este documento descreve a história e técnica do exame de Papanicolaou, um exame importante para detecção precoce de câncer de colo de útero. O documento discute o histórico da citologia desde os séculos 15-20 e como o médico George Papanicolaou desenvolveu a técnica no início do século 20. Também descreve os passos para coleta de material e análise do exame, incluindo a importância da detecção precoce para tratamento efetivo do câncer cervical.
O documento discute o que é câncer, suas causas e mecanismos. Explica que câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos, e que pode ser causado por mutações genéticas ou alterações epigenéticas. Também descreve os estágios do câncer e como as células cancerosas adquirem características que permitem a progressão da doença.
A leucemia é um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas na medula óssea, fazendo com que células imaturas sejam produzidas em excesso. Existem diferentes tipos de leucemia que variam em progressão e gravidade, incluindo aguda, crônica, mielóide e linfoide. Os sintomas e causas também variam dependendo do tipo, e o diagnóstico e tratamento envolvem exames de sangue e medula óssea, quimioterapia e transplante de medula.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
Este documento resume a história e classificação das leucemias, incluindo: (1) as primeiras descrições das leucemias no século 19; (2) a classificação de Ehrlich dividindo-as em agudas e crônicas; e (3) a classificação FAB de 1976 para leucemias agudas.
O documento fornece informações sobre câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como é tratado. Explica que o câncer envolve o crescimento descontrolado de células que podem se espalhar para outros órgãos. Discutem os estágios da carcinogênese e fatores que podem causar ou promover o câncer, como agentes cancerígenos, estilo de vida e fatores genéticos. Também aborda como o corpo naturalmente se defende contra o câncer.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
O documento discute leucemias agudas, especificamente Leucemia Mielóide Aguda (LMA) e Leucemia Linfoide Aguda (LLA). Apresenta os tipos celulares envolvidos, sintomas, diagnóstico, tratamento e fatores prognósticos para ambas as leucemias.
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseJaqueline Almeida
O documento descreve os principais tipos de mutações genéticas e seu papel no desenvolvimento do câncer. Apresenta substituições, inserções, deleções e deslocamentos do quadro de leitura como tipos de mutações que podem alterar proteínas. Também explica como oncogenes, genes supressores tumorais e genes de reparação do DNA estão envolvidos nos processos de iniciação, promoção e progressão da carcinogênese.
O documento discute o núcleo celular, cromossomos e reprodução. Aborda a estrutura e funções do núcleo, DNA, cromossomos e determinação do sexo. Também explica o processo de fecundação, gravidez e principais anomalias cromossômicas como a Síndrome de Down. Por fim, apresenta o cariótipo de diferentes espécies animais.
A leucemia é um câncer do sangue que afeta as células-mães na medula óssea, impedindo a produção de células sanguíneas normais. Existem dois tipos principais: leucemia aguda, que progride rapidamente, e leucemia crônica, de progressão mais lenta. Os sintomas incluem fadiga, palidez e aumento de gânglios. O diagnóstico é feito por exames de sangue e medula óssea. O tratamento depende do tipo e gravidade da leucemia
O documento descreve o processo de carcinogênese, incluindo os principais tipos de agentes cancerígenos, como químicos, físicos e biológicos. Explora as etapas da carcinogênese - iniciação, promoção e progressão - e os mecanismos de ação dos diferentes agentes nessas etapas, incluindo mutações no DNA.
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
O documento discute os ácidos nucléicos DNA e RNA, que armazenam e transmitem informações genéticas. O DNA contém genes que codificam proteínas. O RNA mensageiro transporta cópias dos genes do DNA para os ribossomos, onde as proteínas são produzidas de acordo com as instruções. O DNA e o RNA são compostos de nucleotídeos formados por açúcares, fosfatos e bases nitrogenadas.
Os músculos são formados por fibras musculares multinucleadas capazes de contração. Cada fibra é inervada por um único neurônio na unidade motora. As fibras possuem filamentos de miosina e actina que causam a contração nos sarcômeros delimitados por linhas Z. Há também fibras vermelhas lentas resistentes à fadiga e fibras brancas rápidas mais suscetíveis à fadiga.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nas divisões simpática e parassimpática. A divisão simpática controla a resposta de luta ou fuga e inerva órgãos como o coração e glândulas sudoríparas. A divisão parassimpática controla a resposta de descanso e digestão e inerva músculos lisos e glândulas. O documento também explica as diferenças estruturais e funcionais entre as divisões simpática e parassimpática.
O documento descreve os sistemas sensoriais e como eles codificam informações do ambiente para serem processadas pelo cérebro. Ele explica que os receptores sensoriais traduzem diferentes formas de energia em potenciais de ação que são transmitidos ao longo de vias sensoriais até o cérebro. Lá, a percepção é formada a partir da codificação dessas informações sensoriais.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, incluindo a mitose, meiose e gametogênese. A mitose produz duas células filhas idênticas através da divisão do núcleo e citoplasma. A meiose reduz o número de cromossomos à metade para produzir gametas haplóides, resultando em maior diversidade genética na próxima geração. A gametogênese envolve a meiose na produção de óvulos e espermatozoides.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os tipos de células que o compõem (neurônios e células da glia), a estrutura e função dos neurônios, a condução do impulso nervoso, sinapses e os papéis das células da glia no sistema nervoso.
O documento descreve os principais tipos de tecidos conjuntivos. Apresenta as células e fibras que compõem a matriz extracelular destes tecidos, incluindo colágenas, elásticas e reticulares. Descreve também a classificação dos tecidos conjuntivos em propriamente ditos, de propriedades especiais, de suporte e de transporte.
O documento discute a fisiologia da contração muscular, descrevendo (1) a organização das células musculares, (2) os mecanismos moleculares da contração e relaxamento muscular, (3) os tipos de fibras musculares, e (4) o comando neural dos músculos.
O documento discute a respiração celular na mitocôndria. Ele explica que a glicólise anaeróbica produz ATP sem oxigênio, enquanto a fosforilação oxidativa usa o oxigênio para produzir muito mais ATP de forma eficiente através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia de transporte de elétrons na membrana interna da mitocôndria. A estrutura da mitocôndria é descrita como tendo duas membranas e cristas para aumentar sua superfície.
Este documento analisa os programas de internação domiciliar implantados em três municípios brasileiros, identificando elementos que indicam a inserção desses programas na mudança do modelo de atenção à saúde. A pesquisa encontrou que esses programas são importantes para desospitalização e humanização do cuidado, focando em tecnologias leves e atuação multiprofissional. No entanto, também identificou obstáculos como a falta de mecanismos eficientes de referência e contra-referência entre os serviços de saúde.
Membrana celular e digestão intracelularNathalia Fuga
O documento descreve a estrutura e funções da membrana celular, incluindo sua constituição por lipídios, proteínas e carboidratos. Discutem-se os mecanismos de transporte através da membrana, como difusão, transporte ativo e endocitose/exocitose. Também aborda a digestão intracelular realizada pelos lisossomos.
O documento descreve os três tipos principais de tecido muscular: 1) músculo estriado esquelético, que controla os movimentos voluntários e possui contração rápida; 2) músculo estriado cardíaco, que forma o miocárdio e possui contração involuntária e rítmica; 3) músculo liso, que controla os órgãos internos e possui contração lenta e involuntária.
O documento discute os desfechos da inflamação aguda e crônica. Ele descreve como a inflamação aguda pode resultar em resolução, abcesso, cicatriz ou persistir como inflamação crônica. A inflamação crônica envolve a persistência prolongada de células inflamatórias e pode causar danos teciduais. Além disso, a inflamação pode ter efeitos sistêmicos através da liberação de mediadores inflamatórios na corrente sanguínea, levando a febre, dor
O estudo objetivou identificar os fatores preditivos e sinais de taquipnéia transitória neonatal considerados relevantes por enfermeiras ao avaliar a função respiratória de recém-nascidos. Participaram 28 enfermeiras de duas maternidades que responderam questionário sobre práticas de avaliação respiratória neonatal. As enfermeiras consideram relevante conhecer a evolução do parto e Apgar ao avaliar a função respiratória e valorizam monitorar frequência respiratória, ausculta pulmonar e saturação de oxigên
O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda como as neoplasias podem ser classificadas como benignas ou malignas dependendo de sua velocidade de crescimento, forma de crescimento e capacidade de metástase. Também discute a classificação histogenética de acordo com o tecido de origem e métodos para diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
1) O documento discute a seqüência adenoma-carcinoma no desenvolvimento do câncer colorretal, com evidências mostrando que adenomas precursoras evoluem para carcinoma após sucessivas alterações genéticas.
2) A detecção e remoção endoscópica de adenomas pode prevenir o câncer colorretal, reduzindo sua incidência em até 85%.
3) A polipose adenomatosa familiar é uma doença genética dominante que causa inúmeros pólipos e quase sempre leva ao câncer colorretal na quarta dé
O documento descreve os principais tipos de tecido epitelial no corpo humano. Apresenta uma introdução sobre tecidos e, em seguida, detalha os epitélios de revestimento simples e estratificados, além dos epitélios glandulares exócrinos e endócrinos. Explica a classificação, estrutura e funções destes tecidos que recobrem superfícies e formam glândulas no organismo.
O documento descreve a fisiologia da contração muscular, incluindo a organização das células musculares, os mecanismos da contração e relaxamento muscular aos níveis celular e molecular, e o comando neural dos músculos. Resume os principais eventos desde o comando neural até a contração e relaxamento muscular aos níveis iônico e molecular.
O documento discute alterações vasculares como edema, hiperemia, trombose e embolia. O edema ocorre quando há acúmulo de líquido no tecido intercelular devido a desequilíbrios entre fatores como pressão hidrostática e oncótica. A hiperemia é o aumento do volume sanguíneo em uma região, podendo ser do tipo arterial ou venoso. A trombose é a coagulação intravascular anormal do sangue, enquanto a embolia é quando uma substância estranha se desloca pela circulação, podendo ob
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: (1) Neoplasias são proliferações celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, caracterizadas por crescimento descontrolado e perda de diferenciação; (2) Neoplasias malignas se disseminam através da invasão de tecidos vizinhos e formação de metástases em outros órgãos, um processo facilitado por fatores de crescimento e moléculas de adesão; (3) A classificação e nomenclatura de neoplasias depende do tecido de
1. A carcinogênese pode ocorrer por mecanismos físicos, como indução da proliferação celular por longos períodos ou exposição a agentes que danificam o DNA, ou por agentes químicos ou biológicos, como vírus.
2. A biologia do câncer envolve a transformação celular e proliferação anormal das células cancerígenas, que não respondem aos sinais de regulação do crescimento celular. Isso pode envolver alterações nos oncogenes e genes supressores tumorais.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Apresenta que neoplasias surgem de mutações genéticas não letais em células normais e discute a etiologia e nomenclatura de tumores.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Apresenta que neoplasias surgem de mutações genéticas não letais em células normais e se desenvolvem por proliferação celular descontrolada. Tumores malignos se caracterizam por crescimento e invasão de tecidos, podendo metastizar para outros órgãos.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
O documento discute o uso de técnicas moleculares no estudo e tratamento do câncer, incluindo terapia gênica, microRNAs e biomarcadores. A terapia gênica visa inserir genes funcionais nas células para tratar doenças hereditárias ou matar células cancerosas. MicroRNAs regulam a expressão gênica e podem ser usados no diagnóstico e tratamento do câncer. Biomarcadores como proteínas e enzimas são detectados para facilitar o diagnóstico precoce e tratamento personalizado do câncer.
Artigo câncer causas, prevenção e tratamentoAline Silva
O documento discute o câncer como uma doença genética causada por mutações em genes que regulam o ciclo celular, como oncogenes e genes supressores de tumor. Apesar dos avanços no entendimento dos mecanismos da doença, a prevenção e o diagnóstico precoce ainda são as formas mais eficazes de controlar o câncer. O documento também explica as três categorias de displasias e como mutações podem ser herdadas ou ocorrer ao longo da vida.
O documento discute conceitos básicos de hereditariedade e genética, incluindo o que é hereditariedade, estruturas celulares como cromossomos e genes, alelos dominantes e recessivos, replicação do DNA, mutações genéticas e distúrbios hereditários. Outros fatores além da genética, como meio ambiente e estilo de vida, também influenciam as características e personalidade de um indivíduo.
1) O documento analisa as técnicas de citogenética clássica e molecular aplicadas na detecção da Leucemia Mielóide Crônica, destacando a importância do diagnóstico da presença do cromossomo Philadelphia.
2) A análise citogenética clássica envolve o cultivo de células da medula óssea e coloração dos cromossomos para identificar alterações, como a translocação entre os cromossomos 9 e 22 que gera o marcador da LMC.
3) A citogené
Este documento apresenta um resumo sobre os mecanismos moleculares envolvidos no processo de carcinogênese. Discute os fatores que desencadeiam o câncer, a base genética por trás do desenvolvimento tumoral, incluindo oncogenes, genes supressores de tumor e mutações no DNA. Também aborda a angiogênese, metástase e aspectos imunológicos relacionados ao câncer. O objetivo é fornecer uma compreensão dos mecanismos celulares e moleculares cruciais para o tratamento
1. O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e podem se espalhar para outras áreas.
2. São descritos os tipos principais de câncer, genes envolvidos, mutações que levam ao câncer, e tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3. Novas tecnologias como a nanotecnologia podem permitir diagnósticos mais precisos e tratamentos dirigidos com liberação controlada de medic
A terapia gênica consiste na transferência de material genético para prevenir ou curar doenças. Ela pode envolver a inserção de genes funcionais para reparar defeitos genéticos ou estimular o sistema imunológico contra doenças como câncer e AIDS. Diferentes métodos como vetores virais e lipossomas podem ser usados para entregar genes em células in vivo ou ex vivo.
O documento apresenta informações sobre o curso de Técnico em Enfermagem em Oncologia, abordando conceitos sobre o câncer, como ele surge, fatores de risco e formas de prevenção e tratamento.
1) O documento discute a patologia de neoplasias, definindo-as como crescimentos anormais de tecidos e classificando tumores em benignos e malignos.
2) Tumores benignos tendem a crescer lentamente de forma delimitada, enquanto tumores malignos crescem de forma rápida e invasiva, podendo se disseminar.
3) Existem diferenças principais entre tumores benignos e malignos em termos de taxa de crescimento, capacidade invasiva, diferenciação celular e formação de metástases.
O documento fornece um resumo sobre biotecnologia, engenharia genética e suas aplicações. Aborda técnicas como clonagem, terapia gênica e uso de células-tronco para tratamentos médicos, além de discutir o sequenciamento do genoma humano e possíveis aplicações futuras baseadas nesse conhecimento.
Uma grande revisão de biologia para a prova do ENEM. Contém imagens, textos e questões.
Nessa parte #01: Biologia celular, mutações, genética, ácidos nucleicos, ciclo celular e vírus.
Bons estudos.
O documento discute as especializações funcionais dos hemisférios cerebrais. Cada hemisfério controla o lado oposto do corpo e processa informações de forma diferente, com o hemisfério esquerdo focado em detalhes e linguagem e o direito no processamento visual e espacial. Lesões em cada hemisfério causam déficits diferentes e ambos trabalham juntos, conectados pelo corpo caloso, para tarefas cognitivas.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nas divisões simpática e parassimpática. A divisão simpática controla a resposta "luta ou fuga" e inerva órgãos como o coração e glândulas sudoríparas. A divisão parassimpática controla a resposta "descansar e digerir" e inerva músculos lisos e glândulas. O documento explica as diferenças estruturais e funcionais entre essas divisões do sistema nervoso autônomo.
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua função de fornecer oxigênio e nutrientes constantemente, seus principais componentes (coração, artérias e veias), e detalha o papel e estrutura do coração, artérias, veias e tipos de vasos sanguíneos. Também explica a circulação do sangue nos pulmões e no corpo, assim como a atividade elétrica e os movimentos cardíacos.
O documento discute a percepção e a atenção no cérebro. A percepção envolve processos cognitivos complexos que associam informações sensoriais à memória para reconhecer objetos, mesmo quando suas aparências visuais mudam. A atenção seletiva modula a percepção, competindo por recursos limitados para processar estímulos externos ou internos. Experimentos investigam como a percepção e a atenção funcionam no cérebro por meio de técnicas como psicofísica, eletrofisiologia e neuroimagem.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo:
1) Os neurônios, que conduzem impulsos nervosos através de dendritos e axônios.
2) A bainha de mielina, que envolve os axônios e aumenta a velocidade de condução.
3) As sinapses, onde os neurônios se comunicam através de neurotransmissores.
O documento descreve os tipos e níveis de controle do sistema motor. Resume três tipos de movimentos (reflexos, rítmicos e voluntários), as funções do controle motor e o papel da informação sensorial. Descreve também quatro níveis de controle motor (medula espinhal, tronco encefálico, córtex cerebral e cerebelo) e as funções dos gânglios da base no controle motor.
O documento descreve os principais elementos do citoesqueleto (microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários) e suas funções na manutenção da forma celular e nos movimentos celulares, como transporte intracelular, divisão celular e contração muscular.
O documento descreve os processos de regeneração e cicatrização no corpo. A regeneração envolve a substituição do tecido lesado por células da mesma origem, restaurando completamente a estrutura e função. A cicatrização substitui o tecido lesado por tecido conjuntivo fibroso, resultando em perda permanente de função. Existem dois tipos de cicatrização: primária e secundária, que diferem na extensão da lesão e quantidade de tecido necrosado.
A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, e migração de células imunes para os tecidos lesionados. Os principais eventos da resposta inflamatória aguda incluem a formação de exsudato contendo fluido, fibrina e células imunes, principalmente neutrófilos que destroem patógenos, seguidos por macrófagos que promovem a cicatrização. Os mediadores da inflamação incluem histamina, prost
O documento descreve os principais tipos de comunicação celular: (1) Comunicação endócrina envolve a liberação de hormônios nas glândulas endócrinas que agem em células-alvo distantes; (2) Comunicação parácrina envolve substâncias químicas que agem em células vizinhas; (3) Comunicação autócrina envolve substâncias químicas que agem nas próprias células ou regiões próximas, como neurotransmissores na sinapse.
O documento descreve os principais aspectos da fisiologia das sinapses. (1) Explica os tipos de sinapses, químicas e elétricas, e o processo de transmissão sináptica nas químicas, que envolve a conversão da informação de elétrica para química no neurônio pré-sináptico e de volta para elétrica no pós-sináptico. (2) Detalha os principais neurotransmissores e seus receptores, assim como a síntese, armazenamento e liberação dos neurotrans
O documento discute o potencial de ação neuronal. (1) A membrana neuronal em repouso mantém um potencial elétrico negativo no interior devido aos gradientes iônicos estabelecidos pelas bombas. (2) O potencial de ação é uma breve inversão desta polaridade através da abertura de canais iônicos. (3) A condução do potencial de ação permite a transmissão de sinais ao longo do axônio.
O documento discute a constituição celular, com foco na água e macromoléculas como proteínas, ácidos nucleicos, lipídios e polissacarídeos. A água é essencial para as células como solvente universal, meio de transporte e para termorregulação. As proteínas são formadas por aminoácidos e possuem estrutura primária, secundária, terciária e quaternária. As enzimas são um tipo de proteína que acelera reações bioquímicas.
O documento descreve os diferentes níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o nível sistêmico e do organismo. Também aborda os processos vitais necessários para a vida, como a obtenção de energia e matéria, homeostase, excreção e reprodução. Explica o que é o meio interno e homeostase, além dos sistemas de controle do corpo, incluindo retroalimentação negativa e positiva.
1. Neoplasias
Neoplasias
1 Introdução
2 Agentes neoplásicos
A – Físicos
B – Químicos
C – Biológicos
3 Nomenclatura
4 Classificação
A – Prognóstica
B- Histogenética
5 Anatomia
A – Macroscopia
B – Microscopia
6 Diagnóstico
A- Biopsia
B- Citopatologia oncótica
7 Crescimento secundário
A – Invasão
B - Metástase
1 – Introdução
As neoplasias podem ser conceituadas como:
"Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle
normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a
perda de diferenciação."
O conceito indica bem a origem da palavra "neoplasia": "neo"= novo; "plasia"
= formação. O crescimento autônomo de uma população celular, bem como a liberdade
de diferenciação (a perda da diferenciação pode ser entendida como uma ação que a
célula adquire de se especializar segundo novas regras, interpretada por nós como sendo
uma perda da diferenciação normal) indicam que há um novo tecido se formando no
local.
Alguns autores chamam a neoplasia de "tumor", a despeito de esse termo se
referir a qualquer aumento de volume (lembre-se do sinal cardinal "tumor" nas
inflamações) não necessariamente neoplásico. Trata-se de uma convenção cuja adoção e
proposta devem ser sempre esclarecidos pelo grupo que a adota.
As células que compõem a neoplasia estão alteradas geneticamente (a teoria de
que a origem das neoplasias está no código genético está cada vez mais forte hoje). Isso
indica que a célula-mãe, estando alterada geneticamente, passará essa alteração para as
células-filhas. Esse fato, aliado ao desconhecimento do mecanismo completo de
formação das neoplasias e de sua etiologia, fazem destas um grupo de patologias de cura
difícil e de inúmeros investimentos em pesquisa no mundo inteiro.
Nathalia Fuga – Patologia Página 1
2. Neoplasias
Os agentes causadores das neoplasias ainda constituem um mistério. As
pesquisas envolvendo a etiologias das neoplasias abordam uma possível origem a partir
da alteração direta do DNA. Isso implica que o agente agressor foi de tal ordem que
suplantou os mecanismos de reparação do DNA naturalmente disponíveis. Acredita-se
hoje que, para uma célula se tornar neoplásica, são necessárias inúmeras mutações, ou
seja, várias modificações no código genético em intervalos de tempo distintos para que
a célula adquira fenótipo neoplásico. Vale dizer que uma célula normalmente sofre
mutações no decorrer do seu ciclo.
Em termos genéticos, os genes
alterados e ditos promotores das neoplasias
são denominados de oncogenes. Esses
oncogenes podem ter seu alelo ativo ou
inativo (nesse último caso, conhecido
como “proto-oncogene”); produzem
grande quantidade de proteínas, as quais já
bem conhecidas e pesquisadas. Essas
proteínas podem servir futuramente como
fonte de diagnóstico precoce da neoplasia,
por intermédio de sua detecção (utilizando
sistemas de marcação proteica de
rastreamento genético) já nos primeiros momentos da formação da célula neoplásica.
Outro mecanismo de origem das neoplasias envolveria os agentes
epigenéticos, ou seja, que causariam alterações na
expressão do DNA, mas não diretamente em sua
estrutura. Um exemplo são alguns agentes químicos
que promovem a carcinogênese (origem do câncer) não
por lesão direta da estrutura do DNA, mas
provavelmente por selecionarem e facilitarem a
viabilidade de alguns elementos celulares já mutados.
2 – Tipos de agentes neoplásicos:
A) AGENTES FÍSICOS
a) energia radiante: representadas pela radiação
ultra-violeta e pelo raio X. Provocaram danos diretos à
estrutura do DNA.
b) energia térmica: principalmente exposições
constantes ao calor ou queimaduras, envolvendo
principalmente lesões em pele. A constante exposição
ao calor implica um alto grau de renovação celular, principalmente do epitélio cutâneo,
o que faz com que a célula se multiplique constantemente, aumentando a probabilidade
de mutações.
Nathalia Fuga – Patologia Página 2
3. Neoplasias
B) AGENTES QUÍMICOS
a) corantes: as anilinas, por exemplo, têm sido relacionadas ao desenvolvimento
de cânceres no trato urinário.
b) fumo: a queima do tabaco também pode ser um agente promotor de
transformação maligna.
C) AGENTES BIOLÓGICOS
a) virais: o DNA-vírus incorpora-se ao genoma humano ou participa diretamente
dos mecanismos de multiplicação celular, incluindo suas proteínas nesse processo. Os
RNA-vírus, ao contrário, copiam seqüências genéticas humanas e passam a interferir
diretamente nos mecanismos celulares. Acredita-se hoje que muitos vírus participem
dos processos neoplásicos haja vista sua interferência no genoma humano. Os mais
estudados são o HPV (papilomavírus humano), como possível causador de carcinomas
de colo uterino, e o citomegalovírus, como causador de linfomas.
b) bacterianos: ainda não se conhece bem a participação de bactérias no
mecanismo de formação neoplásica (alguns autores nem acreditam que tenha
participação); contudo, têm sido fonte também de pesquisas.
3 – Nomenclatura:
A nomenclatura das neoplasias benignas segue a regra de se acrescentar o
sufixo oma ao nome do tecido de origem. Ex.: papiloma (origem do epitélio escamoso),
adenoma (origem do epitélio glandular), fibroma (do tecido conjuntivo), lipoma ( do
tecido adiposo) etc.
Para os tumores malignos, utiliza-se a expressão carcinoma para os de origem
epitelial e sarcoma para os de origem mesenquimal. Ex.: carcinoma epidermóide
(origem do epitélio escamoso), adenocarcinoma (epitélio glandular); fibrossarcoma
(tecido conjuntivo), osteossarcoma (origem do tecido ósseo) etc. Para algumas
neoplasias malignas, porém, utiliza-se a regra de nomenclatura das benignas. Ex.:
linfomas (origem mesenquimal hematopoiética), melanoma (origem epitelial).
Vale dizer que a nomenclatura desse grupo de lesões está em constante
modificação e comporta certa incoerências de padronização (como é caso das lesões
ditas exceções, como os linfomas, por exemplo, reconhecidamente malignos, mas com
nomenclatura de benignos). Às vezes, uma lesão já sabidamente não-neoplásica ainda
comporta uma nomenclatura com o sufixo "oma"; é o caso de "granuloma" (processo
inflamatório crônico).
4 – Classificação:
A - CLASSIFICAÇÃO PROGNÓSTICA
De acordo com o prognóstico as neoplasias podem ser divididas em benignas ou
malignas. Dentro dessa classificação, esses dois tipos possuem características
macroscópicas e microscópicas peculiares com relação à velocidade de crescimento,
forma de crescimento e crescimento á distância.
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS MACROSCÓPICAS
Parâmetros Neoplasias benignas Neoplasias maligna
Velocidade de crescimento lenta rápida
Nathalia Fuga – Patologia
Forma de crescimento expansiva expansiva e infiltrativa 3
Página
Crescimento a distância (metastáses) ausente presente
4. Neoplasias
- CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS MICROSCÓPICAS
Os tumores benignos apresentam suas células semelhantes às do tecido de
origem. Seus núcleos não estão alterados, ou seja, a célula neoplásica é indistinguível da
normal. Porém, há formação de um arranjo tecidual diferente que segue os padrões de
formação citados anteriormente.
As neoplasias malignas apresentam células com núcleos alterados: há
irregularidades na forma, tamanho e número; podem surgir mitoses atípicas,
hipercromasia nuclear (=grande quantidade de cromatina), pleomorfismo (variados
tamanhos e formas de núcleo e da célula como um todo) etc. O citoplasma dessas
células pode ter a relação núcleo/citoplasma alterada. Essas características
microscópicas são consideradas índices de atipia.
B) CLASSIFICAÇÃO HISTOGENÉTICA
Essa classificação tem como critério o tecido de origem.
1)EPITELIAIS
a) do epitélio de revestimento: as benignas são denominadas "papilomas" e as
malignas, "carcinomas";
b) do epitélio glandular: as benignas são denominadas "adenomas" e as
malignas, "adenocarcinomas".
2) MESENQUIMAIS
a) não-hematopoiéticas: incluem todas as células mesenquimais não derivadas
do tecido hematopoiético (sangüíneo). As benignas recebem o nome segundo o tecido
de origem seguido do sufixo "oma"; as malignas recebem a terminação "sarcoma".
b) hematopoiéticas: incluem as
Observe que a classificação prognóstica células que são exportadas para o sangue
aparece sempre acompanhada da histogenética. (principalmente com relação aos
Às vezes, não é possível estabelecer a origem da glóbulos brancos). A grande maioria tem
célula, tal é o grau de desdiferenciação que ela comportamento maligno; quando há
apresenta. Em outros casos, ainda, o formação de massas distinguíveis,
estabelecimento da classificação prognóstica chamamos de "linfoma",
também é dificultoso, dada a complexidade de "plasmocitoma" etc.; quando há
critérios de benignidade e malignidade, os quais exportação de células tumorais da
variam de tecido para tecido. medula diretamente para o sangue,
dizemos "leucemia".
5 – Anatomia:
A anatomia das neoplasias pode ser estudada tanto em nível macroscópico
quanto microscópico.
A-MACROSCOPIA
a) volume: pode ser microscópico ou ocupar o órgão inteiro; o volume da
neoplasia não é indicativo de prognóstico (se benigno ou maligno), pois depende do
tipo de tecido e de sua localização. Os carcinomas ditos in situ, por exemplo,
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5. Neoplasias
geralmente são microscópicos e restritos dentro do epitélio e já são considerados
malignos.
b) forma: os benignos tendem a ser esféricos e com limites bem definidos; os
malignos, por sua vez, têm limites indefinidos e formato bem irregular.
c) superfície: as neoplasias podem ter superfície lisa, ulcerada, necrótica,
granulosa ou papilar, dependendo do tecido e da forma de crescimento. As neoplasias
malignas, por exemplo, principalmente as epiteliais de revestimento, aparecem muitas
vezes ulceradas.
d) cor: variações de cor podem ser vistas, por exemplo, em decorrência de
hemorragias ou de necrose no tecido neoplásico. No caso de crescimento secundário
(metástases), o tecido neoplásico pode ter cor do seu tecido de origem.
e) consistência: em geral, os tecidos neoplásicos têm consistência mais firme do
que o tecido no qual está localizado.
B -MICROSCOPIA
a) parênquima: a célula neoplásica benigna, como já dissemos na classificação
prognóstica, é indistinguível da célula normal, com exceção do padrão tecidual que
gera, o qual difere do normal. Já a célula neoplásica maligna apresenta modificações
significativas com relação à célula normal, as quais também já foram ditas na
classificação prognóstica.
b) estroma: o tecido de sustentação da neoplasia em geral não está alterado (não
apresenta graus de anaplasia, ou seja, de desdiferenciação). Pode ser escasso ou
exuberante, dependendo do tipo de tecido neoplásico.
Pela análise da anatomia das neoplasias, juntamente com outros exames
complementares, é possível se chegar ao seu diagnóstico.
6 – Diagnóstico
O diagnóstico das neoplasias é feito, inicialmente, por intermédio da
observação do tumor (de suas características clínicas). Exames complementares para o
diagnóstico das neoplasias incluem, dentre outros, exames imagenológicos
(radiografias, tomografias etc.), bioquímicos e histopatológicos. Para estes últimos, é
necessária a retirada de fragmento do tecido em questão, o qual é processado para
análise microscópica. Os métodos de retirada do fragmento tecidual incluem:
a) Biopsia
Retirada e exame histopatológico (macroscópico e microscópico) do tecido
lesado, obtendo-se a natureza da doença e seu estágio. Pode ser excisional, ou seja, toda
a lesão é retirada, ou incisional, na qual somente se corta um fragmento de tecido para
ser examinado. A biópsia pode ser realizada mediante o procedimento de punção -
aspiração do material com agulhas finas ou grossas - ou curetagem - fragmentos
teciduais obtidos por raspagem.
A biópsia está indicada para lesões que provoquem alterações morfológicas
significativas (não necessariamente neoplásicas), para o diagnóstico diferencial com
outras entidades patológicas, para avaliação do grau de malignidade ou do resultado do
tratamento instituído (se as células neoplásicas ainda estão presentes ou não.
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6. Neoplasias
b) Citopatologia oncótica
Pesquisa individual dos elementos neoplásicos, com material obtido por
intermédio de raspagem do local (e não de incisão como na biópsia). Não há uma
organização tecidual neste estudo, o que dificulta um diagnóstico preciso. Pela análise
desse exame, são atribuídas classes (classes de Papanicolaou), as quais dizem respeito
ao grau de diferenciação das células presentes.
grau I: as células encontram-se bem diferenciadas e não há presença de células
inflamatórias concomitantes;
grau II: as células encontram-se bem diferenciadas e existem algumas células
inflamatórias;
grau III: as células apresentam um certo grau de desdiferenciação ou de indiferenciação;
elementos inflamatórios podem estar presentes;
grau IV: as células apresentam médio grau de desdiferenciação ou de indiferenciação;
elementos inflamatórios estão comumente presentes;
grau V: alto índice de indiferenciação ou de desdiferenciação (já um estado neoplásico
maligno); geralmente há grande quantidade de células inflamatórias associadas.
7 – Crescimento secundário
As neoplasias podem se desenvolver no seu local de origem, com crescimento
dito primário ou in situ. Porém, diante de um desenvolvimento neoplásico maligno,
podem-se observar crescimentos secundários, ou seja, há um desenvolvimento
neoplásico distante do seu local de origem.
Os crescimentos secundários podem se desenvolver de duas maneiras:
a) por invasão: as células neoplásicas penetram os tecidos vizinhos, estas
mantendo continuidade anatômica com a massa neoplásica de origem. Fatores como
proliferação celular, movimento amebóide das células, pouca adesividade etc.
contribuem para esse tipo de crescimento. Para haver invasão, as células neoplásicas
devem se fixar à matriz intersticial, para terem uma base concreta para seus movimentos
de migração, e devem ter pouca adesividade entre si (já está comprovado que células
neoplásicas malignas possuem baixa adesividade entre si).
b) por metástase: constitui um crescimento à distância, sem continuidade
anatômica com a massa neoplásica de origem. Para tal, é necessário que haja invasão e
desgarro das células neoplásicas, circulação destas (embolia) e implantação em um novo
local que contenha condições de proliferação celular. A dificuldade de estabelecimento
da metástase se resume nesta última condição uma vez que as condições de implante são
muito difíceis.
Os órgãos mais afetados por metástases são o pulmão, o fígado, os rins, o cérebro e os ossos.
Algumas teorias tentam explicar essa predileção; uma primeira teoria aborda a fisiologia tecidual desses
órgãos, a qual seria propicia para a implantação das células neoplásicas; uma segunda teoria aborda a
arquitetura vascular do órgão e a fisiologia de circulação, propiciando o contato das células neoplásicas
com esses órgãos. É importante acrescentar que uma célula que atinja a corrente sanguínea não significa
que haverá metástase. Essa célula pode ou ser destruída por mecanismos de defesa ou formar um êmbolo e
um trombo, vindo a morrer mais tardiamente. Quando penetra no interstício, a massa neoplásica pode se
instalar fragilmente e iniciar sua multiplicação (formando-se daí a metástase), ou cair novamente na
corrente sanguínea, continuando seu caminho.
Retirado de http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartegeral2.htm
Nathalia Fuga – Patologia Página 6