Esse slide trata do sistema de produção em massa americano e as questões que o envolvem, como as leis de patente e copyright e o fordismo e taylorismo. Baseado em "O Sistema Americano e a Produção em Massa" de Heskett, 1998.
Alunas: Adrielle Barbosa, Andrieny de Paula, Beatriz Cruz e Luiza Saad.
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O Sistema de Produção em Massa Americano
1. O sistema de produção
em massa americano
O sistema de produção
em massa americano
“O Sistema Americano e a Produção em Massa”
(Heskett, 1998)
Adrielle Barbosa
Andrieny de Paula
Beatriz Cruz
Luiza Saad
2. O PRINCíPIO DA PRODUÇÃO EM MASSA
Eli Whitney
1780 – Desenvolvimento de
peças intercambiáveis
para mosquetes (na França);
1798 – O Governo Americano
contrata Eli Whitney para
produzir dez mil mosquetes
feitos a partir de peças intercam-
biáveis.
3. O PRINCíPIO DA PRODUÇÃO EM MASSA
Rifle de pederneira de John Hancock Hall
1824 - John Hancock Hall desenvolve uma espingarda produzida total-
mente a partir do processo de montagem com peças intercambiáveis.
Sua intenção era “tornar cada parte similar e cada arma tão idêntica que
se adequará a qualquer arma, de forma que se mil armas forem desmon-
tadas e as peças misturadas numa pilha, possam ser retiradas ao acaso
da pilha e as armas montadas de forma correta.”
4. O PRINCíPIO DA PRODUÇÃO EM MASSA
Aumenta o interesse pela fabricação
das peças intercambiáveis produzidas
em grande escala;
1838 – foi feita a primeira tentativa de
se produzir relógios em massa;
1850 – a produção de relógios se con-
cretizou e começou a ser sustentada.
O Relógio de oito dias de
Chauncey Jerome
(fim da década de 1840).
5. Leis de Patente e Copyright
HISTÓRIA
Primeira patente
Florença (1421)
Propriedade intelectual;
Felippo Brunelleschi;
“Primeira patente”
Veneza (1474)
Artesãos da ilha de Murano;
Proteção comercial;
Inglaterra (1600)
A patente tomou rumos obscuros:
pagar favores, agradar aliados,
alimentar vaidades, engordar o
caixa...
Felippo Brunelleschi
6. Leis de Patente e Copyright
HISTÓRIA
Patente Sabão - James I
Inglaterra/Escócia (1622)
Colapso da economia inglesa;
Nascia, em 1623, o Estatuto dos
Monopólios. Por ele, só
valeriam monopólios para
patentes que descrevessem uma
nova invençao.
Segunda Lei de Patentes
América (1790)
O inventor deveria descrever o
seu invento de tal forma que aquele
conhecimento pudesse servir à
sociedade. James I
7. Leis de Patente e Copyright
A LEI AMERICANA
Inspiração da inglesa:
gerou patentes em escala industrial,
cada novo avanço era
registrado por seu inventor.
Desde então, toda patente
passou a ter obrigatoriamente
a suficiência descritiva, o que até hoje
é exigido.
Entre os primeiros membros da di-
reção de patentes constavam Thomas
Jefferson, Henry Knox e Edmund Ran-
dolph. O custo para se obter a pat-
ente era de cerca de 5 dólares.
Anúncio de escritório direcionado
ao ramo de patentes e copyrights
8. Leis de Patente e Copyright
A LEI AMERICANA
A duração da validade de
cada patente era definida
pela Direção de Patentes
e poderia ser de qualquer
lapso desde que não
excedesse a 14 anos.
Comissão aprovadora da lei de
patentes
9. Leis de Patente e Copyright
A LEI AMERICANA
1974 - quando a OMPI (World
Intellectual Property Organization)
tornou-se uma agência das Nações
Unidas;
2004 - com 477 países membros
23 acordos internacionais, sendo 46
sobre a propriedade industrial.
WIPO
10. Leis de Patente e Copyright
A LEI AMERICANA
Tratados negociados pelos
países, foi o Acordo sobre os
Aspectos dos Direitos de
Propriedade Intelectual Relacio-
nados com o Comércio (TRIPS,
Trade-Related Aspects of Intelec-
tual Property Rights), que entrou
em vigor em 4° de janeiro de
1995.
Patente das armas Colt
(agosto de 1839)
12. Henry Ford
Fordismo
Reduzir ao
máximo os
custos de pro-
dução
Consumo em
massa
Baratear ao
máximo o
produto
Objetivo
Linha móvel de montagem;
Produção de um design padrão com partes
intercambiáveis;
Ritmo de produção cronometrado;
Base do sistema de produção em massa.
14. O QUE DIFERENCIOU OS ESTADOS UNIDOS
da europa?
SISTEMA DE PRODUÇÃO
Falta de mão-de-obra
especializada e de uma
tradição artesanal
enraizada
ESFERAS
SOCIAL E CULTURAL
Nação recente;
Busca de uma identidade
cultural;
Influência dos estudos e
imigrantes europeus
15. “Os meses ou anos de trabalhos
gastos num único artigo não para
aumentar seu valor intrínseco mas
unicamente para aumentar seu custo
ou estimativa como objeto de virtù não
é comum nos Estados Unidos. Pelo
contrário, tanto o trabalho manual
quanto mecânico são aplicados em
relação direta com o aumento do
número ou da quantidade de artigos
adequados às necessidades de todo
um povo e adaptados de forma a
promover o aproveitamento da
competência média que é comum no
país.”
Catálogo oficial da Grande Exposição
20. “Se um móvel elaborado pudesse ser feito basicamente pela máquina,
com um mínimo de trabalho manual, poderia ser oferecido ao público
a um preço modesto.”
Kenneth L. Ames
Móveis da Phoenix Furniture Co. (séc XIX)
21. Para Frank Lloyd Wright,
a máquina era:
“[...] uma ferramenta
cujo efeito potencial era
o de emancipar a mente
moderna. Através de sua
tendência para simplifi-
car, a máquina podia
revelar a verdadeira na-
tureza e beleza dos ma-
teriais.”
a estética da
máquina