SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental ( XVIII –
XIX) diretamente relacionadas à substituição do trabalho
artesanal, que utilizava ferramentas, pelo trabalho assalariado,
em que predominava o uso das máquinas.
conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental ( XVIII –
XIX) diretamente relacionadas à substituição do trabalho
artesanal, que utilizava ferramentas, pelo trabalho assalariado,
em que predominava o uso das máquinas.
Conceito:Conceito:
MANUFATURA MAQUINOFATURA
Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos.
Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam
– alimentos, roupas e objetos.
Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos.
Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam
– alimentos, roupas e objetos.
PRODUÇÃO ARTESANAL
Produzia na medida da sua necessidade,
disposição e ritmo de trabalho (Até fins do
séc. XVIII).
Conhecimento de todo o processo.
Dono das matérias-primas e dos instrumentos
de produção.
Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos.
Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam
– alimentos, roupas e objetos.
Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos.
Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam
– alimentos, roupas e objetos.
PRODUÇÃO ARTESANAL
Produtividade baixa, atendendo a mercados
locais, custo mais alto.
DO ARTESNATO À PRODUÇÃO MECANIZADADO ARTESNATO À PRODUÇÃO MECANIZADA
(XV)Produção em manufaturas: grandes oficinas onde vários
artesãos executavam as tarefas manuais usando ferramentas, sob
o controle do dono da manufatura. Em troca de uma jornada
diária de trabalho, os produtores recebiam um salário fixo, que
não dependiam do volume produzido.
(XV) Sistema doméstico: um empresário comprava a matéria-
prima, a levava até a casa do artesão e encomendava a ele a
produção das peças (pagava o preço combinado – controle da
relação do produtor com o mercado).
Produção em manufaturasProdução em manufaturas
Foi implantado um processo de divisão do trabalho que deu origem às linhas de
produção e montagem. (tarefa específica - agilidade)
Aumento da velocidade da
produção
Produção Mecanizada (maquinofatura): foi atingido quando os avanços
técnicos, aliados ao aperfeiçoamento dos métodos produtivos, propiciaram a criação das
máquinas industriais.
 Idade Moderna: acúmulo de capital nas mãos da burguesia (concentração
de terras e expansão do comércio)
 Zona de livre comércio
 Sistema de créditos financeiros desenvolvido (Banco da Inglaterra 1694)
 Propriedades rurais (modernizadas) / aumento da produtividade e
redução de trabalhadores
 Êxodo Rural
 Aumento populacional ( oferta de alimentos e desenvolvimento da
medicina)
 Oferta de mão-de-obra nas cidades
 Condições naturais:
 Facilidade do acesso ao comércio marítimo (mercados ultramarinos)
 Abundância em jazidas de carvão (fonte de energia)
 Poder político da Burguesia ( Revoluções)
Transformação da sociedade industrialTransformação da sociedade industrial
 Máquinas: substituição de várias ferramentas e funções
 Milhares de camponeses mudaram-se para as cidades , dono
apenas de sua força de trabalho, em troca de salário.
 Oposição social: empresários industriais X operários urbanos.
Com o objetivo de aumentar os lucros, o empresário industrial
pagava os operários salários muito baixo, enquanto explorava ao
máximo sua capacidade de trabalho.
Salários reduzidos (família trabalhando);
15 horas de trabalho;
Instalações e condições de trabalho precárias;
Moradias problemáticas;
Resistência operária:
A exploração do trabalho humano gerou conflitos entre operários e
empresários .
formação das trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de
melhorar as condições de trabalho dos empregados.
Houve movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo,
conhecidos como "quebradores de máquinas", invadiam fábricas e
destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com
relação a vida dos empregados.
O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via
política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
Urbanização
Desenvolvimento industrial: concentração de industrial e à grande massa
trabalhadora (rápido).
Transportes e comunicação
Contribuiu diretamente para o progresso dos meios de transporte e de
comunicação (auxílio nas vendas)
1860
1837
17831804
1769 - Modelo pioneiro
Foi o engenheiro francês Nicolas-Joseph Cugnot quem construiu o primeiro carro movido a
vapor. A máquina, planejada originalmente para transportar peças de artilharia do
exército francês, podia levar até quatro pessoas - mas não ultrapassava os 3 km/h
Divisão de trabalho e alienação
O operário perdeu a noção do conjunto do processo produtivo, foi
subdividido em múltiplas operações (linha de montagem).
Especialização em uma tarefa.
Alienação ao processo produtivo.
Aumento da produção em série colaborou para igualar e massificar o gosto
do comprador.
No primeiro momento (1760 – 1890): ficou limitado à Inglaterra.
Destaque para o desenvolvimento da indústria de tecido e
algodão (tear mecânico) e o aperfeiçoamento das máquinas a
vapor.
No primeiro momento (1760 – 1890): ficou limitado à Inglaterra.
Destaque para o desenvolvimento da indústria de tecido e
algodão (tear mecânico) e o aperfeiçoamento das máquinas a
vapor.
No segundo momento (1860 – 1900): espalhou-se por algumas
regiões da Europa Ocidental, Oriental e outros continentes.
Principais inovações: utilização do aço; energia elétrica;
combustíveis petrolíferos; motor a explosão; produtos químicos.
Metade do séc. XX: avanços tecnológicos (grandes
transformações)
Novas tecnologias: microcomputador; robótica, engenharia
genética; telemática.
Aumento a produtividade com a utilização de um número cada
vez menor de trabalhadores (desemprego)
Novas IdeologiasNovas Ideologias
Fruto do debate entre: BURGUESIA x OPERÁRIOS
Elaboração de várias teorias sociais
Liberalismo
econômico:
Justifica a sociedade
industrial capitalista
Principais representantes:
Adam Smith
Thomas Malthus (1766 – 1834): tese de que a miséria dos trabalhadores era
consequência de uma lei da natureza; a população crescia num ritmo bem mais
rápido do que os meios de subsistência (restrição na procriação). (pa e pg)
David Ricardo (1772 – 1823): o trabalho deveria ser encarado como uma
mercadoria qualquer (sujeito a lei da oferta e da procura), resultando nos baixos
salários ( leis de mercado).
Socialismo:
Críticas a exploração dos
trabalhadores e as
injustiças
Saint – Simon (1760 – 1825): Defendia a extinção das diferenças de classe e a construção
de uma sociedade em que cada um ganhasse de acordo com o real valor de seu trabalho.
Socialismo:
Críticas a exploração dos
trabalhadores e as
injustiças
Proudhon (1804 – 1865): afirmava que a propriedade privada era um roubo ( exploração do
trabalhador). Pregava a igualdade e a liberdade para todos os indivíduos, que viveriam
numa sociedade harmônica, sem a força do Estado.
Socialismo:
Críticas a exploração dos
trabalhadores e as
injustiças
Owen ( 17771 – 1852): acreditava na organização da sociedade em comunidades
cooperativas, compostas de operários, em cada um recebia de acordo com as suas horas de
trabalho.
Karl Marx (1818 – 1883) e Friedrich Engels (1820 – 1895): desenvolveram o
marxismo. Destaque:
Dialética:
A natureza e a
sociedade passam
por um processo
permanente de
transformações,
move-se pela luta de
forças contrárias
(vida e morte,
explorador e
explorado, etc.),
promovendo
mudanças
quantitativas e
qualitativas.
Modo de
produção:
Toda sociedade
possuiu uma base
material (estrutura)
representada pelas
forças de produção
econômica e pelas
relações sociais de
produção,
condicionando a vida
social, política e
intelectual.
Modo de
produção:
Toda sociedade
possuiu uma base
material (estrutura)
representada pelas
forças de produção
econômica e pelas
relações sociais de
produção,
condicionando a vida
social, política e
intelectual.
Luta de classes:
(motor da história
humana), só
terminaria com a
construção da
sociedade comunista
perfeita,
desaparecendo a
exploração de classes
e as injustiças sociais.
Luta de classes:
(motor da história
humana), só
terminaria com a
construção da
sociedade comunista
perfeita,
desaparecendo a
exploração de classes
e as injustiças sociais.
Manifesto Comunista
Publicado pela primeira vez em 1848
 Contexto: sua criação foi em meio a uma época onde o capitalismo
e a burguesia tinham a prevalência do poder, e a desigualdade
social entre os burgueses e o proletariado era grande e evidente.
Trecho presente no segundo capítulo do manifesto: “(...) pois os que
no regime burguês trabalham não lucram e os que lucram não
trabalham”.
 “Proletários de todos os países, uni-vos!”
Socialismo Cristão
Apelos aos capitalistas amenizassem a exploração das classes
trabalhadores
Uma tentativa de aplicar os ensinamentos evangélicos de amor e de
respeito pelo próximo aos problemas sociais gerado pela
industrialização.
1891: o papa Leão XIII, promulgou a encíclica Rerum novarum,
reconhecias o direito à propriedade privada e rejeitava a teoria
marxista, apesar de condenar a exploração desumana do
trabalhador. (propunha: que os empregadores reconhecem as
reivindicações básicas do operários, limitação das horas de trabalho,
descanso semanal, salários dignos).
Revolução Industrial
Revolução Industrial
Revolução Industrial

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
O imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaO imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaPatrícia Sanches
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitáriosIsaquel Silva
 
As teorias socialistas 1
As teorias socialistas 1As teorias socialistas 1
As teorias socialistas 1Alan
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrialmarcusejoao
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXMarcos Mamute
 
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismoSéc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoPaulo Alexandre
 
[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa7 de Setembro
 
Movimento Operário e Doutrinas Sociais
Movimento Operário e Doutrinas SociaisMovimento Operário e Doutrinas Sociais
Movimento Operário e Doutrinas Sociaiseiprofessor
 
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaImperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaPortal do Vestibulando
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialDebora Barros
 
A 2ª Revolução Industrial
A 2ª Revolução IndustrialA 2ª Revolução Industrial
A 2ª Revolução IndustrialJoão Machado
 
Independência da América Espanhola
Independência da América EspanholaIndependência da América Espanhola
Independência da América EspanholaAulas de História
 

Mais procurados (20)

Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
O imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaO imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na África
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
As teorias socialistas 1
As teorias socialistas 1As teorias socialistas 1
As teorias socialistas 1
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
 
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismoSéc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismo
 
9. revolução inglesa
9. revolução inglesa9. revolução inglesa
9. revolução inglesa
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.
 
[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa
 
Movimento Operário e Doutrinas Sociais
Movimento Operário e Doutrinas SociaisMovimento Operário e Doutrinas Sociais
Movimento Operário e Doutrinas Sociais
 
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaImperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
A 2ª Revolução Industrial
A 2ª Revolução IndustrialA 2ª Revolução Industrial
A 2ª Revolução Industrial
 
Revolucao russa
Revolucao russaRevolucao russa
Revolucao russa
 
Independência da América Espanhola
Independência da América EspanholaIndependência da América Espanhola
Independência da América Espanhola
 

Destaque

Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
Colonização da América Espanhola
Colonização da América EspanholaColonização da América Espanhola
Colonização da América EspanholaEdenilson Morais
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
A conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaA conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaFernando Fagundes
 

Destaque (6)

Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Colonização da América Espanhola
Colonização da América EspanholaColonização da América Espanhola
Colonização da América Espanhola
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
A conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaA conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américa
 

Semelhante a Revolução Industrial

Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptRevolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptEvertonDemetrio
 
Movimentos operários
Movimentos operáriosMovimentos operários
Movimentos operáriosJornal Ovale
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014Fabio Salvari
 
Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Fabio Salvari
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseEducador Lamarão
 
A RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO IndustrialA RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO IndustrialWalquiria Dutra
 
Revolucaoindustrial 091220091726
Revolucaoindustrial 091220091726Revolucaoindustrial 091220091726
Revolucaoindustrial 091220091726Moacir E Nalin
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialseixasmarianas
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrialMarcos Azevedo
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07PIBIDSolondeLucena
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011alfredo1ssa
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrialGean Bonatto
 
3 revolução industrial 2013
3 revolução industrial 20133 revolução industrial 2013
3 revolução industrial 2013Péricles Penuel
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismoJonatas Carlos
 

Semelhante a Revolução Industrial (20)

Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptRevolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
 
Movimentos operários
Movimentos operáriosMovimentos operários
Movimentos operários
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
 
Revolucao industrial2014
Revolucao industrial2014Revolucao industrial2014
Revolucao industrial2014
 
Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a fase
 
A RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO IndustrialA RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO Industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolucaoindustrial 091220091726
Revolucaoindustrial 091220091726Revolucaoindustrial 091220091726
Revolucaoindustrial 091220091726
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrial
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Revolução industrial 2012
Revolução industrial 2012Revolução industrial 2012
Revolução industrial 2012
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrial
 
3 revolução industrial 2013
3 revolução industrial 20133 revolução industrial 2013
3 revolução industrial 2013
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismo
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 

Último

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 

Último (20)

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Revolução Industrial

  • 1.
  • 2. conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental ( XVIII – XIX) diretamente relacionadas à substituição do trabalho artesanal, que utilizava ferramentas, pelo trabalho assalariado, em que predominava o uso das máquinas. conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental ( XVIII – XIX) diretamente relacionadas à substituição do trabalho artesanal, que utilizava ferramentas, pelo trabalho assalariado, em que predominava o uso das máquinas. Conceito:Conceito: MANUFATURA MAQUINOFATURA
  • 3. Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos. Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam – alimentos, roupas e objetos. Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos. Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam – alimentos, roupas e objetos. PRODUÇÃO ARTESANAL Produzia na medida da sua necessidade, disposição e ritmo de trabalho (Até fins do séc. XVIII). Conhecimento de todo o processo. Dono das matérias-primas e dos instrumentos de produção.
  • 4. Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos. Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam – alimentos, roupas e objetos. Antes da Revolução Industrial, a maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos. Trabalhavam em pequenos grupos e produziam, em pequena escala, aquilo que precisavam – alimentos, roupas e objetos. PRODUÇÃO ARTESANAL Produtividade baixa, atendendo a mercados locais, custo mais alto.
  • 5.
  • 6. DO ARTESNATO À PRODUÇÃO MECANIZADADO ARTESNATO À PRODUÇÃO MECANIZADA (XV)Produção em manufaturas: grandes oficinas onde vários artesãos executavam as tarefas manuais usando ferramentas, sob o controle do dono da manufatura. Em troca de uma jornada diária de trabalho, os produtores recebiam um salário fixo, que não dependiam do volume produzido. (XV) Sistema doméstico: um empresário comprava a matéria- prima, a levava até a casa do artesão e encomendava a ele a produção das peças (pagava o preço combinado – controle da relação do produtor com o mercado).
  • 7. Produção em manufaturasProdução em manufaturas Foi implantado um processo de divisão do trabalho que deu origem às linhas de produção e montagem. (tarefa específica - agilidade) Aumento da velocidade da produção
  • 8. Produção Mecanizada (maquinofatura): foi atingido quando os avanços técnicos, aliados ao aperfeiçoamento dos métodos produtivos, propiciaram a criação das máquinas industriais.
  • 9.  Idade Moderna: acúmulo de capital nas mãos da burguesia (concentração de terras e expansão do comércio)  Zona de livre comércio  Sistema de créditos financeiros desenvolvido (Banco da Inglaterra 1694)  Propriedades rurais (modernizadas) / aumento da produtividade e redução de trabalhadores  Êxodo Rural  Aumento populacional ( oferta de alimentos e desenvolvimento da medicina)  Oferta de mão-de-obra nas cidades  Condições naturais:  Facilidade do acesso ao comércio marítimo (mercados ultramarinos)  Abundância em jazidas de carvão (fonte de energia)  Poder político da Burguesia ( Revoluções)
  • 10. Transformação da sociedade industrialTransformação da sociedade industrial  Máquinas: substituição de várias ferramentas e funções  Milhares de camponeses mudaram-se para as cidades , dono apenas de sua força de trabalho, em troca de salário.  Oposição social: empresários industriais X operários urbanos.
  • 11. Com o objetivo de aumentar os lucros, o empresário industrial pagava os operários salários muito baixo, enquanto explorava ao máximo sua capacidade de trabalho. Salários reduzidos (família trabalhando); 15 horas de trabalho; Instalações e condições de trabalho precárias; Moradias problemáticas;
  • 12.
  • 13. Resistência operária: A exploração do trabalho humano gerou conflitos entre operários e empresários . formação das trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo, conhecidos como "quebradores de máquinas", invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
  • 14. Urbanização Desenvolvimento industrial: concentração de industrial e à grande massa trabalhadora (rápido). Transportes e comunicação Contribuiu diretamente para o progresso dos meios de transporte e de comunicação (auxílio nas vendas)
  • 16. 1769 - Modelo pioneiro Foi o engenheiro francês Nicolas-Joseph Cugnot quem construiu o primeiro carro movido a vapor. A máquina, planejada originalmente para transportar peças de artilharia do exército francês, podia levar até quatro pessoas - mas não ultrapassava os 3 km/h
  • 17. Divisão de trabalho e alienação O operário perdeu a noção do conjunto do processo produtivo, foi subdividido em múltiplas operações (linha de montagem). Especialização em uma tarefa. Alienação ao processo produtivo. Aumento da produção em série colaborou para igualar e massificar o gosto do comprador.
  • 18. No primeiro momento (1760 – 1890): ficou limitado à Inglaterra. Destaque para o desenvolvimento da indústria de tecido e algodão (tear mecânico) e o aperfeiçoamento das máquinas a vapor. No primeiro momento (1760 – 1890): ficou limitado à Inglaterra. Destaque para o desenvolvimento da indústria de tecido e algodão (tear mecânico) e o aperfeiçoamento das máquinas a vapor.
  • 19. No segundo momento (1860 – 1900): espalhou-se por algumas regiões da Europa Ocidental, Oriental e outros continentes. Principais inovações: utilização do aço; energia elétrica; combustíveis petrolíferos; motor a explosão; produtos químicos.
  • 20. Metade do séc. XX: avanços tecnológicos (grandes transformações) Novas tecnologias: microcomputador; robótica, engenharia genética; telemática. Aumento a produtividade com a utilização de um número cada vez menor de trabalhadores (desemprego)
  • 21. Novas IdeologiasNovas Ideologias Fruto do debate entre: BURGUESIA x OPERÁRIOS Elaboração de várias teorias sociais
  • 22. Liberalismo econômico: Justifica a sociedade industrial capitalista Principais representantes: Adam Smith Thomas Malthus (1766 – 1834): tese de que a miséria dos trabalhadores era consequência de uma lei da natureza; a população crescia num ritmo bem mais rápido do que os meios de subsistência (restrição na procriação). (pa e pg) David Ricardo (1772 – 1823): o trabalho deveria ser encarado como uma mercadoria qualquer (sujeito a lei da oferta e da procura), resultando nos baixos salários ( leis de mercado).
  • 23. Socialismo: Críticas a exploração dos trabalhadores e as injustiças Saint – Simon (1760 – 1825): Defendia a extinção das diferenças de classe e a construção de uma sociedade em que cada um ganhasse de acordo com o real valor de seu trabalho.
  • 24. Socialismo: Críticas a exploração dos trabalhadores e as injustiças Proudhon (1804 – 1865): afirmava que a propriedade privada era um roubo ( exploração do trabalhador). Pregava a igualdade e a liberdade para todos os indivíduos, que viveriam numa sociedade harmônica, sem a força do Estado.
  • 25. Socialismo: Críticas a exploração dos trabalhadores e as injustiças Owen ( 17771 – 1852): acreditava na organização da sociedade em comunidades cooperativas, compostas de operários, em cada um recebia de acordo com as suas horas de trabalho.
  • 26.
  • 27. Karl Marx (1818 – 1883) e Friedrich Engels (1820 – 1895): desenvolveram o marxismo. Destaque: Dialética: A natureza e a sociedade passam por um processo permanente de transformações, move-se pela luta de forças contrárias (vida e morte, explorador e explorado, etc.), promovendo mudanças quantitativas e qualitativas. Modo de produção: Toda sociedade possuiu uma base material (estrutura) representada pelas forças de produção econômica e pelas relações sociais de produção, condicionando a vida social, política e intelectual. Modo de produção: Toda sociedade possuiu uma base material (estrutura) representada pelas forças de produção econômica e pelas relações sociais de produção, condicionando a vida social, política e intelectual. Luta de classes: (motor da história humana), só terminaria com a construção da sociedade comunista perfeita, desaparecendo a exploração de classes e as injustiças sociais. Luta de classes: (motor da história humana), só terminaria com a construção da sociedade comunista perfeita, desaparecendo a exploração de classes e as injustiças sociais.
  • 28. Manifesto Comunista Publicado pela primeira vez em 1848  Contexto: sua criação foi em meio a uma época onde o capitalismo e a burguesia tinham a prevalência do poder, e a desigualdade social entre os burgueses e o proletariado era grande e evidente. Trecho presente no segundo capítulo do manifesto: “(...) pois os que no regime burguês trabalham não lucram e os que lucram não trabalham”.  “Proletários de todos os países, uni-vos!”
  • 29.
  • 30. Socialismo Cristão Apelos aos capitalistas amenizassem a exploração das classes trabalhadores Uma tentativa de aplicar os ensinamentos evangélicos de amor e de respeito pelo próximo aos problemas sociais gerado pela industrialização. 1891: o papa Leão XIII, promulgou a encíclica Rerum novarum, reconhecias o direito à propriedade privada e rejeitava a teoria marxista, apesar de condenar a exploração desumana do trabalhador. (propunha: que os empregadores reconhecem as reivindicações básicas do operários, limitação das horas de trabalho, descanso semanal, salários dignos).