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Era Vitoriana

  1. 1. VOLTAR PARA LINHA DO TEMPO PRÓXIMO ESTILO ERA VITORIANA CONTEXTO HISTÓRICO CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS PRINCIPAIS DESIGNERS FATOS E ACONTECIMENTOS CONTEXTO BRASILEIRO
  2. 2. ERAVITORIANA | 1837-1901 CONTEXTO HISTÓRICO • Período de reinado da Rainha Vitória, entre 1837 e 1901, na Inglaterra; • Marcado por fortes convicções morais e religiosas, convenções sociais e também otimismo; • As artes as ciências e a tecnologia foram desenvolvidas em um espaço de tensão entre a tradição do passado e a modernidade. • Longo período de prosperidade e paz para o povo britânico, com os lucros adquiridos a partir da expansão do Império Britânico no exterior, bem como o auge e consolidação da Revolução Industrial e o surgimento de novas invenções.  AVANÇARVOLTAR
  3. 3. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS AVANÇAR 1840 - Introdução da litografia nos EUA 1837 - O impressor francês Godefroy Engelmann patenteia um processo chamado cromolitografia. 1856 - Louis Prang abre empresa de litografia em Boston 1864 - Walter Crane publica suas primeiras ilustrações em livros para crianças 1874 - Louis Prang imprime o primeiro cartão de natal norte-americano. 1851 - Grande Exposição (Great Exhibition of the Works of Industry of all Nations) 1877 - Eadweard Muybridge faz fotografia sequenciais. VOLTAR
  4. 4. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS VOLTAR AVANÇAR 1837 O impressor francês Godefroy Engelmann patenteia um processo chamado cromolitografia. Cromolitografia de Godefroy Engelmann
  5. 5. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS VOLTAR AVANÇAR 1840 Nos Estados Unidos, a cromolitografia alcançou um enorme desenvolvimento em Boston, onde vários excelentes praticantes inauguraram uma escola de naturalismo litográfico, alcançando a perfeição técnica e imagens de convincente realismo. The Swedish Song Quartett, Cartaz d John H. Bufford Sons
  6. 6. AVANÇAR S.S. Frizzell (Artista) e J.H. Bufford Sons (Impressão) - Cartaz para eleição presidencial de Cleveland e Hendricks, 1884. VOLTAR
  7. 7. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS AVANÇAR 1851 Em maio de 1851, a Inglaterra inaugurou “A Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações”.A primeira exposição internacional de indústria, artes, ciência e comércio reunindo diversos países em um único local: mais de 14 mil expositores nos 92 mil metros quadrados de espaço de exibição Gravura mostrando o interior do Palácio de Cristal na Grande Exposição VOLTAR
  8. 8. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS AVANÇAR 1864 O ilustrador e pintor inglês Walter Crane publica suas primeiras ilustrações em uma série de livros infantis. ilustrações de Walter Crane para livros infantis VOLTAR
  9. 9. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS AVANÇAR 1874 O litografo Louis Prang, imprime em Boston, o primeiro cartão de natal norte-americano, que imediatamente tornou-se popular. Em 1881 ele imprimiu cerca de 5 milhões de cartões. Primeiro cartão de natal norte-americano, impresso por Louis Prang. VOLTAR
  10. 10. ERAVITORIANA | 1837-1901 FATOS E ACONTECIMENTOS AVANÇAR 1874 O fotografo inglês Eadweard Muybridge otografou com sucesso o galope de um cavalo quadro a quadro, usando uma série de 24 câmeras.A primeira experiência com sucesso ocorreu em 11 de junho, com a imprensa presente. Muybridge utilizou uma série de 12 câmeras estereoscópicas a uma distância de 21 polegadas umas das outras para cobrir os 20 pés tomados por um passo do cavalo, tomando retratos em um milésimo de um segundo. Fotografias sequenciais de Eadweard Muybridge VOLTAR
  11. 11. ERAVITORIANA | 1837-1901 Os vitorianos procuravam um modelo que expressasse sua época, mas a incerteza estética levou a inúmeras abordagens do design e filosofias frequentemente de contraditórias combinadas com estilos aleatórios. O estilo vitoriano, do qual os ingleses se orgulharam, se estendia aos objetos, móveis, roupas tecidos, artes gráficas, arte, arquitetura, paisagismo e design de interiores. CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS AVANÇAR The Pencil Of Nature VOLTAR
  12. 12. ERAVITORIANA | 1837-1901 Esteticamente, havia uma predileção pelo gótico e medieval. Um dos principais divulgadores era o arquiteto inglês A.W. N. Pugin, que definia o design como um ato moral que alcançava a condição de arte graças aos ideais e às atitudes do artista. Além de acreditar que a integridade e o caráter de uma civilização estavam vinculados ao seu design. CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS AVANÇAR Ornamento em estilo gótico de A.W. N. Pugin VOLTAR
  13. 13. PRINCIPAIS DESIGNERS AVANÇAR Owen Jones Walter Crane Louis Prang Randolph Caldecott kate Greenaway VOLTAR
  14. 14. 1808–1874 Arquiteto, designer, autor e especialista em cor, o inglês Owen Jones tornou-se influencia importante no design na metade do século XIX, com seus livros sobre ornamentos e padrões. Com 25 anos viajou para Espanha e realizou um estudo sistemático dos ornamentos islâmicos. Introduziu o ornamento mourisco no design ocidental com seu livro “Plans, elevations, sections and details of the Alambra” (1842). Em 1856 publicou “The grammar of ornaments”, um catálogo de possibilidades de desenhos oriundos de culturas do oriente e do ocidente. Owen Jones AVANÇARVOLTAR
  15. 15. AVANÇAR Página do livro “Plans, elevations, sections and details of the Alhambra”, de Owen Jones (1842) VOLTAR
  16. 16. AVANÇAR Detalhes do complexo de palácios Alhambra, em Granada, Espanha. VOLTAR
  17. 17. AVANÇAR Página do livro “Plans, elevations, sections and details of the Alhambra”, de Owen Jones (1842) VOLTAR
  18. 18. AVANÇAR Página do livro “Plans, elevations, sections and details of the Alhambra”, de Owen Jones (1842) VOLTAR
  19. 19. AVANÇAR Páginas do livro “The Grammar of Ornament”, de Owen Jones (1856) VOLTAR
  20. 20. 1845–1915 Ilustrador inglês, filho de um pintor de retratos, iniciou a vida artística sob a tutela do artista, escritor e ativista político William James Linton, com quem aprendeu a xilogravura. Nesse ofício, teve a oportunidade de estudar trabalhos variados, como as obras dos Pré-Rafaelitas, de John Ruskin e de John Tenniel, ilustrador de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. Produziu diversos livros para crianças e adultos e foi o responsável por uma revolução na qualidade artística dos toy books ingleses. Buscava sempre o que alimentasse a imaginação. Walter Crane AVANÇARVOLTAR
  21. 21. AVANÇAR Walter Crane,The Fairy Ship (1870) Walter Crane,A Gaping-Wide-Mouth-Waddling Frog (1866) VOLTAR
  22. 22. AVANÇAR Walter Crane,The Baby’s Opera (1877) Walter Crane,The Baby’s Opera (1877) VOLTAR
  23. 23. 1824–1909 As artes gráficas da era vitoriana encontraram um dos mais importantes e prolíficos artistas no alemão Louis Prang, cujo trabalho teve influencia internacional.A pintura popular narrativa e romântica da era vitoriana estava estreitamente ligada à sua ilustração gráfica das litografas, que muitas vezes encomendava arte e realizava concursos para adquirir temas para imagens que seriam impressas. Produziu milhões de cartões ilustrados para álbuns de scrap: suas flores silvestres, borboletas, crianças, animais e pássaros tornaram-se a expressão máxima do amor pelo sentimentalismo, nostalgia e valores tradicionais do período. Louis Prang AVANÇARVOLTAR
  24. 24. AVANÇAR Litografia de Louis Prang VOLTAR
  25. 25. AVANÇAR Litografias de Louis Prang VOLTAR
  26. 26. 1846–1886 Com cerca de 20 anos, o bancário inglês Randolph Caldecott desenvolveu a paixão pelo desenho e começou a desenvolver trabalhos freelancer. O fluxo constante de trabalho fez com que se mudasse para Londres e profissionalizar-se aos 26 anos. Possuía um sentido singular para o absurdo e a capacidade de exagerar movimentos e expressões faciais de pessoas, animais e objetos. Criou um universo de pratos e travessas personificados, animais que fazem música e onde as crianças são o centro da sociedade, enquanto os adultos tornam-se seus criados. Randolph Caldecott AVANÇARVOLTAR
  27. 27. AVANÇAR Ilustração de Randolph Cadecott, VOLTAR
  28. 28. AVANÇAR Ilustrações de Randolph Cadecott, 1880 VOLTAR
  29. 29. 1846–1901 Poeta e ilustradora inglesa que retratou a infância vitoriana como um mundo pequeno e modesto de felicidade infantil. Como designer de livros, ela às vezes elevou seu senso gracioso de layout de página a níveis inovadores. Imagens em silhuetas e cores suaves criavam páginas de grande encanto e equilíbrio assimétrico que rompiam com a tendência à desordem dessa época.As roupas que Kate desenhava para seus modelos exerceram grande influência na moda infantil. Kate Greenaway AVANÇARVOLTAR
  30. 30. AVANÇAR Ilustrações de Kate Greenaway VOLTAR
  31. 31. AVANÇAR Ilustrações e layout de Kate Greenaway para o livro Under the Window, 1879 VOLTAR
  32. 32. SÉCULO XIX A atividade impressora permaneceu proibida no brasil até o desembarque da corte portuguesa em 1808, quando Dom João VI criou a Imprensa Régia. Esta trouxe consigo os primeiros equipamentos tipográficos ingleses, semelhantes aos que Gutenberg havia criado trezentos e cinquenta anos antes. Os parâmetros da linguagem gráfica praticada no pais ao longo do século XIX foram definidos em grande medida pelas características da tipografia de chumbo, com suas coleções de tipos e ornamentos. CONTEXTO BRASILEIRO AVANÇAR 1747 - Impresso da Segunda Oficina de Antonio Isidoro da Fonseca VOLTAR
  33. 33. SÉCULO XIX A partir de meados do século, o surgimento da litografia permitiu um salto de qualidade na reprodução de imagens.A tipografia de chumbo passou então, a ser usada associada à impressão litográfica. Como não havia existido atividade impressora antes de 1808, o Brasil não contava com quadros técnicos ligados à área e a produção do século XIX foi quase toda comandada por imigrantes oriundos da Europa. Nesse período, portanto, a linguagem gráfica aqui praticada, além de derivar das condicionantes técnicas da tipografia, refletiu muito diretamente os padrões visuais europeus da época. CONTEXTO BRASILEIRO AVANÇAR 1808 - Relação dos despachos Impressão Régia VOLTAR
  34. 34. SÉCULO XIX Após o período de monopólio estatal, a atividade de impressão foi liberada no país e difundiu-se rapidamente. Ao final do século XIX, o país já acumulava um rico acervo de impressos. No inicio não havia um padrão visual que distinguisse o que era livro, o que era revista e o que era jornal. Com o passar dos anos, cada uma dessas modalidades editoriais foi construindo identidade gráfica própria. CONTEXTO BRASILEIRO AVANÇAR 1808 - Gazeta do Rio de Janeiro VOLTAR
  35. 35. SÉCULO XIX Os livros começaram caracterizados pela sobriedade e chegaram ao final do século divididos em duas vertentes: uma empenhada em produzir um objeto investido de uma certa nobreza, outra em gerar publicações de maior apelo visual, destinadas a um público mais amplo. CONTEXTO BRASILEIRO AVANÇAR 1889 - Capa do livro Vergastas, criada por Raul Pompeia VOLTAR
  36. 36. SÉCULO XIX Já as revistas arriscaram mais em suas tentativas de atrair a atenção do leitor. CONTEXTO BRASILEIRO AVANÇAR 1867 - Revista O Arlequim VOLTAR
  37. 37. AVANÇAR 1895 - Don Quixote,Angelo Agostini 1875 - O Mequetrefe 1870 - O Mosquito VOLTAR
  38. 38. AVANÇAR 1889 - Jornal A Província de São Paulo 1888 - Samuel, Irmãos & Cia. VOLTAR
  39. 39. AVANÇAR 1889 - Bandeira provisória da República do Brasil1822 - Bandeira do Império do Brasil,Jean Baptise Debret 1889 - Bandeira da República do Brasil, Décio Villares 1889 - Brasão de armas da República do Brasil, Artur Zauer e Luiz Gruder VOLTAR

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