O documento discute a importância de humanizar a sala de espera para pacientes com câncer em hospitais. Ele sugere melhorias como mobiliário confortável, luz natural, vídeos educativos e musicoterapia para reduzir ansiedade. Também defende que o assistente social deve orientar sobre direitos sociais nesse ambiente.
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiu em São Paulo, no ano de 1987. Com recursos federais e de caráter público, esse novo serviço veio atender a demanda de atendimentos em saúde mental, tendo recebido o nome, a princípio, de Centro de Atenção Psicossocial Luiz da Rocha Cerqueira, com a sigla CAPS, que foi seguida posteriormente em todo o país pelos próprios usuários do serviço. O centro tornou-se um modelo institucional para os demais CAPS brasileiros.
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiu em São Paulo, no ano de 1987. Com recursos federais e de caráter público, esse novo serviço veio atender a demanda de atendimentos em saúde mental, tendo recebido o nome, a princípio, de Centro de Atenção Psicossocial Luiz da Rocha Cerqueira, com a sigla CAPS, que foi seguida posteriormente em todo o país pelos próprios usuários do serviço. O centro tornou-se um modelo institucional para os demais CAPS brasileiros.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
O fato mais marcante para as sociedades atuais é o processo de envelhecimento populacional observado em todos os continentes. O aumento do número de idosos, tanto proporcional quanto absoluto, está a impor mudanças profundas nos modos de pensar e viver a velhice na sociedade. Todas as dimensões da vida humana já estão sendo desafiadas nesse sentido. Afinal, qual o espaço da velhice em um mundo competitivo, veloz e altamente dependente de tecnologia? Seria o ostracismo? A simples retirada de cena daqueles que não mais produzem? Será que é isso que estamos assistindo nos primeiros raios do alvorecer do século XXI?
SAVASSI, LCM. Processo de trabalho em Saúde: Acolhimento. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
Este trabalho trata de:
Segundo preconiza o Ministério da Saúde, é uma proposta para melhorar a qualidade das relações de trabalho na saúde, principalmente no que diz respeito à assistência á clientela. ou seja, a valorização dos processos de mudança dos sujeitos na produção de saúde.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
O fato mais marcante para as sociedades atuais é o processo de envelhecimento populacional observado em todos os continentes. O aumento do número de idosos, tanto proporcional quanto absoluto, está a impor mudanças profundas nos modos de pensar e viver a velhice na sociedade. Todas as dimensões da vida humana já estão sendo desafiadas nesse sentido. Afinal, qual o espaço da velhice em um mundo competitivo, veloz e altamente dependente de tecnologia? Seria o ostracismo? A simples retirada de cena daqueles que não mais produzem? Será que é isso que estamos assistindo nos primeiros raios do alvorecer do século XXI?
SAVASSI, LCM. Processo de trabalho em Saúde: Acolhimento. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
Este trabalho trata de:
Segundo preconiza o Ministério da Saúde, é uma proposta para melhorar a qualidade das relações de trabalho na saúde, principalmente no que diz respeito à assistência á clientela. ou seja, a valorização dos processos de mudança dos sujeitos na produção de saúde.
As empresas precisam contratar pessoas com deficiência, mas não as encontram com as qualificações requeridas. Como a comunicaçào pode ajudar a resolver esse problema.
A HUMANIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) NA FUNDAÇÃO CENTRO DE CONTROLE DE ONCOLOGIA DO ESTADO DO AMAZONAS: APLICABILIDADE E REPRODUTIVIDADE DO QSF
Apresentação do Dr. Ronaldo Laranjeira durante o Seminário “O crack e o enfrentamento social, legal e político” realizado na Câmara Municipal de São Paulo em 18/04/11
O trabalho tem como objetivo a nova metodologia profissionalizante do Consultor em Serviço Social. Destinado a formandos e profissionais do serviço social que buscam capacitação profissional, para o mercado de trabalho como Consultor Técnico em Serviço Social.
A consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade, através da prestação de serviços, onde um profissional qualificado realiza um diagnóstico para identificação de problemas de gestão pessoal e consultoria em serviço social, nas organizações pública, privada e ONGs. Surgiu nos anos 70 buscando superar a intervenção de caso, grupo e comunidade adotada meramente por status. No ano de 1980 surge nos campos de estágio junto aos movimentos sociais e publicações bibliográficas sobre o tema. Em 1990 com a reestruturação do capitalismo e com a Constituição Federal de 1988, demandaram novas atuações e práticas ao serviço social.
Segurança Alimentar,naturalização da fome,frente aos Organismos Econômicos,pá...Vilma Pereira da Silva
Fórum de Sociologia- Justiça Social & Democratização, realização, Universidade de Buenos Aires, Faculdades de Ciências Econômicas, Buenos Aires-Argentina. Trabalho apresentação oral, expositora; Vilma Pereira,pag. 329.
1o. Seminário sobre urbanização de Favelas em São Paulo-SP,IURB-SP, Apresentação do Trabalho: DESLOCAMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO, FRENTE Á HEGEMONIA DO CAPITAL:UMA
QUESTÃO SOCIAL- Vilma Pereira
Certificado Universidade de UNESP-Franca de apresentação Vilma 2014Vilma Pereira da Silva
Certificado de apresentação do IV Congresso Internacional de Serviço Social, de 09 a 11 de setembro de 2014, Título do trabalho: O serviço Social e a possibilidade de uma Sala de espera Humanizada no atendimento aos pacientes com Çâncer(Ca).
A análise sobre á população deslocada internamente nos territórios brasileiros vem crescendo e aponta ser um desafio, decorrência do volume de pessoas deslocadas no seu espaço natural de habitação, envolvidas em situação de vulnerabilidade e violência por conta dos interesses econômicos nas regiões dotadas de recursos naturais. Sem garantia de proteção, coloca os cidadãos em situação de precariedade sem a salvaguarda dos direitos humanos. Este artigo discute as ações adotadas para garantia de direitos e ausência de normas jurídicas, que garantam á proteção em deslocamentos internamente forçados. Faz uma análise do não intervencionismo do estado em favor da população.
Deslocamento populacional brasileiro, uma questão social-UERJ
O serviço social e a possibilidade de uma
1. O SERVIÇO SOCIAL E A POSSIBILIDADE DE UMA SALA DE
ESPERA HUMANIZADA NO ATENDIMENTO AOS
USUÁRIOS PORTADORES DE (CA).
VILMA PEREIRA DA SILVA
ASSISTENTE SOCIAL,RESIDENTE-HUAP-UFF
VILMAP.FARIASUFF@GMAIL.COM
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
EM SAÚDE DA HUAP
EIXO PRÁTICO-UNACON
2. • Considerando ser notório, que a sala de espera em
uma unidade hospitalar é a porta de entrada dos
usuários que buscam atendimento pela primeira vez,
ou que já se encontram em tratamento, retornando
após avaliação de rotina para prosseguir com
procedimentos ambulatoriais e que pode leva-los a
uma internação evoluindo para o tratamento
paliativo.
• É importante avaliar o quanto este espaço torna-se
um ambiente íntimo do usuário e seus
acompanhantes, principalmente quando se trata de
pacientes portadores de (CA),que chegam ansiosos
criando uma atmosfera de expectativa.
3. Os grupos de sala de espera neste sentido configuram
uma estratégia de atuação dentre as práticas grupais
em oncologia, constituindo uma forma de encontro
entre os profissionais da saúde,usuários e seus
familiares em diversos contextos.
No grupo, vínculos positivos e transformadores são
criados, construindo-se um espaço de sustentação e
continência criando-se possibilidades para reflexões e
mudanças (VERISSIMO, 2005 citado por DOMINGUES,
1992). Na atenção aos portadores de (CA),
frequentemente verificamos a ocorrência de situações
críticas e estressantes, envolvendo relações
interpessoais e indivíduos portando algum grau de
sofrimento físico ou psíquico.
4. Por isso, enquanto espera pelo atendimento, é muito importante
que o usuário portador de (CA) esteja acomodado em local
confortável, para evitar o mal estar e ansiedade aspecto
preponderante nos pacientes de (CA). A própria ambientação de
uso social da sala de espera deve ser explorada com recursos de
design e luz natural, para dar mais riqueza e humanizar os
espaços.
Para melhor elucidar a proposta de trabalho considera-se
apresentar o resultado de pesquisa realizada no setor da
UNACON-HUAP observando o comportamento dos usuários que
adentram a sala de espera para iniciar ou dar continuidade ao
seu tratamento verificando que o tempo de permanência desses
usuários no espaço clínico é muito longo, devido ao aumento da
demanda hospitalar, muitos permanecem na sala de espera por
cinco, seis horas ou mais.
5. Através de entrevista social, avaliou-se que dentre os
usuários entrevistados até o momento,verificou-se que
os mesmos chegam ao Serviço Social completamente
ansiosos, com dúvidas sobre o seu estado clínico e
direitos sociais. As ações sócio assistenciais têm se
constituído como as principais demandas aos
profissionais de Serviço Social. Segundo Costa (2000), a
inserção dos assistentes sociais nos serviços de saúde é
mediada pelo reconhecimento social da profissão e por
um conjunto de necessidades que se definem e
redefinem a partir das condições
históricas sob as quais a saúde pública se desenvolveu
no Brasil.
6. A sala de espera de uma unidade hospitalar deve ser
projetada de forma a oferecer “algo mais” para seus
usuários, neste caso, o foco é oferecer conforto ao
usuário e aos acompanhantes, já que o hospital é
referência para o tratamento dos portadores de (CA)
em Niterói,sendo estes oriundos de outras cidades no
arco metropolitano II, abrangendo Niterói,São
Gonçalo,Itaboraí,Maricá,Rio Bonito,São Gonçalo,Silva
Jardim e Tanguá.
7. Em média passam pela sala de espera diariamente de cem a
cento e cinquenta pessoas. Algumas pela primeira vez outros
dando prosseguimento ao tratamento ou estágio avançado da
doença. Desnutridos por pertencerem a camadas mais pobres da
população ou mesmo pela fragilidade da própria enfermidade;
precisam permanecer bem acomodados ou até mesmo deitados.
Esses usuários são amparados pelos seus acompanhantes devido
á longas intercorrências de dispneia ou ansiedade pelo quadro
clínico que apresentam. Neste sentido sugere-se ao invés da TV
apresentando uma programação que nem sempre agrada a
todos e uma alternativa é fazer um vídeo educativo de curta
duração que se repetiria nos intervalos, com informações de
prevenção do (CA) e apresentação de direitos sociais dos
usuários.
8. Não cabe ao profissional de Serviço Social se utilizar no
exercício de suas funções de terapias individuais, de grupo,de
família ou comunitárias, mas sim potencializar a orientação
social com vistas à ampliação do acesso dos indivíduos e da
coletividade aos direitos sociais (CFESS/CRESS,2010,p.42).
Outra sugestão para a sala de espera é utilização das novas
tecnologias, além de trazer diferentes informações sobre
doenças-causas,sintomas,diagnósticos e principalmente sobre
tratamento e que seria através da musicoterapia. Um recurso
terapêutico estudado largamente pela medicina. Pesquisas
comprovam seu poder de levar o indivíduo a uma condição
biológica, seja ela de aspecto imunológico ou cerebral, mais
equilibrada - indo além da sua capacidade relaxante.
9. Atualmente já se sabe que a música é processada em áreas
que potencializam a reabilitação de portadores de doenças
orgânicas do cérebro,como o mal de Parkinson e demências
ou de natureza psiquiátrica, como ansiedade e oscilações de
humor. Minayo (1999) ressalta ainda que alguns aspectos
relevantes nessa perspectiva seriam: a ênfase no contexto; a
busca por respostas que deviam ser aprofundadas e a certeza
da complexidade permeando o foco da pesquisa.
A musicoterapia recebe as mais diversas definições. Para
Cristiane Ferraz, musicoterapeuta do Serviço de Terapia da
Dor e Cuidados Paliativos e Oncologia do Hospital Israelita
Albert Einstein (HIAE), significa usar a música e propriedades
do som em uma relação terapêutica, seja para fins
psicoterapêuticos de reabilitação, ou conforto e bem-estar.
10. O impacto dessa terapia em quem passa por uma doença
grave ou crônica é positivo. “Por meio da música e da letra de
canções, o paciente consegue exteriorizar o que sente,
expressar desejos, medos, insegurança e dúvidas”, explica
Cristiane. Segundo a musicoterapeuta, a maioria dos
pacientes reflete a sensação de conforto e bem-estar durante
e depois das sessões. Isso ocorre porque a música – ao chegar
ao cérebro – ajuda na liberação de endorfina, o
neurotransmissor considerado analgésico natural que
promove a sensação de prazer, regula as emoções e a
percepção da dor pelo organismo.
11. O oncologista americano Mitchell L. Gaynor, diretor de
oncologia médica do Strang-Cornell Cancer Prevention Center,
filiado ao New York Hospital, demonstra em seu livro Sons que
Curam estudos que comprovam os efeitos proporcionados
pela música, em especial nas pessoas que passaram por
problemas graves de saúde. Realizados entre as décadas de 80
e 90, os estudos apontaram que a música é capaz de
modificar a fisiologia. As técnicas utilizadas na pesquisa foram
as mais diversas, de exposição dos pacientes à música clássica,
marchas militares e trilhas sonoras de filmes (PRECIOSO,
KARLA;2010).
12. REFERÊNCIAS:
COSTA,Maria Dalva Horácio da. O trabalho nos serviços de saúde
e a inserção dos(as) assistentes sociais.Serviço Social e
Sociedade, São Paulo,no.62,Cortez,2000.
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN (HIAE)
MINAYO,M. C. de S .(1999). Pesquisa Social: Teoria,Método e
Criatividade. Petrópolis,Editora Vozes.
PARÂMETROS PARA ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA
POLÍTICA DA SAÚDE. CFESS/CRESS,Brasília,2010.p.40.
13. PRECIOSO, Karla. Disponível em:
<http://mdemulher.abril.com.br/blogs/karlinha/geral/10-
beneficios-da-musicoterapia/>
SILVA, V.C.E. O impacto da revelação do diagnóstico de câncer na
percepção do paciente. Ribeirão Preto 2005, 218,p.
VERISSIMO, D.S. A pessoa com tumor cerebral e seus familiares
em grupo de sala de espera: investigação da experiência vivida.
Ribeirão Preto 2005,p.135.