Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Este artigo realizou uma revisão da literatura nacional entre 1990-2002 para identificar como a assistência de enfermagem na sala de recuperação anestésica é documentada. Foram encontrados apenas 16 artigos sobre o tema, indicando uma lacuna na literatura sobre este período importante do cuidado ao paciente. A documentação adequada da assistência de enfermagem no período de recuperação é essencial para proporcionar continuidade do cuidado.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
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O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento discute a importância da anamnese e do exame físico para o cuidado de enfermagem. A anamnese e o exame físico fazem parte da etapa de coleta de dados do processo de enfermagem e fornecem informações subj etivas e objetivas sobre o paciente que permitem o planejamento e implementação de ações de enfermagem individualizadas e embasadas cientificamente. O documento também descreve os métodos e resultados de uma pesquisa sobre o tema.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Este artigo realizou uma revisão da literatura nacional entre 1990-2002 para identificar como a assistência de enfermagem na sala de recuperação anestésica é documentada. Foram encontrados apenas 16 artigos sobre o tema, indicando uma lacuna na literatura sobre este período importante do cuidado ao paciente. A documentação adequada da assistência de enfermagem no período de recuperação é essencial para proporcionar continuidade do cuidado.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
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O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento discute a importância da anamnese e do exame físico para o cuidado de enfermagem. A anamnese e o exame físico fazem parte da etapa de coleta de dados do processo de enfermagem e fornecem informações subj etivas e objetivas sobre o paciente que permitem o planejamento e implementação de ações de enfermagem individualizadas e embasadas cientificamente. O documento também descreve os métodos e resultados de uma pesquisa sobre o tema.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute as classificações de diagnóstico e intervenção de enfermagem NANDA e NIC. Apresenta a evolução das taxonomias da NANDA de duas para três gerações e explica as mudanças na estrutura taxonômica da NANDA de nove para treze domínios. Também descreve os sete domínios da NIC e a importância do uso dessas classificações no Brasil.
O documento descreve a primeira reunião de um grupo de pesquisa sobre processos de transferência de pacientes em hospitais (handoffs). A reunião apresentou o projeto de pesquisa original, que visa estudar handoffs considerando o paciente como sujeito da ação, mapeando processos de admissão hospitalar para identificar riscos e correlacionar com a participação do paciente. Os participantes discutiram e estabeleceram os próximos passos do projeto, incluindo ajustes na definição inicial do conceito de handoffs.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento discute a enfermagem cirúrgica, incluindo: 1) Aspectos históricos da assistência ao paciente cirúrgico; 2) O paciente cirúrgico e o profissional de enfermagem; 3) O processo de cuidado, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
1) O estudo teve como objetivo identificar o diagnóstico de enfermagem mais comum encontrado na visita pré-operatória de pacientes submetidos à cirurgia geral.
2) O diagnóstico de enfermagem "Risco para Infecção" foi encontrado em 100% dos pacientes durante as visitas pré-operatórias.
3) A identificação precoce deste diagnóstico pode ajudar os enfermeiros a planejarem cuidados de prevenção e controle de infecção.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil, incluindo seu conceito, etapas e importância. As etapas incluem levantamento, diagnóstico, prescrição, evolução e anotação. A SAE é obrigatória nas instituições de saúde brasileiras e fornece uma abordagem sistemática para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
1. O documento descreve a aplicação do Processo de Enfermagem a um paciente com cirrose hepática utilizando as terminologias NANDA, NIC e NOC.
2. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como confusão aguda, constipação e conhecimento deficiente no paciente.
3. O estudo apontou dificuldades como desinteresse da equipe e paciente, falta de conhecimento dos profissionais e recursos insuficientes.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento apresenta a tradução portuguesa da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) Versão 2. Resume a história da CIPE® desde a sua criação em 1989, o programa da CIPE® e os centros de investigação acreditados, a versão 2 da CIPE® incluindo novos formatos de distribuição, e fornece detalhes sobre diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve os principais sistemas de classificação utilizados na enfermagem, incluindo a Taxonomia da NANDA, a Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), a Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) e a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE). O documento também discute o processo de enfermagem e a importância dos sistemas de classificação para padronizar os cuidados de enfermagem em todo o mundo.
Este estudo comparou a classificação de risco de pacientes em um pronto-socorro usando dois protocolos diferentes: o protocolo institucional do hospital (HOB) e o protocolo de Manchester. Ao avaliar 382 prontuários usando ambos os protocolos, encontrou-se uma concordância média quando erros ocorreram entre cores vizinhas (Kappa=0,48), e boa concordância quando erros ocorreram entre cores extremas (Kappa=0,61). O protocolo de Manchester pareceu ser mais inclusivo, classificando pacientes com maior prioridade.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
O documento discute a Síndrome Pós UCI, que causa redução da qualidade de vida de pacientes e familiares devido a alterações físicas, cognitivas e psiquiátricas. Também aborda a importância da mobilização precoce, da comunicação com pacientes e familiares, e do apoio após a alta para prevenir complicações.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Infarto no perioperatório de cirurgia cardíacaMário Barbosa
O documento discute infarto do miocárdio no perioperatório de cirurgia cardíaca. Apresenta fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, incidência de acordo com o procedimento, diagnóstico e marcadores. Pacientes que desenvolvem infarto mas mantêm fração de ejeção >40% após revascularização completa têm prognóstico similar àqueles sem infarto.
O documento discute as classificações de diagnóstico e intervenção de enfermagem NANDA e NIC. Apresenta a evolução das taxonomias da NANDA de duas para três gerações e explica as mudanças na estrutura taxonômica da NANDA de nove para treze domínios. Também descreve os sete domínios da NIC e a importância do uso dessas classificações no Brasil.
O documento descreve a primeira reunião de um grupo de pesquisa sobre processos de transferência de pacientes em hospitais (handoffs). A reunião apresentou o projeto de pesquisa original, que visa estudar handoffs considerando o paciente como sujeito da ação, mapeando processos de admissão hospitalar para identificar riscos e correlacionar com a participação do paciente. Os participantes discutiram e estabeleceram os próximos passos do projeto, incluindo ajustes na definição inicial do conceito de handoffs.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento discute a enfermagem cirúrgica, incluindo: 1) Aspectos históricos da assistência ao paciente cirúrgico; 2) O paciente cirúrgico e o profissional de enfermagem; 3) O processo de cuidado, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
1) O estudo teve como objetivo identificar o diagnóstico de enfermagem mais comum encontrado na visita pré-operatória de pacientes submetidos à cirurgia geral.
2) O diagnóstico de enfermagem "Risco para Infecção" foi encontrado em 100% dos pacientes durante as visitas pré-operatórias.
3) A identificação precoce deste diagnóstico pode ajudar os enfermeiros a planejarem cuidados de prevenção e controle de infecção.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil, incluindo seu conceito, etapas e importância. As etapas incluem levantamento, diagnóstico, prescrição, evolução e anotação. A SAE é obrigatória nas instituições de saúde brasileiras e fornece uma abordagem sistemática para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
1. O documento descreve a aplicação do Processo de Enfermagem a um paciente com cirrose hepática utilizando as terminologias NANDA, NIC e NOC.
2. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como confusão aguda, constipação e conhecimento deficiente no paciente.
3. O estudo apontou dificuldades como desinteresse da equipe e paciente, falta de conhecimento dos profissionais e recursos insuficientes.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento apresenta a tradução portuguesa da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) Versão 2. Resume a história da CIPE® desde a sua criação em 1989, o programa da CIPE® e os centros de investigação acreditados, a versão 2 da CIPE® incluindo novos formatos de distribuição, e fornece detalhes sobre diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve os principais sistemas de classificação utilizados na enfermagem, incluindo a Taxonomia da NANDA, a Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), a Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) e a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE). O documento também discute o processo de enfermagem e a importância dos sistemas de classificação para padronizar os cuidados de enfermagem em todo o mundo.
Este estudo comparou a classificação de risco de pacientes em um pronto-socorro usando dois protocolos diferentes: o protocolo institucional do hospital (HOB) e o protocolo de Manchester. Ao avaliar 382 prontuários usando ambos os protocolos, encontrou-se uma concordância média quando erros ocorreram entre cores vizinhas (Kappa=0,48), e boa concordância quando erros ocorreram entre cores extremas (Kappa=0,61). O protocolo de Manchester pareceu ser mais inclusivo, classificando pacientes com maior prioridade.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
O documento discute a Síndrome Pós UCI, que causa redução da qualidade de vida de pacientes e familiares devido a alterações físicas, cognitivas e psiquiátricas. Também aborda a importância da mobilização precoce, da comunicação com pacientes e familiares, e do apoio após a alta para prevenir complicações.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Infarto no perioperatório de cirurgia cardíacaMário Barbosa
O documento discute infarto do miocárdio no perioperatório de cirurgia cardíaca. Apresenta fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, incidência de acordo com o procedimento, diagnóstico e marcadores. Pacientes que desenvolvem infarto mas mantêm fração de ejeção >40% após revascularização completa têm prognóstico similar àqueles sem infarto.
O documento descreve 10 passos para uma anestesia segura, incluindo: (1) higienização das mãos e uso de luvas, (2) avaliação pré-anestésica do paciente, e (3) confirmação da identidade do paciente e do procedimento cirúrgico planejado durante o "tempo out".
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento descreve os tipos de gastrectomia total e parcial, indicações, contraindicações, procedimento cirúrgico, recuperação, complicações e cuidados nutricionais pós-operatórios. A gastrectomia envolve a remoção total ou parcial do estômago, podendo ligar o esôfago diretamente ao intestino delgado ou anexar o que restou do estômago. O objetivo é tratar tumores, úlceras ou traumas no estômago.
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
O documento discute os tipos de cirurgias, equipe cirúrgica, serviços oferecidos na clínica cirúrgica como ortopedia, urologia e vascular. Também aborda tópicos como critérios de atendimento, fases trans e pós-operatória, anestesia, curativos e cuidados com o paciente.
Este documento describe tres tipos de gastrectomía - subtotal, total y radical - y los procedimientos quirúrgicos asociados. Incluye detalles sobre instrumentos, suturas, técnicas quirúrgicas y reconstrucciones como la gastroenteroanastomosis o anastomosis de Roux.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento discute a importância de humanizar a sala de espera para pacientes com câncer em hospitais. Ele sugere melhorias como mobiliário confortável, luz natural, vídeos educativos e musicoterapia para reduzir ansiedade. Também defende que o assistente social deve orientar sobre direitos sociais nesse ambiente.
Avaliação Fisioterapêutica na Unidade de Terapia Intensiva Uma Revisão Biblio...Luana Cabral
Yonnara D´Angelo de Oliveira Lopes1
yonnara@hotmail.com
Dayana Priscila Maia Mejia2
Pós-graduação em Terapia Intensiva – Faculdade Ávila
Obs: este artigo pertence a essas pessoas
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdfLarissaMachado97
[1] O documento discute os fundamentos da sistematização da assistência de enfermagem (SAE), incluindo a coleta de dados, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. [2] Também aborda taxonomias de classificação como NANDA, NIC e NOC. [3] Explora a evolução da SAE em comparação com modelos como SOAP e a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester utilizado para triagem de pacientes em serviços de emergência. Ele explica os conceitos-chave da triagem como discriminadores gerais e específicos e as cinco categorias de prioridade clínica. Também apresenta um exemplo passo-a-passo de como aplicar os discriminadores para classificar um paciente vítima de acidente de carro.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Acompanhamento da rotina de um centro cirúrgico há um protocolo de cirurgia s...Alessandra Floriano Amaro
O documento descreve uma observação realizada em um centro cirúrgico para analisar se existia um protocolo de cirurgia segura. A observação constatou que em uma mastectomia não havia um checklist formal preenchido, embora algumas questões tenham sido abordadas verbalmente. Já em uma ureteroscopia houve maior atenção a itens do protocolo, porém de forma verbal sem preenchimento do checklist. Conclui-se que é importante a adoção formal de procedimentos como checklists para garantir a segurança do paciente, embora sua implementação ainda encont
O documento discute a atuação dos profissionais de enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva no Brasil. Aborda os principais desafios do trabalho em UTIs, como a sobrecarga e estresse. Também destaca a importância da humanização dos cuidados de enfermagem nesses ambientes.
1) O estudo objetivou identificar a visão de clientes internados sobre a enfermagem e o enfermeiro para contribuir na definição do papel destes profissionais.
2) Os clientes relacionam a enfermagem com o cuidado, mas não conseguem identificar o enfermeiro como responsável pela assistência ou como principal prestador do cuidado.
3) A comunicação genérica do enfermeiro dificulta a configuração de uma imagem profissional definida, apesar de os clientes associarem as atividades dos "en
1) A segurança do paciente se tornou uma prioridade após relatórios revelarem dezenas de milhares de mortes por ano devido a erros médicos nos EUA.
2) Eventos adversos relacionados à cirurgia, como procedimentos realizados em locais errados ou retenção de objetos dentro do paciente, merecem atenção especial.
3) A OMS e outras organizações lançaram iniciativas como checklists cirúrgicos e protocolos para prevenir infecções e melhorar a comunicação entre equipes, reduzindo taxas de mortal
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
A importância do enfermeiro no perioperatórioAline Ferreira
O documento discute o papel do enfermeiro no perioperatório. Ele descreve como o enfermeiro presta assistência ao paciente nas fases pré-operatória, intraoperatória e pós-operatória, incluindo preparo psicológico e físico, cuidados durante e após a cirurgia, e monitoramento de sinais vitais e possíveis complicações. O documento conclui que o enfermeiro desempenha um papel crucial no perioperatório, pois é o profissional mais próximo do paciente durante todo o processo cirú
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NURSING ASSISTANCE PATIENTS CIRURGICOS: COMPARATIVE
EVALUATION
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CIRURGICOS:
EVALUACIÓN COMPARATIVA.
Giovanna Vallim Jorgetto1
Rachel Noronha2
Izilda Esmenia Muglia Araújo3
RESUMO: O objetivo do trabalho foi verificar a assistência de enfermagem a pacientes
submetidos a cirurgias eletivas, por meio dos instrumentos de
comunicação escrita propostos por Araújo e Noronha/Noronha e Araújo
(1998) e analisar comparativamente a assistência prestada, durante os
períodos pré e pós - operatórios. Os resultados obtidos nesta pesquisa
evidenciam que 89,3% dos pacientes receberam orientações de
enfermagem durante o período pré-operatório e 89,3% no pós-operatório;
a maioria dos entrevistados não soube identificar o profissional de
enfermagem responsável pelas orientações nos diferentes períodos
operatórios; houve queixas dos cuidados de enfermagem prestados,
porém a maioria dos pacientes classificou estes cuidados como ótimos ou
bons.
PALAVRAS CHAVE: Enfermagem em Centro Cirúrgico, Assistência de Enfermagem,
Enfermagem Perioperatória.
ABSTRACT: The present paper had for aims to study the effects of the nursing aid
given to surgery patients submitted to previously appointed surgeries through written
communication instruments proposed by Araújo and Noronha/Noronha and Araújo
(1998), to assess comparatively the quality of this aid given, during the Pre and Post
surgery periods. The results obtained on this research prove that 89,3 % of the patients
received nursing directions during the pre-surgery period and 89,3% during the post-
surgery period; the most of the interviewees couldn’t identify the nursing professional
responsible for the directions the periods surgery. There were complaints the nursing
care given, but most of the patients classified that care as excellent or good.
KEY WORDS: Operating Room Nursing, Nursing Assistance, Preoperative Nursing.
RESUMEN: El trabajo objetivó estudiar los efectos de la Asistencia de Enfermería
echas a pacientes quirúrgicos subyugados a quimurgia electivas,
mediante los instrumentos de comunicación escrita propuestas por
Araujo e Noronha/Noronha e Araujo (1998), cotizando equiparadamente
la calidad de esa asistencia echa, durante los periodos pre y pos
operatorios, los resultados obtenidos en esta investigación mostran que
89,3% de los pacientes acogeron orientaciones de enfermeria durante
el periodo pre-operatorio; los pacientes del grupo A, en comparación
con los del grupo B, demonstraron nivel menor de ansiedad a respecto
al procedimiento quirúrgico, apesar de que muchos pacientes (de los
dos grupos) tengan declarado miedo con relación al acto anestesico,
2. mismo después de profesional de enfermeria en los distintos periodos
operatorios; hubo reclamaciones de los cuidados de enfermeria echos
ademas de que mayoria de los pacientes classificaron estes echos
como benos o exelentes.
PALABRAS CLAVE: Enfermeria em Sala Quirurgica, Enfermeria Perioperatoria,
Assistência de Enfemeria.
INTRODUÇÃO
Uma pessoa que se encontra doente e hospitalizada apresenta um desequilíbrio
de suas necessidades humanas básicas que tem por conseqüência o estresse; sendo
este ainda maior quando há recomendação de procedimento cirúrgico (PUPULIM &
SAWADA, 2002; GRAZZIANO & BIANCHI, 2004).
A enfermagem enquanto ciência e profissão que lida diretamente com seres
humanos, precisa nesta fase, assistir o paciente em toda sua complexidade e para
tanto necessita de anotações completas e objetivas acerca deste paciente, de tal
modo que o embasamento científico seja garantido, tendo em vista a promoção da
saúde e a recuperação da doença (GALVÃO et al, 2002). Desde os anos 70, esta
forma de sistematização da assistência de enfermagem tem tentado operacionalizar
os cuidados de enfermagem no Brasil (ROSSI & CASAGRANDE, 1990).
Durante a fase operatória, o paciente necessita de uma assistência de
enfermagem individualizada e sistematizada; considerando ser uma fase bastante
crítica, conforme defendido por vários autores (CASTELLANOS & JOUCLAS, 1990;
JOUCLAS & SALZANO; SAWADA, 1991; SILVA & POTENZA, 1993; VALE et al,
1996), o enfermeiro do centro cirúrgico deve, assim, avaliar as condições do paciente
no período pré - operatório, identificando seus problemas e fornecendo-lhe
informações que certamente contribuirão para diminuir seus medos e, também, suas
angústia, ansiedade e insegurança. Este processo de avaliação tem por objetivos
servir de subsídio para o planejamento de uma assistência de enfermagem
individualizada de alta qualidade nos períodos trans e pós-operatórios.
Posteriormente, existe a necessidade de que todo este plano de cuidados seja
analisado a fim de se ter conhecimento da qualidade da assistência oferecida, além de
fazer uma avaliação quanto à comunicação entre as equipes do Centro Cirúrgico e das
Unidades de Internação do paciente, no que diz respeito à continuidade dos cuidados
de enfermagem prestados ao mesmo, que teve início na sua admissão (ZAGO, 1993).
A assistência de enfermagem no período operatório pode ser dividida em três
fases: pré, trans e pós-operatórias. A fase pré-operatória é o período compreendido
desde a véspera da cirurgia até o momento em que é recebido no Centro Cirúrgico
(CASTELLANOS & JOUCLAS, 1990) e nesta fase há o momento pelo qual o
enfermeiro do centro cirúrgico vai até a unidade de internação do paciente, tendo
assim oportunidade de conhecê-lo, levantando problemas, como também
necessidades, no intuito de planejar ações de enfermagem (GALDEANO et al, 2003).
SAWADA (1991) por sua vez, define o pré-operatório como um período de detecção
das necessidades físicas e psicológicas do paciente que será submetido a um
procedimento cirúrgico.
A definição do período trans - operatório é dada como sendo a fase que se
inicia no momento da entrada do paciente no centro cirúrgico até sua saída da Sala de
Operações (SO) e encaminhamento à Sala de Recuperação Pós - Anestésica (SRPA)
e neste momento, segundo CASTELLANOS & JOUCLAS (1990) faz-se necessário à
realização de uma prescrição de enfermagem ao final do ato anestésico – cirúrgico.
Para GALDEANO et al. (2003) a ansiedade é identificada em quase metade dos
pacientes cirúrgicos.
Por sua vez, o período pós - operatório, inicia-se com a saída do paciente da
SRPA até sua alta hospitalar. Nesta fase, assim como nas outras, pode haver
3. avaliação da assistência de enfermagem prestada no período pré e trans - operatórios.
As primeiras vinte e quatro horas do pós - operatório constituem uma fase crítica, pois
o paciente pode apresentar sérios distúrbios metabólicos e, além disso, após alta da
SRPA deve ser continuada a assistência de enfermagem nas unidades de internação
(PUPULIM & SAWADA, 2002).
Com a realização das visitas pré e pós - operatórias de enfermagem é possível
observar uma mudança acentuada de comportamento na maioria dos pacientes,
havendo diminuição marcante no nível de ansiedade e complicações nos pós -
operatórios imediato a tardio (GRAZZIANO & BIANCHI, 2004). Para BOFF (1999)
cuidar é muito mais que um ato, é uma atitude de “ocupação, preocupação, de
responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro”.
Segundo PELLIZZETTI & BIANCHI (1991) muitas cirurgias são canceladas
devido ao extremo grau de ansiedade que o paciente apresenta, evitando assim,
sérios problemas no período trans e pós - operatórios.
A realização destas visitas constitui-se em uma responsabilidade do enfermeiro,
conforme consta no decreto que regulamenta a lei do exercício profissional da
enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 1993), na qual, no artigo
décimo primeiro determina que “a consulta e a prescrição da assistência de
enfermagem é parte integrante do programa de enfermagem” e consiste, dentre outras
atribuições, em incumbência privativa do enfermeiro.
Diante do exposto, o presente estudo visa analisar comparativamente a
assistência de enfermagem nos períodos pré e pós-operatórios, prestada a pacientes
submetidos a cirurgias eletivas em um Hospital Universitário, através de um
instrumento único, após a utilização dos instrumentos de comunicação escrita
propostos por ARAÚJO & NORONHA (1998) e NORONHA & ARAÚJO (1998).
MATERIAIS E MÉTODOS
O tipo de estudo realizado nesta pesquisa foi descritivo – comparativo de campo.
Este trabalho foi realizado em um Hospital Universitário Governamental do Estado de
São Paulo, que atende pessoas independentemente de sua situação previdenciária e
econômica. Nesta pesquisa foram entrevistados 28 pacientes candidatos a cirurgias
eletivas, maiores de dezoito anos, em condições de comunicação verbal que
demonstraram-se favoráveis a participar deste estudo, assim como em condições de
responder ao termo de consentimento livre e esclarecido.
Para tanto, foram selecionados pacientes candidatos às cirurgias de
gastroenterologia e ortopedia, por estas especialidades apresentarem procedimentos
cirúrgicos que possibilitam, na maioria das vezes, um pós-operatório em que o
paciente se comunica facilmente e colabora com os cuidados que lhe são prestados.
Também foram selecionados em cada especialidade, cirurgias com procedimentos
operatórios semelhantes. Estas medidas foram tomadas no intuito de realizar um
estudo comparativo dos dados obtidos da forma mais objetiva possível.
Os dados foram coletados, sob a forma de entrevistas estruturadas, dois dias
por semana, nas terças e quintas-feiras, no período vespertino, após consulta à escala
cirúrgica do centro cirurgico de Rotina utilizando-se do instrumento de comunicação
escrita de enfermagem proposto por ARAÚJO & NORONHA (1998) para a Visita Pré-
Operatória e para a Visita Pós - Operatória. Foram escolhidos, após consulta à escala
cirúrgica, dois pacientes por dia, que apresentavam procedimentos cirúrgicos da
mesma especialidade, sendo que um deles pertenceu ao grupo A. Para este grupo
(formado por 14 pacientes) foram realizadas as visitas pré e pós-operatórias de
Enfermagem, utilizando os instrumentos de comunicação acima propostos; e o outro
paciente pertenceu ao grupo B (14 pacientes), ao qual não foi realizado qualquer tipo
de visita de enfermagem.
Por fim, estando os pacientes do grupo A e B na fase pós - operatória tardia (24
a 48 horas após o ato cirúrgico anestésico) foi aplicado um único instrumento para
4. ambos, no intuito de verificar se a assistência de enfermagem prestada aos pacientes
cirúrgicos do grupo A, em comparação aos pacientes do grupo B, foi melhor ou igual
após a realização das visitas.
Todos os cuidados foram tomados no sentido de acompanhamento dos
pacientes de ambos os grupos participantes do estudo, e que posteriormente foram
analisados de maneira comparativa. Em casos de imprevistos que levaram à
impossibilidade de comparação, como suspensão de cirurgias, alta a pedido, morte,
etc; os dados obtidos dos pacientes do grupo A e B foram desprezados e novas
entrevistas foram realizadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Verificou-se que no grupo A, 11 (78,6%) pacientes pertenciam ao sexo
masculino e três (21,4%) ao sexo feminino. No grupo B, a maioria dos entrevistados,
nove (64,3%) pacientes, era do sexo masculino e cinco (35,7%) do sexo feminino.
Porém, a diferença entre os entrevistados do sexo masculino e feminino foi menor no
grupo B e o percentual de pacientes femininos fora menor em ambos os grupos
analisados.
Em relação à faixa etária o maior número de entrevistados do grupo A
encontrava-se na faixa etária de 38 - 48 anos, e não houve entrevistado na faixa etária
de 68 - 78 anos. O paciente mais novo a fazer parte deste grupo tinha 18 anos e o
mais velho 88 anos. No grupo B, verificou-se que a faixa etária de maior incidência foi
a de 48 - 58 anos, com cinco entrevistados, seguido pela faixa de 38 - 48 anos, na
qual se encaixaram três pacientes. O paciente mais novo a fazer parte deste grupo
tinha 21anos e o mais velho 83 anos.
Observou-se que o maior número de entrevistados, 20 pacientes (71,4%) em
ambos os grupos, encontravam-se internados na enfermaria de ortopedia, sendo esta
subdividida em Cirurgia do Rrauma e Ortopedia Oncológica. Deste total, 13 indivíduos
encontravam-se internados na cirurgia do trauma (sendo seis pacientes pertencentes
ao grupo A e sete ao grupo B) e sete pacientes estavam internados na ortopedia
oncológica (na qual três pacientes fizeram parte do grupo A e quatro do grupo B). Os
oito (28,6%) pacientes restantes encontravam-se internados na enfermaria de
gastrocirurgia (cinco pertencentes ao grupo A e três ao grupo B).
No que diz respeito ao grau de escolaridade da população em estudo do grupo
A, cinco (35,8%) pacientes possuíam o ensino fundamental incompleto e quatro
(28,6%) pacientes eram analfabetos; totalizando nove (64,4%) pacientes, que não
chegaram a cursar a 8a. série. Apenas um (7,1%) paciente estava cursando o nível
superior e nenhum entrevistado possuía o nível superior completo. No grupo B, cinco
(35,8%) pacientes não possuíam escolaridade alguma; quatro deles (28,6%), não
conseguiram completar o ensino fundamental; três pacientes (14,3%) não
completaram o ensino médio, e dois (14,3%) entrevistados possuíam ensino
fundamental completo. Não houve entrevistado neste grupo cursando o nível superior
ou com ele concluído. Estes dados demonstram a baixa escolaridade das pessoas
atendidas neste Hospital Universitário onde a pesquisa foi realizada, o que já era
previsto, pois são atendidas pessoas independentemente de suas situações
previdenciária e social, o que acaba por resultar num número muito grande de
atendimentos a pessoas carentes e com pouca instrução.
Verificou-se que no grupo A, 13 (92,9%) pacientes receberam orientações de
enfermagem no período pré-operatório, e apenas um (7,1%) paciente relatou ter
recebido somente orientações no pré-operatório por parte do anestesista, por ocasião
da Visita Pré - Anestésica. Vale lembrar que para este grupo foi realizado a Visita Pré-
Operatória de Enfermagem (VPOE). As orientações recebidas pelos pacientes foram
sobre jejum, tricotomia, cuidados de higiene, exames complementares, medicação,
retirada de próteses, coleta de sangue para cirurgia; além de esclarecimentos sobre o
processo anestésico - cirúrgico, a fim de elucidar possíveis dúvidas do paciente.
5. Várias perguntas foram feitas pelos pacientes e respondidas de modo a não causar
maior ansiedade ao mesmo. No grupo B, 12 (85,7%) pacientes disseram ter recebido
orientações por parte da enfermagem no Pré - Operatório, e dois (14,3 %) pacientes
relataram não ter recebido qualquer esclarecimento neste período. Verificou-se que as
orientações de enfermagem no pré-operatório foram semelhantes às fornecidas aos
pacientes do grupo A, no que se refere ao jejum, cuidados de higiene, tricotomia e
exames complementares; além de ter sido fornecida orientações superficiais sobre o
ato anestésico. O ensino de paciente no pré – operatório, influencia as fases
posteriores da cirurgia, levando a redução do tempo de hospitalização e de
complicações pós - cirúrgicas, neutralizando os sentimentos que podem gerar a
ansiedade (ZAGO, 1993). Por sua vez, AMANCIO & SOUZA 1993) relatam que no
período pré - operatório são dados os primeiros passos em direção a interação
unidade de internação – centro cirúrgico, e enfermeiro do centro cirúrgico - paciente
cirúrgico, para a continuidade da assistência de enfermagem prestada.
No que diz respeito as orientações de enfermagem recebidas no pós-operatório,
pode-se constatar que no grupo A, a maioria dos pacientes entrevistados (92,9%)
relataram ter recebido apenas orientações por parte da enfermagem, por ocasião da
Visita Pós - Operatória de Enfermagem. No grupo B, 12 (84,8%) pacientes receberam
orientações de enfermagem no pós – operatório. Durante a Visita Pós-operatória de
Enfermagem deve-se fazer uma avaliação da assistência prestada no pré e trans-
operatórios, através de perguntas feitas ao paciente (GALVÃO et al, 2002). Também
foi verificado a questão da indefinição de papéis no contexto da enfermagem por parte
de 15 do total de 25 pacientes. Autores como DANTAS & AGUILLAR (2001), apontam
que as primeiras 24 horas do pós - operatório devem ser consideradas como uma fase
crítica, após receber a alta da Sala de Recuperação Anestésica (SRA), a assistência
continua nas unidades de internação.
Na somatória de ambos os grupos 17 pacientes relataram que não foi possível a
identificação do profissional de enfermagem e este fato reforça haver problemas no
que diz respeito à definição de papéis dentro da enfermagem, conforme anteriormente
analisado por NORONHA (1993).
Houve apenas um paciente do grupo A e dois do grupo B que não receberam
orientações de enfermagem neste período e mesmo assim, estes classificaram os
cuidados de enfermagem recebidos como ótimos ou bons. O grupo B apresentou 10
pacientes que avaliaram os cuidados de enfermagem recebidos como ótimos,
enquanto apenas 03 pacientes do grupo A. Este fato pode ser explicado por ser este
hospital conveniado ao SUS e a maioria dos pacientes não terem concluído o ensino
fundamental ou serem analfabetos; o que talvez os faça menos exigentes, mais
submissos e humildes, ou que tenham medo de dizer algo que possa influenciar
futuramente seu atendimento, conforme já relatado por ROSA (1991).
Um paciente do grupo A, abordou ao final da entrevista que a equipe médica não
deveria adentrar o quarto com um grande número de alunos e docentes, tratar o
paciente como objeto de estudo e proferir palavras as quais são de difícil
entendimento do paciente. No grupo B, apenas um paciente relatou que não gostou
do atendimento de enfermagem recebido por ocasião da internação, pois as
enfermeiras não permitiram que o mesmo fumasse.
CONCLUSÕES
O percentual de pacientes do sexo masculino foi maior em ambos os grupos
deste estudo. Com relação a faixa etária, houve prevalência de indivíduos entre 38 a
48 anos no grupo A e 48 a 58 anos no grupo B. A população do estudo encontrava-se
internada na enfermaria de ortopedia (71,4%) , subdivididos em cirurgia do trauma
(46,3%) e ortopedia oncologia (25,1%) e na enfermaria de gastrocirurgia (25,6%).
A
b
or
d
ar
6. Este estudo demonstrou a baixa escolaridade da população atendida no hospital
onde este fora realizado situação esta, justificável pelo atendimento
independentemente da situação previdenciária e social do indivíduo.
As respostas obtidas acerca do profissional de enfermagem responsável pelas
orientações de enfermagem demonstrou em ambos os grupos que 17 (60,7%)
pacientes não souberam identificar o responsável pelas orientações de enfermagem
no período pré-operatório, e 15 (53,1%) pacientes no período pós-operatório. Este fato
demonstra haver indefinição de papéis no contexto da assistência de enfermagem no
hospital onde o estudo foi realizado, embora o mesmo seja de nível universitário; o
que merece amplas discussões e estudos.
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1
Enfermeira. Professora da Faculdade de Enfermagem da UNIFENAS. Alfenas, MG,
giovanna.jorgetto@unifenas.br. Tel 019-36314355/97774289
2
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Assistente do Curso de Graduação
em Enfermagem (Aposentada) da FCM – UNICAMP. Campinas, SP
racnoronha@hotmail.com.
3
Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Assistente do Curso de Graduação
em Enfermagem da FCM- UNICAMP, iema@fcm.unicamp.br.