O documento conta a história de Cipriano Neto, que inicialmente se afastou do Espiritismo após ser humilhado por colegas por ter sido cumprimentado por um homem pobre na rua. Anos depois, ao reencontrar esse homem transformado espiritualmente, Cipriano compreendeu a lição da afabilidade e do desprendimento das vaidades terrenas.
O documento discute provas voluntárias e cilícios, explicando que cilícios são cordões com pontas de metal usados para autoflagelação como forma de penitência. Também discute se é lícito abandonar as próprias provas e se escolhemos todas as provas que enfrentamos.
O documento discute a importância do autoconhecimento e da perfeição moral de acordo com os ensinamentos de Jesus e espiritismo. Ele apresenta exemplos de virtudes como amor, caridade e bondade e vícios como o interesse pessoal. Também descreve métodos propostos por Benjamin Franklin e outros para o autoconhecimento e superação de imperfeições.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
A lei de destruição refere-se ao processo evolutivo natural de transformação e renovação dos seres vivos através da morte. Há uma destruição benéfica e necessária na natureza, mas a destruição abusiva realizada pelo homem por meio do excesso na exploração dos recursos naturais viola a lei de Deus e coloca em risco a vida no planeta.
O documento discute a lei natural e divina. Afirma que a lei de Deus é eterna e imutável, escrita na consciência humana. Algumas pessoas receberam a missão divina de revelar a lei de Deus à humanidade, embora nem sempre tenham ensinado verdades. A máxima do amor ao próximo resume os deveres entre as pessoas, mas as regras precisam ser aplicadas.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
O documento discute provas voluntárias e cilícios, explicando que cilícios são cordões com pontas de metal usados para autoflagelação como forma de penitência. Também discute se é lícito abandonar as próprias provas e se escolhemos todas as provas que enfrentamos.
O documento discute a importância do autoconhecimento e da perfeição moral de acordo com os ensinamentos de Jesus e espiritismo. Ele apresenta exemplos de virtudes como amor, caridade e bondade e vícios como o interesse pessoal. Também descreve métodos propostos por Benjamin Franklin e outros para o autoconhecimento e superação de imperfeições.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
A lei de destruição refere-se ao processo evolutivo natural de transformação e renovação dos seres vivos através da morte. Há uma destruição benéfica e necessária na natureza, mas a destruição abusiva realizada pelo homem por meio do excesso na exploração dos recursos naturais viola a lei de Deus e coloca em risco a vida no planeta.
O documento discute a lei natural e divina. Afirma que a lei de Deus é eterna e imutável, escrita na consciência humana. Algumas pessoas receberam a missão divina de revelar a lei de Deus à humanidade, embora nem sempre tenham ensinado verdades. A máxima do amor ao próximo resume os deveres entre as pessoas, mas as regras precisam ser aplicadas.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
1) O documento discute como a agressividade faz parte da natureza humana, mas deve ser controlada e canalizada para fins construtivos através de princípios morais.
2) Estudos mostram que nossos pensamentos e emoções influenciam nossa saúde e o ambiente ao nosso redor.
3) Jesus ensinou a renunciar à violência através do exemplo da brandura e da pacificação, mesmo quando confrontado.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
Este documento descreve a história bíblica da viúva pobre que doou duas pequenas moedas no templo, representando tudo o que ela tinha. Jesus observou que ela deu mais do que os ricos, porque deu tudo o que possuía de sua própria vontade. O documento também discute a importância da caridade e humildade.
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnaçãoLuciane Belchior
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação, permitindo que as mesmas pessoas se encontrem em diferentes vidas para fortalecer seus laços de amor e aprendizado. A unicidade de existência rompe laços formados apenas por interesse, separando essas pessoas após a morte. O documento também discute como Deus usa as provas e expiações nas vidas para tornar os bons ainda melhores e os maus bons através do amor ao próximo.
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticosMarta Gomes
As entidades espirituais designadas pelos nomes de “anjo da guarda”, “anjo guardião”, “protetor espiritual” ou “mentor espiritual” nada têm que ver com os anjos propriamente ditos.
Os protetores espirituais, que Deus concede a cada uma de suas criaturas, são Espíritos como nós mesmos, ainda no caminho da evolução, e não Espíritos puros, chegados ao ápice da evolução, embora muitos protetores espirituais sejam Espíritos de alta envergadura moral.
Espírito protetor, anjo da guarda ou bom gênio - É o Espírito que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É ele sempre de natureza superior com relação ao seu protegido. Sua missão é como a de um pai com relação ao filho: guiá-lo pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo em suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Espíritos familiares - São os que se ligam a certas pessoas por laços mais ou menos duráveis com o fim de lhes serem úteis, dentro dos limites do poder de que dispõem. Podem ser bons, porém muitas vezes são pouco adiantados e, por isso, se ocupam com as particularidades da vida íntima das pessoas, só atuando por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores.
Espíritos simpáticos - São os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e também por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem quanto para o mal.
Pressentimento – sentir antes, perceber antes. Se colocar em uma situação que ainda não existe.
Os pressentimentos e intuições são meios de nos comunicarmos com nossos mentores Espirituais, assim como com o nosso próprio íntimo. É através desse tipo de mediunidade que é possível receber os auxílios para o cumprimento de nossa encarnação.
1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute o tema da caridade. Apresenta várias citações bíblicas sobre amar a Deus e ao próximo. Discorre sobre o significado de caridade segundo Jesus, enfatizando que vai além de esmolas e abrange todas as relações humanas. Finalmente, cita Paulo sobre como a caridade é a maior das virtudes.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute o trabalho voluntário em casas espíritas, enfatizando a importância de espiritualizar, qualificar e humanizar os voluntários para que possam servir com amor e consciência. Também aborda as responsabilidades das casas espíritas em desenvolver os voluntários de forma eficiente e ética, respeitando a dignidade dos outros.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
O documento discute a importância do Evangelho no Lar como um instrumento de crescimento espiritual e evolução. Ele fornece orientações sobre como organizar reuniões semanais para estudar o Evangelho à luz do Espiritismo, atrair a assistência de espíritos superiores, e aplicar os ensinamentos de Jesus em nossa vida diária.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus acreditava na misericórdia e redencao em vez da condenação. Ele perdoou uma mulher acusada de prostituição e disse a ela para não pecar mais. Jesus também ensinou João a ter compaixão em vez de julgar os outros.
O documento resume trechos da Bíblia sobre a parábola dos talentos, onde um senhor entrega diferentes quantidades de talentos a seus servidores e depois cobra contas. Dois servidores multiplicam seus talentos, mas um os esconde com medo. O documento também discute sobre o uso correto da inteligência para servir a Deus e o próximo.
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espíritoalice martins
Este capítulo descreve quem são os "pobres de espírito" mencionados por Jesus no Evangelho de Mateus. São aqueles que não têm orgulho e acumulam tesouros espirituais no céu, não materiais. São os humildes, despretensiosos e sem preocupações com a vida material. A humildade e o desapego aos prazeres mundanos permitem seguir os ensinamentos de Jesus.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
1) O documento discute como a agressividade faz parte da natureza humana, mas deve ser controlada e canalizada para fins construtivos através de princípios morais.
2) Estudos mostram que nossos pensamentos e emoções influenciam nossa saúde e o ambiente ao nosso redor.
3) Jesus ensinou a renunciar à violência através do exemplo da brandura e da pacificação, mesmo quando confrontado.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
Este documento descreve a história bíblica da viúva pobre que doou duas pequenas moedas no templo, representando tudo o que ela tinha. Jesus observou que ela deu mais do que os ricos, porque deu tudo o que possuía de sua própria vontade. O documento também discute a importância da caridade e humildade.
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnaçãoLuciane Belchior
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação, permitindo que as mesmas pessoas se encontrem em diferentes vidas para fortalecer seus laços de amor e aprendizado. A unicidade de existência rompe laços formados apenas por interesse, separando essas pessoas após a morte. O documento também discute como Deus usa as provas e expiações nas vidas para tornar os bons ainda melhores e os maus bons através do amor ao próximo.
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticosMarta Gomes
As entidades espirituais designadas pelos nomes de “anjo da guarda”, “anjo guardião”, “protetor espiritual” ou “mentor espiritual” nada têm que ver com os anjos propriamente ditos.
Os protetores espirituais, que Deus concede a cada uma de suas criaturas, são Espíritos como nós mesmos, ainda no caminho da evolução, e não Espíritos puros, chegados ao ápice da evolução, embora muitos protetores espirituais sejam Espíritos de alta envergadura moral.
Espírito protetor, anjo da guarda ou bom gênio - É o Espírito que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É ele sempre de natureza superior com relação ao seu protegido. Sua missão é como a de um pai com relação ao filho: guiá-lo pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo em suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Espíritos familiares - São os que se ligam a certas pessoas por laços mais ou menos duráveis com o fim de lhes serem úteis, dentro dos limites do poder de que dispõem. Podem ser bons, porém muitas vezes são pouco adiantados e, por isso, se ocupam com as particularidades da vida íntima das pessoas, só atuando por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores.
Espíritos simpáticos - São os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e também por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem quanto para o mal.
Pressentimento – sentir antes, perceber antes. Se colocar em uma situação que ainda não existe.
Os pressentimentos e intuições são meios de nos comunicarmos com nossos mentores Espirituais, assim como com o nosso próprio íntimo. É através desse tipo de mediunidade que é possível receber os auxílios para o cumprimento de nossa encarnação.
1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute o tema da caridade. Apresenta várias citações bíblicas sobre amar a Deus e ao próximo. Discorre sobre o significado de caridade segundo Jesus, enfatizando que vai além de esmolas e abrange todas as relações humanas. Finalmente, cita Paulo sobre como a caridade é a maior das virtudes.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute o trabalho voluntário em casas espíritas, enfatizando a importância de espiritualizar, qualificar e humanizar os voluntários para que possam servir com amor e consciência. Também aborda as responsabilidades das casas espíritas em desenvolver os voluntários de forma eficiente e ética, respeitando a dignidade dos outros.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
O documento discute a importância do Evangelho no Lar como um instrumento de crescimento espiritual e evolução. Ele fornece orientações sobre como organizar reuniões semanais para estudar o Evangelho à luz do Espiritismo, atrair a assistência de espíritos superiores, e aplicar os ensinamentos de Jesus em nossa vida diária.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus acreditava na misericórdia e redencao em vez da condenação. Ele perdoou uma mulher acusada de prostituição e disse a ela para não pecar mais. Jesus também ensinou João a ter compaixão em vez de julgar os outros.
O documento resume trechos da Bíblia sobre a parábola dos talentos, onde um senhor entrega diferentes quantidades de talentos a seus servidores e depois cobra contas. Dois servidores multiplicam seus talentos, mas um os esconde com medo. O documento também discute sobre o uso correto da inteligência para servir a Deus e o próximo.
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espíritoalice martins
Este capítulo descreve quem são os "pobres de espírito" mencionados por Jesus no Evangelho de Mateus. São aqueles que não têm orgulho e acumulam tesouros espirituais no céu, não materiais. São os humildes, despretensiosos e sem preocupações com a vida material. A humildade e o desapego aos prazeres mundanos permitem seguir os ensinamentos de Jesus.
O narrador e amigos visitam um cemitério em Hollywood e encontram o espírito de Marilyn Monroe descansando sob uma árvore. Eles conversam com ela, e Marilyn fala sobre como a beleza, fortuna e sucesso não trazem felicidade, e que as mulheres precisam aprender a administrar sua liberdade com sabedoria.
Este documento é uma coleção de 40 contos espíritas escritos pelo espírito Irmão X. O primeiro conto, "Mediunidade", trata de um sonho de um médium chamado Adelino Saraiva onde ele imagina um futuro onde a mediunidade é controlada e regulamentada pelo governo, mas as mensagens espíritas são distorcidas para fins políticos e de poder. O segundo conto, "Fábula Simples", conta a história de uma pedra bruta que é lapidada para se tornar um diamante valioso, representando o desen
Esboço o que se deve entender por pobres de espíritoHelio Cruz
O documento descreve uma palestra sobre o significado de "Pobres de Espírito" mencionado por Jesus no Sermão da Montanha. A palestra usa a história de Cipriano Neto, um homem inteligente que se orgulhava de suas palestras sobre Espiritismo, mas que se sentiu humilhado quando encontrou seu antigo amigo Elpídio, agora pobre, que elogiou sua palestra.
O documento discute os males da ociosidade, vício e negação, e como eles destroem as esperanças dos outros e impedem o progresso espiritual. Também enfatiza a importância da solidariedade, paciência e caridade para ajudar os outros de forma construtiva.
O documento discute os conceitos de provações voluntárias e cilício, explicando que as verdadeiras provações vêm de dentro, como mortificar o orgulho e o amor-próprio, e não de fora, como macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem aumentá-las, a fim de cumprir a missão de evoluir espiritualmente.
O documento discute a natureza do céu, inferno e purgatório. Explica que esses conceitos não devem ser entendidos como lugares físicos, mas como estados espirituais de felicidade, sofrimento ou expiação que os espíritos podem experimentar em diferentes graus de evolução. Também discute que a Terra pode um dia se tornar um "reino do bem" à medida que a humanidade progride moralmente.
- O livro Nosso Lar foi ditado pelo espírito André Luiz e psicografado por Chico Xavier. Ele descreve detalhes da vida após a morte no mundo espiritual.
- André Luiz precisou abandonar sua identidade terrena para não perturbar aqueles ainda apegados à vida material. Ele veio compartilhar sua experiência para ensinar sobre a vida após a morte.
- A maior surpresa após a morte é enfrentar a própria consciência e ver onde construímos nosso futuro - no céu, purgatório ou inferno - depend
O documento é um conto de Machado de Assis chamado "A Segunda Vida". Ele conta a história de um homem chamado José Maria que alega ter renascido após a morte com a experiência de sua vida anterior. Ele visita um padre chamado Monsenhor Caldas para contar sua história e pedir conselhos sobre um dilema amoroso atual.
Este livro discute a importância da confissão e os perigos de uma confissão mal feita. Relata uma história de uma moça que se arrependeu após ouvir a voz de uma amiga falecida dizendo para ela se confessar bem. Também cita visões de santos que mostram como muitas almas são condenadas devido a confissões mal feitas, escondendo pecados ou não se arrependendo sinceramente.
Este documento discute três situações de indivíduos marginalizados pela sociedade: 1) Um criminoso demonizado publicamente recebeu poucas oportunidades de ser amado; 2) Uma mulher que caiu em desequilíbrio foi julgada sem compaixão; 3) Um homem que se afastou do trabalho moral foi criticado sem que vissem suas dificuldades. O texto defende ver além das aparências e julgar com misericórdia.
Este documento conta a história de Jonas, um profeta bíblico. Ele explica como se tornou profeta apesar de não ter frequentado uma escola de profetas, e como recebeu um chamado divino. Jonas também discute os desafios de ser profeta, como lidar com perguntas sem resposta e manter a humildade diante da fama.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VII - Os Primeiro...Cynthia Castro
O documento descreve a experiência de dois homens após a morte no corpo. Eles tentam se comunicar com pessoas ainda vivas, mas são rejeitados e zombados. Um amigo espiritual os ajuda a encontrar consolo visitando outros que sofrem.
O narrador encontra-se em estado de grande sofrimento e confusão após a morte do corpo físico. Ele parece estar preso em uma zona escura e assustadora, ouvindo lamentos e risadas sinistras. Imagens terríveis surgem diante dele, aumentando seu medo e desespero sobre o que aconteceu com sua vida passada e seu destino futuro.
Baseado em livro de Chico Xavier, a jornada espiritual conta a história de um médico, André Luiz, que passa por um despertar depois de sua morte. André Luiz teria se comunicado com Chico Xavier, contando sua história de dor e sofrimento em uma espécie de purgatório.
O documento descreve uma história sobre Jorge Sales, o diretor de uma casa espírita, que tenta evocar o espírito de Antônio Paulo da Silveira Neves, um antigo fazendeiro que cometeu muitos atrocidades quando vivo. Seu mentor espiritual Anatólio o avisa para não fazer isso, revelando no final que Jorge Sales é a reencarnação do fazendeiro Silveira Neves.
O documento descreve a jornada de uma alma após a morte física, perdida e atormentada por ter vivido uma vida vazia e egoísta na Terra, sem se preparar para a vida após a morte. A alma reconhece ter desperdiçado seu tempo na Terra cuidando apenas de si mesma e sua família, em vez de ajudar os outros.
O documento discute a questão da sobrevivência da alma após a morte do corpo físico. Ele apresenta o caso de uma mãe que perdeu seu filho amado e pede ajuda a Camille Flammarion para encontrar respostas sobre a vida após a morte, em busca de consolo para sua grande dor. Flammarion introduz o tema, afirmando que investigar a questão da sobrevivência da alma é importante para aliviar o sofrimento humano.
O documento descreve uma história do livro "Almas em desfile" onde um dirigente espírita chamado Jorge Sales tenta evocar o espírito de um antigo fazendeiro cruel chamado Comendador Antônio Paulo da Silveira Neves. Seu mentor espiritual o avisa para não fazer isso, revelando que Jorge é a reencarnação do próprio Comendador. A história mostra como todos temos o dever de resgatar erros do passado.
O médico espiritual Henrique de Luna examina o homem e explica que sua doença e morte foram causadas por seu estilo de vida desregrado na Terra, incluindo sífilis e excessos. Apesar de se sentir envergonhado, Clarêncio conforta o homem, dizendo que muitos já cometeram erros semelhantes e que ele deve aproveitar a oportunidade para se arrepender e melhorar.
Este documento é uma carta supostamente escrita por Jesus Cristo descrevendo sua juventude e entrada na vida pública como mestre e curador. Ele fala sobre sua experiência no deserto, seu retorno à aldeia de Nazaré e o choque e rejeição inicial de sua família ao vê-lo em estado deplorável. Jesus tenta explicar suas novas ideias, mas sua mãe fica contrariada, achando que ele trará mais vergonha à família.
Este documento é uma carta do Cristo descrevendo sua vida e ensinamentos. Ele fala sobre como foi recebido com desconfiança e aversão quando retornou à sua aldeia após passar 40 dias no deserto, mas que algumas pessoas o ajudaram. Ele também descreve como sua mãe o cuidou depois que ele chegou em casa em péssimo estado físico e como queria compartilhar com ela sobre sua missão como Messias.
Este documento é uma carta do Cristo descrevendo sua vida e ensinamentos. Ele fala sobre como foi recebido com desconfiança e aversão quando retornou à sua aldeia após passar 40 dias no deserto, mas que algumas pessoas o ajudaram. Ele também descreve como sua mãe o cuidou depois que ele chegou em casa em péssimo estado físico e como queria compartilhar com ela sobre sua missão como Messias.
O documento descreve a conversão de Saulo de Tarso ao cristianismo após perseguir os seguidores de Cristo. Ele tinha uma discussão com Abigail, uma mulher cristã que ele amava, sobre a fé dela antes de ter uma visão de Jesus que o levou a se tornar um apóstolo cristão proeminente.
Este documento apresenta um resumo do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis. O autor falece aos 64 anos e escreve suas memórias póstumas, começando pela narrativa de sua própria morte. Ele morre de pneumonia, mas foi uma grande idéia que ele teve que o levou a negligenciar sua saúde e acelerar sua morte.
Jesus encontra quatro publicanos que buscam orientação espiritual. Simão Pedro os repreende severamente por seus pecados passados. Jesus os acolhe com amor e compreensão, ensinando que o objetivo do Evangelho é ajudar tanto os bons quanto os maus em seu caminho de evolução.
O narrador encontra-se em um estado de medo e angústia após a morte física, perdendo noção de tempo e espaço. Ele se vê preso em uma escura zona inferior assombrada por formas diabólicas e monstruosas, fugindo constantemente do horror e do desconhecido. Sem entender como chegou àquela situação depois da morte, o narrador sofre com a ausência de razão e a lembrança de sua antiga
Semelhante a O que se deve entender por pobre de espírito (20)
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Com base no conto “Olá, meu irmão!”, do livro Pontos e contos, pelo Espírito
Irmão X.
Nos conta assim o autor:
A disposição amiga, acentuava Cipriano Neto, é verdadeiro tônico espiritual.
Não raro, envenenamos o coração, à forma de insistir na máscara sombria. Má
catadura é moléstia perigosa, porquanto as enfermidades não se circunscrevem
ao corpo físico. Quantos negócios de muletas, quantas atividades nobres
interrompidas, em virtude do mal humor dos responsáveis? Claro que ninguém
se deixe absorver pelos malandros de esquina, mas o respeito e a afabilidade
para com as criaturas honestas, seja onde for, constituem alguma coisa de
sagrado, que não esqueceremos sem ferir a nós mesmos.
3. A frente da pequena assembleia, toda ouvidos, Cipriano, com a graça de sua
privilegiada inteligência, continuou, após leve pausa:
- Na Terra, o preconceito fala muito alto, abafando vozes sublimes da
realidade superior. Nesse capítulo, tenho a minha experiência pessoal,
bastante significativa.
Meu amigo calou-se, por alguns momentos, vagueou o olhar muito lúcido,
através do horizonte longínquo, como a vasculhar o passado, e prosseguiu:
- É quase inacreditável, mas o meu fracasso em Espiritismo não teve outra
causa. Não ignoram vocês que meu coração de pai, dilacerado pela morte do
filho querido, fora convocado à Doutrina dos Espíritos, ansioso de
esclarecimento e consolação.
4. Banhado de conforto sublime, senti que minhas lágrimas de desesperação se
transformaram em orvalho de agradecimento à bondade de Deus. Meu filho
não morrera. Mais vivo que nunca, endereçava-me carinhosas palavras de
amor. Identificara-se de mil modos. Não havia lugar à dúvida. Inclinei-me,
então, à Doutrina renovadora. Saciado pela água viva de santas consolações,
não sabia como agradecer à fonte. Foi aí que recordei as minhas possibilidades
intelectuais. Não seria justo servir ao Espiritismo, através da palavra ou da
pena? Poderia escrever para os jornais ou falar em público. Profundamente
reconhecido à nova fé, atendi à primeira sugestão de um amigo e dispus-me a
fazer uma conferência.
5. Anunciou-se o feito e, no dia aprazado, compacta assistência esperou-me a
confissão. Seduzido pela beleza do Espiritismo Evangélico, discorri
longamente sobre a caridade. Aplausos, abraços, sorrisos e felicitações. No
círculo dos meus companheiros de literatura, porém, o assunto fizera-se
obrigatório. Voltando à Avenida, no dia imediato ao acontecimento, meu
esforço foi árduo para convencer os confrades de letras de que não me achava
louco. Infelizmente, porém, minha decisão não se filiava senão à vaidade.
Pronunciara a conferência como se o Espiritismo necessitasse de mim. Admitia,
no fundo, que minha presença honrara, sobremaneira, o auditório e que a
codificação kardequiana em mim encontrara prestigioso protetor.
6. Desse modo, alardeava suma importância em minhas palestras novas. Citava a
antiguidade clássica, recorria aos grandes filósofos, mencionava cientistas
modernos. Quando nos encontrávamos, meus colegas e eu, no ápice das
discussões preciosas, eis que surge o Elpídio, velho conhecido meu e antigo
tintureiro em Jacarepaguá. Sapatos rotos, calças remendadas, cabelos
despenteados, rosto suarento, abeirou-se de mim e estendeu-me a destra,
exclamando alegre:
- Olá, meu irmão! Meus parabéns! Fiquei muito satisfeito com a sua
conferência!
Entreolharam-se os meus amigos, admirados. E confesso que respondi à
saudação efusiva, secamente, meneando levemente a cabeça e senti-me deveras
humilhado.
7. Em vista do meu silêncio, o tintureiro despediu-se, mostrando enorme
desapontamento.
- É de sua família? Indagou um companheiro mais irônico.
- Estes senhores espiritistas são os campeões da ingenuidade! Exclamou outro
circunstante.
Enraiveci-me. Não era desaforo semelhante homem do povo chamar-me
“irmão”, ali, em plena Avenida, diante dos colegas de tertúlias acadêmicas?
Estaria, então, obrigado a relacionar-me com toda espécie de vagabundos? Não
seria aquilo irmanar-me a rebotalhos de gente, na via pública? O incidente
criou em mim vasto complexo de inferioridade.
8. Cegavam-me, ainda, velhos preconceitos sociais e a ironia dos companheiros
calou-me fundo, no espírito. A ausência de afabilidade e a incompreensão
grosseira dominaram-me por completo. O fermento da negação trabalhou-me o
íntimo, levedando a massa de minhas disposições mentais. Resultado? Voltei à
aspereza antiga e, se cuidava de doutrina, confinava-me a reduzido círculo
doméstico. Não estimava a companhia ou a intimidade daqueles que
considerava inferiores. Os anos, todavia, correm metodicamente, alheios à
nossa vaidade e ignorância, e impuseram-me a restituição do organismo
cansado ao seio acolhedor da Terra. Sabem vocês, por experiência própria, o
que nos acontece a essa altura da existência humana.
9. Gritos estentóricos de familiares, pavor de afeiçoados, ataúde a recender
aromas de flores das convenções sociais. Em meio da perturbação geral, senti
que sono brando se apoderava de mim. Nunca pude saber quantos dias gastei
no repouso compulsório. Despertando, porém, debalde clamei por meu filho
bem-amado. Sabia perfeitamente que abandonara a esfera carnal e ansiava por
encontrar-lhe o carinho. Deixei a residência antiga, ferido de amargosas
preocupações. Atravessei ruas e praças, de alma opressa. Atingi a Avenida,
onde me dava ao luxo de palestrar sobre ciência e literatura. E ali mesmo, junto
ao aristocrático Café, divisei alguém que não me era estranho às relações
individuais. Não tive dificuldades no reconhecimento. Era o Elpídio,
integralmente transformado, evidenciando nobre posição espiritual, trocando
ideias com outras entidades da vida superior.
10. Não mais os sapatos velhos, nem o rosto suarento, mas singular aprumo, aliado
a expressão simpática e bela, cheia de bondade e compreensão.
Aproximei-me, envergonhado. Quis dizer qualquer coisa que me revelasse a
angústia, mas, obedecendo a impulso que eu jamais soube explicar, apenas
pude repetir as antigas palavras dele: “Olá, meu irmão! Meus parabéns!”
Longe, todavia, de imitar-me o gesto grosseiro e tolo de outro tempo, o
generoso tintureiro de Jacarepaguá abriu-me os braços, contente, e exclamou
com sincera alegria:
- Ó meu amigo, que satisfação! Venha daí, vou conduzi-lo ao seu filho!
Aquela bondade espontânea, aquele fraternal esquecimento de minha falta eram
por demais eloquentes e não pude evitar as lágrimas copiosas!
11. Nossa pequena assembleia de desencarnados achava-se igualmente comovida.
Cipriano calou-se, enxugou os olhos úmidos e terminou:
- A experiência parece demasiadamente humilde; entretanto, para mim,
representou lição das mais expressivas. Através dela, fiquei sabendo que a
afabilidade é mais que um dever social, é alguma coisa de Deus que não
subtrairemos ao próximo, sem prejudicar a nós mesmos.
REFLEXÃO:
As Bem-aventuranças com que o Mestre Jesus preambulou o Sermão da
Montanha constituem, sem dúvida alguma, uma mensagem divina aos homens
de todas as raças e de todas as épocas, destinada a servir-lhes de roteiro, rumo à
perfeição.
12. E logo na primeira Aventurança, Ele afirmou: “Bem-aventurados os pobres de
espírito, porque deles é o reino dos céus”. Ainda hoje, muito se fala sobre tal
ensinamento. No entanto, tal ensino, como tanto outros, resta ainda
incompreendido pelos homens.
Esta estória ilustra o nosso estudo de total ausência de vaidade e desligamento
das coisas transitórias da Terra. Nela, nós já podemos identificar quem é o
pobre de espírito e quem tem grandes dificuldades para sê-lo.
Isso também acontece conosco, porque temos grande dificuldade de sermos
“Elpídios”, mas também temos grande facilidade de sermos “Ciprianos”. Nós
carregamos essas dificuldades, e estamos aqui na Terra justamente para
modificarmos isso.
13. Então, vamos buscar dentro daquilo que a Doutrina Espírita nos apresenta as
informações para podermos entender o que é ser “pobre de espírito” e,
principalmente, saber qual o caminho que devemos seguir para sermos
Elpídio.
Quando Jesus pregou o Sermão da Montanha, que define o caráter do
verdadeiro discípulo, suas palavras iniciais foram diretas ao coração, mas
muitos ouvintes não O ouviram, porque nunca passaram do ponto de partida.
Mesmo hoje, a maior parte da mensagem do Evangelho cai em ouvidos
surdos, de homens arrogantes.
Na passagem evangélica narrada por Mateus (V, 3), Jesus vem nos falar que
são bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
14. Difícil, porém, é a compreensão desse preceito, e de como nos tornarmos
pobres de espírito, para vencermos o homem orgulhoso que ainda somos. O
Mestre não quis dizer que seriam bem-aventurados os que tivessem pouca
inteligência, os ignorantes, os de baixa condição, os obscuros.
Essa pobreza de espírito está associada à humildade, àqueles que não têm
orgulho, àqueles que sabem quem são e àqueles que se autoconhecem.
Àqueles que não se envaidecem pelo que sabem e que nunca exibem o que
têm.
Aí está a humildade. O humilde sabe de onde ele veio, porque está aqui e sabe
para onde ele vai. Por isso, ele não se supervaloriza. Sem a humildade,
nenhuma virtude se mantém.
15. Os humildes toleram em sua singeleza, suportam as injustiças. Pobres de
espírito são os bons, que sabem amar a Deus e ao próximo, tanto quanto a si
próprios. Para estes é que Jesus disse: - “Bem-aventurados os pobres de
espírito, porque deles é o Reino dos Céus”.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho Segundo
o Espiritismo. Nova página: Espiritismo com humor.