O documento descreve a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, a proclamação da independência do Brasil por D. Pedro I em 1822 e os principais acontecimentos políticos do Primeiro Reinado, incluindo a primeira constituição brasileira e os fatores que levaram D. Pedro I a abdicar do trono em 1831.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
8°ano d. pedro I e o período regencialKaique Alves
O documento descreve acontecimentos importantes do período do Primeiro Reinado e das Regências no Brasil, como a independência, o governo de D. Pedro I, a abdicação em 1831, as revoltas durante as regências e a instabilidade política do período.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
A Revolução Liberal do Porto foi um movimento militar iniciado em 1820 no Porto, Portugal que espalhou apoio pela burguesia, clero e nobreza. Embora tenha ocorrido em Portugal, afetou o Brasil por causa da transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808. Isso causou divisões sobre os objetivos da revolução entre brasileiros.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O Período Regencial no Brasil se estendeu de 1831 a 1840, entre a independência e a maioridade de D. Pedro II. Foi marcado por tensões entre federalistas e centralizadores e por revoltas como a Cabanagem. Implementou-se um sistema de regências divididas e o Ato Adicional de 1834 reforçou o federalismo e a autonomia provincial.
O documento descreve a Confederação do Equador, um movimento separatista que ocorreu no nordeste do Brasil em 1824. As causas incluíram a centralização do poder sob D. Pedro I, a influência portuguesa na política brasileira e a queda nos preços do açúcar. Seus objetivos eram instalar uma nova constituição, acabar com a escravidão e formar um governo independente para a região.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
8°ano d. pedro I e o período regencialKaique Alves
O documento descreve acontecimentos importantes do período do Primeiro Reinado e das Regências no Brasil, como a independência, o governo de D. Pedro I, a abdicação em 1831, as revoltas durante as regências e a instabilidade política do período.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
A Revolução Liberal do Porto foi um movimento militar iniciado em 1820 no Porto, Portugal que espalhou apoio pela burguesia, clero e nobreza. Embora tenha ocorrido em Portugal, afetou o Brasil por causa da transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808. Isso causou divisões sobre os objetivos da revolução entre brasileiros.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O Período Regencial no Brasil se estendeu de 1831 a 1840, entre a independência e a maioridade de D. Pedro II. Foi marcado por tensões entre federalistas e centralizadores e por revoltas como a Cabanagem. Implementou-se um sistema de regências divididas e o Ato Adicional de 1834 reforçou o federalismo e a autonomia provincial.
O documento descreve a Confederação do Equador, um movimento separatista que ocorreu no nordeste do Brasil em 1824. As causas incluíram a centralização do poder sob D. Pedro I, a influência portuguesa na política brasileira e a queda nos preços do açúcar. Seus objetivos eram instalar uma nova constituição, acabar com a escravidão e formar um governo independente para a região.
Dom Pedro II foi o segundo e último imperador do Brasil. Ele se tornou príncipe regente aos seis anos quando seu pai abdicou do trono e assumiu o governo aos 15 anos. Após 64 anos de reinado, Dom Pedro II foi deposto em 1889 com a proclamação da República no Brasil.
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, declarando independência em 1822. Governou até 1831 quando abdicou sob pressão de opositores, deixando o trono para seu filho Pedro II. Faleceu em 1834 de doenças como tuberculose.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
A região platina da América do Sul foi palco de conflitos no século XIX, com Brasil, Argentina e Uruguai buscando controle econômico e Paraguai e Uruguai buscando independência. Isso levou à Guerra do Paraguai (1864-1870), onde uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai derrotou o Paraguai, que perdeu grande parte de sua população e territórios.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento resume o processo de independência do Brasil, que começou com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. Isso levou ao fim do pacto colonial e à abertura dos portos brasileiros. Em 1822, após pressões de Portugal para recolonizar o Brasil, D. Pedro declarou independência e foi coroado imperador, mantendo porém as estruturas econômicas e sociais existentes.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. A viagem foi difícil com problemas de abastecimento e doenças. Após paradas em Salvador e no Rio de Janeiro, a corte se estabeleceu no Brasil, trazendo mudanças como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, começando pela Revolução do Porto em 1820 e a regência de D. Pedro no Brasil em 1821-1822. Apesar da proclamação da independência em 7 de setembro de 1822, a nova nação manteve a estrutura econômica e social do período colonial, como a monarquia e a escravidão.
O documento descreve a vinda da Família Real portuguesa para o Brasil em 1808. Devido às invasões napoleônicas em Portugal e ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra, Dom João VI e a corte portuguesa fugiram para o Brasil, onde permaneceram por 13 anos, trazendo importantes mudanças como a abertura dos portos brasileiros.
Durante o Período Regencial no Brasil (1831-1840):
1) O país enfrentou diversas disputas políticas entre liberais e conservadores pela distribuição do poder.
2) Várias províncias se revoltaram devido à crise econômica, autoritarismo do governo central e miséria da população, como a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no Rio Grande do Sul.
3) Em 1840, a maioridade de D. Pedro II foi antecipada em um golpe para pacificar o país e manter a unidade territorial.
1. O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial (1840-1889), marcado pelo crescimento da cafeicultura e da escravidão, assim como pelas tensões políticas que levariam à queda da monarquia;
2. A economia brasileira prosperou com o café, porém a sociedade permaneceu extremamente desigual, baseada na escravidão e no poder dos fazendeiros;
3. Conflitos políticos, como a Questão Religiosa de 1872 e a Questão Militar de 1883, som
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I.
2) Neste período houve a consolidação da independência e do projeto de nação brasileira, mantendo a estrutura socioeconômica colonial.
3) No entanto, surgiram crises políticas como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina, enfraquecendo o Imperador, que acabou abdicando em 1831.
O documento resume a independência do Brasil e o primeiro reinado de 1822 a 1831. Em três frases: D. Pedro I declara a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, tornando-se o primeiro imperador. No entanto, sua popularidade cai devido a crises econômicas e políticas. Isso leva à sua abdicação em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho D. Pedro II, que governará sob uma regência até alcançar a maioridade.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
Dom Pedro II foi o segundo e último imperador do Brasil. Ele se tornou príncipe regente aos seis anos quando seu pai abdicou do trono e assumiu o governo aos 15 anos. Após 64 anos de reinado, Dom Pedro II foi deposto em 1889 com a proclamação da República no Brasil.
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, declarando independência em 1822. Governou até 1831 quando abdicou sob pressão de opositores, deixando o trono para seu filho Pedro II. Faleceu em 1834 de doenças como tuberculose.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
A região platina da América do Sul foi palco de conflitos no século XIX, com Brasil, Argentina e Uruguai buscando controle econômico e Paraguai e Uruguai buscando independência. Isso levou à Guerra do Paraguai (1864-1870), onde uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai derrotou o Paraguai, que perdeu grande parte de sua população e territórios.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento resume o processo de independência do Brasil, que começou com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. Isso levou ao fim do pacto colonial e à abertura dos portos brasileiros. Em 1822, após pressões de Portugal para recolonizar o Brasil, D. Pedro declarou independência e foi coroado imperador, mantendo porém as estruturas econômicas e sociais existentes.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. A viagem foi difícil com problemas de abastecimento e doenças. Após paradas em Salvador e no Rio de Janeiro, a corte se estabeleceu no Brasil, trazendo mudanças como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, começando pela Revolução do Porto em 1820 e a regência de D. Pedro no Brasil em 1821-1822. Apesar da proclamação da independência em 7 de setembro de 1822, a nova nação manteve a estrutura econômica e social do período colonial, como a monarquia e a escravidão.
O documento descreve a vinda da Família Real portuguesa para o Brasil em 1808. Devido às invasões napoleônicas em Portugal e ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra, Dom João VI e a corte portuguesa fugiram para o Brasil, onde permaneceram por 13 anos, trazendo importantes mudanças como a abertura dos portos brasileiros.
Durante o Período Regencial no Brasil (1831-1840):
1) O país enfrentou diversas disputas políticas entre liberais e conservadores pela distribuição do poder.
2) Várias províncias se revoltaram devido à crise econômica, autoritarismo do governo central e miséria da população, como a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no Rio Grande do Sul.
3) Em 1840, a maioridade de D. Pedro II foi antecipada em um golpe para pacificar o país e manter a unidade territorial.
1. O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial (1840-1889), marcado pelo crescimento da cafeicultura e da escravidão, assim como pelas tensões políticas que levariam à queda da monarquia;
2. A economia brasileira prosperou com o café, porém a sociedade permaneceu extremamente desigual, baseada na escravidão e no poder dos fazendeiros;
3. Conflitos políticos, como a Questão Religiosa de 1872 e a Questão Militar de 1883, som
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I.
2) Neste período houve a consolidação da independência e do projeto de nação brasileira, mantendo a estrutura socioeconômica colonial.
3) No entanto, surgiram crises políticas como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina, enfraquecendo o Imperador, que acabou abdicando em 1831.
O documento resume a independência do Brasil e o primeiro reinado de 1822 a 1831. Em três frases: D. Pedro I declara a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, tornando-se o primeiro imperador. No entanto, sua popularidade cai devido a crises econômicas e políticas. Isso leva à sua abdicação em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho D. Pedro II, que governará sob uma regência até alcançar a maioridade.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), incluindo a independência do país, o governo autoritário de D. Pedro I e os fatores que levaram à sua abdicação em 1831, como a Guerra da Cisplatina, a Confederação do Equador e a crescente oposição popular.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por revoltas regionais, como a Confederação do Equador, e pela renúncia de D. Pedro I em 1831 devido à forte oposição de brasileiros ao seu governo autoritário.
O documento resume os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a elevação do Brasil à condição de Reino Unido em 1815, e a declaração final de independência em 1822, liderada por D. Pedro I.
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro ReinadoValéria Shoujofan
O documento descreve a transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1807 devido à invasão napoleônica, as mudanças trazidas por D. João VI durante o período de governo no Rio de Janeiro, e os eventos que levaram à independência do Brasil em 1822.
Este documento descreve a história do Brasil desde sua independência em 1822 até as rebeliões provinciais no período regencial entre 1831-1840. Ele resume a proclamação da independência pelo príncipe regente Pedro em 1822, o Primeiro Reinado sob seu comando até 1831, o período das Regências de 1831 a 1840 e as rebeliões que ocorreram durante esse período de transição do poder dos portugueses para a elite nacional brasileira.
O primeiro reinado do Brasil se refere ao período entre 1822-1831 sob o domínio de D. Pedro I. Foi um tempo de transição marcado por crises e questionamentos à autoridade imperial, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831 em meio a distúrbios populares contra seu governo autoritário.
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
A Guerra Civil Portuguesa (1832-1834) opôs Liberais, liderados por D. Pedro IV, que defendiam uma monarquia constitucional, contra os Absolutistas, liderados por D. Miguel, que queriam restaurar o poder absoluto do monarca. Após desembarcar em Portugal com tropas, D. Pedro derrotou D. Miguel nas batalhas de Almoster e Asseiceira, forçando-o a assinar a paz e restaurando a monarquia constitucional.
O documento discute o processo de independência do Brasil, incluindo as primeiras motivações, como o descontentamento com privilégios de Portugal e a Revolução Liberal de Pernambuco. Detalha eventos-chave como o Dia do Fico, quando D. Pedro I decidiu ficar no Brasil, e a assinatura do decreto de independência por D. Leopoldina em 7 de setembro de 1822.
O documento descreve os principais períodos da história do Brasil, incluindo a era pré-cabralina, o período colonial, o Primeiro e Segundo Reinados do Império Brasileiro, e o início da República. Também fornece detalhes sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a independência declarada por D. Pedro I em 1822, e a abolição da escravatura sob Isabel em 1888.
Brasil colonia periodo_joanino_resumidoKarla Fonseca
[1] O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão napoleônica. [2] Isto levou a mudanças econômicas, sociais, políticas e culturais no Brasil. [3] O documento também discute os motivos do retorno de D. João VI a Portugal e o processo que levou à independência do Brasil em 1822.
1) O documento descreve o processo de independência do Brasil, começando pela transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2) Fala sobre as políticas de D. João VI que favoreceram os ingleses economicamente e os investimentos em instituições no Brasil. 3) Detalha a Revolução Pernambucana de 1817 e o retorno de D. João VI a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
1) O documento descreve os principais eventos históricos do Brasil desde a chegada da família real portuguesa em 1808 até o fim do Período Regencial, incluindo a independência em 1822, o Primeiro Reinado e as revoltas durante o Período Regencial.
2) A independência marcou o fim do domínio português sobre o Brasil, porém só foi reconhecida internacionalmente anos depois.
3) O Período Regencial após a abdicação de Dom Pedro I foi conturbado por divergências entre conservadores e libera
O documento descreve o período histórico do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) e do Período Regencial (1831-1840). Os principais pontos são:
1) O Primeiro Reinado foi marcado pela independência do Brasil e pela coroação de D. Pedro I como imperador. No entanto, houve resistência de militares portugueses e disputas internas.
2) O Período Regencial seguiu-se após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Governou-se por uma junta de regentes
2. A chegada da Família Real
Em janeiro de 1808, a Família Real chegou ao Brasil e
implantou diversas mudanças:
• A abertura dos portos decretada por D. João VI
Biblioteca Nacional de Portugal
representou o fim do monopólio.
• Assim, o Brasil ficou livre para comercializar com
as nações amigas, principalmente com a Inglaterra.
• Os portugueses residentes no Brasil viam grandes
possibilidades comerciais no Rio de Janeiro.
• Em 1815, O Brasil foi elevado à categoria de
Embarque de D. João, príncipe regente de Portugal e da
família real no porto de Belém. Quadro de 1815, de Henry
L'Évêque (1768-1845).
Reino Unido, isto significou o fim da condição de
colônia e favoreceu o processo de Independência.
2
3. • Em 24 de agosto de 1820, na cidade do Porto ao Norte
de Portugal, começou a chamada Revolução do
Porto.
• Os rebelados estavam descontentes e exigiam:
O retorno de D. João VI à Portugal,
Eleições para deputados,
Uma nova constituição,
A volta do Pacto Colonial.
(exclusividade do comércio com o Brasil).
• Os portugueses achavam que D. João VI dava mais
Museu Paulista
importância ao Brasil do que a Portugal.
Retrato de dom João VI, pintado por Jean-Baptiste
Debret em 1816.
• Diante desta crise política, D. João retornou à
Portugal e encontrou o país numa grande crise
econômica e política.
• Está revolução foi essencial para a Independência do
Brasil.
3
4. • Entre 1822 e 1889, O Brasil foi governado
pela monarquia e quem exercia o poder era o
imperador. Por isso, esse período é chamado
de Brasil Império ou Período Imperial.
• Nesse período tivemos dois imperadores:
D. Pedro I (1822-1831) e
D. Pedro II (1840-1889).
• De 1831 a 1840 tivemos um período chamado
Museu Imperial em Petrópolis
Regencial, pois D. Pedro I abdicou do poder e
deixou seu filho de apenas 5 anos como
imperador.
• Regentes foram nomeados para governar o
Brasil, enquanto D. Pedro II não se tornava
maior de idade para assumir o trono.
D. Pedro II quando bebê. Óleo sobre tela, de Arnaud
Julien Pallière (1784-1862.
4
5. Algumas informações sobre D. Pedro I
• D. Pedro I, nasceu em Portugal e veio para o
Brasil junto com a Família Real.
• Foi nomeado príncipe regente do Brasil por seu
pai, D. João VI, quando este retornou à
Portugal.
• No Brasil, se aproximou de grupos políticos
que desejavam a separação política e
Museu Imperial de Petrópolis
econômica entre Brasil e Portugal.
• Devido às pressões portuguesas, proclamou
a Independência do Brasil, no dia 7 de
setembro de 1822.
D. Pedro I, 1830, Simplício Rodrigues de Sá.
5
6. • Em 1826, foi rei de Portugal por alguns
meses sob o nome de D. Pedro IV, mas
abdicou do trono em favor de sua filha,
D. Maria da Glória.
• O governo de D. Pedro I no Brasil, foi
autoritário com caráter absolutista.
• Envolveu-se com grupos de
comerciantes, militares e altos
funcionários portugueses, formou-se
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assim, o Partido Português.
• Grupos político brasileiros, a imprensa,
tropas militares e a população, juntaramse em oposição ao governo português.
Coroação de D. Pedro I, pintado por Jean-Baptiste Debret.
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7. Independência do Brasil
• Nossa independência foi retratada por
diversos pintores.
• No detalhe ao lado, o quadro de
François-René Moreaux, pintado em
1844 a pedido do Senado Imperial. D.
Pedro é saudado por populares após a
proclamação da independência.
Museu Imperial de Petrópolis
• A seguir, no quadro do pintor Pedro
Américo, que também representa
nossa Independência, vemos outro
“olhar” do mesmo acontecimento.
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8. Museu Paulista
Óleo sobre tela, 1888. O quadro Independência ou Morte é conhecido como Grito do Ipiranga.
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9. Primeira Constituição do Brasil - 1824
• Em algumas províncias, D. Pedro I ao proclamar
a independência enfrentou resistências, foi
preciso organizar rapidamente o novo Estado.
• Para isso, foi convocada uma Assembléia
Constituinte que tinha a função de elaborar
• A Constituição foi elaborada por D. Pedro I e um
grupo de viscondes e marqueses. Foi
outorgada em 25 de março de 1824, não foi
aprovada, nem elaborada pelos representantes
eleitos pelos cidadãos.
• Algumas características da nossa primeira
constituição:
uma constituição para o Império do Brasil.
–
Somente homens livres com mais de 21
anos e com uma determinada renda anual
• A Assembléia Constituinte era formada por
tinham direito ao voto (voto censitário).
homens eleitos nas províncias, no entanto,
–
O senado era vitalício.
–
representavam a elite aristocrática brasileira.
O Imperador não podia ser responsabilizado
por seus atos.
• O voto não era permitido para as mulheres,
para os homens de baixa renda e para os
–
Império.
escravos. Só votavam os senhores de escravos
e os donos de terras no Brasil.
O catolicismo era a religião oficial do
–
Foi instituído quatro poderes: o Legislativo, o
Executivo, o Judiciário e o Poder Moderador
• A Assembléia Constituinte foi dissolvida por
D. Pedro I.
que tinha poderes acima dos demais e era
exercido pelo Imperador.
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10. • O Poder Moderador, exclusivo do
imperador:
nomeava os presidentes das
províncias,
Nomeava os chefes das Forças
Armadas,
Podia também dissolver a Câmara
dos Deputados e demitir
ministros.
Além disso, permitia a D. Pedro
ocupar ao mesmo tempo, o trono
brasileiro e um trono estrangeiro.
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11. Do Equador à Cisplatina
• As atitudes do imperador geraram um clima de
insatisfação e descontentamento entre os
brasileiros. A centralização do poder e a
proximidade de D. Pedro I com o Partido
Português piorava esta situação.
• Contra a dissolução da constituinte e o centralismo
da constituição levantaram-se as forças federalistas e
• Em Pernambuco, a 2 de julho de 1824, os
federalistas e republicanos proclamaram a
Confederação do Equador, uma república
Colégio São Francisco
republicanas.
federalista independente.
• A confederação foi derrotada pelas tropas do
governo e muitos revolucionários foram
executados, dentre os quais Frei Caneca.
Frei Caneca, um dos
revolucionários que foi
executado.
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12. • Em março de 1825, um grupo de uruguaios, os
chamados Trinta e Três, apoiado pelo governo
de Buenos Aires, iniciou a luta pela
independência da província Cisplatina, atual
Uruguai.
• O Brasil declarou guerra à Argentina e
bloqueou o porto de Buenos Aires.
• Por intervenção da Inglaterra, Argentina e
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Brasil reconheceram, em agosto de 1828, a
independência da República da Banda
Oriental do Uruguai.
• A guerra da Cisplatina representou grande
desgaste para o governo de D. Pedro I. Ele
Juramento dos Trinta e Três orientais, óleo sobre tela de Juan
Manuel Blanes.
era acusado pelos insucessos militares da
guerra e, ao mesmo tempo, criticado por negar
aos uruguaios os mesmos direitos e liberdades
dos súditos brasileiros.
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13. • Por todas estas disputas internas e externas, o
governo de D. Pedro I estava enfraquecido.
• Com a morte de D. João VI, em 1826, o trono
português foi disputado entre D. Pedro I e seu
irmão, D. Miguel.
• D. Pedro I sabia que a elite brasileira não
aceitaria que ele assumisse o trono de Portugal,
pois isso significaria a união das duas nações.
Assim, levaria o Brasil, a uma recolonização.
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• D. Maria II assumiu o trono português após a
abdicação de D. Pedro I ao trono, no entanto,
D. Miguel, apoiado por setores mais conservadores
de Portugal deu um golpe de Estado e subiu ao
trono de Portugal.
A rainha D. Maria II assume o poder em Portugal.
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14. • D. Pedro I enfrentou graves crises:
– o sul do país estava em guerra(Cisplatina).
– a produção agrícola passava por problemas.
– o Banco do Brasil estava á beira da falência.
– a moeda brasileira sofreu uma desvalorização enorme, o
que gerou um aumento de preços nas mercadorias.
• Por causa desse conjunto de fatores a impopularidade do
imperador cresceu e a insatisfação do povo aumentou.
• No dia 7 de abril de 1831, D. Pedro I não teve saída
abdicou do trono brasileiro, deixou seu filho Pedro de
Alcântara de 5 anos na sucessão. Partiu para Portugal no dia
13 do mesmo mês com o simples título de duque de Bragança.
• Morreu em 1834, (Aos 36 anos de idade, provavelmente de
tuberculose).
Curiosidade: O nome de batismo de Dom Pedro I é:
"Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula
Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de
D. Pedro II, na abertura da assembléia
geral, óleo sobre tela, 1872, tela pintada
por Pedro Américo.
Bragança e Bourbon".
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