SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
AULA Nº: 001
ANO E SALA: 9º Ano – Fundamental
TEMA:
1ª Guerra Mundial
OBJETIVOS:
Essa aula terá como Objetos de estudo: relatos de Combatentes do Livro “A Grande
Guerra. 1914 - 1918” de Marc Ferro e fotografias de soldados da primeira grande
guerra. Serão feitas leituras orais desses documentos em sala, de forma que os alunos
entendam não só os motivos que levaram a 1ª Guerra mundial, mas também que
percebam que aqueles soldados eram homens de “carne e osso” e possam observar o
terror da guerra, através de fotografias que serão passadas de “mão em mão” e também
ouvindo os referidos relatos.
CONTEÚDOS:
1ª Grande Guerra / A barbárie da Primeira Guerra através de cartas e fotos.
PROBLEMATIZAÇÃO:
A problematizarão vai no sentido de entender sobre como percebemos a guerra, sobre
como a mídia e os vídeo games tratam a temática (de forma aventureira e heróica,
desprezando o terror que esses homens de fato passaram). As questões levantadas, são:
Através do que vimos, o que é a guerra? Como foi a primeira guerra? Qual vida esses
soldados tiveram nos fronts de batalha?
RECURSOS:
Texto impresso e dez fotografias
ESTRATEGIAS:
1º – Pedir que os alunos relatem suas concepções sobre guerra, o que pensam? De que
forma a imaginam? Quais expectativas têm sobre o assunto?
2º – Situar a continuidade da aula (001), e explicar a origem dos relatos nos
documentos, então fazer a leitura dos documentos e passar as fotografias da primeira
guerra.
3º – Formar grupos e dividir o material (Relatos e fotografias)
4º – Comentar a cada leitura, abrindo espaço para que os alunos possam expressar o que
pensam a respeito da leitura e também a qualquer comentário que por ventura surja a
partir das fotografias.
SISTEMATIZAÇÃO:
Pedir para que os alunos escrevam suas opiniões e impressões numa folhas de papel,
para se entregue e depois corrigida e comentada (se houver interesse do professor em
avaliar a produção, será muito bem vinda).
ANEXOS:
RELATOS E FOTOGRAFIAS:
Relatos retirados do livro: “A Grande Guerra. 1914 – 1918” de Marc Ferro
Fotografias do acervo da revista “TIMES”
001: De repente, os apitos estridente nos obrigam a deitar-nos de barriga para baixo,
apavorados. A rajada acaba de estalar por cima das nossas cabeças. Os homens de
joelho, encolhidos, com a mochila sobre a cabeça, esticando as costas, encostan-se uns
aos outros. Com a cabeça sobre a mochila dou uma olhadela aos meus vizinhos;
ofegantes, sacudidos por tremores nervosos, a boca contraída por ricto horrível, com
os dentes a bater. De cabeça baixa, tem um aspecto dos condenados quanto entregam a
cabeça aos carrascos. Essa espera da morte é terrível. O cabo que perdeu se quepe diz-
me: “há meu velho, se eu soubesse que isso era a guerra, que vai ser todos os dias
assim, prefiro ser morto já” não, nos não somos soldados de cartão.(...)
(...) Mas nosso primeiro contacto com a guerra foi uma surpresa muito rude. Na sua
alegre despreocupação, a maior parte dos meus camaradas jamais refletira sobre os
horrores da guerra. Viam a batalha apenas através dos cromos patrióticos. Após a
nossa partida de Paris, o Bulletin des Armées mantinha-nos na beata ilusão da guerra
sem problemas. Todos nós acreditávamos na história dos Alboches, que se entregaram
a troco de uma fatia de pão barrado. Convictos da esmagadora superioridade da nossa
artilharia, imaginávamos a campanha como um passeio militar. O estouro de há pouco
abalou nosso sistema nervoso que não estava à espera de tal sacudidela; fez-nos
compreender que a luta que começava seria de terrível provação. (...) (pg. 122)
002: Na planície (conta Max Dauville) uma companhia avançava em reconhecimento...
Os homens, dobrados, com a mochila às costas, espingarda na mão, correm
pesadamente para se deitar e voltar a partir logo que recebem ordem: um deles passa
perto de mim, a sua cara de camponês transforma-se, de um momento para o outro,
numa careta chorosa e, continuando a passo de corrida, levanta o braço em cujo
extremo abana a mão sem vida, com os dedos costados por uma bala... Os homens
deitam-se... Ele continua a saltitar e ouço ainda seu grito: “meu tenente, onde está,
meu tenente?”
003: Os feridos continuam a chegar a esse pequeno café com palha deitada à pressa
por cima das lajes azuis. Em cima das mesas, mochilas abertas extravasam pensos,
frascos castanhos, instrumentos niquelados... lá fora, enquanto falo a um maqueiro,
reparo que ele tem a perna nitidamente partida por uma bala. Ouve-se um ruído seco,
semelhante ao de uma tábua que se quebra. O homem cai, começando aos gritos... Um
dos nossos homens entra a cambalear, com o olhar parado. Uma bala atravessou-lhe a
cabeça. O sangue corre pela palha formando uma auréola vermelha e ele morre pouco
tempo depois. Os feridos entram e saem sem parar... É preciso trabalhar depressa, pois
mal um ferido é tratado logo surgem no vão da porta outros rostos encovados à espera
de vez. Outros infelizes, inertes, esperam em cima da maca. (pg. 122)
004: Caminhando pela linha de trincheira de Haumont, somos apanhados pelo fogo de
linha dos obuses alemães. Este caminho entrincheirado está cheio de cadáveres de
diferentes sítios. Ali estão também moribundos, na lama, agonizando, pedindo-nos de
beber ou suplicando-nos para lhes pormos fim. (pg. 125)
005: A neve continua a cair, a artilharia provoca-nos perdas a todo o momento.
Quando chegamos à fortificação B, restam apenas dezessete homens dos trinta e nove
que parti. (pg. 126)
006: Um odor infecto impregna-se no nariz na nossa nova trincheira, à direita de
Éparges. Chove a cântaros e encontramos panos de tenda fixos nas paredes da
trincheira. No dia seguinte, pela aurora, constatamos com assombro que as nossas
trincheiras não passam de uma vala comum: as lonas colocadas pelos nossos
predecessores destinavam-se a esconder a visão dos corpos e dos restos humanos que
lá se encontravam. (pg. 126)
007: Sobre toda a frente do cabeço de Souain, desde setembro de 1915, os soldados da
infantaria ceifados pelas metralhadoras jazem estendidos de barriga para baixo,
alinhados como num exercício. A chuva cai sobre eles, inexorável, e as balas partem os
ossos embranquecidos.(...)
008: (...) Uma noite, Jacques, durante uma patrulha, viu sob seus capotes descoloridos
ratazanas a fugir, ratazanas enormes, engordadas a carne humana. Com o coração a
bater, ele rastejava em direcção a um morto. O capacete tinha caído. O homem
apresentava a cabeça contorcida, vazia de carne: o crânio à vista, as órbitas vazias, os
olhos comidos. A dentadura tinha deslizado sobre a camisa podre e da boca
escancarada saltou um bicho imundo. (pg. 126)
009: Da brigada veio-nos a ordem: “devem agüentar custe o que custar, não recuar e
deixar-se matar até ao último antes de ceder um centímetro de terreno”. Assim dizem
os homens, sabemos aquilo que nos espera. É a segunda noite que vamos passar sem
dormir. Ao mesmo tempo que a escuridão, cai o frio. Os nossos pés são blocos de gelo.
(pg. 126)
010: Faltam 30 minutos, 20, 10, o ponteiro do relógio avança constantemente, nada o
pode parar. Os meus olhos já não o desfitam e eu conto... Com o bolso cheio de
cartuchos, a espingarda de um morto na mão, levanto-me sobre os joelhos. 17:58,
17:59... 18 horas, abro a boca para gritar “ao ataque!” quando uma explosão
vermelha me cega e me lança por terra tenho o joelho direito trespassado, uma
segunda ferida na barriga e uma terceira na face. Perto de mim, outros feridos,
mortos... (pg. 126 127)
Soldados alemães em marcha.
Soldados em trincheira.
Soldados em Trincheira.
Ratazanas capturadas em trincheira.
Soldados avançando.
Soldado ferido sendo socorrido.
Soldados em trincheira, equipados com mascaras de gás.
Soldados socorrendo ferido.
Soldados Franceses em marcha
Soldado morto, retirado de trincheira.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.Tissiane Gomes
 
Atividades sobre os povos nativos da américa
Atividades sobre os povos nativos da américaAtividades sobre os povos nativos da américa
Atividades sobre os povos nativos da américaZé Knust
 
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4GernciadeProduodeMat
 
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.Tissiane Gomes
 
Plano de aula a revolução russa
Plano de aula a revolução russaPlano de aula a revolução russa
Plano de aula a revolução russaTissiane Gomes
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialÓcio do Ofício
 
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...Raphael Andrade
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.Tissiane Gomes
 
Cruzadinha de História - O humanismo e o renascimento
Cruzadinha de História - O  humanismo e o renascimentoCruzadinha de História - O  humanismo e o renascimento
Cruzadinha de História - O humanismo e o renascimentoMary Alvarenga
 
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...Tissiane Gomes
 
Prova 2 ano de historia 3 bimestre r russa, 1 e 2 guerra
Prova 2 ano de historia 3 bimestre  r russa, 1 e 2 guerraProva 2 ano de historia 3 bimestre  r russa, 1 e 2 guerra
Prova 2 ano de historia 3 bimestre r russa, 1 e 2 guerraAtividades Diversas Cláudia
 
Plano de aula - Brasil Colonial.
Plano de aula -  Brasil Colonial.Plano de aula -  Brasil Colonial.
Plano de aula - Brasil Colonial.PIBID HISTÓRIA
 
Cruzadinha crise de 1929 ok
Cruzadinha crise de 1929 okCruzadinha crise de 1929 ok
Cruzadinha crise de 1929 okViviane Simões
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
 

Mais procurados (20)

PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
PLANO DE AULA – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
 
Atividades sobre os povos nativos da américa
Atividades sobre os povos nativos da américaAtividades sobre os povos nativos da américa
Atividades sobre os povos nativos da américa
 
1 guerra mundial atividades
1 guerra mundial atividades1 guerra mundial atividades
1 guerra mundial atividades
 
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4
HISTÓRIA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS104) D1/D4
 
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.
PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA.
 
atividades sobre a Primeira Guerra Mundial
atividades sobre a Primeira Guerra Mundialatividades sobre a Primeira Guerra Mundial
atividades sobre a Primeira Guerra Mundial
 
Plano de aula a revolução russa
Plano de aula a revolução russaPlano de aula a revolução russa
Plano de aula a revolução russa
 
O Tempo e a História - 6 ANO
O Tempo e a História - 6 ANOO Tempo e a História - 6 ANO
O Tempo e a História - 6 ANO
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrial
 
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...
PLANO DE AULA I - ENSINO FUNDAMENTAL II - A Segunda Guerra Mundial e a bipola...
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO.
 
Cruzadinha de História - O humanismo e o renascimento
Cruzadinha de História - O  humanismo e o renascimentoCruzadinha de História - O  humanismo e o renascimento
Cruzadinha de História - O humanismo e o renascimento
 
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...
PLANO DE AULA – A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E SEUS PERSONAGENS E A DEFICIÊNCIA ...
 
Prova 2 ano de historia 3 bimestre r russa, 1 e 2 guerra
Prova 2 ano de historia 3 bimestre  r russa, 1 e 2 guerraProva 2 ano de historia 3 bimestre  r russa, 1 e 2 guerra
Prova 2 ano de historia 3 bimestre r russa, 1 e 2 guerra
 
Plano de aula - Brasil Colonial.
Plano de aula -  Brasil Colonial.Plano de aula -  Brasil Colonial.
Plano de aula - Brasil Colonial.
 
Cruzadinha feudalismo
Cruzadinha feudalismoCruzadinha feudalismo
Cruzadinha feudalismo
 
Cruzadinha crise de 1929 ok
Cruzadinha crise de 1929 okCruzadinha crise de 1929 ok
Cruzadinha crise de 1929 ok
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
 
Atividades sobre a europa
Atividades sobre a europaAtividades sobre a europa
Atividades sobre a europa
 
Prova de História: Revolução Inglesa
Prova de História: Revolução InglesaProva de História: Revolução Inglesa
Prova de História: Revolução Inglesa
 

Destaque

Plano de aula i guerra mundial
Plano de aula i guerra mundialPlano de aula i guerra mundial
Plano de aula i guerra mundialalailda
 
A EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXA EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXIsabel Aguiar
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA Isabel Aguiar
 
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILIsabel Aguiar
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALIsabel Aguiar
 
Rebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blogRebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blogIsabel Aguiar
 
Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro Isabel Aguiar
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IIsabel Aguiar
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOIsabel Aguiar
 
SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889Isabel Aguiar
 
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870Isabel Aguiar
 
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIIsabel Aguiar
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAIsabel Aguiar
 
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano7 de Setembro
 
Primeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anosPrimeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anosÍris Ferreira
 
1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)Valéria Shoujofan
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialAlan
 
A primeira guerra mundial slides
A primeira guerra mundial   slidesA primeira guerra mundial   slides
A primeira guerra mundial slidesJuliana_hst
 
Aula 1 apresentação
Aula 1   apresentaçãoAula 1   apresentação
Aula 1 apresentaçãoprofdu
 

Destaque (20)

Plano de aula i guerra mundial
Plano de aula i guerra mundialPlano de aula i guerra mundial
Plano de aula i guerra mundial
 
A EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXA EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIX
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
 
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Rebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blogRebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blog
 
Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO I
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
 
SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889
 
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
 
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
 
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
 
Primeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anosPrimeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anos
 
1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
A primeira guerra mundial slides
A primeira guerra mundial   slidesA primeira guerra mundial   slides
A primeira guerra mundial slides
 
Aula 1 apresentação
Aula 1   apresentaçãoAula 1   apresentação
Aula 1 apresentação
 

Semelhante a 1a Guerra Mundial através de relatos e fotos

Primeira guerra 9º ano
Primeira guerra 9º anoPrimeira guerra 9º ano
Primeira guerra 9º anoPrivada
 
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918edusantacecilia
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialcriecchi
 
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.História Pensante
 
Jb news informativo nr. 1118
Jb news   informativo nr. 1118Jb news   informativo nr. 1118
Jb news informativo nr. 1118JBNews
 
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02Ana Hubner
 
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...UFES
 
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)Jhonnatan Carneiro
 
Prova internet-pssi-2006
Prova internet-pssi-2006Prova internet-pssi-2006
Prova internet-pssi-2006Lucas Ferreira
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialMario Romero
 
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02Marcelo Bancalero
 
Estudando os sertões
Estudando os sertõesEstudando os sertões
Estudando os sertõesSandra Dias
 
Guerra das trincheiras
Guerra das trincheirasGuerra das trincheiras
Guerra das trincheirasDouglas Valdo
 
M9 guerra e paz
M9   guerra e pazM9   guerra e paz
M9 guerra e pazbart3881
 
O bom crioulo
O bom criouloO bom crioulo
O bom crioulothiagofm
 

Semelhante a 1a Guerra Mundial através de relatos e fotos (19)

Primeira guerra 9º ano
Primeira guerra 9º anoPrimeira guerra 9º ano
Primeira guerra 9º ano
 
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
 
O rapaz do caixote de madeira
O rapaz do caixote de madeiraO rapaz do caixote de madeira
O rapaz do caixote de madeira
 
Holocausto
Holocausto Holocausto
Holocausto
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
 
Jb news informativo nr. 1118
Jb news   informativo nr. 1118Jb news   informativo nr. 1118
Jb news informativo nr. 1118
 
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02
Resumo aula-primeiraguerramundial-histriapensante-140113115038-phpapp02
 
1 guerra mundial
1 guerra mundial1 guerra mundial
1 guerra mundial
 
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...
OS HORRORES DA 2ª GUERRA VÃO ALÉM DO MASSACRE HUMANO...
 
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)
Justiceiros assassinos (originalnaocorrigido)
 
Lplb
LplbLplb
Lplb
 
Prova internet-pssi-2006
Prova internet-pssi-2006Prova internet-pssi-2006
Prova internet-pssi-2006
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02
Aula primeiraguerramundial-histriapensante-111221100718-phpapp02
 
Estudando os sertões
Estudando os sertõesEstudando os sertões
Estudando os sertões
 
Guerra das trincheiras
Guerra das trincheirasGuerra das trincheiras
Guerra das trincheiras
 
M9 guerra e paz
M9   guerra e pazM9   guerra e paz
M9 guerra e paz
 
O bom crioulo
O bom criouloO bom crioulo
O bom crioulo
 

Mais de Izaac Erder

Brasil república 1945-1964
Brasil república   1945-1964Brasil república   1945-1964
Brasil república 1945-1964Izaac Erder
 
Unificação ita ale xix
Unificação ita ale xixUnificação ita ale xix
Unificação ita ale xixIzaac Erder
 
culturas pre-colombianas
culturas pre-colombianasculturas pre-colombianas
culturas pre-colombianasIzaac Erder
 
Mural de san bartolo
Mural de san bartoloMural de san bartolo
Mural de san bartoloIzaac Erder
 
O império macedônico e alexandre iii o
O império macedônico e alexandre iii   oO império macedônico e alexandre iii   o
O império macedônico e alexandre iii oIzaac Erder
 
Grandes navegações século xv e xvi
Grandes navegações século xv e xviGrandes navegações século xv e xvi
Grandes navegações século xv e xviIzaac Erder
 
Sociedade creto minóica
Sociedade creto minóicaSociedade creto minóica
Sociedade creto minóicaIzaac Erder
 
Grécia pré homérica
Grécia pré homéricaGrécia pré homérica
Grécia pré homéricaIzaac Erder
 
Neocolonialismo e 1ª guerra
Neocolonialismo e 1ª guerraNeocolonialismo e 1ª guerra
Neocolonialismo e 1ª guerraIzaac Erder
 
1914 Atentado e morte em sarajevo
1914   Atentado e morte em sarajevo1914   Atentado e morte em sarajevo
1914 Atentado e morte em sarajevoIzaac Erder
 
1º guerra (fases e desdobramentos)
1º guerra (fases e desdobramentos) 1º guerra (fases e desdobramentos)
1º guerra (fases e desdobramentos) Izaac Erder
 
República Velha
República VelhaRepública Velha
República VelhaIzaac Erder
 
O brasil na pré-história
O brasil na pré-históriaO brasil na pré-história
O brasil na pré-históriaIzaac Erder
 
Pré história do território brasileiro
Pré história do território brasileiroPré história do território brasileiro
Pré história do território brasileiroIzaac Erder
 
Escrever séculos
Escrever séculosEscrever séculos
Escrever séculosIzaac Erder
 

Mais de Izaac Erder (20)

Brasil república 1945-1964
Brasil república   1945-1964Brasil república   1945-1964
Brasil república 1945-1964
 
Images
ImagesImages
Images
 
Unificação ita ale xix
Unificação ita ale xixUnificação ita ale xix
Unificação ita ale xix
 
culturas pre-colombianas
culturas pre-colombianasculturas pre-colombianas
culturas pre-colombianas
 
Mural de san bartolo
Mural de san bartoloMural de san bartolo
Mural de san bartolo
 
Maias 2
Maias 2Maias 2
Maias 2
 
Maias
MaiasMaias
Maias
 
O império macedônico e alexandre iii o
O império macedônico e alexandre iii   oO império macedônico e alexandre iii   o
O império macedônico e alexandre iii o
 
Grandes navegações século xv e xvi
Grandes navegações século xv e xviGrandes navegações século xv e xvi
Grandes navegações século xv e xvi
 
Sociedade creto minóica
Sociedade creto minóicaSociedade creto minóica
Sociedade creto minóica
 
Micenas
MicenasMicenas
Micenas
 
Grécia pré homérica
Grécia pré homéricaGrécia pré homérica
Grécia pré homérica
 
Fenícios
Fenícios Fenícios
Fenícios
 
Neocolonialismo e 1ª guerra
Neocolonialismo e 1ª guerraNeocolonialismo e 1ª guerra
Neocolonialismo e 1ª guerra
 
1914 Atentado e morte em sarajevo
1914   Atentado e morte em sarajevo1914   Atentado e morte em sarajevo
1914 Atentado e morte em sarajevo
 
1º guerra (fases e desdobramentos)
1º guerra (fases e desdobramentos) 1º guerra (fases e desdobramentos)
1º guerra (fases e desdobramentos)
 
República Velha
República VelhaRepública Velha
República Velha
 
O brasil na pré-história
O brasil na pré-históriaO brasil na pré-história
O brasil na pré-história
 
Pré história do território brasileiro
Pré história do território brasileiroPré história do território brasileiro
Pré história do território brasileiro
 
Escrever séculos
Escrever séculosEscrever séculos
Escrever séculos
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

1a Guerra Mundial através de relatos e fotos

  • 1. AULA Nº: 001 ANO E SALA: 9º Ano – Fundamental TEMA: 1ª Guerra Mundial OBJETIVOS: Essa aula terá como Objetos de estudo: relatos de Combatentes do Livro “A Grande Guerra. 1914 - 1918” de Marc Ferro e fotografias de soldados da primeira grande guerra. Serão feitas leituras orais desses documentos em sala, de forma que os alunos entendam não só os motivos que levaram a 1ª Guerra mundial, mas também que percebam que aqueles soldados eram homens de “carne e osso” e possam observar o terror da guerra, através de fotografias que serão passadas de “mão em mão” e também ouvindo os referidos relatos. CONTEÚDOS: 1ª Grande Guerra / A barbárie da Primeira Guerra através de cartas e fotos. PROBLEMATIZAÇÃO: A problematizarão vai no sentido de entender sobre como percebemos a guerra, sobre como a mídia e os vídeo games tratam a temática (de forma aventureira e heróica, desprezando o terror que esses homens de fato passaram). As questões levantadas, são: Através do que vimos, o que é a guerra? Como foi a primeira guerra? Qual vida esses soldados tiveram nos fronts de batalha? RECURSOS: Texto impresso e dez fotografias ESTRATEGIAS: 1º – Pedir que os alunos relatem suas concepções sobre guerra, o que pensam? De que forma a imaginam? Quais expectativas têm sobre o assunto? 2º – Situar a continuidade da aula (001), e explicar a origem dos relatos nos documentos, então fazer a leitura dos documentos e passar as fotografias da primeira guerra. 3º – Formar grupos e dividir o material (Relatos e fotografias) 4º – Comentar a cada leitura, abrindo espaço para que os alunos possam expressar o que pensam a respeito da leitura e também a qualquer comentário que por ventura surja a partir das fotografias. SISTEMATIZAÇÃO: Pedir para que os alunos escrevam suas opiniões e impressões numa folhas de papel, para se entregue e depois corrigida e comentada (se houver interesse do professor em avaliar a produção, será muito bem vinda).
  • 2. ANEXOS: RELATOS E FOTOGRAFIAS: Relatos retirados do livro: “A Grande Guerra. 1914 – 1918” de Marc Ferro Fotografias do acervo da revista “TIMES” 001: De repente, os apitos estridente nos obrigam a deitar-nos de barriga para baixo, apavorados. A rajada acaba de estalar por cima das nossas cabeças. Os homens de joelho, encolhidos, com a mochila sobre a cabeça, esticando as costas, encostan-se uns aos outros. Com a cabeça sobre a mochila dou uma olhadela aos meus vizinhos; ofegantes, sacudidos por tremores nervosos, a boca contraída por ricto horrível, com os dentes a bater. De cabeça baixa, tem um aspecto dos condenados quanto entregam a cabeça aos carrascos. Essa espera da morte é terrível. O cabo que perdeu se quepe diz- me: “há meu velho, se eu soubesse que isso era a guerra, que vai ser todos os dias assim, prefiro ser morto já” não, nos não somos soldados de cartão.(...) (...) Mas nosso primeiro contacto com a guerra foi uma surpresa muito rude. Na sua alegre despreocupação, a maior parte dos meus camaradas jamais refletira sobre os horrores da guerra. Viam a batalha apenas através dos cromos patrióticos. Após a nossa partida de Paris, o Bulletin des Armées mantinha-nos na beata ilusão da guerra sem problemas. Todos nós acreditávamos na história dos Alboches, que se entregaram a troco de uma fatia de pão barrado. Convictos da esmagadora superioridade da nossa artilharia, imaginávamos a campanha como um passeio militar. O estouro de há pouco abalou nosso sistema nervoso que não estava à espera de tal sacudidela; fez-nos compreender que a luta que começava seria de terrível provação. (...) (pg. 122) 002: Na planície (conta Max Dauville) uma companhia avançava em reconhecimento... Os homens, dobrados, com a mochila às costas, espingarda na mão, correm pesadamente para se deitar e voltar a partir logo que recebem ordem: um deles passa perto de mim, a sua cara de camponês transforma-se, de um momento para o outro, numa careta chorosa e, continuando a passo de corrida, levanta o braço em cujo extremo abana a mão sem vida, com os dedos costados por uma bala... Os homens deitam-se... Ele continua a saltitar e ouço ainda seu grito: “meu tenente, onde está, meu tenente?” 003: Os feridos continuam a chegar a esse pequeno café com palha deitada à pressa por cima das lajes azuis. Em cima das mesas, mochilas abertas extravasam pensos, frascos castanhos, instrumentos niquelados... lá fora, enquanto falo a um maqueiro, reparo que ele tem a perna nitidamente partida por uma bala. Ouve-se um ruído seco, semelhante ao de uma tábua que se quebra. O homem cai, começando aos gritos... Um dos nossos homens entra a cambalear, com o olhar parado. Uma bala atravessou-lhe a cabeça. O sangue corre pela palha formando uma auréola vermelha e ele morre pouco tempo depois. Os feridos entram e saem sem parar... É preciso trabalhar depressa, pois mal um ferido é tratado logo surgem no vão da porta outros rostos encovados à espera de vez. Outros infelizes, inertes, esperam em cima da maca. (pg. 122)
  • 3. 004: Caminhando pela linha de trincheira de Haumont, somos apanhados pelo fogo de linha dos obuses alemães. Este caminho entrincheirado está cheio de cadáveres de diferentes sítios. Ali estão também moribundos, na lama, agonizando, pedindo-nos de beber ou suplicando-nos para lhes pormos fim. (pg. 125) 005: A neve continua a cair, a artilharia provoca-nos perdas a todo o momento. Quando chegamos à fortificação B, restam apenas dezessete homens dos trinta e nove que parti. (pg. 126) 006: Um odor infecto impregna-se no nariz na nossa nova trincheira, à direita de Éparges. Chove a cântaros e encontramos panos de tenda fixos nas paredes da trincheira. No dia seguinte, pela aurora, constatamos com assombro que as nossas trincheiras não passam de uma vala comum: as lonas colocadas pelos nossos predecessores destinavam-se a esconder a visão dos corpos e dos restos humanos que lá se encontravam. (pg. 126) 007: Sobre toda a frente do cabeço de Souain, desde setembro de 1915, os soldados da infantaria ceifados pelas metralhadoras jazem estendidos de barriga para baixo, alinhados como num exercício. A chuva cai sobre eles, inexorável, e as balas partem os ossos embranquecidos.(...) 008: (...) Uma noite, Jacques, durante uma patrulha, viu sob seus capotes descoloridos ratazanas a fugir, ratazanas enormes, engordadas a carne humana. Com o coração a bater, ele rastejava em direcção a um morto. O capacete tinha caído. O homem apresentava a cabeça contorcida, vazia de carne: o crânio à vista, as órbitas vazias, os olhos comidos. A dentadura tinha deslizado sobre a camisa podre e da boca escancarada saltou um bicho imundo. (pg. 126) 009: Da brigada veio-nos a ordem: “devem agüentar custe o que custar, não recuar e deixar-se matar até ao último antes de ceder um centímetro de terreno”. Assim dizem os homens, sabemos aquilo que nos espera. É a segunda noite que vamos passar sem dormir. Ao mesmo tempo que a escuridão, cai o frio. Os nossos pés são blocos de gelo. (pg. 126) 010: Faltam 30 minutos, 20, 10, o ponteiro do relógio avança constantemente, nada o pode parar. Os meus olhos já não o desfitam e eu conto... Com o bolso cheio de cartuchos, a espingarda de um morto na mão, levanto-me sobre os joelhos. 17:58, 17:59... 18 horas, abro a boca para gritar “ao ataque!” quando uma explosão vermelha me cega e me lança por terra tenho o joelho direito trespassado, uma segunda ferida na barriga e uma terceira na face. Perto de mim, outros feridos, mortos... (pg. 126 127)
  • 4. Soldados alemães em marcha. Soldados em trincheira.
  • 5. Soldados em Trincheira. Ratazanas capturadas em trincheira.
  • 7. Soldados em trincheira, equipados com mascaras de gás. Soldados socorrendo ferido.
  • 8. Soldados Franceses em marcha Soldado morto, retirado de trincheira.