O documento descreve o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos primeiros séculos, quando era uma função importante. Fala da decadência deste ministério e da sua restauração pelo Concílio Vaticano II, que definiu as funções próprias dos leitores instituídos e não instituídos. Também descreve como o ministério do leitor é tratado na Instrução Geral do Missal Romano.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, destacando sua humildade, fé e obediência a Deus. O texto explora os principais eventos da vida de Maria na Bíblia, incluindo a Anunciação, Visitação, Nascimento de Jesus e Paixão. O documento também discute o papel de Maria como modelo de fé para a Igreja e sua importância contínua para os católicos.
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II e suas principais propostas de renovação. O Concílio Vaticano II teve como objetivo abrir a Igreja ao mundo moderno e promover a unidade dos cristãos através de documentos como a constituição Lumen Gentium e decretos sobre a liturgia, ecumenismo e papel dos leigos.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos dias atuais. Resume como os leitores liam as Escrituras para a congregação e como esse papel diminuiu ao longo dos séculos, mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II. Também descreve as funções atuais dos leitores instituídos e não instituídos.
a) O documento discute a importância da formação de ministros leitores qualificados para proclamar dignamente a Palavra de Deus durante as celebrações litúrgicas. b) É essencial que os leitores saibam ler corretamente e comunicar-se bem com a assembleia, para que a Palavra possa tocar os corações dos fiéis. c) A leitura litúrgica não é um ato meramente formal, mas uma proclamação sacramental através da qual Cristo fala a Sua comunidade.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, destacando sua humildade, fé e obediência a Deus. O texto explora os principais eventos da vida de Maria na Bíblia, incluindo a Anunciação, Visitação, Nascimento de Jesus e Paixão. O documento também discute o papel de Maria como modelo de fé para a Igreja e sua importância contínua para os católicos.
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II e suas principais propostas de renovação. O Concílio Vaticano II teve como objetivo abrir a Igreja ao mundo moderno e promover a unidade dos cristãos através de documentos como a constituição Lumen Gentium e decretos sobre a liturgia, ecumenismo e papel dos leigos.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos dias atuais. Resume como os leitores liam as Escrituras para a congregação e como esse papel diminuiu ao longo dos séculos, mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II. Também descreve as funções atuais dos leitores instituídos e não instituídos.
a) O documento discute a importância da formação de ministros leitores qualificados para proclamar dignamente a Palavra de Deus durante as celebrações litúrgicas. b) É essencial que os leitores saibam ler corretamente e comunicar-se bem com a assembleia, para que a Palavra possa tocar os corações dos fiéis. c) A leitura litúrgica não é um ato meramente formal, mas uma proclamação sacramental através da qual Cristo fala a Sua comunidade.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
Este documento discute a homilia como uma forma de comunicação da Palavra de Deus durante a liturgia. Ele define homilia como uma conversa familiar que serve para encorajar e consolar os fiéis, não para ensinar doutrina. Também destaca a importância da preparação do homilista, que deve estudar o texto bíblico e relacioná-lo com a realidade dos fiéis.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
Este documento discute as lideranças em comunidades eclesiais de base. Ele fornece orientações sobre coordenação, perfil de coordenadores, dinâmicas de grupo e mandamentos para a espiritualidade de animadores e coordenadores.
O documento apresenta o caminho da oração cristã, discutindo: 1) a oração ao Pai deve ser feita "em nome de Jesus"; 2) Jesus ensina a orar com palavras e atitudes; 3) o Espírito Santo atrai à oração e deve ser invocado diariamente.
Este documento discute a importância da coordenação na catequese. A coordenação envolve organizar as atividades catequéticas de forma ordenada e colaborativa para que haja maior aproveitamento do grupo. Uma equipe de coordenação deve ser escolhida pela comunidade para facilitar o trabalho do grupo e encorajar a corresponsabilidade de todos. O coordenador deve animar o grupo, incentivar o crescimento das pessoas e promover a unidade da comunidade.
O documento detalha os ritos e preparações litúrgicas para as celebrações da Semana Santa, incluindo Domingo de Ramos, Missa da Ceia do Senhor, Celebração da Paixão do Senhor e Vigília Pascal. As três frases principais são: celebra a entrada solene do Bispo com ramos abençoados na procissão de Domingo de Ramos; descreve o rito do lava-pés na Missa da Ceia do Senhor, com o Bispo depôs a mitra e cingindo um gremial de linho; e detal
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento discute a importância da comunicação na liturgia. A liturgia é uma ação simbólica onde a comunicação ocorre através dos elementos do ritual, como o espaço sagrado, as pessoas, a palavra e os gestos. Uma boa comunicação na liturgia requer preparação da equipe de celebração e atenção aos detalhes como a postura, o olhar, a fala e o ambiente para que a mensagem seja transmitida de forma eficaz.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
1) O documento descreve os ritos e papéis dos acólitos durante a missa, incluindo a procissão de entrada e saída, a preparação do altar, a liturgia da palavra e a eucaristia.
2) Os acólitos devem escutar atentamente a missa e servir com discrição e simplicidade.
3) Durante a eucaristia, os acólitos ajoelham-se em silêncio enquanto ocorre a consagração, o maior milagre da missa.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
Este documento discute a homilia como uma forma de comunicação da Palavra de Deus durante a liturgia. Ele define homilia como uma conversa familiar que serve para encorajar e consolar os fiéis, não para ensinar doutrina. Também destaca a importância da preparação do homilista, que deve estudar o texto bíblico e relacioná-lo com a realidade dos fiéis.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
Este documento discute as lideranças em comunidades eclesiais de base. Ele fornece orientações sobre coordenação, perfil de coordenadores, dinâmicas de grupo e mandamentos para a espiritualidade de animadores e coordenadores.
O documento apresenta o caminho da oração cristã, discutindo: 1) a oração ao Pai deve ser feita "em nome de Jesus"; 2) Jesus ensina a orar com palavras e atitudes; 3) o Espírito Santo atrai à oração e deve ser invocado diariamente.
Este documento discute a importância da coordenação na catequese. A coordenação envolve organizar as atividades catequéticas de forma ordenada e colaborativa para que haja maior aproveitamento do grupo. Uma equipe de coordenação deve ser escolhida pela comunidade para facilitar o trabalho do grupo e encorajar a corresponsabilidade de todos. O coordenador deve animar o grupo, incentivar o crescimento das pessoas e promover a unidade da comunidade.
O documento detalha os ritos e preparações litúrgicas para as celebrações da Semana Santa, incluindo Domingo de Ramos, Missa da Ceia do Senhor, Celebração da Paixão do Senhor e Vigília Pascal. As três frases principais são: celebra a entrada solene do Bispo com ramos abençoados na procissão de Domingo de Ramos; descreve o rito do lava-pés na Missa da Ceia do Senhor, com o Bispo depôs a mitra e cingindo um gremial de linho; e detal
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento discute a importância da comunicação na liturgia. A liturgia é uma ação simbólica onde a comunicação ocorre através dos elementos do ritual, como o espaço sagrado, as pessoas, a palavra e os gestos. Uma boa comunicação na liturgia requer preparação da equipe de celebração e atenção aos detalhes como a postura, o olhar, a fala e o ambiente para que a mensagem seja transmitida de forma eficaz.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
1) O documento descreve os ritos e papéis dos acólitos durante a missa, incluindo a procissão de entrada e saída, a preparação do altar, a liturgia da palavra e a eucaristia.
2) Os acólitos devem escutar atentamente a missa e servir com discrição e simplicidade.
3) Durante a eucaristia, os acólitos ajoelham-se em silêncio enquanto ocorre a consagração, o maior milagre da missa.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
O documento discute a importância da liturgia na vida da Igreja, definindo-a como uma ação sagrada através da qual Cristo exerce seu ofício sacerdotal. A liturgia tem fundamentação teológica na tradição judaica e nos ritos dos sacramentos instituídos por Jesus, centrando-se principalmente na missa.
O documento discute a importância dos salmos na liturgia cristã e fornece diretrizes para a proclamação dos salmos. Ele explica que os salmos fazem parte da Bíblia e foram orações originadas na espiritualidade judaica. Também divide os salmos em cinco famílias com características diferentes e enfatiza que os salmistas devem estudar os salmos para proclamá-los com dignidade e respeito.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
Este documento fornece informações sobre liturgia e a organização de equipes de liturgia em comunidades. Em três frases:
O documento discute a importância da organização litúrgica em comunidades, com equipes responsáveis por planejar e executar as diferentes celebrações. É destacada a necessidade de preparação cuidadosa das celebrações e de distribuição de funções entre os membros das equipes de forma a promover a participação ativa da comunidade. São também abordados os diferentes elementos e características da liturgia ao longo do tempo.
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento discute a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia e de se preparar as celebrações com cuidado através de equipes de pastoral litúrgica. É necessário envolver a comunidade de modo mais amplo na preparação para que a participação não seja apenas passiva.
Apostila Oficial - Coroinhas, Acólitos e CerimoniáriosKarina Lima
O documento fornece informações sobre o papel e as responsabilidades de coroinhas e acólitos na Igreja Católica. Explica que eles servem o altar e o presidente durante as celebrações litúrgicas, auxiliando em missas e sacramentos. Também descreve os objetos e estrutura da igreja, incluindo o presbitério, altar, sacrário e livros litúrgicos, e destaca São Tarcísio como o padroeiro dos coroinhas e acólitos.
O documento lista os vasos e vestes litúrgicas utilizados na missa, incluindo o cálice, patena, cibório, custódia e vestes como a alva, estola e casula. Ele descreve cada item, sua função e como é usado no contexto da celebração litúrgica.
Este documento descreve os objetos e vestimentas litúrgicas utilizados na celebração católica. Ele lista e explica brevemente o significado de itens como o missal, lecionário, evangelhário, altar, ambão, sacrário, cálice e vestes usadas pelo sacerdote como a alva, estola e casula.
O documento descreve o significado espiritual do turíbulo e incensário, representando o homem e seu progresso na vida espiritual, necessitando de apoio no início mas precisando se manter em progresso constante para não apagar como o turíbulo.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O documento explica o que é o Ano Litúrgico, que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação ao longo do ano. O Ano Litúrgico é dividido em diferentes etapas como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa, cada uma com sua espiritualidade e cor litúrgica própria. O documento também descreve os três ciclos A, B e C pelos quais o Ano Litúrgico passa a cada três anos.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento descreve os principais ritos e momentos da Missa Católica, incluindo a Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística, Rito da Comunhão e Ritos Finais. Ele lista as ações, gestos e cânticos associados a cada parte principal da celebração eucarística, bem como as posições do corpo (sentado, em pé, de joelhos) apropriadas a cada momento.
O documento contém testes de dicção em três níveis de dificuldade (fácil, médio e difícil) com frases criadas para testar a pronúncia, e um nível "impossível" com a conjugação de um verbo fictício no futuro do pretérito.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
1) Os textos abordam temas nonsense e palavras inventadas de forma lúdica.
2) Muitos enfatizam repetições sonoras de sílabas ou letras para criar rimas.
3) Assuntos variados são tratados de forma descontraída, sem seguir lógica convencional.
O documento discute os vários tipos de ministérios litúrgicos na Igreja, incluindo ministérios ordenados, instituídos e confiados. Também descreve os papéis de presidência, comentarista, acolhimento, música, leitura e distribuição da comunhão.
O documento discute a importância da Bíblia para a Reforma Protestante, destacando que: (1) A Reforma foi deflagrada por Lutero no século 16 com base nos ensinamentos bíblicos e dos pré-reformadores; (2) A invenção da imprensa e os estudos bíblicos dos humanistas permitiram a popularização da Bíblia antes da Reforma; (3) Os reformadores defenderam o "livre exame" das Escrituras e seu primado sobre a tradição.
Este documento discute a tradição da leitura orante da Bíblia na Igreja Católica. Ele traça a história desta prática desde os primeiros séculos até o Concílio Vaticano II, destacando exortações de figuras como Orígenes, Cassiano e Ugo de S. Vítor. O documento também descreve etapas como leitura, meditação, oração e ação e ressalta a importância de criar um ambiente de silêncio para a leitura orante.
O documento descreve a origem e os princípios da Lectio Divina, ou Leitura Orante da Bíblia. A Lectio Divina consiste em quatro etapas: 1) leitura, 2) meditação, 3) oração e 4) contemplação de um texto bíblico. O monge Guigo contribuiu ao interligar esses quatro passos em um processo de crescimento espiritual conhecido como "A Escada dos Monges".
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
Formação paroquial para Ministros Extraordinários da Palavra - O que é homil...José Luiz Silva Pinto
O documento descreve o que é uma homilia e sua importância na tradição cristã. Uma homilia é uma interpretação dos textos sagrados lidos durante a missa, destinada a atualizar e aplicar seu significado à comunidade. Ela deve focar nos mistérios da fé cristã e incentivar a participação ativa na Eucaristia.
1. O documento descreve a importância da liturgia episcopal na Igreja particular, na qual o bispo, como chefe, guia os fiéis na fé.
2. Cabe ao bispo regular a celebração dos sacramentos e da liturgia na diocese e exercer o governo espiritual do seu rebanho por meio da pregação, autoridade e exemplo.
3. Nas celebrações litúrgicas presididas pelo bispo, os diferentes ministros - incluindo padres, diáconos e fiéis - desempenham seus respect
Curso sobre o Missal Romano | Aula 5 | A Instrução Geral do Missal Romano (...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
O documento discute a natureza participativa da assembleia litúrgica cristã. Ele afirma que a assembleia não é apenas um grupo de pessoas reunidas, mas sim o próprio Corpo de Cristo. Além disso, o documento enfatiza que a disposição do espaço da igreja deve promover a plena participação de todos na celebração da Palavra e da Eucaristia.
O documento descreve a história e prática da "Lectio Divina", uma forma de leitura orante da Bíblia para alimentar a fé. Seus princípios foram estabelecidos por Orígenes e praticados pelos padres da Igreja e monges, que a viam como essencial para a vida espiritual. No entanto, com o tempo, a "Lectio Divina" caiu em desuso, substituída por outras formas de oração e estudo bíblico.
1) A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que remonta aos primeiros cristãos e foi desenvolvida pelos Padres da Igreja como Orígenes e São Gregório Magno.
2) Ao longo da Idade Média, a Lectio Divina foi praticada principalmente por monges, mas declinou na era moderna.
3) O Concílio Vaticano II restaurou a importância da Lectio Divina como uma prática essencial para a vida espiritual dos cristãos.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
A reforma da Liturgia Católica Apostólica Romanassuser355050
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou antigas fontes litúrgicas e propôs a coexistência pacífica das formas litúrgicas ordinária e extraordinária.
3) Sua vida foi dedicada ao estudo e defesa da liturgia como fonte do espírito cristão.
O documento discute a importância da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos. A Bíblia é considerada a Palavra de Deus e é fundamental para a liturgia, teologia, oração, catequese e pregação. Além disso, a Bíblia é essencial para a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho em diferentes culturas.
Este documento é um prefácio ao primeiro Livro de Oração Comum de 1549 e descreve como a liturgia anglicana original foi corrompida ao longo dos anos com a adição de elementos não bíblicos. O autor propõe uma nova ordem litúrgica mais simples e centrada na leitura das Escrituras para beneficiar o clero e o povo. A nova ordem remove ritos desnecessários e estabelece um calendário para as leituras bíblicas de forma ordenada ao longo do ano.
Este documento descreve a importância da liturgia episcopal na Igreja, destacando:
1) A liturgia episcopal manifesta o mistério da Igreja e o Bispo como cabeça da Igreja particular;
2) O Bispo exerce as funções de ensinar, santificar e apascentar através da liturgia e sacramentos;
3) A participação dos presbíteros e diáconos na liturgia episcopal expressa a unidade da Igreja.
Este documento apresenta uma introdução sobre a importância da teologia do laicato e da missão dos leigos na Igreja. Ele discute a identidade e missão do leigo no mundo e na Igreja com base no pensamento do Papa João Paulo II, especialmente sua exortação apostólica Christifideles Laici. O documento é estruturado em três capítulos que abordam a missão da Igreja, a identidade do leigo como cristão, e o papel do leigo na Igreja e no mundo.
Este documento descreve o Ofício das Leituras, que é uma celebração litúrgica centrada na leitura e escuta da Palavra de Deus. Ele tradicionalmente era rezado durante a noite ou madrugada, mas atualmente pode ser rezado a qualquer hora do dia. O Ofício das Leituras contém hinos, salmos, leituras bíblicas e patrísticas, e tem como objetivo nutrir a oração e meditação dos fiéis através da escuta da Palavra de Deus.
1) O documento discute a autoria e divisão da Bíblia, explicando que foi escrita por homens inspirados por Deus entre 1250 a.C. e 100 d.C.
2) A Bíblia é dividida em duas partes principais: o Antigo Testamento e o Novo Testamento.
3) A Bíblia deve ser interpretada com a ajuda da Igreja, sob a luz do Espírito Santo.
1) O documento discute a felicidade e como ela não é um destino, mas sim um caminho que se trilha.
2) O resumo do Acareg destaca os laços de amizade criados entre os participantes e as experiências positivas vividas, como visitas e jogos.
3) Para a chefia do campo, o Acareg superou as expectativas apesar dos desafios como o mau tempo, e proporcionou boas recordações aos pioneiros.
[1] Os escuteiros do agrupamento 1084 da Trofa prestaram primeiros socorros a uma jovem que sofreu um acidente de bicicleta na Ponte da Varela em Murtosa. [2] Os escuteiros mantiveram a vítima estável até à chegada dos serviços de emergência. [3] Uma carta elogia a ação heróica dos escuteiros.
O documento contém várias cartas e mensagens trocadas entre escuteiros que participam do ACAREG 2014 na Região de Aveiro. Uma carta em especial da Maria Mar elogia a beleza da região e expressa sua felicidade por encontrar tantos amigos escuteiros. O documento também resume as atividades dos diferentes grupos como Lobitos, Exploradores e Pioneiros durante o evento.
Este documento é o boletim informativo diário do XVIII ACAREG da Região de Aveiro. Resume as atividades do dia, incluindo a chegada dos lobitos ao acampamento, a avaliação do primeiro dia pelos pioneiros, e a popular cabra Bagga que está atraindo atenção no acampamento.
Milhares de pessoas participaram na cerimónia de abertura do XVIII ACAREG na praia da Torreira. A celebração começou com uma missa seguida de discursos das entidades presentes, incluindo o presidente da câmara e o chefe nacional do CNE. O chefe regional declarou oficialmente aberto o acampamento regional.
1) O documento relata as atividades de preparação e início do XVIII Acareg, um acampamento regional de escuteiros na região de Aveiro.
2) Inclui relatos sobre a montagem de infraestruturas no local, visitas de embarcações tradicionais e da imprensa, e as atividades iniciais dos diferentes agrupamentos.
3) Também apresenta mensagens entre os participantes no jornal do acampamento.
Este documento resume as principais notícias de uma edição de uma publicação religiosa, incluindo: 1) O encerramento do Ano da Fé nas dioceses portuguesas; 2) A situação dramática no Médio Oriente, segundo um bispo iraquiano; 3) O trabalho da Igreja na Pastoral dos Ciganos.
Coordenação e dinamização da Missão Jubilar;
COMUNICAÇÃO ORGANOGRAMA
Secretário: Apoio administrativo;
SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA
Tesoureiro: Gestão financeira;
ACTIVIDADES/
CALENDARIZAÇÃO
Vogais: Apoio nas diversas áreas de intervenção.
OPERACIONALIZAÇÃO
MISSÃO MAIS
MISSÃO CULTURA
MISSÃO 11
KIT MISSÃO 11
CATEQUESES
Modelo de Via sacra - Jesus é condenado à morte (2)Diocese de Aveiro
Jesus é condenado à morte e crucificado. Ele cai três vezes no caminho para o Calvário, encontra sua mãe Maria e Simão de Cirene o ajuda a carregar a cruz. Jesus morre na cruz depois de ser pregado nela, dando sua vida para salvar a humanidade.
Este documento narra as 14 estações da Via Sacra, retratando os últimos momentos de Jesus antes de sua crucificação e morte. Em cada estação, há uma breve leitura bíblica seguida de uma reflexão. A narrativa descreve os principais eventos como Jesus sendo condenado à morte, carregando a cruz, caindo três vezes, encontrando sua mãe Maria e outras pessoas. Culmina com a crucificação e morte de Jesus na décima segunda e décima quarta estações.
Este documento descreve as oito estações da Via Sacra, relembrando os últimos momentos de Jesus antes da crucificação. Em cada estação há uma leitura bíblica, um comentário e uma oração. A meditação busca refletir sobre o sofrimento de Jesus e como os cristãos devem acompanhar os que sofrem.
Este documento é um pedido de encomenda para materiais para a caminhada da família em 2012 na Diocese de Aveiro, incluindo corações de família a 0,10€ cada um, fitas a 0,12€ cada uma e livros da caminhada a 0,30€ cada um. As encomendas devem ser enviadas até 12 de março de 2012.
Regulamento do Concurso: QUE BOM É TER UMA FAMÍLIA!Diocese de Aveiro
Este regulamento estabelece as regras para um concurso promovido pelo ISCRA sobre o tema da família, solicitando a criação de um logótipo e slogan para uma medalha comemorativa do ano dedicado à família. Os participantes devem ter entre 9 e 12 anos de idade e podem concorrer individualmente ou em grupos de até 3 pessoas. Os trabalhos serão avaliados por um júri que escolherá os vencedores.
Jornadas de formação permanente do Clero da Diocese de AveiroDiocese de Aveiro
Este documento descreve o programa de quatro dias de formação sobre a família realizado na Casa Diocesana N. Sra. Socorro em fevereiro de 2011. O programa incluiu conferências sobre a família no plano de Deus, desafios da sociedade à família, e realidades emergentes. Também incluiu painéis sobre catequese familiar e movimentos familiares, além de mesas redondas sobre sinais de esperança na família.
O trabalho que agora se coloca à disposição da Diocese pretende proporcionar uma discussão alargada sobre a programação da Missão Jubilar a realizar tendo por base a celebração dos 75 anos de restauração da Diocese
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
O ministério do leitor
1. O Ministério do Leitor Nuno Queirós Arciprestado de Aveiro Glória, 24 de Março 2011
2. Jesus, leitor na Sinagoga de Nazaré Lc 4, 16-21 «Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, onde se tinha criado. Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado e levantou-se para fazer a leitura. Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a recuperação da vista aos cegos; …
3. Jesus, leitor na Sinagoga de Nazaré Lc 4, 16-21 … a restituir a liberdade aos oprimidos, e a proclamar o ano da graça do Senhor”. Depois enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga. Começou, então, a dizer-lhes: “Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir”».
5. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja S. Justino, Apologia I, 67 (c. 150) «No chamado dia do Sol, reúnem-se num mesmo lugar todos os que moram nas cidades ou nos campos, e lêem-se, na medida em que o tempo o permite, as memórias dos Apóstolos e os escritos dos Profetas. Quando o leitor termina, o presidente toma a palavra para fazer uma exortação, convidando os presentes a imitar tão belos ensinamentos (…) Reunimo-nos todos precisamente no dia do Sol (…) porque Jesus Cristo, nosso Salvador, nesse dia ressuscitou dos mortos».
6. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja Actas dos Mártires, Martírio de Pólio, 1(séc. II) «O presidente Probos disse: Que ofício desempenhais? Pólio respondeu: O de primeiro leitor. O presidente Probos disse: O que são os leitores? Pólio respondeu: São os que costumam ler ao povo a palavra divina…».
7. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja S. Hipólito de Roma, Tradição Apostólica I, 11 (c. 215) «O leitor é instituído quando o bispo lhe entrega o livro, porque ele não recebe a imposição das mãos».
8. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja O leitor nas cartas de S. Cipriano de Cartago (séc. III) «Sabei que fiz leitor a Saturus, ao qual, já antes tínhamos encarregado de fazer a leitura no dia de Páscoa». (Carta 29,2)
9. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja «Aurélio merecia chegar aos mais altos graus da clericatura. No entanto, pensámos ser melhor fazê-lo começar pelo ofício de leitor, porque nada há que convenha mais a uma voz que confessou a Deus, do que soar na proclamação das divinas escrituras. Depois das palavras sublimes que deram testemunho de Cristo, convém que o confessor da fé leia o Evangelho de Cristo que dá força aos mártires e venha ao ambão, depois de ter estado no suplício…
10. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja … Aurélio foi exposto aos olhares dos pagãos; convém que o seja agora aos olhos dos irmãos. Fez-se ouvir lá com admiração do povo que o rodeava; deve fazer-se ouvir aqui para alegria dos irmãos reunidos. Sabei pois, irmãos, que ele foi instituído por mim e pelos meus colegas presentes. E fez-nos imediatamente a leitura, no dia do Senhor, inaugurando um ministério de paz ao começar as suas leituras». (Carta 38, II, 1-2)
11. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja Escutar o leitor e imitar a sua fé «Como ele veio ter connosco com sinais evidentes de que o Senhor o aceitara, tendo-se tornado ilustre pelo testemunho e a admiração mesmo daquele que o perseguira, que podia eu fazer senão conduzi-lo ao ambão, que é o tribunal dos cristãos? Assim, olhando para nós de cima desse estrado elevado, visto de todo o povo, que ele passe a ler a Lei e o Evangelho do Senhor, que ele próprio vive com coragem e com fé…
12. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja …Faça-se ouvir todos os dias na proclamação da palavra, a voz que confessou o Senhor. Em nenhum outro ministério um confessor da fé é tão útil a seus irmãos. Enquanto escutamos da sua boca o texto evangélico, cada um nada mais tem a fazer do que imitar a fé do leitor». (Carta 39, IV, 1-2)
13. 1. O Ministério do Leitor nos primeiros séculos da Igreja Eusébio de Cesareia, História Eclesiástica VI, Carta de Cornélio de Roma a Fábio de Alexandria, 43 (ano de 251) «Este vingador do Evangelho não sabia que deve haver um só bispo em cada Igreja católica? Nesta, ele não o ignorava, há 46 presbíteros, 7 diáconos, 7 subdiáconos, 42 acólitos, e 52 exorcistas, leitores e ostiários, todos alimentados por graça e bondade do Senhor».
14. 2. Decadência O ministério do leitor foi paulatinamente esvanecido, primeiro em Roma e depois nas Igrejas do oriente e do Norte de África. No séc. VI, em Roma, o eclipse do ministério do leitor já era evidente. As funções que normalmente o leitor desempenhava foram sendo entregues a outros ministros a partir dos sécs. IV-V, ficando sem qualquer função própria. Santo Agostinho (354-430) ainda atesta que competia ao leitor entoar o salmo. A última função própria do leitor, antes do seu completo obscurecimento parece ter sido entoar o Aleluia antes do Evangelho.
15. 2. Decadência Na reforma litúrgica do séc. VI o leitor ficou desprovido de qualquer função própria. O ritual da missa do Papa esqueceu mesmo a lembrança do leitor, pois nunca o cita na missa solene, e mesmo na missa quotidiana deixou de desempenhar qualquer serviço, a partir do dia em que S. Gregório Magno (c. 540-604) confiou a leitura da epístola e o canto do gradual ao subdiácono, o que vigorou até ao Concílio Vaticano II (1962-1965).
16. 3. Restauração do Ministério do Leitor pelo Concílio Vaticano II Constituição SacrosanctumConcilium(4/ 12/1963) «Os leitores desempenham um autêntico ministério litúrgico. Exerçam, pois, o seu múnus com piedade autêntica e de modo que convém a tão grande ministério e que o Povo de Deus tem o direito de exigir. É, pois, necessário imbuí-los de espírito litúrgico (…) e formá-los para executarem perfeita e ordenadamente a parte que lhes compete». (SC 29)
17. 3. Restauração do Ministério do Leitor pelo Concílio Vaticano II Instrução InterOecumenici(26/9/1964) «Nas missas não solenes, celebradas com a participação dos fiéis, as Leituras e a Epístola com os cânticos intercalares podem ser lidas por um leitor idóneo (…) enquanto o celebrante escuta, sentado». (IO 50)
19. 1. As funções próprias dos leitores «O leitor é instituído para a função que lhe é própria, de ler a palavra de Deus nas assembleias litúrgicas. Por isso mesmo, na missa e nas demais acções sagradas, será ele a fazer as leituras da Sagrada Escritura (com excepção, porém, do Evangelho); na falta do salmista, será ele a recitar o salmo entre as leituras; quando não houver diácono ou cantor será ele a enunciar as intenções da oração universal; a dirigir o canto e a orientar a participação do povo fiel; a preparar os fiéis para a recepção digna dos Sacramentos. Poderá, além disso, na medida em que for necessário, ocupar-se da preparação de outros fiéis que, por encargo temporário, devam ler a Sagrada Escritura nas acções litúrgicas». (Carta Apostólica MinisteriaQuaedam, 5, de 15/8/1972)
20. 2. Leitores instituídos Aos leitores instituídos é confiado o ministério do leitorado de modo estável e permanente, com um rito litúrgico próprio normalmente conferido pelo Bispo. Estes «devem exercer a sua função própria ao menos nos domingos e dias festivos, sobretudo na celebração principal» (OLM 51) A sua função não se limita a ler a Palavra de Deus na Liturgia, «também lhes pode ser confiado o ofício de ajudar na organização da liturgia da palavra» (OLM 51)
21. 2. Leitores instituídos Devem saber manejar com os leccionários e neles procurar as leituras de cada celebração Organizar o grupo dos leitores ocasionais Devem estar inteiramente ao serviço da palavra e preocupar-se com a participação activa do maior número possível de fiéis no ministério da leitura. «Na medida em que for necessário, ocupar-se da preparação de outros fiéis que, por encargo temporário, devam ler a Sagrada Escritura nas acções litúrgicas» (Ministeriaquaedam5)
22. 3. Leitores não instituídos Os Leitores não instituídos, designados, nomeados ou ‘de facto’ exercem o ministério de forma supletiva e por cada vez que lêem, não sendo ministros permanentes da Palavra. «A assembleia litúrgica precisa de leitores, embora não instituídos para esta função» (OLM 52) Em cada comunidade há que procurar pessoas com mais capacidade para ler em público e prepará-las diligentemente para exercerem este ministério.
23. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano «Segundo a tradição, a função de proferir as leituras não é presidencial, mas ministerial. Por isso, as leituras são proclamadas por um leitor; mas o Evangelho é anunciado pelo diácono ou, na ausência deste, por outro sacerdote. Se, porém, não estiver presente o diácono nem outro sacerdote, leia o Evangelho o próprio sacerdote celebrante; e se também faltar outro leitor idóneo, o sacerdote celebrante proclame igualmente as outras leituras». (IGMR 59)
24. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano «Na falta de leitor instituído, podem ser designados outros leigos para proclamar as leituras da Sagrada Escritura, desde que sejam realmente aptos para o desempenho desta função e se tenham cuidadosamente preparado, de tal modo que, pela escuta das leituras divinas, os fiéis desenvolvam no seu coração um afecto vivo e suave pela Sagrada Escritura». (IGMR 101)
25. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano O Ambão «A dignidade da palavra de Deus requer que haja na igreja um lugar adequado para a sua proclamação e para o qual, durante a liturgia da palavra, convirja espontaneamente a atenção dos fiéis. Em princípio, este lugar deve ser um ambão estável e não uma simples estante móvel. Tanto quanto a arquitectura da igreja o permita, o ambão dispõe-se de modo que os ministros ordenados e os leitores possam facilmente ser vistos e ouvidos pelos fiéis…
26. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano O Ambão …Do ambão são proferidas unicamente as leituras, o salmo responsorial e o precónio pascal. Podem também fazer-se do ambão a homilia e proporem-se as intenções da oração universal. A dignidade do ambão exige que só o ministro da palavra suba até ele». (IGMR 309) «Atenda-se a que os fiéis não somente possam ver (…) os leitores, mas também consigam ouvi-los comodamente, recorrendo aos meios da técnica moderna». (IGMR 311)
27. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano «Se estão presentes várias pessoas que podem exercer o mesmo ministério, nada obsta a que distribuam e desempenhem entre si as diversas partes desse ministério ou ofício. Por exemplo: (…) quando há mais que uma leitura, é preferível confiá-las a diversos leitores, e assim noutros casos. Mas não é conveniente que vários ministros dividam entre si um único elemento da celebração, por exemplo, a mesma leitura lida por dois, um após outro, a não ser que se trate da Paixão do Senhor» (IGMR 109) Não é conveniente = é possível fazê-lo em casos excepcionais, p. ex. missas com crianças ou jovens
28. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano «Na procissão de entrada, na ausência do diácono, o leitor, vestido com a veste aprovada, pode levar o Evangeliário um pouco elevado. Neste caso, vai à frente do sacerdote; se não, vai junto com os outros ministros» (IGMR 194) «Os acólitos, leitores e outros ministros leigos podem vestir a alva ou outra veste legitimamente aprovada pela Conferência Episcopal em cada região» (IGMR 339)
29. 4. O Ministério do Leitor na Instrução Geral do Missal Romano «Nos textos que devem ser proferidos claramente e em voz alta, quer pelo sacerdote ou pelo diácono, quer pelo leitor ou por todos, a voz deve corresponder ao género do próprio texto, conforme se trate de leitura, oração, admonição, aclamação ou cântico. Igualmente se há-de acomodar à forma da celebração e à solenidade da assembleia» (IGMR 38)
30. 5. O Ministério do Leitor na Exortação Apostólica VerbumDomini «Na assembleia sinodal sobre a Eucaristia, já se tinha pedido maior cuidado com a proclamação da Palavra de Deus. Como é sabido, enquanto o Evangelho é proclamado pelo sacerdote ou pelo diácono, a primeira e a segunda leitura na tradição latina são proclamadas pelo leitor encarregado, homem ou mulher. Quero aqui fazer-me eco dos padres sinodais que sublinharam, também naquela circunstância, a necessidade de cuidar, com uma adequada formação, o exercício da função de leitor na celebração litúrgica, e de modo particular o ministério do leitorado que, enquanto tal, no rito latino, é ministério laical…
31. 5. O Ministério do Leitor na Exortação Apostólica VerbumDomini … É necessário que os leitores encarregados de tal serviço, ainda que não tenham recebido a instituição no mesmo, sejam verdadeiramente idóneos e preparados com empenho. Tal preparação deve ser não apenas bíblica e litúrgica mas também técnica: “A formação bíblica deve levar os leitores a saberem enquadrar as leituras no seu contexto e a identificarem o centro do anúncio revelado à luz da fé. A formação litúrgica deve comunicar aos leitores uma certa facilidade em perceber o sentido e a estrutura da liturgia da palavra e os motivos da relação entre a liturgia da Palavra e a liturgia eucarística…
32. 5. O Ministério do Leitor na Exortação Apostólica VerbumDomini … A preparação técnica deve tornar os leitores cada vez mais idóneos na arte de lerem em público tanto com a simples voz normal, como com a ajuda dos instrumentos modernos de amplificação sonora” (OLM 55)» Bento XVI, Exortação Apostólica VerbumDomini, 58 (10/9/2010)
33. O Ministério do Leitor Nuno Queirós Arciprestado de Aveiro Glória, 24 de Março 2011