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o Uso demasiado de jargões – sensação de mundo estranho, diferente.
o Linguagem descritiva - detalhando a natureza, o mundo interior e
exterior dos personagens.
o Uso de alusões;
o Uso de dispositivos dramáticos e alegorias.
o Uso de figuras de linguagem como metáfora, personificação e
zoomorfização (influência da escola literária).
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Maud Brewster (O);
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oLobo Larsen - o anti-herói e a natureza selvagem;
oHumprey Van Weyden – a cultura civilizada;
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Cáp. 26 pág. 223 e pág. 227.
Conclusão: Morte de Larsen e retorno para casa. Cáp. 33 pág. 271 e cáp.
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O ramance se articula com os aspectos filosóficos do Darwinismo Social,
preconizado por Hebert Spencer e Charles Darwin; Além de apresentar ideais
filosóficos na construção do personagem Wolf Larsen do livro “Superman”, de
Nietzche.
O caso Amala e Kamala: uma jornada Darwiniana pela sobrevivência. Crianças
selvagens que acabaram sendo criadas por animais ou se adaptaram a uma
vida em um meio totalmente selvagem para sobreviver.
Inteligência sem humildade cria monstros que são vítimas do próprio
egocentrismo. O Lobo do Mar nos ensina que devemos cravar guerra contra o
nosso próprio destino e desafiar o infortúnio para livrar-nos da opressão. O
Lobo do Mar é a radiografia da transformação espiritual do indivíduo, assim
como a condenação subtextual do individualismo selvagem representado pelo
desfecho de Wolf Larsen.
o Jack London (Johnn Griffith) é filho de Flora e William Chaney;
o Obra literária impregnada de matéria autobiográfica e confessional;
o Peregrinação literária ao modo de seus ídolos Robert Louis Stevenson e
Herman Melville (Moby Dick).
o Viagem ao Mar de Bering e ao Japão como grande inspiração para a
produção da obra;
o Durante aventuras e dificuldades cotidianas, leu Nietsche, Herbert
Spencer, John Milton e a Origem das espécies, de Charles Darwin,
importantes para concepções filosóficas de O Lobo do Mar.
o Obra foi publicada pela Macmillan em 1904
o Pesquisas para o romance realizadas muito antes, na viagem deLondon
ao Japão em 1893, período em que o autor lia apaixonadamente Mobby
Dick e Taipi.
o A escuna Ghost é inspirada na Sophie Sutherland, igualmente
aparelhada para a caça de focas, na qual London embarcou em 1893, nela
vivendo por sete meses, passando pelas ilhas Bonin e Yokohama.
o O romance é um verdadeiro reflexo da vida americana no final do
século XIX;
o O objetivo da caças era obter a pele das focas, produto altamente valioso
no séc. XIX.
o A tiragem inicial do livro em 40 mil cópias esgotou-se em dez dias. No
entanto, e até 1916 — ano da morte de seu autor — o livro venderia meio
milhão de exemplares.
o Linear;
o 39 capítulos .
Resgatado pela escuna Ghost, o náufrago Humphrey van Weyden logo
descobre que seu pesadelo estava apenas começando: o capitão por
quem foi salvo, Wolf Larsen, em vez de deixá-lo no porto mais próximo
como ele pediu, o obriga a integrar a tripulação de seu navio, onde
impõe uma estranha forma de ordem, na qual a violência ganha ares de
filosofia e conhecimento do mundo. O peculiar embate entre os dois
homens - entre a concepção de mundo primitiva do capitão e a
civilidade e o moralismo de seu refém, faz com que a história se
caracterize como uma reflexão sobre o bem e o mal, sobre os
determinismos darwinianos da vida e a condição humana.
LONDON, Jack. O Lobo do Mar. Tradução de Pietro Nasseti. São Paulo:
Martin Claret Editora, 2001. Mdig. Crianças Selvagens. Disponível em:
https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=27885. Último acesso em
26/05/2019.
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O Lobo do Mar, de Jack London (análise)

  • 1. o Uso demasiado de jargões – sensação de mundo estranho, diferente. o Linguagem descritiva - detalhando a natureza, o mundo interior e exterior dos personagens. o Uso de alusões; o Uso de dispositivos dramáticos e alegorias. o Uso de figuras de linguagem como metáfora, personificação e zoomorfização (influência da escola literária). o O romance é narrado em 1ª pessoa. o Narrador-personagem; oPrincipais: Lobo Larsen (-); Humprey Van Weyden (O); Mrs. Maud Brewster (O); oSecundários: Thomas Mudridge (-); George Leach (-); Johasen (- ); Johnson (-); Morte Larsen (-); oLobo Larsen - o anti-herói e a natureza selvagem; oHumprey Van Weyden – a cultura civilizada; oMrs. Maud Brewster – a mulher idealizada; a racionalidade; oMudridge – a inveja, o repugnante; oJeorge Leach – A vingança irracional; oMorte Larsen – individualismo que transcende o sangue. oJohasen – oportunismo. oJohson – o bom selvagem; Espaço: Predominantemente aberto, com incidências fechadas. oSão Francisco; oOceano Pacífico; oMar de Bering; oCostas do Japão – Yokahama; oIlha de Endeavor; Ambiente: Varia de acordo com a natureza e causa impacto no caráter e nos conflitos entre os personagens; o Psicológico Situação inicial: Naufrágio. Cáp. 01 pág. 17; Desenvolvimento: o Vida no mar. Cáp.03 pág. 37; o Localização. Cáp.03 pág. 39; o Descrição da escuna/barco. Cáp.6 pág. 55; Conflitos: Maus tratos e apresentação de perspectiva racial. Cáp. 6 pág. 58; Reflexões e abstrações: Crítica sobre a vida e a existência humana. Cáp. 6 pág. 67 3 cáp. 07 pág.71; Clímax: Tentativa de abuso de Larsen contra Maud e fuga da escuna. Cáp. 26 pág. 223 e pág. 227. Conclusão: Morte de Larsen e retorno para casa. Cáp. 33 pág. 271 e cáp. 39 pág 315. O ramance se articula com os aspectos filosóficos do Darwinismo Social, preconizado por Hebert Spencer e Charles Darwin; Além de apresentar ideais filosóficos na construção do personagem Wolf Larsen do livro “Superman”, de Nietzche. O caso Amala e Kamala: uma jornada Darwiniana pela sobrevivência. Crianças selvagens que acabaram sendo criadas por animais ou se adaptaram a uma vida em um meio totalmente selvagem para sobreviver. Inteligência sem humildade cria monstros que são vítimas do próprio egocentrismo. O Lobo do Mar nos ensina que devemos cravar guerra contra o nosso próprio destino e desafiar o infortúnio para livrar-nos da opressão. O Lobo do Mar é a radiografia da transformação espiritual do indivíduo, assim como a condenação subtextual do individualismo selvagem representado pelo desfecho de Wolf Larsen.
  • 2. o Jack London (Johnn Griffith) é filho de Flora e William Chaney; o Obra literária impregnada de matéria autobiográfica e confessional; o Peregrinação literária ao modo de seus ídolos Robert Louis Stevenson e Herman Melville (Moby Dick). o Viagem ao Mar de Bering e ao Japão como grande inspiração para a produção da obra; o Durante aventuras e dificuldades cotidianas, leu Nietsche, Herbert Spencer, John Milton e a Origem das espécies, de Charles Darwin, importantes para concepções filosóficas de O Lobo do Mar. o Obra foi publicada pela Macmillan em 1904 o Pesquisas para o romance realizadas muito antes, na viagem deLondon ao Japão em 1893, período em que o autor lia apaixonadamente Mobby Dick e Taipi. o A escuna Ghost é inspirada na Sophie Sutherland, igualmente aparelhada para a caça de focas, na qual London embarcou em 1893, nela vivendo por sete meses, passando pelas ilhas Bonin e Yokohama. o O romance é um verdadeiro reflexo da vida americana no final do século XIX; o O objetivo da caças era obter a pele das focas, produto altamente valioso no séc. XIX. o A tiragem inicial do livro em 40 mil cópias esgotou-se em dez dias. No entanto, e até 1916 — ano da morte de seu autor — o livro venderia meio milhão de exemplares. o Linear; o 39 capítulos . Resgatado pela escuna Ghost, o náufrago Humphrey van Weyden logo descobre que seu pesadelo estava apenas começando: o capitão por quem foi salvo, Wolf Larsen, em vez de deixá-lo no porto mais próximo como ele pediu, o obriga a integrar a tripulação de seu navio, onde impõe uma estranha forma de ordem, na qual a violência ganha ares de filosofia e conhecimento do mundo. O peculiar embate entre os dois homens - entre a concepção de mundo primitiva do capitão e a civilidade e o moralismo de seu refém, faz com que a história se caracterize como uma reflexão sobre o bem e o mal, sobre os determinismos darwinianos da vida e a condição humana. LONDON, Jack. O Lobo do Mar. Tradução de Pietro Nasseti. São Paulo: Martin Claret Editora, 2001. Mdig. Crianças Selvagens. Disponível em: https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=27885. Último acesso em 26/05/2019. é ú – – í – á – ã