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O LIVRO DO PRAZER
(AUTO-AMOR)
A PSICOLOGIA DO ÊXTASE
Austin Osman Spare
Tradução: Yasmim
Sothis Publicações
www.sothis.com.br
2004 e.v.
O LIVRO DO PRAZER
(AUTO-AMOR)
A PSICOLOGIA DO ÊXTASE
Austin Osman Spare
Definições
As palavras Deus , religiões, crença, moral, mulher, etc (são formas de fé), são
usadas para expres sar diferentes " meios" de controlar e expressar o des ejo: uma
idéia de unificar pelo medo, de uma forma ou outra, que pronuncia a escravidão -
os limites imaginados , expandidos pela ciência que acrescentam cus tosas polegadas
à nos sa altura: nada mais .
Kia: a liberdade abs oluta na qual sendo livre es tá forte o s uficiente para ser " real"
e livre a qualquer hora: por ess a razão não é potencial ou manifesto (exceto como
poss ibilidade imediata) pelas idéias de liberdade ou "meios ", mas pelo Ego s endo
livre para receber isso, sendo livre de idéias s obre is so e por não acreditar. Quanto
menos falar s obre isso (Kia), menos obscuro fica. Lembre que a evolução ensina,
através de s uas terríveis punições , aquela concepção que define a realidade, mas
não a liberdade em evolução.
Vir t ude: Pura Arte
Vício: medo, fé, crença, controle, ciência e similares
Auto-Amor : um es tado mental, dispos ição ou condição causada pela emoção do
escárnio, tornando-se o princípio que permite ao Ego a apreciação ou a associação
univers al e poss ibilitando a inclusão antes da concepção.
E xaust ão: aquele estado de vacuidade vindo da exaustão de um desejo por alguns
meios de diss ipação, quando a disposição corresponde a natureza do des ejo,
quando a mente está atormentada devido ao não preenchimento de tal des ejo e
busca o alívio. Aproveitando essa disposição e vivenciando, a vacuidade res ultante
fica sensível para a s úbita s ugestão do S igilo.
Difer ent es R eligiões e Dout r inas
Como Meios de P r azer , L iber dade e P oder
O que existe para acreditar, mas dentro do S elf? E O self é a negação da completu-
de como Realidade. Nenhum homem s e vê a qualquer hora. Nós somos o que
acreditamos e no que isso implica pelo proces so do tempo na concepção; a criação
é causada por es sa es cravidão à fórmula.
As ações s ão as expressões de idéias além da fé, elas são propriamente obs curas,
operando indiretamente, facilmente enganam introspectivamente. Os frutos das
ações são redobrados , Céu ou I nferno, Unidade ou Não-existência (Purgatório ou
I ndierença). No Céu há o des ejo por mulheres. No I nferno, es se desej o é intenso. O
Purgatório é a expectativa adiada. A I ndiferença mas com des apontamento até a
recuperação. Pois, s implesmente, eles são um e o mesmo. Aquele que busca sabia-
mente com prazer, tendo percebido que s ão diferentes os graus do des ejo, e nunca
desej ável, entrega-se tanto à Virtude quanto ao Vício e torna-se um Kiaista.
Dominando o T ubarão dos seus desejos , ele atraves sa o oceano do princípio dual e
compromete-se com o auto-amor.
As Religiões s ão as proj eções da incapacidade, a imaginação do medo, o verniz da
superstição, cuj o paradoxo é real (que Deus sempre está no Céu ou que o T odo-
Poderoso inconcebivelmente emana sua concepção ou a s ua negação leva ao
suicídio, etc), por vezes a ornamentação da imbecilidade. Como uma virtude na
I déia para maximizar, a baixo cus to, o prazer, cancele seus pecados e perdoe-os,
mas cerimonialmente, a express ão do teatro de marionetes a governar o medo.
S im ! O que você tem decretado em sua religiosidade é sua verdadeira destruição,
embora imaginada, mas é ! O panorama não é agradável, você tem ensinado a s i
mes mo. I ss o tem s e tornado inato e s eu corpo é sensitivo.
Alguns louvam a idéia da crença. Por acreditarem que s ão Deuses (ou algo a mais),
torna-los-iam experientes por tudo que fazem, a es tarem preenchidos por ess as
não-crenças. Melhor seriam admitir a incapacidade ou ins ignificância, mais que
reforçar iss o pela crença, uma vez que " protege" mas não muda a ess ência.
Cons equentemente, rejeitam a formação pos terior. S ua fórmula é decepcionante e
são enganados, a negação de seus propósitos. A crença é a negação ou a idiotice
metafórica, consequentemente sempre falha. Para fazer com que sua fé sej a mais
segura, os Governantes empurram a religião garganta abaixo de s eus es cravos , e
isso sempre tem suces so. Quando a crença morre, o S elf pass a a ser ele mesmo.
Outros menos tolos, obs curecem a memória de que Deus é a concepção deles
mes mos, e ficam mais sujeitos a lei. Portanto, es sa ambição da crença realmente é
desej ável ? Eu mes mo não tenho vis to um homem que já não s eja um Deus.
Outros novamente, e aqueles que têm mais conhecimentos, não poderão dizer a
você exatamente o que é a crença, ou como acreditar no que desafia as leis
naturais e opiniões exis tentes. Certamente não é dizendo: " Eu acredito" , ess a arte
já foi há muito perdida. Eles têm mesmo mais ass untos que caus am confusão e
distração, quando abrem s uas bocas cheias de argumentos. S em Poder e infelizes ,
senão difundindo suas próprias confusões para obter força em seus argumentos,
adotam um dogma e costumes que excluem possibilidades. Pela iluminação de seus
conhecimentos , deterioram na conclus ão. Não temos visto que eles se arruinaram
em racionar suas explicações ? Realmente, o homem não pode crer pela convicção
religiosa ou avançar, nem pode explicar seu conhecimento, a menos que apareça
uma nova lei. S omos tudo, por is so, haveria a neces sidade de imaginar o que não
somos ? S ej a místico!
Outros acreditam em orações, ainda não tendo aprendido tudo perguntariam para
serem negados ? Deixe para lá a trilha de seu Evangelho ! Oh, você que vive a vida
de outras pes soas! A menos que o des ejo s eja inconsciente, não está s atis feito,
não, não nesta vida. Ness e cas o, certamente dormir é melhor que rezar. A
pass ividade está dominando o desejo, uma forma de " não argumentar" , por iss o a
mulher obtém muito mais que o homem. Utiliza a oração (se tiver que rezar) como
uma forma de exaus tão, e através disso obtém seu des ejo.
Alguns fazem muito para mos trar a s imilaridade de diferentes religiões , certamente
por iss o eu provo a poss ibilidade de uma ilus ão fundamental, mas que nunca
compreendem ou então es sa arbitrariedade é o es cárnio, pelo tanto que se
arrependem. Eles têm mais conflitos que um não-iluminado. Com o que eles podem
identificar sua própria desilusão do medo, chamam de Verdade. Nunca enxergam
ess a similaridade e a quintess ência das religiões, suas próprias pobrezas de
imaginação e a insipidez religios a. Melhor é mostrar a diferença es sencial das
religiões. I ss o s erve bem para conhecer os vários cos tumes, não s ão obj etivos de
enganar e governar ? Certamente depois , pela consecução do transcedental, Deus e
a religião não teriam mais lugar.
Alguns louvam a tão conhecida Verdade, mas dão a ela divers os formatos . Es que-
cendo sua dependência, eles provam s uas relações e paradoxos, a música da
experiência e ilusão.O paradoxo não é a Verdade, mas é fato que qualquer coisa
pode ser verídico por um tempo. No que subs titui o paradoxo e está subentendido
(não necess ariamente), farei a bas e do meu ens inamento. Determinemos o delibe-
rativo, a Verdade não pode s er dividida. O auto-amor não pode s er s omente
negado e é tão grande quando paradoxal, sob qualquer condição, até mes mo
sozinho é verdadeiro, sem acess órios perfeitos.
Outros louvam a Magia Cerimonial e são envolvidos a experimentar muito Êxtase !
Nos sos asilos es tão abarrotados, o palco é tomado ! É pela simbolização que nos
tornamos os simbolizados ? Eu me coroando Rei, seria um Rei ? Mais propriamente,
eu seria um objeto de repugnância ou pena. Esses Magistas , cuja fals idade é a sua
segurança, s ão os aris tocratas desempregados de Brothels. A Magia é a habilidade
natural da pessoa para atrair sem pedir, a formalidade do que não é influenciado, a
doutrina de negação deles . Eu os conheço bem e a seus credos que ensinam o
medo de suas próprias luzes. Vampiros, eles s ão atraídos como verdadeiros piolhos
! S uas práticas demonstram suas incapacidades, eles não têm Magia para
potencializar o normal, o júbilo de uma criança ou de uma pess oa sadia, nada para
invocar seus prazeres ou a sabedoria deles mesmos . S eus métodos são
dependentes do embaraço da imaginação e do caos das condições, s eus conheci-
mentos s ão obtidos com menos decência que uma hiena quando consegue sua
comida, e digo que são menos livres e não têm nem mesmo a satisfação que o
mais medíocre dos animais . Auto-reprovados em suas des gostosas pobrezas, vazios
de poder, sem mesmo a magia do charme ou beleza pess oal, eles são ofensivos em
seus gostos ruins e adminis tram para fazer propaganda. A liberação da energia não
é alcançada por s uas crenças, um grande poder não é obtido pela desintegração.
I ss o não é conseguido porque nos sa energia (o conteúdo mental) j á es tá além do
limite e dividido de tal forma que não somos capazes, s em contar com a Magia ?
Alguns acreditam que toda e qualquer cois a é simbólica, e pode ser trans crita, e
explicar o oculto, mas daquilo que não s abem (grandes Verdades Espirituais ?).
Então, argumentam uma metáfora, cuidadosamente confundem o óbvio no qual
desenvolvem a virtude escondida. Es sa corpulência desneces sária, porém impres -
sionante, não é repugnante ? (O Elefante excede em tamanho mas é extre-
mamente poderos o, o porco ainda que odioso não provoca o desprezo do nosso
bom paladar). S e um homem não for um herói para s eu s ervo, muito menos
poderia continuar sendo um mís tico aos olhos do curios o, a similaridade educa a
camuflagem. Decore seu significado, porém, objetivamente (de fato), após ter
mos trado s ua honestidade. A Verdade, ainda que s imples , nunca neces sita do argu-
mento da confusão para obscurecer, seu próprio s imbolismo puro engloba todas as
Poss ibilidades como um proj eto místico. Apoie-se no s enso comum e inclua a
Verdade que não pode mentir, nenhum argumento que já tenha prevalecido. A
proporção perfeita não s ugere alteração, e o que é inútil deteriora.
Eles rejeitam todo s imbolismo moderno1
e chegam em um limite abs urdo muito
cedo. S em levar em consideração as mudanças2
, e (por vezes), a natureza arbitra-
1
Todos os meios de locomoção, mecanismos, governos, instituições e tudo essencialmente moderno, é um simbolismo
vital aos trabalhos da nossa mente.
2
O símbolo da justiça conhecido pelos Romanos não simboliza o Divino, ou nossa justiça, pelo menos não necessário
e usualmente. A vitalidade não é exatamente como a água, nem nós somos árvores; sendo mais parecidos com nós
mesmos é que poderíamos acidentalmente incluir árvores em algum lugar desconhecido, muito mais óbvio nos nossos
trabalhos atuais.
ria do simbolis mo ou a chance de preservar o desatino, por terem adotado o
tradicional s em a ciência, como vêm lendo até o pres ente, s eus s imbolismos são
caóticos e sem sentido. S em conhecer as interpretações anteriores, eles sucedem
em projetar s uas próprias insuficiências causadas por esta confus ão, tal como
explicar os símbolos antigos .
As crianças s ão mais inteligentes. Ess e conglomerado de antiguidade arruinada,
coletada com a doença da ganância, é certamente a oportunidade para a miseri-
córdia? Esquecendo as idéias forjadas , aprenda a melhor tradição olhando para
suas próprias funções e para a moderna imparcialidade.
Alguns louvam a crença em um código de doutrina moral, que eles natural e
continuamente trans gridem, e nunca alcançam seus propósitos . Dada a correta
natureza, eles procedem jus tamente em seu próprio governo, e são aqueles mais
sadios, s ensatos e aprazíveis . I sso poderia s er chamado de negação da minha
doutrina, eles obtém satisfação tolerável, j á que a minha está completa. Deixe-os
permanecer aqui, quem não é forte para a Grande Obra. Em liberdade, eles
poderiam se perder. Então, abra suas asas corajos amente, humilhe-os !
Outros dizem que o Conhecimento s omente é eterno, a eterna ilus ão de aprender,
a arbitrariedade de aprender o que já s e conhece. Diretamente nos perguntamos
" como" induzimos a es tupidez, sem ess a concepção sobre o que estaria lá que não
poderíamos saber e realizar ? Outros bus cam a concentração, que não irá libertá-lo,
a mente compreendendo a lei é escravidão. Chegando aqui, você irá querer
desconcentração. A diss ociação de todas as idéias, mas não liberada, porém um
preenchimento imaginário, ou a fúria da criação. Diferente novamente de que todas
as cois as s ão emanações do Divino Espírito, como raios do S ol, haveria, cons equen-
temente, a necess idade de emancipação ? Certamente as cois as s ão pobres através
de s uas concepções e crenças . Portanto, vamos nos permitir des truir ou mudar a
concepção e esvair a crença.
Ess as e muitas outras doutrinas são declaradas por mim como perpetuadores do
pecado e ilus ão. Dada uma e todas dependem de uma implicação confusa,
obscurecendo, contudo evoluindo naturalmente de uma dualidade da consciência de
seus prazeres. No medo, eles vomitariam sangue quente ao verem os frutos de
suas ações e deleites . Des se modo, acreditando numa vastidão de doutrinas
diferentes, eles s ão o princípio dual, neces sariamente paras itas uns dos outros.
Como as drogas e a faca cirúrgica, eles s omente anulam ou, na melhor das
hipóteses, removem o efeito. Eles não mudam ou eliminam a causa fundamental (a
lei). "Oh, Deus, voss a arte, é o meio estagnador" .
T udo é charlatanis mo: essas religiões cuj as reais existências dependem de seus
fracassos , são tão cheias de mis éria e confusão, tendo s omente argumentos
multiplicados, cheias de argumentos como se fos sem demônios, tão coroadas com
o não-ess encial, s endo tão es téril de qualquer prazer liberto nes ta vida ou em
outra, eu não pos so apoiar s uas doutrinas !
S eus critérios para o prazer - a Morte ! Melhor seria um homem renunciar a todas
elas e abraçar seu próprio propósito invencível. Ele não pode ir mais além e esta é
sua única liberação. Por is so, tem permiss ão de colocar s eu prazer onde quiser e
encontrar s atis fação.
O Cons umidor de R eligiões
Kia, em s ua T r ans cedent al e Concebível Manifest ação
Do nome, não tem nome para des ignar. Eu chamo is so de Kia. Eu digo para não
sus tentar isso como eu mesmo faço. O Kia pode ser express o por idéias
concebíveis, não é o Kia eterno que incendeia todas as crenças , mas é o arquétipo
do S elf, a escravidão da mortalidade. Es forçando-me para des crever " is so" , eu
escrevo o que não pode s er geralmente chamado "O Livro das Mentiras "3
. O não
ortodoxo do originário, uma visão volante que conduz de algum modo o incidental,
a verdade que está em algum lugar. O Kia pode ser vagamente expresso em
palavras como " nem isso-nem aquilo" , o S elf não modificado na sensação da
onipres ença, a iluminação s imbolicamente transcrita no sagrado alfabeto, e sobre o
qual estou escrevendo. S ua emanação é s ua própria intensidade, mas não
neces sariamente, tem e sempre exis tirá, o quantum virgem. Por sua exuberância
temos ganhado existência. Quem se atreve a dizer onde, por que e como is so está
relacionado ?
Pelo trabalho do tempo, quem duvida habita em seu limite. Não relacionado, mas
permitindo todas as coisas , isso ilude a concepção, porém é a quintessência da
concepção como penetrando prazer em pens amento. Anterior ao Céu e à T erra, no
aspecto que os transcendem, mas não a inteligência, poderia ser considerado como
o princípio sexual primordial, a idéia do prazer no auto-amor. S omente ele que
tenha realizado a pos tura da morte pode compreender essa nova s exualidade, e ter
seu amor todo-poderoso satisfeito. Ele que é s empre servil à crença, obstruído pelo
desej o, é identificado à semelhança e pode ver, porém somente suas infinitas
ramificações em descontentamento 4
. O progenitor disso mesmo e de todas as
coisas , mas as semelhando-se a nada, essa sexualidade é s ua simplicidade
primitiva, pers onificando o s em fim. O tempo não tem mudado is so,
cons equentemente, eu o chamo de novo. Es se princípio sexual ancestral, e a idéia
do Eu, são uma e a mesma cois a, ess a similaridade revela exatidão e infinitas
poss ibilidades, a dualidade arcaica, o mistério dos mistérios , a Esfinge nos portais
de toda espiritualidade. T odas as idéias concebíveis começam e terminam como luz
ness a emoção, o êxtase que a criação da idéia do S elf induz. A idéia é unidade pela
fórmula do S elf, é neces sário realidade para dar continuidade, a pergunta de todas
as cois as, todo es se Universo vis ível e invis ível s aiu diss o. Como unidade, concebeu
a dualidade, originando a trindade, originando o tetragrammaton. A dualidade
sendo unidade é tempo, o complexo da concepção, a reflutuação eterna, a
realidade primeira em liberdade. S endo trindade da dualidade é o sexto sentido, as
5 facetas do 6 projetado como meio para auto-ass imilação em negação, como uma
sexualidade completa. S endo o tetragrammaton das dualidades é 12 vezes
desdobrado por combinação, o complexo humano, e poderia s er chamado dos 12
Mandamentos do crente.
I ss o imagina o decimal eterno, s ua multiplicidade engloba a eternidade, do qual
brotam as formas multivariadas, que constitui a exis tência. Vitalizada pelo sopro do
auto-amor, a vida é consciente do Uno. O S elf sendo sua força oposta, é
alternadamente conflito, harmonia, vida e morte. Ess es 4 princípios são um e o
mes mo - a concepção cons iderada como S elf completo ou Consciência,
cons equentemente, eles podem ser combinados na Unidade e s imbolizados. Uma
forma feita por duas que é 3 vezes desdobrada e tendo 4 direções .
3
Sobre esse Self: toda concepção é o princípio dual, a lei que é a sua concepção.
4
O princípio sexual não modificado, refletido através do princípio dual emana a infinita variedade de emoções ou
sexualidades, que podem ser chamadas de suas ramificações.
A L ei T r ans cedent al,
a L ei e o T es t ament o do " Novo"
A lei de Kia é seu próprio árbitro, além das necess idades , quem pode compreender
o inominável Kia ? Óbvio, mas não inteligível, sem forma, s eu projeto mais
excelente. S eu desej o é sua s uperabundância, quem pode afirmar s eu propós ito
misterioso ? Através da nossa compreensão, torna-se mais obscuro, mais remoto, e
a nos sa crença opaca. S em atributo, eu não sei s eu nome. Quão livre is so é, não
tem necess idade de soberania ! (Os Reinos são seus próprios s aqueadores).
S em des cendência, quem ous a requerer relações ? S em virtude, quanto prazer há
em s eu auto-amor moral ! Quão poderoso iss o é, em s ua afirmação de que " Nada é
preciso - I sso não I mporta" . O auto-amor na perspectiva completa serve como seu
próprio propósito invencível do êxtase. Uma felicidade s uprema simulando oposição
é o seu equilíbrio. Não é ferido, nem trabalhado. I s so não é auto-atrativo e
independente ?
S eguramente, não podemos chamá-lo de equilíbrio. Poderíamos imitar sua lei, toda
a criação fora do comando uniria e s erviria aos noss os propósitos em prazer e
harmonia. O Kia transcende a concepção, é imutável e inexaus tivo, não carece de
I luminação para vê-lo. S e abrirmos nossas bocas para falar, não s erá sobre is so,
mas sobre noss a dualidade, poderos o, portanto, é em sua s implicidade primitiva!
O Kia incompreendido produz seu rendezvous como a completude da criação. S em
a asserção da energia mais poderosa, sem diminuir, poderia aparecer, no mínimo,
entre as coisas . I sso nos poss ui s em perguntar, sua existência s endo livre, a única
coisa que é livre. S em distinção, não tem favoritos, mas nutre a s i mesmo. No
medo, toda a criação presta homenagem mas não louva fervorosamente sua moral,
portanto, tudo perece pavorosamente. Nós nos doamos com o poder que
concedemos a iss o, e ele atua como Mestre 5
, nunca como a causa da emancipação.
Portanto, eternamente, das realizações do S elf, eu modelo o Kia, s em semalhança,
mas que poderia ser cons iderado como a Verdade.
Des sa conversa, é feita a escravidão, não é pela inteligência que s eremos livres. A
lei de Kia é sempre s eu propós ito original, indeterminado, sem a troca de
emanações, através de nossa concepção é que eles materializam e são a dualidade,
o homem retira ess a lei de seu reflexo, sua idéia-realidade. Com o que ele equilibra
seu êxtas e ? Medida por medida, pelo sofrimento intens o, tristezas e mistérios.
Com o que ele s e revolta ? A necessidade de es cravidão!
A dualidade é a lei, a realização pelo sofrimento, relacionada e oposta pelas
unidades do tempo. O êxtas e para qualquer dis tância no tempo é difícil de obter e
elaborado com dificuldade. Vários graus de mis éria, alternados com raj adas de
prazer e emoções menos ans ios as, pareceria ser a condição da cons ciência e
existência. A dualidade, de uma forma ou outra, é cons ciência da existência. É a
ilus ão do tempo, tamanho, entidade, etc - o limite do mundo.
O princípio dual é a quintess ência de toda experiência, nenhuma ramificação tem
aumentado s ua simplicidade primitiva, mas é somente sua repetição, modificação
ou complexidade, nunca é a s ua evolução completa. I sso não pode ir mais além do
que a experiência do S elf, portanto, retorna e unifica novamente, sempre em um
5
Pelo número de encarnações, nosso eventual Self é derivado dos atributos com os quais nós nos doamos ao nosso
Deus, o Ego abstrato ou o princípio conceptivo. Toda concepção é uma negação do Kia, consequentemente, nós
somos sua oposição, nosso próprio demônio. Como descendência de nós mesmos, somos o conflito pelo qual
negamos e afirmamos o Kia. Pareceria como se nós não fôssemos capazes de ser tão cuidadosos em nossas
escolhas, e por causa disso é determinado o corpo que habitamos.
anti-clímax. Para sempre, retroagindo em s ua s implicidade original, pela infinita
complicação, sendo a s ua evolução. Nenhum homem deveria compreender "o
porque" dess as suas obras. Conhecê-lo s eria como a ilusão que engloba o
aprendizado de toda existência. O mais velho que cresceu sem sagacidade poderia
ser cons iderado como a mãe de todas as cois as. Por ess a razão, acredita que toda
experiência é ilus ão, sendo a lei da dualidade. Como o espaço que preserva um
objeto, tanto dentro quanto fora, s imilarmente ocorre dentro dos limites e além
dess e cos mos s empre mutável, havendo esse princípio secundário.
S olilóquio 6
na Cabeça de Deus
Quem nunca pensou ass im ?
Alguma cois a está caus ando Dor e algo potencializa a Agonia: isso não poderia
estar sendo causado pelas idéias latentes de S uprema Felicidade ? E es sa eterna
expectativa, esse monte de ornamentos decadentes , ess e eterno pensamento
conformis ta, coincide com a verdade que precede a morte ? Oh, pens amentos
esquálidos do mais mórbido mau humor, como eu pos so vos devorar e s alvar
minha Alma ? S empre foi respondido: " preste homenagens onde é adequado, o
Médico é o S enhor da Existência" . Es sa supers tição da Medicina não é a essência da
covardia, o agente da Morte ?
Não é estranho ninguém lembrar de es tar morto ? Você sempre tem vis to o S ol ?
S e tem, então, não tem vis to nada morto, apesar de s ua crença ser diferente. O
que está mais morto, você ou seu corpo ? Qual de vocês têm o maior grau de
cons ciência ? Julgando apenas pela express ão, qual de vocês parece gozar mais a
vida ? Não poderia ess a crença na morte ser a Vontade que tenta a Morte de suas
satisfações, mas que não oferece a você mais do que sono, decadência, mudança,
inferno ? Ess e cons tante sonambulis mo é a ins atis fação.
Voc6e não acredita em Fantasmas e em Deus porque não os vê? O que? Você
nunca viu os fantasmas zombeteiros de s uas crenças ? O gargalhante sanatório de
sua humildade ou ganância 7
, s uas idéias grotescas do S elf? S im, suas verda-deiras
faculdades e suas mais ous adas Mentiras são Deuses! Que é o assas sino de seus
Deuses, mas é um Deus.
Não há provas de que você existiu antes ? Que des culpa ! Ninguém voltou para nos
contar ? Que defesa amaldiçoada ! Você é, mas o que foi, de uma forma modificada
? Você é o caso de que, à primeira vista, reencarnou para talvez fazer alguma coisa
? Você pode fazer diferente do que faz ? Eu nunca deveria aborrecer-me com a
afirmação de que você constantemente faz diferente.
O que é a " fealdade" que ofende ? I s so é o vago conhecimento que terá que mudar
em s ua mente, vc está germinando o que contém ? Você es tá sempre relembrando
o que esqueceu. Hoje poderia ser o dia do reconhecimento da crença pela força que
você desacredita ? S e hoje é ontem em tudo, mas aparentemente, portanto,
amanhã também é hoj e, o dia da queda ! Diariamente seu Univers o é des truído,
que é o motivo pelo qual você é consciente. Não há Vida e Morte ? T ais idéias
deveriam ser, no mínimo, cômicas .
6
Solilóquio significa Monólogo
7
No texto, Spare usa o termo Mammon, que significa o deus da ganância, citado por Milton em O Paraíso Perdido.
Esse termo significa a influência demoníaca de todos aqueles que se prendem aos bens materiais, riquezas,
propriedades.
Não há Dualidade ?
Você es tá consciente da vis tosa Borboleta que observa e es tá cons ciente de ser
você: a Borboleta está cons ciente de s er ela mes ma, e como tal, é uma percepção
tão boa quanto a sua, de ser Você. Consequentemente, essa consciência de " você"é
a mes ma que sente ? Portanto, você é um e o mes mo, o mistério dos mistérios e a
coisa mais s imples do mundo de entender ! Como poderia s er cons ciente do que
você é ou não ? Mas poderia crer diferentemente ? Então, s e ferir a borboleta, fere
a si mes mo, mas s ua crença, de que não vai se ferir, protege-o do machucado, por
um tempo ! A crença cansa e você fica miseravelmente ferido !
Faça o que quiser, a crença será sempre sua própria inconsistência. Os des ejos
contêm todas as coisas, cons equentemente, você deve acreditar em tudo, s e crer
ass im ! As crenças parecem excluir o s enso comum. Não há dúvidas s obre is so,
ess a percepção do T U e EU não é bem-vinda, mas sempre pronta a torturar,
porém, isso não precisa ser bem assim em todos os sentidos. I s so não é um
significado do Medo ? Você está tremendo de medo de entrar no covil dos T igres ? E
eu lhe ass eguro que é um sentido de boa conduta (inata ou cultural), se entrar
voluntariamente ou for atirado, se sair vivo ou não. Mas diariamente, des temida-
mente, você entra em covis habitados pelas mais cruéis criaturas , mais que os
T igres , e sai iles o, por que?
A Alegor ia
Grandes cientis tas es tão buscando propriedades de tratamento para matar os
micróbios que descobriram ao res pirarmos , que de acordo com suas leis deveriam
morrer. T enha fé! As leis dos cientistas s ão completamente corretas, eles não
desapontam a dúvida. Nos sa maior familiaridade, " es se impulso ao conhecimento" ,
irá nos trazer certamente a doença e a morte. E também, em compensação, irá
dar-nos seus poderes de destruição. Para destruição de quem? As coisas serão
jus tas ! Ess e é o valor da Vontade? Es se desejo ao Poder, como preserva a Vida!
Como favorece a s eleção dis criminada! Como é agradável! Os mais nobres
exploradores ! Oh, cientis tas, continuem descobrindo o que há de mais grave.
Quando você es tiver encharcado de ciência, o relâmpago irá trovejar o ass ass ino?
Uma nova es perança irá nascer? Novas criaturas para o circo. A concepção da
cabeça de Deus deverá sempre des envolver gradual e naturalmente sua inércia
para a transmutação a s eu real opositor, já que o contém.
O Mes tre deve s er o aprendiz sofredor de sua es tupidez ?
A idéia de Deus s empre s ignifica o esquecimento da supremacia e divinização.
Deveríamos ser s uplantados pelo medo ? Não há Ateu, ninguém é livre da auto-
biografia, não há um prazer destemido ? A concepção é a aus ência de sua realidade
interior incontes tável ! Quando a concepção é memorizada no esquecimento, isso
pode ser a chance de tornar-se real para você ? Quando o orador (você es tá
sempre rezando) tem trans mutado à s ua Blas fêmia, você torna-se atraente o
suficiente para ser ouvido, seu desejo é satisfeito ! Que cambalhota de humildade !
Quer Deus sej a projetado como mes tre pelo medo ou como habitante interior pelo
amor aos deuses que somos todo o tempo, explica o porque da divindade s er
sempre latente. S ua constante geração, a eterna decadência é vida. Ess a invej a do
Mestre ou criador, a esperança final a s eguir em conduta é também exis tência e a
penalidade da Vida.
Não há fato científico, sempre encerra s eu oposto como fato s imilar, es te é o " fato" .
Então, por que o problema de provar qualquer coisa como um fato ? Essa
esperança fútil de provar a finalidade é a morte em si mesma, portanto, por que
denegrir o "Des ejo" ? Você tem provado ( pela matemática ) que o S ol está a muitos
milhões de Km longe de você, agora irá melhorar s ua eficiência ! A Natureza que
impuls iona às antítes es de s uas Verdades rapidamente provará ( pela matemática
ou por tudo o que goste ) que o S ol não exis te de fato. Ou s e você quis er, irá
provar conclus ivamente que o S ol está a milhões e milhões de Km mais longe ou
milhões de km mais perto do que você poderia imaginar ! Os mais extraordinários
pensadores ! Es ses fatos e muitos outros já s ão conhecidos pela borboleta, pelos
piolhos, insetos, e quem sabe por você mesmo ? Quais sentimentos são os mais
verdadeiros , os seus ou dos casulos ? Eventualmente, adotará s uas vis ões,
pensamentos e s abedorias, alguma vez já foi as sim ? Você é como tal agora, mas
não os tem des pertado, será s emelhante em poder novamente ?
Progresso maravilhos o ! As realizações mais dignas de mérito ! Mais piedos as ! O
progresso s eria examinado de perto e o que você tem conseguido pela conveniência
da ciência. Em termos de perspectiva, você sempre é o que mais des eja, a
prospecção. S eu des ejo é viver de acordo com seus des ejos, e é isto que está
sempre imaginando. O mais nobre sentimento, você j á é " is so" , a satisfação, o
desej ável, a cois a real. Você está bêbado com is so ! Não há ilusão, mas
cons ciência. Es sa percepção sempre é o s orridente monumento comemorativo. De
qualquer forma, você realmente sempre regozijou a Vida !
O Deus da Vontade é o comando a obedecer, faz Jus tiça ao temor de todos, é a
Espada, seu desertar em nome da obediência. A Vontade é o comando a acreditar,
é o que você tem acreditado, ativamente disposto a crer em você.
Você pensa quando " is so" desej a. A Vontade é a complicação, o s ignificado dos
significados. Chame es sa Vontade de liberdade ou não, além da Vontade e da
crença es tá o auto-amor. Não conheço nome melhor. I sso é livre para crer o que
desej ar. Você é livre para acreditar em nada relacionado à crença. A Verdade não é
difícil de compreender. Ela não tem Vontade, a Vontade não tem Verdade. A
Verdade é a Vontade nunca acreditada, não tem Verdade.
" Poderia s er" , é a certeza imediata. Es sa Esfinge ass ombrosa nos ensina o valor da
Vontade ao nada ? Então, não há risco mais grave que o Conhecimento Abs oluto,
mes mo sendo pouco é perigoso, o que s eria a Omnisciência. O Poder S upremo não
tem acess órios !
A Ciência é a dúvida detestável do possível, s im, do que existe ! Você não pode
conceber uma imposs ibilidade, nada é impossível, você é o imposs ível ! A Dúvida é
decadência, tempo, mas como isso pune ! Nada é mais verdadeiro que qualquer
outra coisa ! O que você já respondeu verdadeiramente ?
Você tiraniza sobre s i mesmo, assim constantemente es quece o que lembra,
resistindo aos objetos dos sentidos e mos trando resistência às faculdades por
acreditar ou não. Ess as faculdades s ão tão numerosas quanto os átomos que nunca
viu, e são tão eternas quanto o número 1, elas entram na Vida através da Vontade.
Você ass ume um pouco na hora, um conhecimento que fala através delas , mas
você entendeu sua gramática, as quais repudia por falarem mais alto que suas
palavras.
A crença é sempre seu próprio atrator a crer de forma diferente, você não pode
acreditar na liberdade, mas seria livre de crença ? T ampouco você pode acreditar
na Verdade, mas não precisa s e comprometer. O estilo de vida não s ão os
" significados" , es sas doutrinas , minhas doutrinas, mes mo que elas permitam uma
auto-nomeação dedicada a emular minha realização, poderia eu enrubescer
cons tantemente.
O Homem das T ris tezas é o Mes tre! Eu tenho ens inado, ens inaria a mim mesmo ou
a vós novamente? Não por um pres ente dos Céus! O Domínio iguala o aprendizado,
iguala o constante des aprender. O T odo-Poderoso é ele quem não tem aprendido e
poderoso é o bebê que s omente tem o poder da ass imilação!
O mais ans ioso dos tolos agora pergunta: "como podemos es capar das inevitáveis
evoluções da concepção, já que todos estamos sempre concebendo?" Minha respos -
ta deveria permitir todos os significados , todos os homens , todas as condições.
Escute, oh Deus da arte, ainda seria um deus . Quando a mente é confusa, há a
sus cetibilidade de tentar fazer com que o impossível torne-se conhecido, pelo mais
simples estado do " Nem iss o, nem aquilo". O Ego torna-se o Obs ervador S ilencios o
e s abe sobre tudo. Os " Porquês " e " Comos " do des ejo es tão contidos dentro do
místico estado do " Nem isso, nem aquilo" e o sens o comum prova que es te é o
estado do leite, o mais nutritivo. Palhaço que eu s ou - ainda que todas as minhas
idéias tenham saído diss o (e, meu amigo, todas as suas ) ainda tenho s ido um
preguiçoso, um velho pecador que enxergaria outros T odo-Poderosos antes dele
mes mo.
A P os t ur a da Mor t e
As idéias do S elf em conflito não podem s er mortas , por res is tência s ão uma
realidade - nenhuma Morte ou astúcia tem conseguido sobrepujá-las mas s ão s eus
reforços de energia. A morte nas ce novamente e novamente repous a no seio da
cons ciência. Permitir s ua maturação é proclamar a queda, quando pela não-
resistência es tá retroagindo à simplicidade primitiva e à passagem ao original e
singular fora da idéia. Proveniente daquela idéia está a não-resistência germinando
o " Não importa - agrade a si mesmo".
A concepção do " Eu não sou" , muito neces sária, s egue a concepção do " Eu s ou" ,
devido a s ua gramática, como certeza nes se mundo em que noites de tritezas
seguem os dias . O reconhecimento da aflição como tal, infere a idéia de prazer e
todas as outras idéias. Por ess a dualidade, deixe-o lembrar de rir o tempo todo,
reconhecer todas as cois as, não resistir a nada, então, não haverá conflito,
incompatibilidade ou compulsão.
T r ans gr edindo a Concepção por um S imbolis mo L úcido
O Homem contém a Mulher, eu os transcendo pelo Hermafrodita, que novamente
contém o Eunuco 8
. Eu transcendo todas es sas condições pelo princípio do " Nenhum
dos Dois ", ainda que isso s eja vago, o fato de concebê-lo prova s ua palpabilidade, e
novamente encerra um " Nenhum dos Dois" diferente. 9
Mas o princípio do " Nem isso-Nem Aquilo"daqueles dois é o es tado onde a mente
tem ido além da concepção, não pode ser equilibrado, desde que contém apenas a
si mesmo. O princípio do " Eu" tem chegado ao estado do " Não importa - não
precisa s er" , e não es tá relacionado à forma. S alve e além diss o não há outro, pois
sozinho é completo e eterno. I ndestrutível, tem poder para destruir, portanto, isso
sozinho é a verdadeira liberdade e existência. Através diss o vem a imunidade à
todas as mágoas, consequentemente, o es pírito é êxtas e. Renunciando a tudo pelos
meios demonstrados, abrigue-se nis so. Certamente é o habitat do Kia ? I ss o tem
8
Sem sexo
9
Sendo duais têm analogia a certos princípios sexuais arcaicos em natureza. São levados além no alfabeto sagrado,
sendo muito profundo para explicar através de palavras e gramáticas ortodoxas.
sido encontrado, às vezes , (mesmo simbolicamente) em noss a liberação
incondicional da dualidade e do tempo - acredite niss o para ser verdadeiro. A
crença livre de todas as idéias , mas prazeirosa, o Karma através da lei (desprazer)
rapidamente consome a si mesmo. No momento além do tempo, uma nova lei pode
vir a encarnar, s em o pagamento da mágoa, todo desejo gratificado, ele 10
tendo se
tornado o gratificador por sua lei. A nova lei deveria ser o arcano do místico
desequilibrado. " Não importa - não é preciso" , não há necessidade, agrade a si
mes mo, é o seu credo 11
.
Nes se dia haverá liberação. S em s ubmis são, o que você deseja pode ser
verdadeiro. Ele 12
é agradado por ess a imitação, a verdade revelada a mim por
todos os sistemas de governo, mas ele mesmo é ingovernável. Kia, a s uprema
felicidade. É a gloriosa ciência que apraz ao S elf por um novo acordo, a arte do
auto-amor por reconhecimento, a Ps icologia do Êxtas e da não-resistência.
O R it ual e a Dout r ina
Deitando de cos tas, lentamente, s eu corpo expres sa a condição de bocejar, s uspirar
e compreende pelo sorris o que é a idéia da postura. Enquecendo o tempo no qual
as coisas foram es senciais, refletindo s ua insignificância, o momento está além do
tempo, e sua virtude tem acontecido.
Ficando na ponta dos pés, com os braços rígidos e as mãos para trás, es ticando e
tensionando ao máximo, o pes coço esticado, respire profunda e espasmodicamente
até ficar com vertigem e a sensação vir como se fos se rajadas de vento,
provocando a exaus tão e a capacidade para a formação.
Olhando fixamente para seu reflexo até obscurecer e você não reconhecer mais o
olhar, feche os olhos (geralmente is so acontece involuntariamente) e vis ualize. A
luz (s empre um X em curiosas evoluções ) é vis ta como se estivess e pres a, nunca
deixe-a pass ar até o esforço ser esquecido, dando um sentimento de imensidão
(que parece uma pequena forma) cujo limite você não pode alcançar. Deveria ser
praticado antes de experimentar o precedente. A emoção sentida é a instrução que
diz a você o motivo.
A postura da morte é sua inevitabilidade acelerada, através dis so nós es capamos
de uma decadência infinita pela fixação, o Ego é varrido como uma folha em uma
forte ventania, na rapidez do indeterminável, que está s empre pres tes a acontecer
tornado iss o verdadeiro. As coisas que s ão auto-evidentes não tardam a obscure-
cer, como a si mesmo agradará, ele reconhece como a negação de toda crença
vivenciando-a, o fim da dualidade da consciência. Da crença, o estado positivo da
morte, tudo o mais está adormecido, o estado negativo. I sso é a morte do corpo de
tudo que acreditamos, e devemos despertar o corpo morto. O Ego s ubmetido à Lei
busca pela inércia no sono e na morte.
Conhecer a postura da morte é sua realidade em aniquilar a lei, a as cenção da
dualidade. No dia das limitações, o Universo deverá ser reduzido a cinzas , mas ele
escapará do julgamento! E aquele " Eu" , s erá o mais infortunado dos homens ! Em
noss a liberdade não há neces sidade, o que eu ous aria mais dizer? Mais própria-
10
O Ego
11
A crença sempre se esforçando para cair - preenchida pela multiplicação é mantida livre pela retenção.
12
Ele, o Ego, agora tornando-se o Absoluto
mente, eu cometeria mais pecados do que me comprometi. Há divers os exercícios
preliminares, tão inumeráveis quanto os pecados, inúteis em si mes mos, mas
designativos dos s ignificados finais. A pos tura da morte na redução de toda
concepção (pecado) ao " Nem I ss o-Nem Aquilo" , segue até o desej o s er contentado
agradando a s i mesmo. Por isso e por nenhum outro está a inércia da crença, a
restauração da nova sexualidade e o s empre original auto-amor em liberdade sendo
alcançados . A vacuidade primordial (ou crença) não é obtida pelo exercício de
focalizar a mente na negação de todas as cois as concebíveis , a identidade da
unidade e dualidade, caos e uniformidade, etc, mas fazendo is so agora, e não
eventualmente.
Perceba e s inta interiormente a necess idade de um opos itor, mas através de sua
relatividade. Perceba a luz s em as s ombras, através de s uas próprias cores como
contras tes, através da evocação da emoção da gargalhada na hora do êxtas e em
união, e pela prática até a emoção s er incansável e súbita. A lei ou reação é
derrotada pela inclusão. Ele estava a gozar centenas de prazeres ness a hora,
contudo muitos de s eus êxtases não foram perdidos, mas foram aumentados.
Deixe-o praticar iss o diariamente, harmonicamente, até ele chegar ao centro dos
desej os.
Ele tem imitado o grande propósito. Com is so, todas as emoções encontrariam
equilíbrio na hora da emanação, até tornarem-se uma. Portanto, por impedirem a
crença e o s êmen da concepção, eles tornam-se simples e cósmicos . Por sua
iluminação, não há nada que não poss a ser explicado. Certamente eu encontrei
satisfação no êxtase. Es tou agora contado um s egredo para você de grande
importância, conheci isso na infância. Mesmo pelo perseverante es forço de uma
vacuidade de crença, o Uno é cósmico o s uficiente para habitar no mais profundo
dos seres e agradá-los. Entre os homens, poucos conhecem o que realmente
acreditam ou desej am, deixe-o começar, aquele que reconheceria, localizando sua
crença até enxergar sua Vontade. Existindo como dualidade, são idênticos em
desej o, através diss o não há controle, pela Vontade e crença es tão sempre
variando, e cada um moldaria o outro no final, na emis são nenhum dos dois sairia
ganhando em júbilo, sendo converttidos em tristeza. Deixe-o uní-los.
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O livro do prazer auto-amor - a psicologia do êxtase (austin osman spare)

  • 1.
  • 2. O LIVRO DO PRAZER (AUTO-AMOR) A PSICOLOGIA DO ÊXTASE Austin Osman Spare Tradução: Yasmim Sothis Publicações www.sothis.com.br 2004 e.v.
  • 3. O LIVRO DO PRAZER (AUTO-AMOR) A PSICOLOGIA DO ÊXTASE Austin Osman Spare Definições As palavras Deus , religiões, crença, moral, mulher, etc (são formas de fé), são usadas para expres sar diferentes " meios" de controlar e expressar o des ejo: uma idéia de unificar pelo medo, de uma forma ou outra, que pronuncia a escravidão - os limites imaginados , expandidos pela ciência que acrescentam cus tosas polegadas à nos sa altura: nada mais . Kia: a liberdade abs oluta na qual sendo livre es tá forte o s uficiente para ser " real" e livre a qualquer hora: por ess a razão não é potencial ou manifesto (exceto como poss ibilidade imediata) pelas idéias de liberdade ou "meios ", mas pelo Ego s endo livre para receber isso, sendo livre de idéias s obre is so e por não acreditar. Quanto menos falar s obre isso (Kia), menos obscuro fica. Lembre que a evolução ensina, através de s uas terríveis punições , aquela concepção que define a realidade, mas não a liberdade em evolução. Vir t ude: Pura Arte Vício: medo, fé, crença, controle, ciência e similares Auto-Amor : um es tado mental, dispos ição ou condição causada pela emoção do escárnio, tornando-se o princípio que permite ao Ego a apreciação ou a associação univers al e poss ibilitando a inclusão antes da concepção. E xaust ão: aquele estado de vacuidade vindo da exaustão de um desejo por alguns meios de diss ipação, quando a disposição corresponde a natureza do des ejo, quando a mente está atormentada devido ao não preenchimento de tal des ejo e busca o alívio. Aproveitando essa disposição e vivenciando, a vacuidade res ultante fica sensível para a s úbita s ugestão do S igilo. Difer ent es R eligiões e Dout r inas Como Meios de P r azer , L iber dade e P oder O que existe para acreditar, mas dentro do S elf? E O self é a negação da completu- de como Realidade. Nenhum homem s e vê a qualquer hora. Nós somos o que acreditamos e no que isso implica pelo proces so do tempo na concepção; a criação é causada por es sa es cravidão à fórmula. As ações s ão as expressões de idéias além da fé, elas são propriamente obs curas, operando indiretamente, facilmente enganam introspectivamente. Os frutos das ações são redobrados , Céu ou I nferno, Unidade ou Não-existência (Purgatório ou I ndierença). No Céu há o des ejo por mulheres. No I nferno, es se desej o é intenso. O Purgatório é a expectativa adiada. A I ndiferença mas com des apontamento até a recuperação. Pois, s implesmente, eles são um e o mesmo. Aquele que busca sabia-
  • 4. mente com prazer, tendo percebido que s ão diferentes os graus do des ejo, e nunca desej ável, entrega-se tanto à Virtude quanto ao Vício e torna-se um Kiaista. Dominando o T ubarão dos seus desejos , ele atraves sa o oceano do princípio dual e compromete-se com o auto-amor. As Religiões s ão as proj eções da incapacidade, a imaginação do medo, o verniz da superstição, cuj o paradoxo é real (que Deus sempre está no Céu ou que o T odo- Poderoso inconcebivelmente emana sua concepção ou a s ua negação leva ao suicídio, etc), por vezes a ornamentação da imbecilidade. Como uma virtude na I déia para maximizar, a baixo cus to, o prazer, cancele seus pecados e perdoe-os, mas cerimonialmente, a express ão do teatro de marionetes a governar o medo. S im ! O que você tem decretado em sua religiosidade é sua verdadeira destruição, embora imaginada, mas é ! O panorama não é agradável, você tem ensinado a s i mes mo. I ss o tem s e tornado inato e s eu corpo é sensitivo. Alguns louvam a idéia da crença. Por acreditarem que s ão Deuses (ou algo a mais), torna-los-iam experientes por tudo que fazem, a es tarem preenchidos por ess as não-crenças. Melhor seriam admitir a incapacidade ou ins ignificância, mais que reforçar iss o pela crença, uma vez que " protege" mas não muda a ess ência. Cons equentemente, rejeitam a formação pos terior. S ua fórmula é decepcionante e são enganados, a negação de seus propósitos. A crença é a negação ou a idiotice metafórica, consequentemente sempre falha. Para fazer com que sua fé sej a mais segura, os Governantes empurram a religião garganta abaixo de s eus es cravos , e isso sempre tem suces so. Quando a crença morre, o S elf pass a a ser ele mesmo. Outros menos tolos, obs curecem a memória de que Deus é a concepção deles mes mos, e ficam mais sujeitos a lei. Portanto, es sa ambição da crença realmente é desej ável ? Eu mes mo não tenho vis to um homem que já não s eja um Deus. Outros novamente, e aqueles que têm mais conhecimentos, não poderão dizer a você exatamente o que é a crença, ou como acreditar no que desafia as leis naturais e opiniões exis tentes. Certamente não é dizendo: " Eu acredito" , ess a arte já foi há muito perdida. Eles têm mesmo mais ass untos que caus am confusão e distração, quando abrem s uas bocas cheias de argumentos. S em Poder e infelizes , senão difundindo suas próprias confusões para obter força em seus argumentos, adotam um dogma e costumes que excluem possibilidades. Pela iluminação de seus conhecimentos , deterioram na conclus ão. Não temos visto que eles se arruinaram em racionar suas explicações ? Realmente, o homem não pode crer pela convicção religiosa ou avançar, nem pode explicar seu conhecimento, a menos que apareça uma nova lei. S omos tudo, por is so, haveria a neces sidade de imaginar o que não somos ? S ej a místico! Outros acreditam em orações, ainda não tendo aprendido tudo perguntariam para serem negados ? Deixe para lá a trilha de seu Evangelho ! Oh, você que vive a vida de outras pes soas! A menos que o des ejo s eja inconsciente, não está s atis feito, não, não nesta vida. Ness e cas o, certamente dormir é melhor que rezar. A pass ividade está dominando o desejo, uma forma de " não argumentar" , por iss o a mulher obtém muito mais que o homem. Utiliza a oração (se tiver que rezar) como uma forma de exaus tão, e através disso obtém seu des ejo. Alguns fazem muito para mos trar a s imilaridade de diferentes religiões , certamente por iss o eu provo a poss ibilidade de uma ilus ão fundamental, mas que nunca compreendem ou então es sa arbitrariedade é o es cárnio, pelo tanto que se arrependem. Eles têm mais conflitos que um não-iluminado. Com o que eles podem identificar sua própria desilusão do medo, chamam de Verdade. Nunca enxergam ess a similaridade e a quintess ência das religiões, suas próprias pobrezas de imaginação e a insipidez religios a. Melhor é mostrar a diferença es sencial das religiões. I ss o s erve bem para conhecer os vários cos tumes, não s ão obj etivos de
  • 5. enganar e governar ? Certamente depois , pela consecução do transcedental, Deus e a religião não teriam mais lugar. Alguns louvam a tão conhecida Verdade, mas dão a ela divers os formatos . Es que- cendo sua dependência, eles provam s uas relações e paradoxos, a música da experiência e ilusão.O paradoxo não é a Verdade, mas é fato que qualquer coisa pode ser verídico por um tempo. No que subs titui o paradoxo e está subentendido (não necess ariamente), farei a bas e do meu ens inamento. Determinemos o delibe- rativo, a Verdade não pode s er dividida. O auto-amor não pode s er s omente negado e é tão grande quando paradoxal, sob qualquer condição, até mes mo sozinho é verdadeiro, sem acess órios perfeitos. Outros louvam a Magia Cerimonial e são envolvidos a experimentar muito Êxtase ! Nos sos asilos es tão abarrotados, o palco é tomado ! É pela simbolização que nos tornamos os simbolizados ? Eu me coroando Rei, seria um Rei ? Mais propriamente, eu seria um objeto de repugnância ou pena. Esses Magistas , cuja fals idade é a sua segurança, s ão os aris tocratas desempregados de Brothels. A Magia é a habilidade natural da pessoa para atrair sem pedir, a formalidade do que não é influenciado, a doutrina de negação deles . Eu os conheço bem e a seus credos que ensinam o medo de suas próprias luzes. Vampiros, eles s ão atraídos como verdadeiros piolhos ! S uas práticas demonstram suas incapacidades, eles não têm Magia para potencializar o normal, o júbilo de uma criança ou de uma pess oa sadia, nada para invocar seus prazeres ou a sabedoria deles mesmos . S eus métodos são dependentes do embaraço da imaginação e do caos das condições, s eus conheci- mentos s ão obtidos com menos decência que uma hiena quando consegue sua comida, e digo que são menos livres e não têm nem mesmo a satisfação que o mais medíocre dos animais . Auto-reprovados em suas des gostosas pobrezas, vazios de poder, sem mesmo a magia do charme ou beleza pess oal, eles são ofensivos em seus gostos ruins e adminis tram para fazer propaganda. A liberação da energia não é alcançada por s uas crenças, um grande poder não é obtido pela desintegração. I ss o não é conseguido porque nos sa energia (o conteúdo mental) j á es tá além do limite e dividido de tal forma que não somos capazes, s em contar com a Magia ? Alguns acreditam que toda e qualquer cois a é simbólica, e pode ser trans crita, e explicar o oculto, mas daquilo que não s abem (grandes Verdades Espirituais ?). Então, argumentam uma metáfora, cuidadosamente confundem o óbvio no qual desenvolvem a virtude escondida. Es sa corpulência desneces sária, porém impres - sionante, não é repugnante ? (O Elefante excede em tamanho mas é extre- mamente poderos o, o porco ainda que odioso não provoca o desprezo do nosso bom paladar). S e um homem não for um herói para s eu s ervo, muito menos poderia continuar sendo um mís tico aos olhos do curios o, a similaridade educa a camuflagem. Decore seu significado, porém, objetivamente (de fato), após ter mos trado s ua honestidade. A Verdade, ainda que s imples , nunca neces sita do argu- mento da confusão para obscurecer, seu próprio s imbolismo puro engloba todas as Poss ibilidades como um proj eto místico. Apoie-se no s enso comum e inclua a Verdade que não pode mentir, nenhum argumento que já tenha prevalecido. A proporção perfeita não s ugere alteração, e o que é inútil deteriora. Eles rejeitam todo s imbolismo moderno1 e chegam em um limite abs urdo muito cedo. S em levar em consideração as mudanças2 , e (por vezes), a natureza arbitra- 1 Todos os meios de locomoção, mecanismos, governos, instituições e tudo essencialmente moderno, é um simbolismo vital aos trabalhos da nossa mente. 2 O símbolo da justiça conhecido pelos Romanos não simboliza o Divino, ou nossa justiça, pelo menos não necessário e usualmente. A vitalidade não é exatamente como a água, nem nós somos árvores; sendo mais parecidos com nós mesmos é que poderíamos acidentalmente incluir árvores em algum lugar desconhecido, muito mais óbvio nos nossos trabalhos atuais.
  • 6. ria do simbolis mo ou a chance de preservar o desatino, por terem adotado o tradicional s em a ciência, como vêm lendo até o pres ente, s eus s imbolismos são caóticos e sem sentido. S em conhecer as interpretações anteriores, eles sucedem em projetar s uas próprias insuficiências causadas por esta confus ão, tal como explicar os símbolos antigos . As crianças s ão mais inteligentes. Ess e conglomerado de antiguidade arruinada, coletada com a doença da ganância, é certamente a oportunidade para a miseri- córdia? Esquecendo as idéias forjadas , aprenda a melhor tradição olhando para suas próprias funções e para a moderna imparcialidade. Alguns louvam a crença em um código de doutrina moral, que eles natural e continuamente trans gridem, e nunca alcançam seus propósitos . Dada a correta natureza, eles procedem jus tamente em seu próprio governo, e são aqueles mais sadios, s ensatos e aprazíveis . I sso poderia s er chamado de negação da minha doutrina, eles obtém satisfação tolerável, j á que a minha está completa. Deixe-os permanecer aqui, quem não é forte para a Grande Obra. Em liberdade, eles poderiam se perder. Então, abra suas asas corajos amente, humilhe-os ! Outros dizem que o Conhecimento s omente é eterno, a eterna ilus ão de aprender, a arbitrariedade de aprender o que já s e conhece. Diretamente nos perguntamos " como" induzimos a es tupidez, sem ess a concepção sobre o que estaria lá que não poderíamos saber e realizar ? Outros bus cam a concentração, que não irá libertá-lo, a mente compreendendo a lei é escravidão. Chegando aqui, você irá querer desconcentração. A diss ociação de todas as idéias, mas não liberada, porém um preenchimento imaginário, ou a fúria da criação. Diferente novamente de que todas as cois as s ão emanações do Divino Espírito, como raios do S ol, haveria, cons equen- temente, a necess idade de emancipação ? Certamente as cois as s ão pobres através de s uas concepções e crenças . Portanto, vamos nos permitir des truir ou mudar a concepção e esvair a crença. Ess as e muitas outras doutrinas são declaradas por mim como perpetuadores do pecado e ilus ão. Dada uma e todas dependem de uma implicação confusa, obscurecendo, contudo evoluindo naturalmente de uma dualidade da consciência de seus prazeres. No medo, eles vomitariam sangue quente ao verem os frutos de suas ações e deleites . Des se modo, acreditando numa vastidão de doutrinas diferentes, eles s ão o princípio dual, neces sariamente paras itas uns dos outros. Como as drogas e a faca cirúrgica, eles s omente anulam ou, na melhor das hipóteses, removem o efeito. Eles não mudam ou eliminam a causa fundamental (a lei). "Oh, Deus, voss a arte, é o meio estagnador" . T udo é charlatanis mo: essas religiões cuj as reais existências dependem de seus fracassos , são tão cheias de mis éria e confusão, tendo s omente argumentos multiplicados, cheias de argumentos como se fos sem demônios, tão coroadas com o não-ess encial, s endo tão es téril de qualquer prazer liberto nes ta vida ou em outra, eu não pos so apoiar s uas doutrinas ! S eus critérios para o prazer - a Morte ! Melhor seria um homem renunciar a todas elas e abraçar seu próprio propósito invencível. Ele não pode ir mais além e esta é sua única liberação. Por is so, tem permiss ão de colocar s eu prazer onde quiser e encontrar s atis fação.
  • 7. O Cons umidor de R eligiões Kia, em s ua T r ans cedent al e Concebível Manifest ação Do nome, não tem nome para des ignar. Eu chamo is so de Kia. Eu digo para não sus tentar isso como eu mesmo faço. O Kia pode ser express o por idéias concebíveis, não é o Kia eterno que incendeia todas as crenças , mas é o arquétipo do S elf, a escravidão da mortalidade. Es forçando-me para des crever " is so" , eu escrevo o que não pode s er geralmente chamado "O Livro das Mentiras "3 . O não ortodoxo do originário, uma visão volante que conduz de algum modo o incidental, a verdade que está em algum lugar. O Kia pode ser vagamente expresso em palavras como " nem isso-nem aquilo" , o S elf não modificado na sensação da onipres ença, a iluminação s imbolicamente transcrita no sagrado alfabeto, e sobre o qual estou escrevendo. S ua emanação é s ua própria intensidade, mas não neces sariamente, tem e sempre exis tirá, o quantum virgem. Por sua exuberância temos ganhado existência. Quem se atreve a dizer onde, por que e como is so está relacionado ? Pelo trabalho do tempo, quem duvida habita em seu limite. Não relacionado, mas permitindo todas as coisas , isso ilude a concepção, porém é a quintessência da concepção como penetrando prazer em pens amento. Anterior ao Céu e à T erra, no aspecto que os transcendem, mas não a inteligência, poderia ser considerado como o princípio sexual primordial, a idéia do prazer no auto-amor. S omente ele que tenha realizado a pos tura da morte pode compreender essa nova s exualidade, e ter seu amor todo-poderoso satisfeito. Ele que é s empre servil à crença, obstruído pelo desej o, é identificado à semelhança e pode ver, porém somente suas infinitas ramificações em descontentamento 4 . O progenitor disso mesmo e de todas as coisas , mas as semelhando-se a nada, essa sexualidade é s ua simplicidade primitiva, pers onificando o s em fim. O tempo não tem mudado is so, cons equentemente, eu o chamo de novo. Es se princípio sexual ancestral, e a idéia do Eu, são uma e a mesma cois a, ess a similaridade revela exatidão e infinitas poss ibilidades, a dualidade arcaica, o mistério dos mistérios , a Esfinge nos portais de toda espiritualidade. T odas as idéias concebíveis começam e terminam como luz ness a emoção, o êxtase que a criação da idéia do S elf induz. A idéia é unidade pela fórmula do S elf, é neces sário realidade para dar continuidade, a pergunta de todas as cois as, todo es se Universo vis ível e invis ível s aiu diss o. Como unidade, concebeu a dualidade, originando a trindade, originando o tetragrammaton. A dualidade sendo unidade é tempo, o complexo da concepção, a reflutuação eterna, a realidade primeira em liberdade. S endo trindade da dualidade é o sexto sentido, as 5 facetas do 6 projetado como meio para auto-ass imilação em negação, como uma sexualidade completa. S endo o tetragrammaton das dualidades é 12 vezes desdobrado por combinação, o complexo humano, e poderia s er chamado dos 12 Mandamentos do crente. I ss o imagina o decimal eterno, s ua multiplicidade engloba a eternidade, do qual brotam as formas multivariadas, que constitui a exis tência. Vitalizada pelo sopro do auto-amor, a vida é consciente do Uno. O S elf sendo sua força oposta, é alternadamente conflito, harmonia, vida e morte. Ess es 4 princípios são um e o mes mo - a concepção cons iderada como S elf completo ou Consciência, cons equentemente, eles podem ser combinados na Unidade e s imbolizados. Uma forma feita por duas que é 3 vezes desdobrada e tendo 4 direções . 3 Sobre esse Self: toda concepção é o princípio dual, a lei que é a sua concepção. 4 O princípio sexual não modificado, refletido através do princípio dual emana a infinita variedade de emoções ou sexualidades, que podem ser chamadas de suas ramificações.
  • 8. A L ei T r ans cedent al, a L ei e o T es t ament o do " Novo" A lei de Kia é seu próprio árbitro, além das necess idades , quem pode compreender o inominável Kia ? Óbvio, mas não inteligível, sem forma, s eu projeto mais excelente. S eu desej o é sua s uperabundância, quem pode afirmar s eu propós ito misterioso ? Através da nossa compreensão, torna-se mais obscuro, mais remoto, e a nos sa crença opaca. S em atributo, eu não sei s eu nome. Quão livre is so é, não tem necess idade de soberania ! (Os Reinos são seus próprios s aqueadores). S em des cendência, quem ous a requerer relações ? S em virtude, quanto prazer há em s eu auto-amor moral ! Quão poderoso iss o é, em s ua afirmação de que " Nada é preciso - I sso não I mporta" . O auto-amor na perspectiva completa serve como seu próprio propósito invencível do êxtase. Uma felicidade s uprema simulando oposição é o seu equilíbrio. Não é ferido, nem trabalhado. I s so não é auto-atrativo e independente ? S eguramente, não podemos chamá-lo de equilíbrio. Poderíamos imitar sua lei, toda a criação fora do comando uniria e s erviria aos noss os propósitos em prazer e harmonia. O Kia transcende a concepção, é imutável e inexaus tivo, não carece de I luminação para vê-lo. S e abrirmos nossas bocas para falar, não s erá sobre is so, mas sobre noss a dualidade, poderos o, portanto, é em sua s implicidade primitiva! O Kia incompreendido produz seu rendezvous como a completude da criação. S em a asserção da energia mais poderosa, sem diminuir, poderia aparecer, no mínimo, entre as coisas . I sso nos poss ui s em perguntar, sua existência s endo livre, a única coisa que é livre. S em distinção, não tem favoritos, mas nutre a s i mesmo. No medo, toda a criação presta homenagem mas não louva fervorosamente sua moral, portanto, tudo perece pavorosamente. Nós nos doamos com o poder que concedemos a iss o, e ele atua como Mestre 5 , nunca como a causa da emancipação. Portanto, eternamente, das realizações do S elf, eu modelo o Kia, s em semalhança, mas que poderia ser cons iderado como a Verdade. Des sa conversa, é feita a escravidão, não é pela inteligência que s eremos livres. A lei de Kia é sempre s eu propós ito original, indeterminado, sem a troca de emanações, através de nossa concepção é que eles materializam e são a dualidade, o homem retira ess a lei de seu reflexo, sua idéia-realidade. Com o que ele equilibra seu êxtas e ? Medida por medida, pelo sofrimento intens o, tristezas e mistérios. Com o que ele s e revolta ? A necessidade de es cravidão! A dualidade é a lei, a realização pelo sofrimento, relacionada e oposta pelas unidades do tempo. O êxtas e para qualquer dis tância no tempo é difícil de obter e elaborado com dificuldade. Vários graus de mis éria, alternados com raj adas de prazer e emoções menos ans ios as, pareceria ser a condição da cons ciência e existência. A dualidade, de uma forma ou outra, é cons ciência da existência. É a ilus ão do tempo, tamanho, entidade, etc - o limite do mundo. O princípio dual é a quintess ência de toda experiência, nenhuma ramificação tem aumentado s ua simplicidade primitiva, mas é somente sua repetição, modificação ou complexidade, nunca é a s ua evolução completa. I sso não pode ir mais além do que a experiência do S elf, portanto, retorna e unifica novamente, sempre em um 5 Pelo número de encarnações, nosso eventual Self é derivado dos atributos com os quais nós nos doamos ao nosso Deus, o Ego abstrato ou o princípio conceptivo. Toda concepção é uma negação do Kia, consequentemente, nós somos sua oposição, nosso próprio demônio. Como descendência de nós mesmos, somos o conflito pelo qual negamos e afirmamos o Kia. Pareceria como se nós não fôssemos capazes de ser tão cuidadosos em nossas escolhas, e por causa disso é determinado o corpo que habitamos.
  • 9. anti-clímax. Para sempre, retroagindo em s ua s implicidade original, pela infinita complicação, sendo a s ua evolução. Nenhum homem deveria compreender "o porque" dess as suas obras. Conhecê-lo s eria como a ilusão que engloba o aprendizado de toda existência. O mais velho que cresceu sem sagacidade poderia ser cons iderado como a mãe de todas as cois as. Por ess a razão, acredita que toda experiência é ilus ão, sendo a lei da dualidade. Como o espaço que preserva um objeto, tanto dentro quanto fora, s imilarmente ocorre dentro dos limites e além dess e cos mos s empre mutável, havendo esse princípio secundário. S olilóquio 6 na Cabeça de Deus Quem nunca pensou ass im ? Alguma cois a está caus ando Dor e algo potencializa a Agonia: isso não poderia estar sendo causado pelas idéias latentes de S uprema Felicidade ? E es sa eterna expectativa, esse monte de ornamentos decadentes , ess e eterno pensamento conformis ta, coincide com a verdade que precede a morte ? Oh, pens amentos esquálidos do mais mórbido mau humor, como eu pos so vos devorar e s alvar minha Alma ? S empre foi respondido: " preste homenagens onde é adequado, o Médico é o S enhor da Existência" . Es sa supers tição da Medicina não é a essência da covardia, o agente da Morte ? Não é estranho ninguém lembrar de es tar morto ? Você sempre tem vis to o S ol ? S e tem, então, não tem vis to nada morto, apesar de s ua crença ser diferente. O que está mais morto, você ou seu corpo ? Qual de vocês têm o maior grau de cons ciência ? Julgando apenas pela express ão, qual de vocês parece gozar mais a vida ? Não poderia ess a crença na morte ser a Vontade que tenta a Morte de suas satisfações, mas que não oferece a você mais do que sono, decadência, mudança, inferno ? Ess e cons tante sonambulis mo é a ins atis fação. Voc6e não acredita em Fantasmas e em Deus porque não os vê? O que? Você nunca viu os fantasmas zombeteiros de s uas crenças ? O gargalhante sanatório de sua humildade ou ganância 7 , s uas idéias grotescas do S elf? S im, suas verda-deiras faculdades e suas mais ous adas Mentiras são Deuses! Que é o assas sino de seus Deuses, mas é um Deus. Não há provas de que você existiu antes ? Que des culpa ! Ninguém voltou para nos contar ? Que defesa amaldiçoada ! Você é, mas o que foi, de uma forma modificada ? Você é o caso de que, à primeira vista, reencarnou para talvez fazer alguma coisa ? Você pode fazer diferente do que faz ? Eu nunca deveria aborrecer-me com a afirmação de que você constantemente faz diferente. O que é a " fealdade" que ofende ? I s so é o vago conhecimento que terá que mudar em s ua mente, vc está germinando o que contém ? Você es tá sempre relembrando o que esqueceu. Hoje poderia ser o dia do reconhecimento da crença pela força que você desacredita ? S e hoje é ontem em tudo, mas aparentemente, portanto, amanhã também é hoj e, o dia da queda ! Diariamente seu Univers o é des truído, que é o motivo pelo qual você é consciente. Não há Vida e Morte ? T ais idéias deveriam ser, no mínimo, cômicas . 6 Solilóquio significa Monólogo 7 No texto, Spare usa o termo Mammon, que significa o deus da ganância, citado por Milton em O Paraíso Perdido. Esse termo significa a influência demoníaca de todos aqueles que se prendem aos bens materiais, riquezas, propriedades.
  • 10. Não há Dualidade ? Você es tá consciente da vis tosa Borboleta que observa e es tá cons ciente de ser você: a Borboleta está cons ciente de s er ela mes ma, e como tal, é uma percepção tão boa quanto a sua, de ser Você. Consequentemente, essa consciência de " você"é a mes ma que sente ? Portanto, você é um e o mes mo, o mistério dos mistérios e a coisa mais s imples do mundo de entender ! Como poderia s er cons ciente do que você é ou não ? Mas poderia crer diferentemente ? Então, s e ferir a borboleta, fere a si mes mo, mas s ua crença, de que não vai se ferir, protege-o do machucado, por um tempo ! A crença cansa e você fica miseravelmente ferido ! Faça o que quiser, a crença será sempre sua própria inconsistência. Os des ejos contêm todas as coisas, cons equentemente, você deve acreditar em tudo, s e crer ass im ! As crenças parecem excluir o s enso comum. Não há dúvidas s obre is so, ess a percepção do T U e EU não é bem-vinda, mas sempre pronta a torturar, porém, isso não precisa ser bem assim em todos os sentidos. I s so não é um significado do Medo ? Você está tremendo de medo de entrar no covil dos T igres ? E eu lhe ass eguro que é um sentido de boa conduta (inata ou cultural), se entrar voluntariamente ou for atirado, se sair vivo ou não. Mas diariamente, des temida- mente, você entra em covis habitados pelas mais cruéis criaturas , mais que os T igres , e sai iles o, por que? A Alegor ia Grandes cientis tas es tão buscando propriedades de tratamento para matar os micróbios que descobriram ao res pirarmos , que de acordo com suas leis deveriam morrer. T enha fé! As leis dos cientistas s ão completamente corretas, eles não desapontam a dúvida. Nos sa maior familiaridade, " es se impulso ao conhecimento" , irá nos trazer certamente a doença e a morte. E também, em compensação, irá dar-nos seus poderes de destruição. Para destruição de quem? As coisas serão jus tas ! Ess e é o valor da Vontade? Es se desejo ao Poder, como preserva a Vida! Como favorece a s eleção dis criminada! Como é agradável! Os mais nobres exploradores ! Oh, cientis tas, continuem descobrindo o que há de mais grave. Quando você es tiver encharcado de ciência, o relâmpago irá trovejar o ass ass ino? Uma nova es perança irá nascer? Novas criaturas para o circo. A concepção da cabeça de Deus deverá sempre des envolver gradual e naturalmente sua inércia para a transmutação a s eu real opositor, já que o contém. O Mes tre deve s er o aprendiz sofredor de sua es tupidez ? A idéia de Deus s empre s ignifica o esquecimento da supremacia e divinização. Deveríamos ser s uplantados pelo medo ? Não há Ateu, ninguém é livre da auto- biografia, não há um prazer destemido ? A concepção é a aus ência de sua realidade interior incontes tável ! Quando a concepção é memorizada no esquecimento, isso pode ser a chance de tornar-se real para você ? Quando o orador (você es tá sempre rezando) tem trans mutado à s ua Blas fêmia, você torna-se atraente o suficiente para ser ouvido, seu desejo é satisfeito ! Que cambalhota de humildade ! Quer Deus sej a projetado como mes tre pelo medo ou como habitante interior pelo amor aos deuses que somos todo o tempo, explica o porque da divindade s er sempre latente. S ua constante geração, a eterna decadência é vida. Ess a invej a do Mestre ou criador, a esperança final a s eguir em conduta é também exis tência e a penalidade da Vida. Não há fato científico, sempre encerra s eu oposto como fato s imilar, es te é o " fato" . Então, por que o problema de provar qualquer coisa como um fato ? Essa esperança fútil de provar a finalidade é a morte em si mesma, portanto, por que
  • 11. denegrir o "Des ejo" ? Você tem provado ( pela matemática ) que o S ol está a muitos milhões de Km longe de você, agora irá melhorar s ua eficiência ! A Natureza que impuls iona às antítes es de s uas Verdades rapidamente provará ( pela matemática ou por tudo o que goste ) que o S ol não exis te de fato. Ou s e você quis er, irá provar conclus ivamente que o S ol está a milhões e milhões de Km mais longe ou milhões de km mais perto do que você poderia imaginar ! Os mais extraordinários pensadores ! Es ses fatos e muitos outros já s ão conhecidos pela borboleta, pelos piolhos, insetos, e quem sabe por você mesmo ? Quais sentimentos são os mais verdadeiros , os seus ou dos casulos ? Eventualmente, adotará s uas vis ões, pensamentos e s abedorias, alguma vez já foi as sim ? Você é como tal agora, mas não os tem des pertado, será s emelhante em poder novamente ? Progresso maravilhos o ! As realizações mais dignas de mérito ! Mais piedos as ! O progresso s eria examinado de perto e o que você tem conseguido pela conveniência da ciência. Em termos de perspectiva, você sempre é o que mais des eja, a prospecção. S eu des ejo é viver de acordo com seus des ejos, e é isto que está sempre imaginando. O mais nobre sentimento, você j á é " is so" , a satisfação, o desej ável, a cois a real. Você está bêbado com is so ! Não há ilusão, mas cons ciência. Es sa percepção sempre é o s orridente monumento comemorativo. De qualquer forma, você realmente sempre regozijou a Vida ! O Deus da Vontade é o comando a obedecer, faz Jus tiça ao temor de todos, é a Espada, seu desertar em nome da obediência. A Vontade é o comando a acreditar, é o que você tem acreditado, ativamente disposto a crer em você. Você pensa quando " is so" desej a. A Vontade é a complicação, o s ignificado dos significados. Chame es sa Vontade de liberdade ou não, além da Vontade e da crença es tá o auto-amor. Não conheço nome melhor. I sso é livre para crer o que desej ar. Você é livre para acreditar em nada relacionado à crença. A Verdade não é difícil de compreender. Ela não tem Vontade, a Vontade não tem Verdade. A Verdade é a Vontade nunca acreditada, não tem Verdade. " Poderia s er" , é a certeza imediata. Es sa Esfinge ass ombrosa nos ensina o valor da Vontade ao nada ? Então, não há risco mais grave que o Conhecimento Abs oluto, mes mo sendo pouco é perigoso, o que s eria a Omnisciência. O Poder S upremo não tem acess órios ! A Ciência é a dúvida detestável do possível, s im, do que existe ! Você não pode conceber uma imposs ibilidade, nada é impossível, você é o imposs ível ! A Dúvida é decadência, tempo, mas como isso pune ! Nada é mais verdadeiro que qualquer outra coisa ! O que você já respondeu verdadeiramente ? Você tiraniza sobre s i mesmo, assim constantemente es quece o que lembra, resistindo aos objetos dos sentidos e mos trando resistência às faculdades por acreditar ou não. Ess as faculdades s ão tão numerosas quanto os átomos que nunca viu, e são tão eternas quanto o número 1, elas entram na Vida através da Vontade. Você ass ume um pouco na hora, um conhecimento que fala através delas , mas você entendeu sua gramática, as quais repudia por falarem mais alto que suas palavras. A crença é sempre seu próprio atrator a crer de forma diferente, você não pode acreditar na liberdade, mas seria livre de crença ? T ampouco você pode acreditar na Verdade, mas não precisa s e comprometer. O estilo de vida não s ão os " significados" , es sas doutrinas , minhas doutrinas, mes mo que elas permitam uma auto-nomeação dedicada a emular minha realização, poderia eu enrubescer cons tantemente.
  • 12. O Homem das T ris tezas é o Mes tre! Eu tenho ens inado, ens inaria a mim mesmo ou a vós novamente? Não por um pres ente dos Céus! O Domínio iguala o aprendizado, iguala o constante des aprender. O T odo-Poderoso é ele quem não tem aprendido e poderoso é o bebê que s omente tem o poder da ass imilação! O mais ans ioso dos tolos agora pergunta: "como podemos es capar das inevitáveis evoluções da concepção, já que todos estamos sempre concebendo?" Minha respos - ta deveria permitir todos os significados , todos os homens , todas as condições. Escute, oh Deus da arte, ainda seria um deus . Quando a mente é confusa, há a sus cetibilidade de tentar fazer com que o impossível torne-se conhecido, pelo mais simples estado do " Nem iss o, nem aquilo". O Ego torna-se o Obs ervador S ilencios o e s abe sobre tudo. Os " Porquês " e " Comos " do des ejo es tão contidos dentro do místico estado do " Nem isso, nem aquilo" e o sens o comum prova que es te é o estado do leite, o mais nutritivo. Palhaço que eu s ou - ainda que todas as minhas idéias tenham saído diss o (e, meu amigo, todas as suas ) ainda tenho s ido um preguiçoso, um velho pecador que enxergaria outros T odo-Poderosos antes dele mes mo. A P os t ur a da Mor t e As idéias do S elf em conflito não podem s er mortas , por res is tência s ão uma realidade - nenhuma Morte ou astúcia tem conseguido sobrepujá-las mas s ão s eus reforços de energia. A morte nas ce novamente e novamente repous a no seio da cons ciência. Permitir s ua maturação é proclamar a queda, quando pela não- resistência es tá retroagindo à simplicidade primitiva e à passagem ao original e singular fora da idéia. Proveniente daquela idéia está a não-resistência germinando o " Não importa - agrade a si mesmo". A concepção do " Eu não sou" , muito neces sária, s egue a concepção do " Eu s ou" , devido a s ua gramática, como certeza nes se mundo em que noites de tritezas seguem os dias . O reconhecimento da aflição como tal, infere a idéia de prazer e todas as outras idéias. Por ess a dualidade, deixe-o lembrar de rir o tempo todo, reconhecer todas as cois as, não resistir a nada, então, não haverá conflito, incompatibilidade ou compulsão. T r ans gr edindo a Concepção por um S imbolis mo L úcido O Homem contém a Mulher, eu os transcendo pelo Hermafrodita, que novamente contém o Eunuco 8 . Eu transcendo todas es sas condições pelo princípio do " Nenhum dos Dois ", ainda que isso s eja vago, o fato de concebê-lo prova s ua palpabilidade, e novamente encerra um " Nenhum dos Dois" diferente. 9 Mas o princípio do " Nem isso-Nem Aquilo"daqueles dois é o es tado onde a mente tem ido além da concepção, não pode ser equilibrado, desde que contém apenas a si mesmo. O princípio do " Eu" tem chegado ao estado do " Não importa - não precisa s er" , e não es tá relacionado à forma. S alve e além diss o não há outro, pois sozinho é completo e eterno. I ndestrutível, tem poder para destruir, portanto, isso sozinho é a verdadeira liberdade e existência. Através diss o vem a imunidade à todas as mágoas, consequentemente, o es pírito é êxtas e. Renunciando a tudo pelos meios demonstrados, abrigue-se nis so. Certamente é o habitat do Kia ? I ss o tem 8 Sem sexo 9 Sendo duais têm analogia a certos princípios sexuais arcaicos em natureza. São levados além no alfabeto sagrado, sendo muito profundo para explicar através de palavras e gramáticas ortodoxas.
  • 13. sido encontrado, às vezes , (mesmo simbolicamente) em noss a liberação incondicional da dualidade e do tempo - acredite niss o para ser verdadeiro. A crença livre de todas as idéias , mas prazeirosa, o Karma através da lei (desprazer) rapidamente consome a si mesmo. No momento além do tempo, uma nova lei pode vir a encarnar, s em o pagamento da mágoa, todo desejo gratificado, ele 10 tendo se tornado o gratificador por sua lei. A nova lei deveria ser o arcano do místico desequilibrado. " Não importa - não é preciso" , não há necessidade, agrade a si mes mo, é o seu credo 11 . Nes se dia haverá liberação. S em s ubmis são, o que você deseja pode ser verdadeiro. Ele 12 é agradado por ess a imitação, a verdade revelada a mim por todos os sistemas de governo, mas ele mesmo é ingovernável. Kia, a s uprema felicidade. É a gloriosa ciência que apraz ao S elf por um novo acordo, a arte do auto-amor por reconhecimento, a Ps icologia do Êxtas e da não-resistência. O R it ual e a Dout r ina Deitando de cos tas, lentamente, s eu corpo expres sa a condição de bocejar, s uspirar e compreende pelo sorris o que é a idéia da postura. Enquecendo o tempo no qual as coisas foram es senciais, refletindo s ua insignificância, o momento está além do tempo, e sua virtude tem acontecido. Ficando na ponta dos pés, com os braços rígidos e as mãos para trás, es ticando e tensionando ao máximo, o pes coço esticado, respire profunda e espasmodicamente até ficar com vertigem e a sensação vir como se fos se rajadas de vento, provocando a exaus tão e a capacidade para a formação. Olhando fixamente para seu reflexo até obscurecer e você não reconhecer mais o olhar, feche os olhos (geralmente is so acontece involuntariamente) e vis ualize. A luz (s empre um X em curiosas evoluções ) é vis ta como se estivess e pres a, nunca deixe-a pass ar até o esforço ser esquecido, dando um sentimento de imensidão (que parece uma pequena forma) cujo limite você não pode alcançar. Deveria ser praticado antes de experimentar o precedente. A emoção sentida é a instrução que diz a você o motivo. A postura da morte é sua inevitabilidade acelerada, através dis so nós es capamos de uma decadência infinita pela fixação, o Ego é varrido como uma folha em uma forte ventania, na rapidez do indeterminável, que está s empre pres tes a acontecer tornado iss o verdadeiro. As coisas que s ão auto-evidentes não tardam a obscure- cer, como a si mesmo agradará, ele reconhece como a negação de toda crença vivenciando-a, o fim da dualidade da consciência. Da crença, o estado positivo da morte, tudo o mais está adormecido, o estado negativo. I sso é a morte do corpo de tudo que acreditamos, e devemos despertar o corpo morto. O Ego s ubmetido à Lei busca pela inércia no sono e na morte. Conhecer a postura da morte é sua realidade em aniquilar a lei, a as cenção da dualidade. No dia das limitações, o Universo deverá ser reduzido a cinzas , mas ele escapará do julgamento! E aquele " Eu" , s erá o mais infortunado dos homens ! Em noss a liberdade não há neces sidade, o que eu ous aria mais dizer? Mais própria- 10 O Ego 11 A crença sempre se esforçando para cair - preenchida pela multiplicação é mantida livre pela retenção. 12 Ele, o Ego, agora tornando-se o Absoluto
  • 14. mente, eu cometeria mais pecados do que me comprometi. Há divers os exercícios preliminares, tão inumeráveis quanto os pecados, inúteis em si mes mos, mas designativos dos s ignificados finais. A pos tura da morte na redução de toda concepção (pecado) ao " Nem I ss o-Nem Aquilo" , segue até o desej o s er contentado agradando a s i mesmo. Por isso e por nenhum outro está a inércia da crença, a restauração da nova sexualidade e o s empre original auto-amor em liberdade sendo alcançados . A vacuidade primordial (ou crença) não é obtida pelo exercício de focalizar a mente na negação de todas as cois as concebíveis , a identidade da unidade e dualidade, caos e uniformidade, etc, mas fazendo is so agora, e não eventualmente. Perceba e s inta interiormente a necess idade de um opos itor, mas através de sua relatividade. Perceba a luz s em as s ombras, através de s uas próprias cores como contras tes, através da evocação da emoção da gargalhada na hora do êxtas e em união, e pela prática até a emoção s er incansável e súbita. A lei ou reação é derrotada pela inclusão. Ele estava a gozar centenas de prazeres ness a hora, contudo muitos de s eus êxtases não foram perdidos, mas foram aumentados. Deixe-o praticar iss o diariamente, harmonicamente, até ele chegar ao centro dos desej os. Ele tem imitado o grande propósito. Com is so, todas as emoções encontrariam equilíbrio na hora da emanação, até tornarem-se uma. Portanto, por impedirem a crença e o s êmen da concepção, eles tornam-se simples e cósmicos . Por sua iluminação, não há nada que não poss a ser explicado. Certamente eu encontrei satisfação no êxtase. Es tou agora contado um s egredo para você de grande importância, conheci isso na infância. Mesmo pelo perseverante es forço de uma vacuidade de crença, o Uno é cósmico o s uficiente para habitar no mais profundo dos seres e agradá-los. Entre os homens, poucos conhecem o que realmente acreditam ou desej am, deixe-o começar, aquele que reconheceria, localizando sua crença até enxergar sua Vontade. Existindo como dualidade, são idênticos em desej o, através diss o não há controle, pela Vontade e crença es tão sempre variando, e cada um moldaria o outro no final, na emis são nenhum dos dois sairia ganhando em júbilo, sendo converttidos em tristeza. Deixe-o uní-los.
  • 15. Sothis Publicações www.sothis.com.br Copyright © 2004 e.v. Sothis Publicações Todos os Direitos Reservados