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CAPÍTULO XXIV - DA IDENTIDADE DOS
ESPÍRITOS
Q.255
Grupo de Estudos Mediúnicos
Dias da Cruz
Livro dos Médiuns - Allan Kardec
Dubai, 31/08/2016
DA IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
Provas possíveis de identidade. - Modo de se
distinguirem os bons dos maus Espíritos. - Questões
sobre a natureza e a identidade dos Espíritos.
255. A questão da identidade dos Espíritos é uma das
mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do
Espiritismo. É que, com efeito, os Espíritos não nos
trazem um ato de notoriedade e sabe-se com que
facilidade alguns dentre eles tomam nomes que nunca
lhes pertenceram. Esta, por isso mesmo, é, depois da
obsessão, uma das maiores dificuldades do Espiritismo
prático. Todavia, em muitos casos, a identidade absoluta
não passa de questão secundária e sem importância real.
A identidade dos Espíritos das personagens antigas é a
mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes
impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação
puramente moral. Julgam-se os Espíritos, como os homens,
pela sua linguagem. Se um Espírito se apresenta com o
nome de Fénelon, por exemplo, e diz trivialidades e
puerilidades, está claro que não pode ser ele.
"Devemos entender, contudo, que a linguagem do
Espírito é universal, pelos fios invisíveis do
pensamento, o que, aliás, não invalida a
necessidade de um estudo atento acerca de todas
as ideias lançadas nas mensagens medianímicas,
guardando-se muito cuidado no capitulo dos nomes
ilustres que porventura as subscrevam.”
O Consolador, EMMANUEL
Porém, se somente diz coisas dignas do caráter de
Fénelon e que este não se furtaria a subscrever, há,
senão prova material, pelo menos toda probabilidade
moral de que seja de fato ele. Nesse caso, sobretudo, é
que a identidade real se torna uma questão acessória.
Desde que o Espírito só diz coisas aproveitáveis, pouco
importa o nome sob o qual as diga.
Objetar-se-á, sem dúvida, que o Espírito que tome um
nome suposto, ainda que só para o bem, não deixa de
cometer uma fraude: não pode, portanto, ser um
Espírito bom. Aqui, há delicadezas de matizes muito
difíceis de apanhar e que vamos tentar desenvolver.
256. À medida que os Espíritos se purificam e elevam na
hierarquia, os caracteres distintivos de suas
personalidades se apagam, de certo modo, na
uniformidade da perfeição; nem por isso , entretanto,
conservam eles menos suas individualidades. É o que se
dá com os Espíritos superiores e os Espíritos puros.
Notemos mais que os Espíritos são atraídos uns para os
outros pela semelhança de suas qualidades e formam assim
grupos, ou famílias, por simpatia. De outro lado, se
considerarmos o número imenso de Espíritos que, desde a
origem dos tempos, devem ter galgado as fileiras mais altas e
se o compararmos ao número tão restrito dos homens que
hão deixado um grande nome na Terra, compreenderemos
que, entre os Espíritos superiores, que podem comunicar-se, a
maioria deve carecer de nomes para nós.
Porém, como de nomes precisamos para fixarmos as
nossas idéias, podem eles tomar o de uma personagem
conhecida, cuja natureza mais identificada seja com a
deles. É assim que os nossos anjos guardiães se fazem
as mais das vezes conhecer pelo nome de um dos
santos que veneramos e, geralmente, pelo daquele que
nos inspira mais simpatia. Segue-se daí que, se o anjo
guardião de uma pessoa se dá como sendo S. Pedro,
por exemplo, ela nenhuma prova material pode ter de
que seja exatamente o apóstolo desse nome. Tanto pode
ser ele, como um Espírito desconhecido inteiramente,
mas pertencente à família de Espíritos de que faz parte
São
Pedro.
Segue-se ainda que, seja qual for o nome sob que alguém
invoque o seu anjo guardião, este acudirá ao apelo que lhe é
dirigido, porque o que o atrai é o pensamento, sendo-lhe
indiferente o nome.
 Livro “No Invisível”
Pág 296 Parágrafo 2
O caso muda de figura, quando um Espírito de ordem
inferior se adorna com um nome respeitável, para que
suas palavras mereçam crédito e este caso é de tal modo
freqüente que toda precaução não será demasiada contra
semelhantes substituições. Graças a esses nomes de
empréstimo e, sobretudo, com o auxílio da fascinação, é
que alguns Espíritos sistemáticos, mais orgulhosos do
que sábios, procuram tornar aceitas as mais ridículas
idéias.
A questão da identidade é,
pois, como dissemos, quase
indiferente, quando se trata
de instruções gerais, uma
vez que os melhores
Espíritos podem substituir-se
mutuamente, sem maiores
consequências.
Não é a pessoa deles o que nos
interessa, mas o ensino que nos
proporcionam. Ora, desde que
esse ensino é bom, pouco
importa que aquele que o deu se
chame Pedro, ou Paulo. Deve ele
ser julgado pela sua qualidade e
não pelas suas insígnias.
257. Muito mais fácil de se comprovar é a identidade,
quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos
caracteres e hábitos se conhecem, porque,
precisamente, esses hábitos, de que eles ainda não
tiveram tempo de despojar-se, são que os fazem
reconhecíveis e desde logo dizemos que isso constitui
um dos sinais mais seguros de identidade.
Com o deixar o seu corpo, o Espírito não se despojou da sua
suscetibilidade; agasta-o toda questão que tenha por fim pô-lo à
prova.
O Caso da senhora surda e muda
Cap. IV, B, I
(No Invisível – 304)
258. (…) os Espíritos dão espontaneamente provas
irrecusáveis de sua identidade, por seus caracteres, que
se revelam na linguagem de que usam, pelo emprego
das palavras que lhes eram familiares, pela citação de
certos fatos, de particularidades de suas vidas, às vezes
desconhecidas dos assistentes e cuja exatidão se pode
verificar.
As provas de identidade ressaltam,
além disso, de um sem-número de
circunstâncias imprevistas, que nem
sempre se apresentam na primeira
ocasião, mas que surgem com a
continuação das manifestações.
Convém, pois, esperá-las, sem as
provocar, observando-se
cuidadosamente todas as que
possam decorrer da natureza das
comunicações. (Veja-se o fato referido
em o n. 70.)
Pág. 312
259. Um meio empregado, às vezes com êxito, para se
conseguir identificar um Espírito que se comunica,
quando ele se toma suspeito, consiste em fazê-lo afirmar,
em nome de Deus Todo-Poderoso, que é realmente
quem diz ser. Sucede freqüentemente
que o que se apresentou com um nome usurpado recua
diante do sacrilégio e que, tendo começado a dizer:
Afirmo, em nome de... pára e traça, colérico, riscos sem
valor no papel, ou quebra o lápis.
260. Igualmente se pode incluir entre as provas de
identidade a semelhança da caligrafia e da assinatura;
mas, além de que nem a todos os médiuns é dado obter
esse resultado, ele não representa, invariavelmente, uma
garantia bastante.
Há falsários no mundo dos
Espíritos, como os há neste.
Aí não se tem, pois, mais do
que uma presunção de
identidade, que só adquire
valor pelas circunstâncias
que a acompanhemA melhor
de todas as provas de
identidade está na linguagem
e nas circunstâncias fortuitas.
261. Dir-se-á, sem dúvida, que, se um Espírito pode
imitar uma assinatura, também pode perfeitamente imitar
a linguagem. E exato; alguns temos visto tomar
atrevidamente o nome do Cristo e, (…) Estudando,
porém, sem prevenção, o ditado, em seu conjunto,
perscrutado o fundo das idéias, o alcance das
expressões, quando, a par de belas máximas de
caridade, se vêem recomendações pueris e ridículas, fora
preciso estar fascinado para que alguém se equivocasse.
Sim
“Jamais a ignorância imitará o verdadeiro
saber e jamais o vício imitará a verdadeira
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Como identificar Espíritos através de suas mensagens

  • 1. CAPÍTULO XXIV - DA IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS Q.255 Grupo de Estudos Mediúnicos Dias da Cruz Livro dos Médiuns - Allan Kardec Dubai, 31/08/2016
  • 2. DA IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS Provas possíveis de identidade. - Modo de se distinguirem os bons dos maus Espíritos. - Questões sobre a natureza e a identidade dos Espíritos.
  • 3. 255. A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. É que, com efeito, os Espíritos não nos trazem um ato de notoriedade e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles tomam nomes que nunca lhes pertenceram. Esta, por isso mesmo, é, depois da obsessão, uma das maiores dificuldades do Espiritismo prático. Todavia, em muitos casos, a identidade absoluta não passa de questão secundária e sem importância real. A identidade dos Espíritos das personagens antigas é a mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação puramente moral. Julgam-se os Espíritos, como os homens, pela sua linguagem. Se um Espírito se apresenta com o nome de Fénelon, por exemplo, e diz trivialidades e puerilidades, está claro que não pode ser ele.
  • 4. "Devemos entender, contudo, que a linguagem do Espírito é universal, pelos fios invisíveis do pensamento, o que, aliás, não invalida a necessidade de um estudo atento acerca de todas as ideias lançadas nas mensagens medianímicas, guardando-se muito cuidado no capitulo dos nomes ilustres que porventura as subscrevam.” O Consolador, EMMANUEL
  • 5. Porém, se somente diz coisas dignas do caráter de Fénelon e que este não se furtaria a subscrever, há, senão prova material, pelo menos toda probabilidade moral de que seja de fato ele. Nesse caso, sobretudo, é que a identidade real se torna uma questão acessória. Desde que o Espírito só diz coisas aproveitáveis, pouco importa o nome sob o qual as diga. Objetar-se-á, sem dúvida, que o Espírito que tome um nome suposto, ainda que só para o bem, não deixa de cometer uma fraude: não pode, portanto, ser um Espírito bom. Aqui, há delicadezas de matizes muito difíceis de apanhar e que vamos tentar desenvolver.
  • 6. 256. À medida que os Espíritos se purificam e elevam na hierarquia, os caracteres distintivos de suas personalidades se apagam, de certo modo, na uniformidade da perfeição; nem por isso , entretanto, conservam eles menos suas individualidades. É o que se dá com os Espíritos superiores e os Espíritos puros. Notemos mais que os Espíritos são atraídos uns para os outros pela semelhança de suas qualidades e formam assim grupos, ou famílias, por simpatia. De outro lado, se considerarmos o número imenso de Espíritos que, desde a origem dos tempos, devem ter galgado as fileiras mais altas e se o compararmos ao número tão restrito dos homens que hão deixado um grande nome na Terra, compreenderemos que, entre os Espíritos superiores, que podem comunicar-se, a maioria deve carecer de nomes para nós.
  • 7. Porém, como de nomes precisamos para fixarmos as nossas idéias, podem eles tomar o de uma personagem conhecida, cuja natureza mais identificada seja com a deles. É assim que os nossos anjos guardiães se fazem as mais das vezes conhecer pelo nome de um dos santos que veneramos e, geralmente, pelo daquele que nos inspira mais simpatia. Segue-se daí que, se o anjo guardião de uma pessoa se dá como sendo S. Pedro, por exemplo, ela nenhuma prova material pode ter de que seja exatamente o apóstolo desse nome. Tanto pode ser ele, como um Espírito desconhecido inteiramente, mas pertencente à família de Espíritos de que faz parte São Pedro. Segue-se ainda que, seja qual for o nome sob que alguém invoque o seu anjo guardião, este acudirá ao apelo que lhe é dirigido, porque o que o atrai é o pensamento, sendo-lhe indiferente o nome.
  • 8.  Livro “No Invisível” Pág 296 Parágrafo 2
  • 9. O caso muda de figura, quando um Espírito de ordem inferior se adorna com um nome respeitável, para que suas palavras mereçam crédito e este caso é de tal modo freqüente que toda precaução não será demasiada contra semelhantes substituições. Graças a esses nomes de empréstimo e, sobretudo, com o auxílio da fascinação, é que alguns Espíritos sistemáticos, mais orgulhosos do que sábios, procuram tornar aceitas as mais ridículas idéias. A questão da identidade é, pois, como dissemos, quase indiferente, quando se trata de instruções gerais, uma vez que os melhores Espíritos podem substituir-se mutuamente, sem maiores consequências. Não é a pessoa deles o que nos interessa, mas o ensino que nos proporcionam. Ora, desde que esse ensino é bom, pouco importa que aquele que o deu se chame Pedro, ou Paulo. Deve ele ser julgado pela sua qualidade e não pelas suas insígnias.
  • 10. 257. Muito mais fácil de se comprovar é a identidade, quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos caracteres e hábitos se conhecem, porque, precisamente, esses hábitos, de que eles ainda não tiveram tempo de despojar-se, são que os fazem reconhecíveis e desde logo dizemos que isso constitui um dos sinais mais seguros de identidade. Com o deixar o seu corpo, o Espírito não se despojou da sua suscetibilidade; agasta-o toda questão que tenha por fim pô-lo à prova. O Caso da senhora surda e muda Cap. IV, B, I (No Invisível – 304)
  • 11. 258. (…) os Espíritos dão espontaneamente provas irrecusáveis de sua identidade, por seus caracteres, que se revelam na linguagem de que usam, pelo emprego das palavras que lhes eram familiares, pela citação de certos fatos, de particularidades de suas vidas, às vezes desconhecidas dos assistentes e cuja exatidão se pode verificar. As provas de identidade ressaltam, além disso, de um sem-número de circunstâncias imprevistas, que nem sempre se apresentam na primeira ocasião, mas que surgem com a continuação das manifestações. Convém, pois, esperá-las, sem as provocar, observando-se cuidadosamente todas as que possam decorrer da natureza das comunicações. (Veja-se o fato referido em o n. 70.) Pág. 312
  • 12. 259. Um meio empregado, às vezes com êxito, para se conseguir identificar um Espírito que se comunica, quando ele se toma suspeito, consiste em fazê-lo afirmar, em nome de Deus Todo-Poderoso, que é realmente quem diz ser. Sucede freqüentemente que o que se apresentou com um nome usurpado recua diante do sacrilégio e que, tendo começado a dizer: Afirmo, em nome de... pára e traça, colérico, riscos sem valor no papel, ou quebra o lápis.
  • 13. 260. Igualmente se pode incluir entre as provas de identidade a semelhança da caligrafia e da assinatura; mas, além de que nem a todos os médiuns é dado obter esse resultado, ele não representa, invariavelmente, uma garantia bastante. Há falsários no mundo dos Espíritos, como os há neste. Aí não se tem, pois, mais do que uma presunção de identidade, que só adquire valor pelas circunstâncias que a acompanhemA melhor de todas as provas de identidade está na linguagem e nas circunstâncias fortuitas.
  • 14. 261. Dir-se-á, sem dúvida, que, se um Espírito pode imitar uma assinatura, também pode perfeitamente imitar a linguagem. E exato; alguns temos visto tomar atrevidamente o nome do Cristo e, (…) Estudando, porém, sem prevenção, o ditado, em seu conjunto, perscrutado o fundo das idéias, o alcance das expressões, quando, a par de belas máximas de caridade, se vêem recomendações pueris e ridículas, fora preciso estar fascinado para que alguém se equivocasse. Sim “Jamais a ignorância imitará o verdadeiro saber e jamais o vício imitará a verdadeira virtude.” E então que o médium, assim como o evocador, precisam de toda a perspicácia e de toda a ponderação, para destrinçar a verdade da impostura.