DIA DO ÍNDIO19 DE ABRIL
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540.
Os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
COMIDAS TIPICAS
MORADIA DOS ÍNDIOS:
OBJETOS INDIGENAS
Cuias, cestos, cabaças, redes, remos, flechas, bancos, máscaras, esculturas, mantos e cocares.
DIA DO ÍNDIO19 DE ABRIL
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Cuias, cestos, cabaças, redes, remos, flechas, bancos, máscaras, esculturas, mantos e cocares.
Definição de licenciamento segundo a legislação. Etapas para obtenção da licença, assim como suas descrições. Empreendimentos que necessitam de licença. Os tipos de licenças.
Evolução Humana tudo sobre o assunto.
Os primeiros hominídeos
Sahelanthropus tchadensis
Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
Ardipithecus ramidus
Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
Paranthropus robustus
,Gênero Homo, Homo, Homo habilis, Homo erectus, Homo ergaster, Homo heidelbergensis, Homo floresiensis, Homo neanderthalensis, Homo sapiens, Charles Darwin, A Origem das Espécies, Neandertal, África
Definição de licenciamento segundo a legislação. Etapas para obtenção da licença, assim como suas descrições. Empreendimentos que necessitam de licença. Os tipos de licenças.
Evolução Humana tudo sobre o assunto.
Os primeiros hominídeos
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Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
Ardipithecus ramidus
Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
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Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisAna Julia M. Martins
Apresentação com um breve histórico da escravidão no Brasil; as principais leis abolicionistas; o que manteve a escravidão; participação de negros e mulheres na luta; problematização da abolição; Darwinismo social; e consequências atuais
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
O escravismo pdf
1. O ESCRAVISMO
Seminário de Sociologia
Tema: Escravismo´(Modo de Produção Escravista).
Pesquisa e Montagem: Patrícia Ventura
2. É um modo de produção
onde o trabalhador é escravo,
torna-se propriedade de outra
pessoa. Suas vontades,
desejos, aspirações de nada
valiam porque estes escravos
eram tratados como coisa ou
objetos, ferramentas de
trabalho. (Relação de Domínio e
de Sujeição)
MODO DE PRODUÇAO
ESCRAVISTA
3. Os escravos quando
chegavam ao seu destino
eram novamente trancafiados
como prisioneiros em
condições sub humanas até
serem comprados por outros
senhores, os quais, passavam
ser seus donos. (Relação de
Domínio e de Sujeição).
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO DO
MODO ESCRAVISTA
4. SOCIEDADE ESCRAVISTA
Houve predominância na Antiguidade, espalhou-se por diversos
países, porém, no Brasil os escravos perdiam o direito de usarem
seus verdadeiros nomes e assumiam nomes de origem portuguesa
por conta do povo que nos colonizou.
Assumiam a religião católica que era dos portugueses e assim
as origens foram se perdendo, não havendo registros.
Havia o ESTADO, com leis que protegiam os senhores.
5. Os escravos eram obrigados
a trabalhar em situações
degradantes, vivendo de forma
precária, sendo punidos com
violência caso não cumprissem
as ordens que recebiam. (As
terras, os escravos, os
instrumentos eram tudo de
propriedade dos senhores).
MEIOS DE PRODUÇÃO
6. CONCLUSÃO
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor
de sua pele, por sua origem ou ainda por sua
religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender,
e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas
a amar.”
(Nelson Mandela)