SlideShare uma empresa Scribd logo
O CICLO DA CANA-DE-
                 AÇÚCAR

                            8º ANO



14/05/12          Prof. Cristina Soares   1
14/05/12   Prof. Cristina Soares   2
A cana foi
       plantada do
      Maranhão até
    Laguna (SC), do
       litoral até a
         Linha do
       Tratado de
      Tordesilhas.
     Em faixas de
          terras,
      chamadas de
       Capitanias
      Hereditárias

14/05/12           Prof. Cristina Soares   3
 O ciclo da cana dura
  aproximadamente 150 anos:
 De 1530 a 1690.




14/05/12      Prof. Cristina Soares   4
QUEM ESTAVA ENVOLVIDO?
 Rei de Portugal;
 Portugueses : capitão-mor ou
  donatário;
 Escravos africanos e afro-
  descendentes;
 Feitores.


14/05/12      Prof. Cristina Soares   5
14/05/12   Prof. Cristina Soares   6
POR QUE O AFRICANO E
NÃO O ÍNDIO?
  Interesse comercial (Holanda
  lucrava com o comércio de
  escravos);
 Reforma Religiosa (A Igreja Católica
  estava perdendo fiéis – Companhia
  de Jesus).

14/05/12       Prof. Cristina Soares     7
14/05/12   Prof. Cristina Soares   8
POR QUE PLANTAR CANA
   O comércio com as Índias estava em
    decadência;
   Os impostos diminuiram;
   Portugal precisava uma nova fonte de
    renda;
   O açúcar da cana era muito procurado na
    Europa;
   O Brasil oferecia as condições ideais para
    o plantio: solo fértil (massapé), chuvas
    bem distribuídas e muita terra (latifúndio).
14/05/12            Prof. Cristina Soares          9
14/05/12   Prof. Cristina Soares   10
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
   Faixas de terras,
    divididas em lotes;
   Quem recebia a
    terra, recebia junto
    o título de capitão-
    mor;
   As terras
    passavam de pai
    para filho.

14/05/12            Prof. Cristina Soares   11
PROSPERAR = FABRICAR
         MUITO AÇÚCAR
                             Somente duas
                              capitanias
                              prosperaram:
                             Pernambuco
                             São Vicente




14/05/12     Prof. Cristina Soares           12
ENGENHO
   INSTALAÇÕES: Casa-grande,
    senzala, capela, casa de máquinas,
    plantações.

MÁQUINA DE MOER CANA: real e
 trapiche.


14/05/12         Prof. Cristina Soares   13
14/05/12   Prof. Cristina Soares   14
14/05/12   Prof. Cristina Soares   15
TRABALHO ESCRAVO




14/05/12        Prof. Cristina Soares   16
EXIGÊNCIAS PARA O
            PLANTIO DA CANA
 Latifúndio (muita terra);
 Solo e clima favoráveis;
 Mão-de-obra barata;
 Dinheiro para investir;
 Produção voltada para o mercado
  externo.

14/05/12         Prof. Cristina Soares   18
PRODUÇÃO DO AÇÚCAR
   A cana é cortada,
   depois é moída (garapa),
   O caldo é fervido em enormes tachos,
   Vira um melado,
   O melado é colocado em formas de barro,
   Espera-se para apurar,
   Separa-se o açúcar mascavo, do grosso e do
    açúcar fino,
   O açúcar fino é ensacado e vendido para a
    Holanda para refinar.
As formas de barro eram
chamadas de “pão-de-açúcar”
  Isso lembra alguma coisa...
DECADÊNCIA DO CICLO DA
        CANA
        Causas:
 Descobriu-se na Europa, o açúcar feito
  de beterraba: a “sacarose”,
 A beterraba é típica também de climas
  frios,
 A Holanda consegue terras na América
  Central ( Antilhas – Haiti),
 Holanda produz açúcar nas Antilhas e ela
  mesmo refina (deixa de refinar o nosso
  açúcar e compra-lo),
 Paulistas (bandeirantes) descobrem ouro
  no sertão das Minas Gerais.
CHEGA AO FIM O CICLO DA
         CANA
Quando o ouro é encontrado, começa um novo ciclo:
                   MINERAÇÃO.
        O nordeste prosperou com a cana,
     A sede da colônia passou a ser Salvador.
O escravo africano e afro-descendente passou a ser
               usado como escravo.
    No nordeste mais áreas foram desmatadas.
 Formou-se uma sociedade açúcareira no nordeste.
BIBLIOGRAFIA

 PROJETO ARARIBÀ, História, 7 ano,
  Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2006
     www.blogdofrave.ig.com.br
http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
          EMEF. “PROF WALDEMAR RAMOS”
             SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
                        2011
           PROFESSORA CRISTINA SOARES

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa
valdeck1
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
Marcos Oliveira
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcar
Lucas Reis
 
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIROLOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
DANUBIA ZANOTELLI
 

Mais procurados (20)

4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Capitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCapitanias hereditárias
Capitanias hereditárias
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Conflitos no oriente médio
Conflitos no oriente médioConflitos no oriente médio
Conflitos no oriente médio
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcar
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
 
Expansão territorial
Expansão territorialExpansão territorial
Expansão territorial
 
3º ano era vargas
3º ano   era vargas3º ano   era vargas
3º ano era vargas
 
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIROLOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
LOCALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
 
Colonização das américas
Colonização das américasColonização das américas
Colonização das américas
 
América espanhola e inglesa
América espanhola e inglesaAmérica espanhola e inglesa
América espanhola e inglesa
 
Extrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralExtrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineral
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
Povos nativos da América.
Povos nativos da América.Povos nativos da América.
Povos nativos da América.
 
1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 

Semelhante a O ciclo da cana de-açúcar

Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
valdeniDinamizador
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
Cynthia Candida
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
Antonio Inácio Ferraz
 
Apostila de cana de açucar
Apostila  de cana de açucarApostila  de cana de açucar
Apostila de cana de açucar
Heider Franco
 

Semelhante a O ciclo da cana de-açúcar (20)

cana de açúcar
cana de açúcar cana de açúcar
cana de açúcar
 
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
 
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
 
História do café
História do caféHistória do café
História do café
 
Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasil
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
 
Apostila de cana de açucar
Apostila  de cana de açucarApostila  de cana de açucar
Apostila de cana de açucar
 
Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018
 
O ciclo do açucar
O ciclo do açucarO ciclo do açucar
O ciclo do açucar
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
Fazendão receitas
Fazendão receitasFazendão receitas
Fazendão receitas
 
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemRevista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 

Mais de Cristina Soares

Mais de Cristina Soares (20)

ESTADOS E CAPITAIS
ESTADOS E  CAPITAISESTADOS E  CAPITAIS
ESTADOS E CAPITAIS
 
CIVILIZAÇÃO GREGA
CIVILIZAÇÃO GREGACIVILIZAÇÃO GREGA
CIVILIZAÇÃO GREGA
 
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Autoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilAutoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no Brasil
 
A estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilA estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no Brasil
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
 
Questões ambientais
Questões ambientaisQuestões ambientais
Questões ambientais
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROAO MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
 
GUERRA FRIA
GUERRA FRIAGUERRA FRIA
GUERRA FRIA
 
Segunda uerra Mundial
Segunda uerra MundialSegunda uerra Mundial
Segunda uerra Mundial
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
Tempo cronólogico
Tempo cronólogicoTempo cronólogico
Tempo cronólogico
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
REVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESA
 

Último

Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
ssuserbb4ac2
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
tchingando6
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (20)

Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 

O ciclo da cana de-açúcar

  • 1. O CICLO DA CANA-DE- AÇÚCAR 8º ANO 14/05/12 Prof. Cristina Soares 1
  • 2. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 2
  • 3. A cana foi plantada do Maranhão até Laguna (SC), do litoral até a Linha do Tratado de Tordesilhas.  Em faixas de terras, chamadas de Capitanias Hereditárias 14/05/12 Prof. Cristina Soares 3
  • 4.  O ciclo da cana dura aproximadamente 150 anos:  De 1530 a 1690. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 4
  • 5. QUEM ESTAVA ENVOLVIDO?  Rei de Portugal;  Portugueses : capitão-mor ou donatário;  Escravos africanos e afro- descendentes;  Feitores. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 5
  • 6. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 6
  • 7. POR QUE O AFRICANO E NÃO O ÍNDIO?  Interesse comercial (Holanda lucrava com o comércio de escravos);  Reforma Religiosa (A Igreja Católica estava perdendo fiéis – Companhia de Jesus). 14/05/12 Prof. Cristina Soares 7
  • 8. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 8
  • 9. POR QUE PLANTAR CANA  O comércio com as Índias estava em decadência;  Os impostos diminuiram;  Portugal precisava uma nova fonte de renda;  O açúcar da cana era muito procurado na Europa;  O Brasil oferecia as condições ideais para o plantio: solo fértil (massapé), chuvas bem distribuídas e muita terra (latifúndio). 14/05/12 Prof. Cristina Soares 9
  • 10. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 10
  • 11. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS  Faixas de terras, divididas em lotes;  Quem recebia a terra, recebia junto o título de capitão- mor;  As terras passavam de pai para filho. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 11
  • 12. PROSPERAR = FABRICAR MUITO AÇÚCAR  Somente duas capitanias prosperaram:  Pernambuco  São Vicente 14/05/12 Prof. Cristina Soares 12
  • 13. ENGENHO  INSTALAÇÕES: Casa-grande, senzala, capela, casa de máquinas, plantações. MÁQUINA DE MOER CANA: real e trapiche. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 13
  • 14. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 14
  • 15. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 15
  • 16. TRABALHO ESCRAVO 14/05/12 Prof. Cristina Soares 16
  • 17.
  • 18. EXIGÊNCIAS PARA O PLANTIO DA CANA  Latifúndio (muita terra);  Solo e clima favoráveis;  Mão-de-obra barata;  Dinheiro para investir;  Produção voltada para o mercado externo. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 18
  • 19. PRODUÇÃO DO AÇÚCAR  A cana é cortada,  depois é moída (garapa),  O caldo é fervido em enormes tachos,  Vira um melado,  O melado é colocado em formas de barro,  Espera-se para apurar,  Separa-se o açúcar mascavo, do grosso e do açúcar fino,  O açúcar fino é ensacado e vendido para a Holanda para refinar.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. As formas de barro eram chamadas de “pão-de-açúcar” Isso lembra alguma coisa...
  • 24.
  • 25. DECADÊNCIA DO CICLO DA CANA Causas:
  • 26.  Descobriu-se na Europa, o açúcar feito de beterraba: a “sacarose”,  A beterraba é típica também de climas frios,  A Holanda consegue terras na América Central ( Antilhas – Haiti),  Holanda produz açúcar nas Antilhas e ela mesmo refina (deixa de refinar o nosso açúcar e compra-lo),  Paulistas (bandeirantes) descobrem ouro no sertão das Minas Gerais.
  • 27.
  • 28.
  • 29. CHEGA AO FIM O CICLO DA CANA Quando o ouro é encontrado, começa um novo ciclo: MINERAÇÃO. O nordeste prosperou com a cana, A sede da colônia passou a ser Salvador. O escravo africano e afro-descendente passou a ser usado como escravo. No nordeste mais áreas foram desmatadas. Formou-se uma sociedade açúcareira no nordeste.
  • 30. BIBLIOGRAFIA PROJETO ARARIBÀ, História, 7 ano, Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2006 www.blogdofrave.ig.com.br http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw= EMEF. “PROF WALDEMAR RAMOS” SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP 2011 PROFESSORA CRISTINA SOARES