O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento resume os principais aspectos do Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1974, incluindo o golpe militar de 1926 que pôs fim à 1a República, a ditadura de Oliveira Salazar e as suas políticas repressivas, a oposição ao regime e a guerra colonial.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento resume os principais aspectos do Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1974, incluindo o golpe militar de 1926 que pôs fim à 1a República, a ditadura de Oliveira Salazar e as suas políticas repressivas, a oposição ao regime e a guerra colonial.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento resume o trabalho realizado por 4 alunos sobre o Estado Novo de Salazar. Inclui uma breve biografia de Salazar onde ele descreve seu percurso acadêmico e político, as medidas tomadas como chefe do governo incluindo obras públicas e restrições à liberdade, e sua visão sobre o povo português e a necessidade de submissão para estabilidade.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. Salazar consolidou o poder como primeiro-ministro após estabilizar as finanças públicas e proibiu partidos políticos, greves e liberdades civis. Portugal travou guerras coloniais de 1961 a 1974 para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
Este documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Vários grupos e indivíduos apoiaram e organizaram a revolta contra a monarquia, citando razões como liberdade, igualdade e justiça. A revolução começou em Lisboa em 4 de outubro quando José Relvas proclamou a República na Câmara Municipal, culminando na queda da monarquia e estabelecimento da República no dia seguinte.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
Este documento resume os principais acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo a derrubada da ditadura, a democratização da sociedade, a independência das colônias, e os desafios econômicos enfrentados pelo país durante a transição para a democracia.
O documento descreve alguns dos eventos mais marcantes da Segunda Guerra Mundial, incluindo o ataque a Pearl Harbor que levou os EUA a entrar na guerra, o Dia D marcando o início da libertação da Europa, as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, e o genocídio de milhões de judeus pelos nazistas.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento resume o trabalho realizado por 4 alunos sobre o Estado Novo de Salazar. Inclui uma breve biografia de Salazar onde ele descreve seu percurso acadêmico e político, as medidas tomadas como chefe do governo incluindo obras públicas e restrições à liberdade, e sua visão sobre o povo português e a necessidade de submissão para estabilidade.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. Salazar consolidou o poder como primeiro-ministro após estabilizar as finanças públicas e proibiu partidos políticos, greves e liberdades civis. Portugal travou guerras coloniais de 1961 a 1974 para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
Este documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Vários grupos e indivíduos apoiaram e organizaram a revolta contra a monarquia, citando razões como liberdade, igualdade e justiça. A revolução começou em Lisboa em 4 de outubro quando José Relvas proclamou a República na Câmara Municipal, culminando na queda da monarquia e estabelecimento da República no dia seguinte.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
Este documento resume os principais acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo a derrubada da ditadura, a democratização da sociedade, a independência das colônias, e os desafios econômicos enfrentados pelo país durante a transição para a democracia.
O documento descreve alguns dos eventos mais marcantes da Segunda Guerra Mundial, incluindo o ataque a Pearl Harbor que levou os EUA a entrar na guerra, o Dia D marcando o início da libertação da Europa, as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, e o genocídio de milhões de judeus pelos nazistas.
Do autoritarismo à democracia mónica, elisabete e davidceufaias
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia após a queda do Estado Novo em 1974. Detalha o isolamento do país sob o governo ditatorial de Salazar e como a oposição democrática cresceu. Também discute como a guerra colonial arrastou Portugal para conflitos e como a revolução de Abril de 1974 derrubou finalmente a ditadura.
O documento discute a revolução nas ciências físicas no século XX, levada pelo progresso técnico-científico do século anterior. Apresenta Albert Einstein, destacando sua Teoria da Relatividade que substituiu os conceitos newtonianos de espaço e tempo pela ideia do espaço-tempo.
O Renascimento foi um movimento cultural que se originou na Itália no século XV e se espalhou pela Europa, visando mudar as mentalidades e concepções através do retorno aos valores clássicos da Antiguidade e dos novos conhecimentos adquiridos na época. Caracterizou-se pelo humanismo, antropocentrismo, classicismo, espírito crítico e valorização das ciências como a astronomia, medicina e matemática. Destacaram-se nesse período pensadores, artistas e cientistas como Leonardo da Vinci
Anúbis era o deus egípcio da morte, da mumificação e do submundo, representado com corpo de homem e cabeça de chacal. Presidia as mumificações e protegia as tumbas. Era filho de Néftis e Osíris e teve um filho chamado Kebechet.
O documento descreve as principais características da vida durante o período Neolítico, incluindo o desenvolvimento da agricultura e da domesticação de animais, a divisão do trabalho entre homens e mulheres, o surgimento de aldeias, comércio e roupas feitas de tecidos. Também aborda os progressos técnicos, cultura e religião da época, como a pedra polida, cerâmica, monumentos megalíticos e cultos agrários.
Max Weber foi um importante sociólogo alemão nascido em 1864 que estudou economia, sociologia política, religião e administração pública. Suas principais obras incluem A Ética Protestante e o espírito do capitalismo e Estudos sobre a Sociologia e a Religião, e ele prestou consultoria aos negociadores da Alemanha no Tratado de Versalhes.
Sigmund Freud (1856-1939) foi um médico e fundador da psicanálise. Ele estudou medicina e neurologia e desenvolveu técnicas como a hipnose e livre associação para acessar o inconsciente. Freud acreditava que desejos sexuais eram a principal motivação humana e que traumas na infância, como o complexo de Édipo, causavam neuroses. Suas ideias revolucionaram o pensamento sobre a mente, embora também tenham sido controversas. Freud morreu aos 83 anos em Londres.
Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses importantes como Amon-Rá, o deus mais importante e representante do Sol; Osíris, o primeiro faraó e deus do submundo; e Ísis, esposa e irmã de Osíris e deusa protetora das famílias. Outros deuses incluíam Seth, deus do mal; Hórus, filho de Ísis que lutou contra Seth; e Anúbis, deus com cabeça de chacal responsável por preparar os mortos.
O documento resume o período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo político, sociedade dividida em ordens e economia baseada no mercantilismo e agricultura de subsistência. Aborda conceitos como balança comercial favorável, os três poderes do rei e as três ordens sociais.
As primeiras aldeias eram criadas próximas a rios para aproveitar a terra fértil e água. Os homens cuidavam da segurança, caça e pesca, enquanto as mulheres plantavam, colhiam e educavam os filhos. O comércio e dinheiro surgiram nesse período para facilitar a troca de materiais entre as aldeias.
O documento descreve a arte renascentista na Itália e em Portugal. Começou em Florença no século 15 e se espalhou pela península italiana e Europa no século 16, caracterizada pelo equilíbrio, naturalismo, racionalidade e individualismo inspirados na arte clássica. Destacaram-se artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e Rafael na pintura e escultura. Em Portugal, o estilo chegou mais tarde e desenvolveu características próprias como o estilo manuelino.
O documento descreve a vida do Homem no Paleolítico, período que durou de 4 milhões a 10.000 anos atrás. O Homem praticava uma economia de caça e coleta, dependendo da natureza para sobreviver. Ele fabricava utensílios de pedra, descobriu o fogo e desenvolveu crenças religiosas para tentar dominar as forças da natureza.
O documento descreve as principais características e desenvolvimentos da Idade da Pedra Polida, também conhecida como Neolítico. Neste período, os humanos deixaram de ser nômades e passaram a viver em assentamentos fixos, desenvolvendo atividades como agricultura, domesticação de animais e novas tecnologias como cerâmica e tecelagem. Surgiram as primeiras civilizações e formas de comércio.
O documento descreve a vida quotidiana das mulheres, homens e crianças na Grécia Antiga, bem como as diversões e jogos populares. As mulheres atenienses viviam sob o poder do pai ou marido e dedicavam-se às tarefas domésticas. Os homens acordavam cedo, frequentavam a Ágora e faziam compras no mercado. As crianças brincavam com brinquedos de barro e ossos. Os gregos abastados desfrutavam de grandes jantares, desportos e jogos como b
Este documento descreve a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Resumidamente: (1) Os ideais da Revolução Francesa espalharam-se em Portugal no início do século XIX devido a vários fatores como invasões francesas e ocupação inglesa. (2) Em 1820, uma revolução liderada por uma associação secreta iniciou-se no Porto e espalhou-se pelo país, exigindo o fim da monarquia absoluta. (3) Em 1822, as Cortes Constituintes aprovaram a primeira Con
A escultura grega é dividida em quatro períodos: Arcaica primitiva e matura (séculos VII-VI a.C.), caracterizada por figuras estilizadas com influência egípcia e suméria; Clássica (século V-IV a.C.), com representações de beleza idealizada e perfeita; Helenística (fins do século IV-II a.C.), com expressividade, emoção e realismo. A pintura grega decorava vasos cerâmicos com temas mitológicos e do quotidiano,
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
No Antigo Egito, as pinturas decoravam túmulos com cenas religiosas e da natureza seguindo a regra da frontalidade. A escultura variava de estátuas enormes a pequenas estatuetas, também obedecendo à frontalidade, deixando um legado importante sobre a cultura egípcia.
Trabalho 25 de_abril_modo_de_compatibilidadeceufaias
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Salazar e instituiu a democracia no país. O Movimento das Forças Armadas liderou um golpe militar em 24 de abril que encontrou pouca resistência. As forças do capitão Salgueiro Maia cercaram o quartel onde estavam membros do governo. O povo distribuiu cravos vermelhos aos soldados, simbolizando uma revolução pacífica. A nova constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos c
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e estabeleceu a democracia. O Movimento dos Capitães organizou um golpe militar que derrubou o governo em 25 de Abril. Uma Junta de Salvação Nacional restaurou as liberdades civis e iniciou a transição para a democracia. Portugal concedeu a independência às suas colônias em África.
1) Em 25 de abril de 1974, um golpe militar derruba o regime autoritário de Estado Novo e inicia-se um período revolucionário em Portugal.
2) Nos primeiros anos após o golpe, o país experimenta grande instabilidade política e social, com divergências sobre o rumo a seguir entre facções mais conservadoras e radicais.
3) Em 1975, após eleições para uma Assembleia Constituinte, o poder popular cresce, mas tensões políticas aumentam, levando a um quase conflito civil em novembro, do qual
portugal - do autoritarismo à democracia Vanessa Jorge
O documento descreve a transição de Portugal do autoritarismo para a democracia após a queda do regime de Salazar em 1974. Salazar inicialmente introduziu algumas reformas liberais, mas manteve o controle totalitário. A oposição foi reprimida. A guerra colonial prolongada e o atraso econômico levaram à insatisfação pública que eventualmente derrubou o regime em 1974, abrindo caminho para a democracia e uma nova constituição que garantiu direitos e liberdades civis.
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A instabilidade econômica e social no final do século XIX, juntamente com a humilhação do Ultimato Inglês e a corrupção do governo monárquico, levaram ao crescimento do movimento republicano. Após vários golpes frustrados, a República foi finalmente proclamada em 1910, introduzindo novas leis e reformas educacionais e sociais. No entanto, a instabilidade política e os problemas econômicos persistiram, levando ao fim da Primeira República com o golpe militar de 1926.
A instabilidade econômica e social no final do século XIX, agravada pelo Ultimato Inglês em 1890, minou o apoio à monarquia em Portugal. A propaganda republicana aproveitou este descontentamento. Após várias tentativas, a República foi finalmente proclamada em 1910, introduzindo novas leis e reformas educacionais e sociais. No entanto, a instabilidade política e a crise econômica perduraram, levando ao fim da Primeira República com o golpe militar de 1926.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
O documento descreve a história política de Portugal do período da ditadura salazarista até a instauração da democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha a oposição ao regime autoritário, como o MUNAF e MUD, e figuras como Norton de Matos e Humberto Delgado. Também aborda a guerra colonial, a primavera marcelista, o fim do Estado Novo em 1974 e o processo de democratização e independência das colônias nos anos seguintes.
Renato António Ferreira Gomes nasceu em 1889 em Vimieiro, Santa Comba Dão e concluiu o curso de Direito em Coimbra em 1914. Foi professor de Ciência Económica e ocupou vários cargos políticos importantes como Ministro das Finanças e Presidente do Conselho de Ministros, onde implementou políticas que deram início ao Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1968. Foi considerado uma figura central na história de Portugal do século XX.
Renato António Ferreira Gomes nasceu em 1889 em Vimieiro, Santa Comba Dão e concluiu o curso de Direito em Coimbra em 1914. Foi professor de Ciência Económica e ocupou vários cargos políticos, incluindo Ministro das Finanças e Presidente do Conselho de Ministros, onde implementou o Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1968. Faleceu em 1970 após ficar incapacitado devido a um acidente em 1968.
O documento descreve a história de Portugal desde a guerra colonial até a adesão à União Europeia, incluindo a revolução de 1974 que derrubou o regime autoritário e levou à democracia, independência das colônias e retorno dos exilados.
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou um período de transição para a democracia marcado por tensões entre forças moderadas e radicais. A Constituição de 1976 consagrou um regime socialista, mas foi moderada em 1982. Portugal descolonizou-se entre 1974-75 através de acordos que reconheceram a independência das colónias africanas.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
As três frases são:
1) A monarquia portuguesa caiu em 1910 devido à insatisfação popular com as condições econômicas e sociais, além da humilhação internacional sofrida com o ultimato britânico em 1890.
2) Em 5 de outubro de 1910, após uma revolução em Lisboa liderada por republicanos, Portugal declarou-se uma república, pondo fim à monarquia e estabelecendo um novo regime político e constitucional.
3) Nos anos seguintes, o novo governo
As três frases são:
1) A monarquia portuguesa caiu em 1910 devido a fatores como dívidas nacionais, pobreza generalizada e falta de liberdades.
2) A revolução republicana de 5 de outubro de 1910 estabeleceu a república e trouxe novas leis e instituições como a separação dos poderes e a educação gratuita e obrigatória.
3) No entanto, a primeira república portuguesa enfrentou instabilidade política e econômica agravada pela Primeira Guerra Mund
A queda da monarquia portuguesa foi causada por uma combinação de fatores políticos e econômicos no final do século XIX e início do século XX, incluindo o ultimato britânico de 1890, a crescente agitação republicana e a crise financeira de 1891-1892. Isto levou à implantação da primeira república portuguesa em 1910 após a revolução 5 de outubro daquele ano. No entanto, a instabilidade política e econômica persistiu na primeira república, culminando na ditadura militar de 1926
As principais razões que levaram à queda da monarquia em Portugal em 1910 incluíam a pobreza generalizada, dívidas nacionais, falta de liberdades e descontentamento social. Após a implantação da República em 1910, foi estabelecida uma nova constituição em 1911, mas instabilidade política e econômica levaram a um golpe militar em 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo, um regime autoritário liderado por António de Oliveira Salazar até 1968.
A queda da Monarquia Portuguesa e a implantação da República em 1910 ocorreram devido a vários fatores como a pobreza da população, as dívidas do país, a falta de liberdade e a humilhação causada pelo ultimato britânico em 1890 exigindo que Portugal abandonasse territórios em África. Após vários atentados republicanos, a monarquia foi derrubada em 1910 através de uma revolução em Lisboa que proclamou a República.
D. Duarte I reinou Portugal por apenas 5 anos entre 1433-1438. Ele continuou as políticas de exploração marítima e conquistas em África iniciadas por seu pai, e também se interessou por cultura, escrevendo várias obras. Como herdeiro preparado, ajudou seu pai nos assuntos do reino desde jovem. Ao contrário de seu pai, buscou mais consenso convocando as Cortes frequentemente.
O documento discute as transformações políticas e econômicas na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o desaparecimento de grandes impérios, a assinatura do Tratado de Versalhes e suas condições impostas à Alemanha, e as dificuldades econômicas e sociais enfrentadas na época, como inflação e greves.
Os loucos anos 20 foram uma década de prosperidade onde as pessoas procuraram diversão e prazer para esquecer a guerra, com o surgimento de novos ritmos musicais, danças, modas extravagantes e estilos de vida mais liberais, especialmente para as mulheres. A paixão pelos aviões e automóveis aumentou nesta época de mudança social e cultural.
Mário de Sá-Carneiro era um escritor português do modernismo que se suicidou em 1916 aos 25 anos em Paris. Ele escreveu uma carta de despedida para seu amigo Fernando Pessoa explicando que se mataria devido à sua situação financeira difícil e porque se colocou em uma situação temerosa da qual não via outra saída além do suicídio. Sá-Carneiro foi um prolífico escritor que publicou vários poemas e obras durante sua curta vida.
Henri Matisse foi um importante pintor francês do século XX. Ele nasceu em 1869 na França e inicialmente pintou em estilos tradicionais, mas acabou se tornando um dos líderes do fauvismo, conhecido por suas cores vibrantes. Algumas de suas obras mais famosas incluem Harmonia em Vermelho, A Janela e Mulher com Chapéu. Matisse continuou experimentando com novos estilos ao longo de sua carreira, que durou até sua morte em 1954.
Marie Curie foi a primeira mulher a receber um prêmio Nobel e a única pessoa a receber dois prêmios Nobel. Ela descobriu os elementos polônio e rádio enquanto pesquisava radioatividade com seu marido Pierre Curie. Após a morte de Pierre, Marie continuou suas pesquisas sobre radioatividade e suas aplicações médicas, recebendo um segundo prêmio Nobel em 1911.
O documento fornece um resumo da vida e obra do pintor francês Henri Matisse, um dos principais expoentes do fauvismo. O texto descreve o contexto histórico do modernismo e do fauvismo, a influência de outros artistas como Cézanne na obra de Matisse, sua carreira como pintor desde os estudos iniciais até exposições internacionais, com ênfase na simplificação das formas e no uso ousado da cor que caracterizou seu estilo fauvista.
Após a 2a Guerra Mundial, os EUA emergiram como a principal potência mundial e estabeleceram alianças globais, enquanto a URSS expandiu sua influência na Europa Oriental. Uma corrida armamentista e ideológica entre as duas superpotências levou ao mundo bipolar da Guerra Fria. Ao mesmo tempo, a Europa Ocidental e países asiáticos experimentaram um período de forte crescimento econômico no pós-guerra.
A Revolução Francesa ocorreu devido a problemas econômicos, sociais e políticos na França, incluindo fome, desemprego, impostos pesados para o povo, e desigualdades de classes. Isto levou à queda da monarquia e ao estabelecimento de um governo republicano, que passou por diferentes estágios incluindo o período de terror sob Robespierre e o governo de Napoleão como cônsul e imperador.
O documento descreve a economia, sociedade e política na França antes da Revolução Francesa, assim como os principais eventos e figuras da Revolução. A economia francesa estava em crise devido a fracos rendimentos agrícolas. A sociedade era dividida em privilégios entre o clero, nobreza e o Terceiro Estado. Luís XVI convocou os Estados Gerais para resolver os problemas financeiros, levando à Revolução e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional.
Antoni Gaudí foi um famoso arquiteto catalão e figura de destaque do Modernismo catalão. Suas obras únicas revelam um estilo individual inspirado na natureza e estão localizadas principalmente em Barcelona, como a Sagrada Família, sua obra-prima inacabada. Gaudí dedicava atenção aos detalhes de suas obras, incorporando técnicas artesanais e novos materiais como o trencadís.
Santa-Rita Pintor foi um artista português considerado o iniciador do Futurismo em Portugal. Formou-se em Lisboa e viveu em Paris onde conheceu artistas vanguardistas como Picasso e Marinetti, tornando-se um importante introdutor das ideias futuristas em Portugal. Publicou a revista Portugal Futurista em 1917, mas morreu no ano seguinte aos 28 anos, deixando poucas obras devido a ordens da família para destruí-las.
O documento resume os principais acontecimentos da 2a Guerra Mundial, incluindo suas causas, fases e consequências. Começou em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e terminou em 1945 com a rendição do Japão. Mais de 70 milhões de pessoas morreram e a Europa e o Japão ficaram em ruínas. Após a guerra, o mundo dividiu-se entre a influência dos Estados Unidos e da União Soviética, dando início à Guerra Fria.
A Segunda Guerra Mundial foi dividida em três fases: a primeira de 1939-1941 viu a Alemanha invadir vários países europeus até a entrada dos EUA na guerra em 1941; a segunda fase de 1942-1943 foi marcada pelo equilíbrio das forças entre os Aliados e o Eixo; a terceira fase de 1944-1945 assistiu à vitória dos Aliados com a invasão da Normandia e o cerco final à Alemanha que culminou com a rendição em 1945.
O documento é uma homenagem à turma 9oA/9oB e resume cada um dos estudantes de forma humorística. Descreve as personalidades e características de cada um de forma breve e divertida, destacando seus traços de personalidade e hábitos peculiares.
O documento descreve a história do futebol desde as suas origens nas culturas antigas até a criação da FIFA e a organização do Campeonato Europeu de Futebol de 2004 em Portugal. Portugal construiu e renovou 10 estádios para sediar o evento, que foi considerado o melhor e mais bem organizado Europeu de todos os tempos. A Grécia surpreendeu ao derrotar Portugal na final.
Trabalho sobre as Civilizações Rodrigo Coelhoceufaias
A série apresenta diversas civilizações que floresceram na América pré-colombiana, incluindo os Incas, Maias e Astecas. Os Incas criaram um grande império na América do Sul e adoravam o deus Sol. Os Maias desenvolveram avançadas matemática, astronomia e arquitetura. Os Astecas construíram um poderoso império no México antigo através da guerra e sacrifícios humanos.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, destacando suas principais características culturais e artísticas. O Renascimento começou na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa, valorizando a cultura greco-romana e o humanismo. As artes floresceram nesse período, com pintores como Leonardo da Vinci e Michelangelo, e arquitetos renovando o estilo clássico.
A chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 foi acidental devido a uma tempestade durante uma viagem à Índia. A armada portuguesa era liderada por Pedro Álvares Cabral e consistia em 13 barcos transportando 1500 homens. Os portugueses inicialmente não demonstraram muito interesse no Brasil, mas passaram a colonizá-lo para defender o território de outros europeus.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. Um clima de grande descontentamento na maioria da população e até militares foi
provocado pela:
Guerra Colonial e a sua manutenção consumia o orçamento nacional ;
Deixando a maioria da população na miséria;
Não liberalização do regime;
Crise económica.
3. Em 1973 foi organizado o movimento clandestino, Movimento das Forças Armadas
(MFA), também conhecido como “Movimento dos Capitães”
Defendia a negociação política, como solução para a guerra colonial, em vez
da via militar
Mas isto só era possível com o fim da Ditadura.
4. Para derrubar o Estado Novo, o MFA desencadeou um golpe militar, na noite de 24
para 25 de Abril de 1974.
Na noite de 25 de Abril, a canção de José Afonso(Zeca Afonso), Grândola Vila Morena
passado na Rádio Renascença deu sinal para avançar.
A partir do Rádio Clube Português, o MFA dava a conhecer o seu programa.
Zeca Afonso
5. O Golpe foi comandado pelo major Otelo Saraiva de Carvalho.
Na qual participaram várias unidades militares de todo o país.
A revolução foi rápida e o MFA apenas deparou com alguma resistência da PIDE/DGS.
Major Otelo Saraiva
6. As forças do Capitão Salgueiro Maia cercaram o Quartel do Carmo em Lisboa
Onde se tinha refugiado Marcello Caetano e outros membros do Governo.
O Presidente da República, Américo Tomás, o Presidente do Conselho de Ministros
Marcello Caetano, e vários ministros foram presos e exilados para o Brasil.
Capitão Salgueiro
Maia Marcello Caetano
Presidente da República
Américo Tomás
7. A revolução foi um êxito. O povo distribuiu cravos vermelhos pelos soldados que
estavam no largo do Carmo que os colocaram no cano das espingardas.
Quartel do Carmo situado no
Largo do Carmo
8. O MFA nomeou a Junta de Salvação Nacional, presidida pelo General António
Spínola
Governou o país até à formação de um Governo Provisório.
General António Spínola
9. A Junta Salvação Nacional comprometeu-se a respeitar o programa do MFA e a
conduzir o país à democratização.
As medidas tomadas foram:
- libertação dos presos políticos;
- autorização do regresso dos que se encontravam exilados;
Mário Soares
Por exemplo:
10. - liberdade para a formação de partidos e sindicatos;
- abolição da censura;
- extinção das instituições do Estado Novo;
- início do processo de descolonização;
- organização de eleições livres com a finalidade de aprovar a nova
Constituição da República de 1976.
11. O 1º de Maio foi o dia da grande confraternização, contando com um número de
manifestantes nunca mais igualado.
12. A Constituição de 1976 defendia :
- direito de todos os cidadãos elegerem o Presidente da República e os deputados à
Assembleia da República;
- igualdade de todos os cidadãos perante a lei;
- liberdade de expressão, reunião, associação e de imprensa;
- direito à greve e organização sindical;
- direito ao voto;
- direito à educação;
- direito ao trabalho, à segurança social e à proteção na saúde;
13. Instituíram-se os seguintes órgãos de soberania que são independentes uns dos
outros;
Presidente da República garante a independência nacional;
Assembleia da República aprova as leis e fiscaliza o seu cumprimento;
Governo propõe as leis e governa o país;
Tribunais aplicam a justiça.
Aprovação da constituição de 1976
Descentralização politica
14. Restauração das liberdades e direito dos cidadãos.
Órgãos de soberania
- Presidente da República ;
-Assembleia da República;
-Governo;
-Tribunais.
Descentralização do poder
Poder Autárquico Autonomia Regional :
-Açores;
-Madeira.
15. Os grandes objetivos do programa MFA eram:
-democratizar;
-desenvolver; Os 3D
-descolonizar.
A descolonização foi considerada prioritária para o 1º Governo Provisório.
16. Em Junho de1974 , o Presidente da República, General António de Spínola
Reconheceu o Direito à Autodeterminação e à independência das novas colónias.
Colónias Portuguesas que alcançaram a independência :
- Guiné – Bissau em 1974;
- Moçambique em Junho de 1975;
- São Tomé e Príncipe também em Junho de 1975;
- Angola em Novembro de 1975.
Todas as colónias portuguesas tornaram-se independentes, à excepção de Macau e
Timor – Leste.
17. Em 1999, Portugal restitui Macau à China;
Timor-Leste só se tornou independente em 1999, pois o processo de descolonização
foi interrompido pela invasão da Indonésia.
Timor-Leste
Macau
18. Processo de Descolonização
feito
Em condições bastante difíceis ,devido ao período conturbado em Portugal.
Alguns dos novos estados independentes vieram a envolver-se em longas e
sangrentas guerras civis, como Angola e Moçambique.
19. A grave crise económica de finais do Estudo Novo agravou-se devido a um conjunto
de fatores:
- Crise petrolífera mundial dos anos de 1970, que fez disparar o preço do crude;
- Instabilidade política e agitação social;
- Independência das colónias e perda de grande parte dos mercados coloniais.
20. - Crescentes dificuldades da agricultura e da indústria em competir com mercados
internacionais;
- Atraso económico de Portugal em relação à maior parte dos países da Europa
Ocidental.
Conduziu a um período de graves desequilíbrios económico-financeiros e de
forte dependência externa.
- Os governantes tiveram de recorrer ao FMI e negociar grandes empréstimos.
21. - A subida da inflação acentuou-se a partir de 1975.
As importações eram muito superiores às exportações;
Os investimentos diminuíram;
O escudo desvalorizou-se;
O poder de compra diminuiu.
Todas estas situações fizeram aumentar o desemprego e a emigração.
22. A 12 de Junho de 1985 Portugal assinou o Tratado de Adesão à Comunidade
Económica Europeia à procura de solução para os problemas económicos.
Entrou em vigor a 1 de Janeiro de 1986, iniciando um novo ciclo no processo de
desenvolvimento do país.
23. A CEE transferiu verbas para Portugal tendo em vista :
- modernização da economia;
- melhoria das infra-estruturas;
- formação profissional.
Assim Portugal conheceu um crescimento económico.
24. Mas surgiram alguns problemas nos setores da:
Agricultura Pesca
Devido à entrada no mercado Português de produtos agrícolas de outros
países com preços inferiores aos de Portugal
A ruína de muitos agricultores portugueses e ao abandono das
terras.
provocou
25. Apesar dos esforços realizados, Portugal continuou com o seu processos de
modernização para acompanhar o nível de processo de outros países da União
Europeia e enfrentar os desafios do nosso tempo.
26. Trabalho realizado por:
• Ana Vieira, nº1
• Catarina Ramos, nº3
• Gonçalo Damaso, nº9
• Na disciplina de: História
• A professora : Maria do Céu Faias
• Ano letivo 2011/2012