O documento discute as terapias nutricionais enteral e parenteral, incluindo indicações, métodos de administração e complicações. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos através do trato gastrointestinal, enquanto a parenteral exclui o trato GI fornecendo nutrientes diretamente na corrente sanguínea. Ambas as terapias requerem uma equipe multidisciplinar para garantir sua segurança e eficácia.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
Este documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas, metabólicas e de segurança em relação à nutrição parenteral. O documento descreve os processos de ingestão, digestão e absorção de nutrientes, além de sondagens nasogástricas, gastrostomias e jejunostomias para fornecimento de nutrição.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
Este documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas, metabólicas e de segurança em relação à nutrição parenteral. O documento descreve os processos de ingestão, digestão e absorção de nutrientes, além de sondagens nasogástricas, gastrostomias e jejunostomias para fornecimento de nutrição.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre nutrição ministrada pela professora Letícia Sopeña Casarin para o curso técnico em panificação. A aula aborda os objetivos da disciplina, conceitos básicos de nutrição, classificação dos nutrientes e dos alimentos, e a importância de uma alimentação equilibrada.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
A nutrição é essencial em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Uma alimentação balanceada e saudável é importante para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde ao longo dos anos. Christianne de Vasconcelos Affonso é uma nutricionista com mestrado, doutorado e especialização que estuda os benefícios da nutrição no ciclo de vida humano.
Alimimentação E Nutrição Na Prevenção de Doenças Crônicacipasap
1) O documento discute a importância de uma alimentação saudável na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, hipertensão e obesidade.
2) É destacado que alimentos processados, gorduras saturadas, açúcares e sal em excesso aumentam o risco dessas doenças, enquanto frutas, verduras e grãos integrais podem proteger a saúde.
3) O texto fornece recomendações alimentares para prevenir e controlar essas doenças, incluindo
O documento descreve várias atividades realizadas em escolas para promover a alimentação saudável e a educação entre crianças, como cultivar hortas na escola para ensinar sobre plantas, ciências e matemática; fazer dicionários e laboratórios de compostagem usando cascas de frutas; e construir brinquedos reciclados para trabalhar contagem e coordenação motora.
O documento descreve seis tipos de dietas (geral, branda, pastosa, leve, líquida e pastosa liquidificada) com suas características e critérios de inclusão. Os alunos serão divididos em grupos para criar cardápios sugeridos para cada dieta tipo.
É fundamental que todos protejam as crianças e evitem o ganho de peso desnecessário, com consequente desenvolvimento, na fase adulta, de doenças crônicas relacionadas à obesidade.
Material de 29 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula 1- Atuação do nutricionista em UAN e gestão 2022 1.pptDaniCatuzzo
O documento discute o papel do nutricionista em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs). Apresenta conceitos sobre UANs, sua evolução, formas de gerenciamento, objetivos e locais de atuação. Detalha as principais atividades do nutricionista na produção e administração dentro das UANs, incluindo elaboração de cardápios, compras, controle de qualidade e educação nutricional.
Slide Aula 1 - Noções Básicas de Nutrição e Dietética.pdfpastoraAna
A professora Ana Silveira apresentou uma aula introdutória sobre noções básicas de nutrição e dietética para alunos de um curso técnico em enfermagem. A aula abordou conceitos como nutrição, alimentação, classificação de alimentos e a importância dos hábitos alimentares para a qualidade de vida. O histórico da nutrição também foi apresentado.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute as fibras alimentares, incluindo sua história, características, tipos, funções e benefícios para a saúde. Também fornece recomendações sobre ingestão diária de fibras e exemplos de fontes ricas em fibras como quinoa, chia, linhaça e amaranto.
A nutrição enteral fornece alimentos por sonda gástrica ou intestinal quando a via oral não pode ser usada. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via venosa quando o trato gastrointestinal não funciona. Ambas exigem cuidados para evitar complicações e devem ser administradas corretamente por profissionais de saúde.
A dieta Branda se refere à transição entre uma dieta pastosa e livre. Ela diferencia-se pela consistência dos alimentos, que devem ser modificados pela cocção e ter menor teor de celulose, exceto frutas e sucos. A dieta inclui exemplos de refeições como café da manhã com leite e biscoito doce, almoço com arroz, feijão e frango assado.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
nutrição enteral e parenteral farmacia 2015 (2).pptMarina3112
1) O documento discute nutrição enteral e parenteral, incluindo indicações, vias de administração e complicações.
2) É enfatizada a importância de uma equipe multiprofissional para avaliação, indicação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional.
3) Nutrição enteral utiliza o trato gastrointestinal enquanto a parenteral exclui o trato gastrointestinal, sendo administrada via venosa.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre nutrição ministrada pela professora Letícia Sopeña Casarin para o curso técnico em panificação. A aula aborda os objetivos da disciplina, conceitos básicos de nutrição, classificação dos nutrientes e dos alimentos, e a importância de uma alimentação equilibrada.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
A nutrição é essencial em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Uma alimentação balanceada e saudável é importante para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde ao longo dos anos. Christianne de Vasconcelos Affonso é uma nutricionista com mestrado, doutorado e especialização que estuda os benefícios da nutrição no ciclo de vida humano.
Alimimentação E Nutrição Na Prevenção de Doenças Crônicacipasap
1) O documento discute a importância de uma alimentação saudável na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, hipertensão e obesidade.
2) É destacado que alimentos processados, gorduras saturadas, açúcares e sal em excesso aumentam o risco dessas doenças, enquanto frutas, verduras e grãos integrais podem proteger a saúde.
3) O texto fornece recomendações alimentares para prevenir e controlar essas doenças, incluindo
O documento descreve várias atividades realizadas em escolas para promover a alimentação saudável e a educação entre crianças, como cultivar hortas na escola para ensinar sobre plantas, ciências e matemática; fazer dicionários e laboratórios de compostagem usando cascas de frutas; e construir brinquedos reciclados para trabalhar contagem e coordenação motora.
O documento descreve seis tipos de dietas (geral, branda, pastosa, leve, líquida e pastosa liquidificada) com suas características e critérios de inclusão. Os alunos serão divididos em grupos para criar cardápios sugeridos para cada dieta tipo.
É fundamental que todos protejam as crianças e evitem o ganho de peso desnecessário, com consequente desenvolvimento, na fase adulta, de doenças crônicas relacionadas à obesidade.
Material de 29 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula 1- Atuação do nutricionista em UAN e gestão 2022 1.pptDaniCatuzzo
O documento discute o papel do nutricionista em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs). Apresenta conceitos sobre UANs, sua evolução, formas de gerenciamento, objetivos e locais de atuação. Detalha as principais atividades do nutricionista na produção e administração dentro das UANs, incluindo elaboração de cardápios, compras, controle de qualidade e educação nutricional.
Slide Aula 1 - Noções Básicas de Nutrição e Dietética.pdfpastoraAna
A professora Ana Silveira apresentou uma aula introdutória sobre noções básicas de nutrição e dietética para alunos de um curso técnico em enfermagem. A aula abordou conceitos como nutrição, alimentação, classificação de alimentos e a importância dos hábitos alimentares para a qualidade de vida. O histórico da nutrição também foi apresentado.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute as fibras alimentares, incluindo sua história, características, tipos, funções e benefícios para a saúde. Também fornece recomendações sobre ingestão diária de fibras e exemplos de fontes ricas em fibras como quinoa, chia, linhaça e amaranto.
A nutrição enteral fornece alimentos por sonda gástrica ou intestinal quando a via oral não pode ser usada. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via venosa quando o trato gastrointestinal não funciona. Ambas exigem cuidados para evitar complicações e devem ser administradas corretamente por profissionais de saúde.
A dieta Branda se refere à transição entre uma dieta pastosa e livre. Ela diferencia-se pela consistência dos alimentos, que devem ser modificados pela cocção e ter menor teor de celulose, exceto frutas e sucos. A dieta inclui exemplos de refeições como café da manhã com leite e biscoito doce, almoço com arroz, feijão e frango assado.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
nutrição enteral e parenteral farmacia 2015 (2).pptMarina3112
1) O documento discute nutrição enteral e parenteral, incluindo indicações, vias de administração e complicações.
2) É enfatizada a importância de uma equipe multiprofissional para avaliação, indicação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional.
3) Nutrição enteral utiliza o trato gastrointestinal enquanto a parenteral exclui o trato gastrointestinal, sendo administrada via venosa.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
1. O documento estabelece protocolos para indicação e acompanhamento nutricional em pacientes adultos/idosos em uso de terapia nutricional enteral no hospital universitário.
2. Inclui critérios de inclusão e exclusão, responsabilidades da equipe, exames necessários, tipos e métodos de terapia nutricional, necessidades calóricas, hídricas e protéicas.
3. Tem o objetivo de orientar a equipe multiprofissional sobre a avaliação, prescrição e acompanhamento nutricional adequado
O documento discute intervenções nutricionais para pacientes hospitalizados, incluindo terapia nutricional enteral e parenteral. A terapia nutricional enteral envolve a administração controlada de nutrientes por sonda ou via oral, enquanto a parenteral fornece todos os nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, métodos de administração, cuidados e equipamentos necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
O documento apresenta protocolos nutricionais para pacientes oncológicos, abordando: 1) efeitos adversos da terapia antineoplásica como mucosite, diarreia, constipação, náuseas e vômitos e xerostomia; 2) terapias nutricionais para esses efeitos como uso de glutamina, controle de fibras e açúcares, probióticos e sucos antieméticos.
O documento fornece informações sobre nutrição enteral e parenteral. Em resumo:
1) A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por meio de uma sonda no estômago ou intestino de pacientes que não podem se alimentar oralmente.
2) A nutrição parenteral envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea por meio de acesso venoso para pacientes com problemas digestivos.
3) Tanto a nutrição enteral quanto a parenteral requerem cuidados para evitar complicações e garant
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
O documento discute a importância da terapia nutricional no hospital, definindo a equipe multiprofissional de terapia nutricional e seus membros. Também descreve os cuidados com a nutrição enteral e parenteral, incluindo vias de administração, custos e atenções necessárias.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
O documento discute complicações associadas à terapia nutricional e suas formas de prevenção. Aborda complicações gastrointestinais, respiratórias e metabólicas, além de descrever medidas profiláticas como escolha adequada de dieta, via de administração e monitoramento clínico.
O documento discute aspectos gerais e complicações da terapia nutricional enteral e parenteral. A terapia nutricional é indicada quando o paciente não pode satisfazer adequadamente suas necessidades nutricionais por via oral e envolve a administração de nutrientes por sonda enteral ou diretamente na corrente sanguínea por via parenteral. A equipe multidisciplinar deve garantir a segurança e qualidade do processo, enquanto as vias de acesso, métodos de administração, tipos de dieta e potenciais complicações devem ser adequadamente considerados.
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
O documento fornece instruções sobre boas práticas na administração de nutrição enteral e parenteral, incluindo cuidados com dispositivos, etiquetagem, validade de dietas, administração de medicamentos e hidratação.
O documento discute gastrostomia e alimentação entérica por meio de gastrostomia. Apresenta os tipos de gastrostomia, indicações e contraindicações. Descreve a alimentação entérica e seus benefícios. Detalha os cuidados de enfermagem necessários para a alimentação entérica por gastrostomia, incluindo procedimentos e manutenção da gastrostomia.
O documento discute a nutrição artificial, focando-se na nutrição entérica. Apresenta a prevalência da desnutrição, particularmente em idosos e doentes crónicos. Destaca a importância da nutrição entérica como forma mais fisiológica de suporte nutricional, quando possível. Discutem-se os objetivos, indicações, contraindicações e complicações da nutrição entérica, assim como os cuidados de enfermagem necessários.
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescreverONCOcare
O documento discute vias alternativas de alimentação para pacientes com câncer de cabeça e pescoço, incluindo terapia nutricional enteral, critérios de indicação, locais de sondaje e tipos de formulação. Também aborda a importância da avaliação nutricional, reabilitação da deglutição e acompanhamento do paciente durante e após o tratamento.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
3. Aponte quais são os principais objetivos no tratamento dietoterápico da di...Unicesumar
A paciente apresenta diagnóstico de disfagia moderada decorrente de AVE e desnutrição leve. Sua alimentação foi modificada incorretamente após alta, levando a broncoaspiração e reinternação. Cabe ao nutricionista realizar avaliação nutricional completa, prescrever dieta adequada à disfagia e orientar cuidadores.
Semelhante a nutrição enteral e parenteral .ppt (20)
O documento descreve a história da ginecologia e obstetrícia ao longo dos séculos, desde o paleolítico até os anos 1950. Ele detalha como os partos eram realizados em cada época, das parteiras na Idade Média até a medicalização no século XIX e início do século XX, quando os partos passaram a ocorrer majoritariamente em hospitais. Também menciona marcos como a primeira cesariana bem-sucedida e a chegada da penicilina, que tornaram os procedimentos mais seguros.
Os sinais vitais incluem pressão arterial, frequência cardíaca, pulso, temperatura, saturação de oxigênio e respiração, que indicam o estado de saúde e funcionamento dos sistemas circulatório, respiratório, neural e endócrino. A pressão arterial é a pressão do sangue nas artérias, enquanto a frequência cardíaca é a quantidade de batimentos cardíacos por minuto. A saturação de oxigênio mede a quantidade de oxigênio no sangue.
O afogamento é definido como a submersão em um meio líquido que resulta em dificuldade respiratória ou asfixia. Pode ser causado por falta de habilidade para nadar, cansaço, uso de álcool ou problemas de saúde. Os sintomas incluem ansiedade, vômitos, alteração da consciência e respiração ofegante. O tratamento envolve resgate, reanimação cardiopulmonar e transporte para unidade de terapia intensiva.
O sistema digestório é responsável por quebrar os alimentos em partículas menores para absorver os nutrientes e eliminar o material não digerido, utilizando órgãos especializados como as amídalas, esôfago e intestinos. Sinais como o de Blumberg, McBurney e Rovsing podem indicar problemas no sistema digestório como um abdome agudo.
O documento descreve as etapas da digestão dos alimentos no sistema digestório humano, incluindo:
1) A mastigação e insalivação dos alimentos na boca;
2) A digestão no estômago através de enzimas e suco gástrico, transformando o alimento em quimo;
3) A digestão no intestino delgado pelo suco entérico, bile e suco pancreático;
4) A formação das fezes no intestino grosso.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua composição, funções do sangue e vasos sanguíneos. Explica como o coração bombeia o sangue através da circulação pulmonar e sistêmica, e quais os fatores de risco para doenças cardiovasculares como aterosclerose.
O documento fornece instruções sobre a sonda nasogástrica, incluindo sua definição como um tubo flexível inserido na cavidade nasal ou oral para alcançar o estômago, os procedimentos e riscos associados, e os passos para sua inserção correta pelo enfermeiro.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. Nutrição Enteral e Parenteral
Disciplina de Clínica Médica Geral e de Nutrologia
Faculdade de Medicina de Botucatu
Unesp
Clínica
Médica
Dr. Marcos Ferreira Minicucci
Dra. Paula Schmidt Azevedo Gaiolla
2. Instituição da terapia nutricional
1) Avaliação do estado nutricional do paciente
2) Definição das necessidades energético-protéicas do
paciente
3) Escolher a via de administração dos nutrientes
4) Avaliar e eficácia e monitorar complicações da
terapia nutricional
5. Nutrição enteral
Toda forma de terapia nutricional que se utiliza de
alimentos indicados para fins terapêuticos,
utilizando o trato gastrointestinal
(suplementos orais, dietas por tubos nasogástricos,
nasoenterais ou percutâneos)
ESPEN guidelines, 2006 (Clin Nutr)
6. Distúrbios de deglutição
Alterações do nível de consciência
Ingestão oral insuficiente
Intolerância da dieta por via oral
Aumento das necessidades energético-protéicas
Indicações
8. Melhorar qualidade de vida
Infecção e melhorar cicatrização
Atrofia da mucosa do TGI
Tempo de internação e mortalidade em
algumas situações
Objetivos
Martin, 2004 (CMAJ)
10. Nasogástrica de Levine
Mais fisiológica
Fácil posicionamento da sonda
Desconpressão gástrica
Lavagem gástrica
Progressão + rápida da dieta
Maior risco de broncoaspiração
19. Trauma relacionado à sonda
Irritação e inflamação em seu trajeto
Sinusite, epistaxe
Tempo de permanência / Sondas rígidas
Apenas para drenagem
Bastow, 1986 (Gut)
20. Obstrução da sonda
Falhas na irrigação da sonda
Resíduos de comprimidos
Fórmulas com alta viscosidade
Incompatibilidade com medicações
Lavar com 20 a 30 ml H2O morna após utilização
Manual de Procedimentos em Nutrologia, 2009
22. Considerar que todo paciente com
sonda tem risco de aspiração
Elevação da cabeceira
da cama à 30º quando
for administrar dieta
Metheny, 2006 (Crit Care Med)
24. Diarréia associada a dieta enteral
Uso de antibióticos
Colonização por bactérias enteropatogênicas
Alterações na flora colônica
Hiperosmoloridade e velocidade infusão dieta
Whelan, 2007 (Proc Nutr Soc)
28. Constipação
Uso de dietas sem fibras
Desidratação
Repouso prolongado no leito
Uso de sedativos opióides
Manual de Procedimentos em Nutrologia, 2009
30. Cuidados nutrição enteral
Raio x após passagem da sonda
Utilizar sondas flexíveis
Utilizar sonda por 4 semanas
Lavar sonda com 20 a 30 ml H2O
Elevação cabeceira da cama 30º
Administração por infusão contínua
Cuidados com hiperglicemia e realimentação
31. Nutrição parenteral
Administração de nutrientes na corrente
sangüínea através de acesso venoso central ou
periférico, de forma que o trato gastrointestinal
seja totalmente excluído do processo
Regulamento técnico para terapia nutricional parenteral - ANVISA
32. Indicações
Alterações de motilidade e obstruções TGI
Fístulas de alto débito
Sd intestino curto
Sangramento pelo TGI
Exacerbações de D. inflamatória intestinal
Isquemia mesentérica
Não progressão dieta enteral
41. Equipe multiprofissional de terapia
nutricional
É um grupo formal e obrigatoriamente
constituído de, pelo menos, um
profissional médico, farmacêutico,
enfermeiro e nutricionista, habilitados e
com treinamento específico para a prática
da Terapia Nutricional
42. Atribuições do médico
Indicar e prescrever a TN
Estabelecer os acessos, endovenoso e ao TGI,
para administração da TN
Orientar paciente e família sobre os riscos e
benefícios do procedimento
Desenvolvimento técnico e científico
Registros de evolução e de procedimentos
médicos
43. Atribuições do enfermeiro
Preparar o paciente e o material para obtenção do
acesso para a terapia nutricional
Prescrever os cuidados de enfermagem com a terapia
nutricional
Avaliar e assegurar a instalação da terapia nutricional
Detectar, registrar e comunicar as intercorrências com a
terapia nutricional
44. Atribuições do nutricionista
Avaliação do estado nutricional
Avaliar as necessidades nutricionais
Acompanhar a evolução nutricional dos pacientes
Garantir o registro de informações relacionadas à
evolução nutricional do paciente
45. • NUTRIÇÃO ENTERAL
Interação drogas X dieta
• Fenitoína: interação com caseinato:
absorção.
Fenitoína enteral – 2 horas antes e
depois sem NE
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO
46. NUTRIÇÃO PARENTERAL
• Realizar todas as operações inerentes ao
desenvolvimento, preparação (avaliação
farmacêutica, manipulação, controle de qualidade,
conservação e transporte) da nutrição parenteral
• Avaliar a interação droga-nutriente na nutrição
enteral e parenteral
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO
48. Envase
Recipientes de plástico ou vidro
• Vidros hoje são pouco utilizados
• Substituição do PVC por bolsas feitas com etileno vinil
acetato
• Podem ser divididas em um ou mais compartimentos,
componentes misturados antes do uso
49. Envase
Soluções (sem lipídeos) / Emulsão (com lipídeos)
Soluções 2:1 carboidratos,aminoácidos e micronutrientes
Soluções 3:1 carboidratos,aminoácidos, lipídeos e micronutrientes
50. Envase
Necessidade de ambiente e técnica asséptica
Na área de preparo deve ter menos que 3520 partículas (
0,5 microns) por m3
51. Envase
Preparo em capela de fluxo laminar
(parenteral deve ser estéril e apirogênica)
Preparo manual x automático
Necessidade de pelo menos 8 a 10 parenterais por dia
para fabricação local