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Grandes Navegadores  Portugueses Lúcia Jorge - 2010
João Gonçalves Zarco Navegador e fidalgo português da Casa do Infante D. Henrique. Comandante de caravelas, descobriu a ilha de Porto Santo (1419), com Tristão Vaz Teixeira; depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo (1420). Auxiliou sempre o Infante nas suas empresas marítimas.
João Gonçalves Zarco
Gil Eanes Navegador Português, escudeiro do Infante D. Henrique, que pela primeira vez passou além do Cabo Bojador, dissipando o terror supersticioso que este promontório inspirava e iniciando assim a época dos grandes Descobrimentos (1434).
Gil Eanes
Vasco da Gama
Vasco  da Gama
 
O piloto que o sultão de Moçambique lhe deu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos Mouros em Mombaça. Um acaso fez fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe deu um piloto árabe, conhecedor do Índico.  Em 17 de Abril de 1498, avistava Calecut. Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia.  D. Manuel recompensou este glorioso feito, nomeando Vasco da Gama almirante-mor das Índias e fazendo-lhe doação de trezentos mil réis de renda.  Voltou mais duas vezes à Índia, de que foi governador e segundo vice-rei.
Bartolomeu Dias
Bartolomeu Dias
Bartolomeu Dias foi um célebre navegador português, descendente de Dinis Dias. Ignora-se onde e quando nasceu.  Em 1486, D. João II confiou-lhe o comando de duas caravelas com o intuito de saber notícias do Preste João.  Descobriu primeiro a angra dos Ilhéus, sendo assaltado, em seguida, violento temporal. Treze dias depois, procurou a costa, encontrando apenas o mar.  Navegou então para norte, descobrindo vários portos. No entanto, a tripulação obrigou o capitão a retroceder, dobrando, por acaso, o grande cabo, em 1487 - Cabo das Tormentas, actual Cabo da Boa Esperança.  Em 1500, acompanha Pedro Álvares Cabral na famosa viagem em que este descobre o Brasil. Quando a frota seguia para a Índia, o navio em que ia Bartolomeu Dias, naufragou e o valente marinheiro achou a morte junto do mesmo cabo - cabo  da Boa Esperança.  O mar que tantas vezes ele enfrentara acabou por vencer o herói mareante.
Fernão  De  Magalhães
Fernão De Magalhães
Navegador português, militou brilhantemente na Índia e na África. Descontente por não ter obtido de D. Manuel I uma recompensa a que se julgava com direito, foi oferecer os seus serviços a Carlos V, que lhe confiou uma frota de cinco caravelas.Em setembro de 1519, seguiu Magalhães rumo ao Ocidente. Durante a viagem teve de subjugar várias revoltas das tripulações. Chegado à costa americana, foi navegando ao longo dela para o sul, depois de visitar o Rio de Janeiro; e assim descobriu a passagem interoceânica a que ficou ligado o seu nome: o estreito de Magalhães.A frota, reduzida a três caravelas, penetrou no Pacífico, descobriu as ilhas hoje denominadas Marianas e o arquipélago que depois se chamou das Filipinas. Aí foi morto Magalhães numa rixa com os indígenas, a quem pretendia converter ao cristianismo.O seu piloto Elcano conseguiu regressar à Europa com a única das caravelas que restava, a Vitória, completando assim a primeira viagem de circumnavegação que se efectuou no globo, mas cuja glória pertence a Femão de Magalhães (1480?-1521)
Pedro Álvares Cabral
Pedro Álvares Cabral
Navegador português, nascido em Belmonte, por 1467/68, e a quem D. Manuel I confiou o comando da segunda armada que mandou à Índia.  Partiu Cabral de Lisboa em 9 de Março de 1500, e, como se tivesse desviado a sua rota para descobrir novas terras, não tardou  a encontrar o Brasil, a 3 de Maio de 1500, no dia de Santa Cruz. Daí seguiu para a Índia.  No seu regresso, D. Manuel concedeu-lhe muitas honras, mas nunca mais utilizou os seus serviços.  Pedro Álvares Cabral morreu esquecido em Santarém, uns dizem em 1520, outros em 1526.  Foi-lhe erguido um monumento no Rio de Janeiro e outro em Lisboa, na Avenida que tem o seu nome.
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Navegadores portugueses

  • 1. Grandes Navegadores Portugueses Lúcia Jorge - 2010
  • 2. João Gonçalves Zarco Navegador e fidalgo português da Casa do Infante D. Henrique. Comandante de caravelas, descobriu a ilha de Porto Santo (1419), com Tristão Vaz Teixeira; depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo (1420). Auxiliou sempre o Infante nas suas empresas marítimas.
  • 4. Gil Eanes Navegador Português, escudeiro do Infante D. Henrique, que pela primeira vez passou além do Cabo Bojador, dissipando o terror supersticioso que este promontório inspirava e iniciando assim a época dos grandes Descobrimentos (1434).
  • 7. Vasco da Gama
  • 8.  
  • 9. O piloto que o sultão de Moçambique lhe deu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos Mouros em Mombaça. Um acaso fez fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe deu um piloto árabe, conhecedor do Índico. Em 17 de Abril de 1498, avistava Calecut. Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia. D. Manuel recompensou este glorioso feito, nomeando Vasco da Gama almirante-mor das Índias e fazendo-lhe doação de trezentos mil réis de renda. Voltou mais duas vezes à Índia, de que foi governador e segundo vice-rei.
  • 12. Bartolomeu Dias foi um célebre navegador português, descendente de Dinis Dias. Ignora-se onde e quando nasceu. Em 1486, D. João II confiou-lhe o comando de duas caravelas com o intuito de saber notícias do Preste João. Descobriu primeiro a angra dos Ilhéus, sendo assaltado, em seguida, violento temporal. Treze dias depois, procurou a costa, encontrando apenas o mar. Navegou então para norte, descobrindo vários portos. No entanto, a tripulação obrigou o capitão a retroceder, dobrando, por acaso, o grande cabo, em 1487 - Cabo das Tormentas, actual Cabo da Boa Esperança. Em 1500, acompanha Pedro Álvares Cabral na famosa viagem em que este descobre o Brasil. Quando a frota seguia para a Índia, o navio em que ia Bartolomeu Dias, naufragou e o valente marinheiro achou a morte junto do mesmo cabo - cabo  da Boa Esperança. O mar que tantas vezes ele enfrentara acabou por vencer o herói mareante.
  • 13. Fernão De Magalhães
  • 15. Navegador português, militou brilhantemente na Índia e na África. Descontente por não ter obtido de D. Manuel I uma recompensa a que se julgava com direito, foi oferecer os seus serviços a Carlos V, que lhe confiou uma frota de cinco caravelas.Em setembro de 1519, seguiu Magalhães rumo ao Ocidente. Durante a viagem teve de subjugar várias revoltas das tripulações. Chegado à costa americana, foi navegando ao longo dela para o sul, depois de visitar o Rio de Janeiro; e assim descobriu a passagem interoceânica a que ficou ligado o seu nome: o estreito de Magalhães.A frota, reduzida a três caravelas, penetrou no Pacífico, descobriu as ilhas hoje denominadas Marianas e o arquipélago que depois se chamou das Filipinas. Aí foi morto Magalhães numa rixa com os indígenas, a quem pretendia converter ao cristianismo.O seu piloto Elcano conseguiu regressar à Europa com a única das caravelas que restava, a Vitória, completando assim a primeira viagem de circumnavegação que se efectuou no globo, mas cuja glória pertence a Femão de Magalhães (1480?-1521)
  • 18. Navegador português, nascido em Belmonte, por 1467/68, e a quem D. Manuel I confiou o comando da segunda armada que mandou à Índia. Partiu Cabral de Lisboa em 9 de Março de 1500, e, como se tivesse desviado a sua rota para descobrir novas terras, não tardou  a encontrar o Brasil, a 3 de Maio de 1500, no dia de Santa Cruz. Daí seguiu para a Índia. No seu regresso, D. Manuel concedeu-lhe muitas honras, mas nunca mais utilizou os seus serviços. Pedro Álvares Cabral morreu esquecido em Santarém, uns dizem em 1520, outros em 1526. Foi-lhe erguido um monumento no Rio de Janeiro e outro em Lisboa, na Avenida que tem o seu nome.
  • 21.