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Historinha  de  Natal Luísa Ducla Soares  escreveu… Manuela Bacelar  ilustrou…
Era uma vez uma menina que tinha um cão.
Era uma vez um cão que tinha uma menina.
A menina e o cão gostavam um do outro do fundo do coração.
Por isso, quando chegou o Natal, a menina pensou que era triste os cães não terem Natal. Cortou um pinheiro, enfeitou-o com bolinhas coloridas e espetou-o ao lado da casota do cão.
Quando o cão voltou da caça, viu a árvore de Natal, ficou admirado. Cheirou-a, cheirou e concluiu: - Andou por aqui a mão da menina. Só ela me compreende. Como não havia árvores aqui perto, eu tinha de ir fazer xixi ao outro lado da estrada. Que bom ter agora uma retrete mesmo à pata!
Agradecido, o cão resolveu oferecer também um presente à menina. Farejou pelos caixotes do lixo, pelos quintais, pelas ruas. Até que encontrou um rouxinol com uma asa partida.
- Aqui está um bom almoço para ela. Vou apanhá-lo com cuidado para não o matar.
Sorrateiro, entrou em casa e, vendo a bota da menina junto à chaminé, meteu o passaroco lá dentro.
Quando a menina foi ver as prendas de Natal, encontrou, saltitando sobre os embrulhos, o rouxinol. - Andou por aqui dente de cão – adivinhou a menina. – Só ele compreende como é maravilhoso ter um rouxinol para o ouvir cantar.
Ao soar das badaladas da meia-noite, o cão ladrava, a menina falava. Mas ambos diziam: - Como é bom ter um amigo.
FIM Narração: Paula Morgado BIBLIOTECA ESCOLAR 2008/2009

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Natal, história

  • 1. Historinha de Natal Luísa Ducla Soares escreveu… Manuela Bacelar ilustrou…
  • 2. Era uma vez uma menina que tinha um cão.
  • 3. Era uma vez um cão que tinha uma menina.
  • 4. A menina e o cão gostavam um do outro do fundo do coração.
  • 5. Por isso, quando chegou o Natal, a menina pensou que era triste os cães não terem Natal. Cortou um pinheiro, enfeitou-o com bolinhas coloridas e espetou-o ao lado da casota do cão.
  • 6. Quando o cão voltou da caça, viu a árvore de Natal, ficou admirado. Cheirou-a, cheirou e concluiu: - Andou por aqui a mão da menina. Só ela me compreende. Como não havia árvores aqui perto, eu tinha de ir fazer xixi ao outro lado da estrada. Que bom ter agora uma retrete mesmo à pata!
  • 7. Agradecido, o cão resolveu oferecer também um presente à menina. Farejou pelos caixotes do lixo, pelos quintais, pelas ruas. Até que encontrou um rouxinol com uma asa partida.
  • 8. - Aqui está um bom almoço para ela. Vou apanhá-lo com cuidado para não o matar.
  • 9. Sorrateiro, entrou em casa e, vendo a bota da menina junto à chaminé, meteu o passaroco lá dentro.
  • 10. Quando a menina foi ver as prendas de Natal, encontrou, saltitando sobre os embrulhos, o rouxinol. - Andou por aqui dente de cão – adivinhou a menina. – Só ele compreende como é maravilhoso ter um rouxinol para o ouvir cantar.
  • 11. Ao soar das badaladas da meia-noite, o cão ladrava, a menina falava. Mas ambos diziam: - Como é bom ter um amigo.
  • 12. FIM Narração: Paula Morgado BIBLIOTECA ESCOLAR 2008/2009