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Survey
Aristides Faria Lopes dos Santos | 22.09.2017
Roteiro
Conceito
Emprego
Escalas
Amostragem
Validação
Software
O que é?
• Pesquisas do tipo survey têm o
interesse central de produzir
descrições quantitativas de uma
determinada população, a partir do
emprego de um instrumento de
coleta de dados predefinido
(questionário).
Emprego
• As pesquisas do tipo survey mostram-se apropriadas nos seguintes
casos (FREITAS et al, 2000):
– Se deseja responder a questões do tipo “o quê?”, “como?” e “quanto?”;
– Não há controle das variáveis (dependentes/independentes);
– O objeto de interesse ocorre no presente ou no passado (correlações).
Tipos de Escalas (Likert)
Modelo conceitual (Wang & Xiang, 2007)
Modelo conceitual (Wang & Xiang, 2007)
• Propõe-se decompor o modelo,
transformar variáveis qualitativas
em quantitativas a fim de se
viabilizar comparações (BRUNI,
2011).
• Neste caso, os dados coletados são
caracterizados como primários, já
que foram obtidos a partir do
experimento proposto (MARTINS;
THEÓPHILO, 2007).
Coleta de dados
• Longitudinal
– A coleta de dados ocorre ao longo do tempo em períodos ou pontos
específicos, buscando estudar a evolução ou as mudanças de determinadas
variáveis ou, ainda, as relações entre elas;
• Corte-transversal (interseccional)
– A coleta de dados ocorre em um só momento, pretendendo descrever e
analisar o estado de uma ou várias variáveis em um dado momento.
• (FREITAS et al, 2000; MARTINS; FERREIRA, 2011)
Processo de Amostragem
• Probabilística
– É o fato de todos os elementos da população terem a mesma chance de ser
escolhidos, resultando em uma amostra representativa da população.
• Não-probabilística
– É obtida a partir de algum critério, e nem todos os elementos da população
têm a mesma chance de ser selecionados, o que torna os resultados não
generalizáveis.
• (FREITAS et al, 2000; MARTINS; FERREIRA, 2011)
Processo de Amostragem
• Imprecisões na determinação da população-alvo (finita ou infinita)
determinam maiores chances de erro na amostragem e, em
consequência, naquilo que se coletar, analisar e incorretamente
concluir (FREITAS et al, 2000).
• A precisão tende a elevar-se com o aumento do tamanho da amostra,
e que na amostra probabilística, para dobrar-se a precisão, se deve
quadruplicar o seu tamanho.
• Importante!
– Zelar pela credibilidade dos usuários.
Instrumento de coleta de dados
• As alternativas para as questões
fechadas devem ser exaustivas para
cobrir todas as possíveis respostas;
• Somente questões relacionadas ao
problema devem ser incluídas;
• Deve-se considerar as implicações
das perguntas quanto aos
procedimentos de tabulação e
análise dos dados;
Instrumento de coleta de dados
• O respondente não deve sentir-se
incomodado ou constrangido;
• Redação clara e precisa,
considerando o nível de informação
dos respondentes, possibilitando
uma única interpretação;
• A sequência das perguntas deve ser
considerada sempre que houver a
possibilidade de contágio ou
indução;
Instrumento de coleta de dados
• Recomenda-se iniciar pelas perguntas mais simples, assim como
iniciar pelos temas mais amplos, passando para questões mais
delicadas no meio do instrumento e terminando com os dados
sociodemográficos.
• Importante!
– Apresentação gráfica (facilidade no preenchimento)
– Cabeçalho para identificação
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Pré-teste
• Devem ser considerados no pré-
teste os seguintes aspectos:
– Clareza e precisão dos termos
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• Validade interna: diz respeito às
condições de aplicação do
instrumento;
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condições de generalização, ou seja,
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Bibliografia
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRUNI, A. L. PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2011.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Liber Livro Editora, 2008.
FREEMAN, R. E. Strategic management: A stakeholder approach. Boston (USA): Pitman, 1984.
FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACCOL, A. Z; MOSCAROLA, J. O método de pesquisa survey. Revista de Administração, v. 38, n. 3, p. 103-112, 2000.
GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HANDCOCK, M. S.; GILE, K. J. On the concept of snowball sampling. Cornell University Library, v. 1, p. 1-5, 2011.
MARTINS, C. G.; FERREIRA, M. L. R. O survey como tipo de pesquisa aplicado na descrição do conhecimento do processo de gerenciamento de riscos em
projetos no segmento da construção. In: Anais... VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, Niterói (RJ), 2011.
MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.
PEARCE; D. G. Frameworks for Tourism Research. Oxford (UK): CABI, 2012.
WANG, Y.; XIANG, Z. Toward a Theoretical Framework of Collaborative Destination Marketing. Journal of Travel Research, v. 46, n. 1, p. 75-85, 2007.
YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.

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Métodos de pesquisa: survey

  • 1. Survey Aristides Faria Lopes dos Santos | 22.09.2017
  • 3. O que é? • Pesquisas do tipo survey têm o interesse central de produzir descrições quantitativas de uma determinada população, a partir do emprego de um instrumento de coleta de dados predefinido (questionário).
  • 4. Emprego • As pesquisas do tipo survey mostram-se apropriadas nos seguintes casos (FREITAS et al, 2000): – Se deseja responder a questões do tipo “o quê?”, “como?” e “quanto?”; – Não há controle das variáveis (dependentes/independentes); – O objeto de interesse ocorre no presente ou no passado (correlações).
  • 5. Tipos de Escalas (Likert)
  • 6. Modelo conceitual (Wang & Xiang, 2007)
  • 7. Modelo conceitual (Wang & Xiang, 2007) • Propõe-se decompor o modelo, transformar variáveis qualitativas em quantitativas a fim de se viabilizar comparações (BRUNI, 2011). • Neste caso, os dados coletados são caracterizados como primários, já que foram obtidos a partir do experimento proposto (MARTINS; THEÓPHILO, 2007).
  • 8. Coleta de dados • Longitudinal – A coleta de dados ocorre ao longo do tempo em períodos ou pontos específicos, buscando estudar a evolução ou as mudanças de determinadas variáveis ou, ainda, as relações entre elas; • Corte-transversal (interseccional) – A coleta de dados ocorre em um só momento, pretendendo descrever e analisar o estado de uma ou várias variáveis em um dado momento. • (FREITAS et al, 2000; MARTINS; FERREIRA, 2011)
  • 9. Processo de Amostragem • Probabilística – É o fato de todos os elementos da população terem a mesma chance de ser escolhidos, resultando em uma amostra representativa da população. • Não-probabilística – É obtida a partir de algum critério, e nem todos os elementos da população têm a mesma chance de ser selecionados, o que torna os resultados não generalizáveis. • (FREITAS et al, 2000; MARTINS; FERREIRA, 2011)
  • 10. Processo de Amostragem • Imprecisões na determinação da população-alvo (finita ou infinita) determinam maiores chances de erro na amostragem e, em consequência, naquilo que se coletar, analisar e incorretamente concluir (FREITAS et al, 2000). • A precisão tende a elevar-se com o aumento do tamanho da amostra, e que na amostra probabilística, para dobrar-se a precisão, se deve quadruplicar o seu tamanho. • Importante! – Zelar pela credibilidade dos usuários.
  • 11. Instrumento de coleta de dados • As alternativas para as questões fechadas devem ser exaustivas para cobrir todas as possíveis respostas; • Somente questões relacionadas ao problema devem ser incluídas; • Deve-se considerar as implicações das perguntas quanto aos procedimentos de tabulação e análise dos dados;
  • 12. Instrumento de coleta de dados • O respondente não deve sentir-se incomodado ou constrangido; • Redação clara e precisa, considerando o nível de informação dos respondentes, possibilitando uma única interpretação; • A sequência das perguntas deve ser considerada sempre que houver a possibilidade de contágio ou indução;
  • 13. Instrumento de coleta de dados • Recomenda-se iniciar pelas perguntas mais simples, assim como iniciar pelos temas mais amplos, passando para questões mais delicadas no meio do instrumento e terminando com os dados sociodemográficos. • Importante! – Apresentação gráfica (facilidade no preenchimento) – Cabeçalho para identificação – Fornecimento de instruções
  • 14. Pré-teste • Devem ser considerados no pré- teste os seguintes aspectos: – Clareza e precisão dos termos – Quantidade de perguntas – Forma das perguntas – Ordem das perguntas – Introdução • Validade interna: diz respeito às condições de aplicação do instrumento; • Validade externa: se trata das condições de generalização, ou seja, à representatividade da amostra e à correspondência ente os respondentes e a unidade de análise.
  • 15. Softwares • Survey Monkey – https://pt.surveymonkey.com/ • Google Forms – http://forms.google.com/ • Ubisurvey – http://www.ubisurvey.com.br/ • Rotator Survey – http://rotatorsurvey.com/pt/ • Siap (Sistema para Análise de Pesquisas) – http://fcatec.com/siap/ • QuickTaoSurvey – https://www.quicktapsurvey.com/pt/ • SofExport (SE Survey) – https://www.softexpert.com.br/ • Kwik Survey – https://kwiksurveys.com/
  • 16. Bibliografia BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BRUNI, A. L. PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2011. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007. FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Liber Livro Editora, 2008. FREEMAN, R. E. Strategic management: A stakeholder approach. Boston (USA): Pitman, 1984. FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACCOL, A. Z; MOSCAROLA, J. O método de pesquisa survey. Revista de Administração, v. 38, n. 3, p. 103-112, 2000. GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. HANDCOCK, M. S.; GILE, K. J. On the concept of snowball sampling. Cornell University Library, v. 1, p. 1-5, 2011. MARTINS, C. G.; FERREIRA, M. L. R. O survey como tipo de pesquisa aplicado na descrição do conhecimento do processo de gerenciamento de riscos em projetos no segmento da construção. In: Anais... VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, Niterói (RJ), 2011. MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. PEARCE; D. G. Frameworks for Tourism Research. Oxford (UK): CABI, 2012. WANG, Y.; XIANG, Z. Toward a Theoretical Framework of Collaborative Destination Marketing. Journal of Travel Research, v. 46, n. 1, p. 75-85, 2007. YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.