O documento discute os principais métodos de alfabetização, divididos em sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos incluem o método alfabético, fônico e silábico, enquanto os analíticos incluem o método global. O método fônico ensina as relações entre grafemas e fonemas, enquanto o método global prioriza a compreensão a partir de palavras, frases e textos. Pesquisas indicam a eficácia do método fônico, embora h
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
Este documento apresenta a pauta de um planejamento de três dias para o ano letivo de 2012 na Escola Municipal de Ensino Infantil Narizinho. O planejamento inclui combinados, informes e planejamento de atividades pedagógicas para o ano, como o calendário escolar, organização das salas de aula, projetos e planejamento do primeiro bimestre.
O documento discute concepções de alfabetização e hipóteses de escrita. A concepção de alfabetização visa tornar todos os alunos leitores e escritores competentes através de atividades significativas. As hipóteses de escrita descrevem estágios de desenvolvimento da escrita, incluindo pré-silábica, silábica e alfabética. A sondagem é um recurso para conhecer as ideias dos alunos sobre escrita e planejar atividades didáticas.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
Pauta formativa e observação sala de aulaGelson Rocha
A pauta formativa é um documento que registra as informações essenciais para guiar a formação de professores. Ela deve definir objetivos, conteúdos e atividades para as sessões de formação, além de registrar as intenções do trabalho de formação. A pauta formativa busca mediar a construção do conhecimento por parte dos professores de forma reflexiva e ativa.
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
Este documento apresenta a pauta de um planejamento de três dias para o ano letivo de 2012 na Escola Municipal de Ensino Infantil Narizinho. O planejamento inclui combinados, informes e planejamento de atividades pedagógicas para o ano, como o calendário escolar, organização das salas de aula, projetos e planejamento do primeiro bimestre.
O documento discute concepções de alfabetização e hipóteses de escrita. A concepção de alfabetização visa tornar todos os alunos leitores e escritores competentes através de atividades significativas. As hipóteses de escrita descrevem estágios de desenvolvimento da escrita, incluindo pré-silábica, silábica e alfabética. A sondagem é um recurso para conhecer as ideias dos alunos sobre escrita e planejar atividades didáticas.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
Pauta formativa e observação sala de aulaGelson Rocha
A pauta formativa é um documento que registra as informações essenciais para guiar a formação de professores. Ela deve definir objetivos, conteúdos e atividades para as sessões de formação, além de registrar as intenções do trabalho de formação. A pauta formativa busca mediar a construção do conhecimento por parte dos professores de forma reflexiva e ativa.
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute o Conselho de Classe como uma oportunidade para reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e o trabalho docente. Ele define o Conselho de Classe, explica seus objetivos de compartilhar informações e propor melhorias, e destaca a importância da participação de professores, coordenação e direção na discussão sobre o desempenho dos alunos e professores.
1) O documento discute a importância do trabalho pedagógico coletivo nas escolas, realizado por meio dos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivos (HTPCs).
2) Ele destaca os desafios enfrentados por diretores em dedicar tempo às questões pedagógicas devido às demandas administrativas.
3) Também apresenta exemplos bem-sucedidos de escolas que conseguiram dar foco pedagógico efetivo aos HTPCs.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
O plano de aula ensina sobre frutas usando a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os alunos aprenderão os sinais de cada fruta, farão desenhos das frutas, e jogarão um jogo de memória para reforçar o que aprenderam. No final, eles poderão comer uma salada de frutas.
O documento discute a nomenclatura correta para se referir a pessoas surdas, explica o que é surdez e suas classificações, apresenta os níveis de perda auditiva e legislações pertinentes. Apresenta também exemplos de diálogos e alfabeto manual em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O documento discute a importância da literatura infantil para alunos surdos, apresentando livros e vídeos em Língua Brasileira de Sinais. Aborda objetivos de apresentar materiais para inclusão e como planejar aulas para alunos surdos.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - SIMULADO COM 50 QUESTÕESValdeci Correia
Simulado com 50 QUESTÕES de provas de concursos públicos realizados em todo país, sobre ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Testes atualizados e com gabarito, em formato pdf. Arquivo digital (e-book). O ENVIO É POR E-MAIL. ACESSE: WWW.VCSIMULADOS.COM.BR
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
O documento discute a concepção de aprendizagem da autora Telma Weisz, baseada em suas experiências como professora e nos estudos de Jean Piaget e Emília Ferreiro. A autora defende uma visão construtivista de aprendizagem, na qual o aluno constrói ativamente o conhecimento por meio da interação com o meio. Ela critica abordagens "adultocêntricas" que não consideram a perspectiva do aluno, e defende que os professores devem considerar o conhecimento prévio do aluno e criar situa
1. O documento discute a organização e desenvolvimento da formação continuada de professores (ATPC).
2. É importante planejar as ações de formação com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria da aprendizagem dos alunos.
3. Os registros das discussões e decisões das reuniões de formação devem ser detalhados para permitir o acompanhamento e a reflexão sobre o trabalho realizado.
Este documento descreve os estágios de leitura e escrita de três alunos do 1o ano. A Jordana está no estágio logográfico da leitura e alfabético da escrita. O Lucas está próximo do estágio alfabético da leitura e alfabético da escrita. A Vitória está no estágio logográfico da leitura, mas tem mais dificuldades na leitura alfabética e ortográfica, enquanto que na escrita está no estágio alfabético.
DESCUBRA COMO crianças podem ler por meio de um programa intensivo .
Tudo isso de forma simples e automática
Como funciona a abordagem que veio para contrapor o método global e o construtivismo, muito indicado desde o início da pré-alfabetização de crianças?
Continue lendo sobre o método fônico de alfabetização!
Caro leitor,
Sou Odair José Machado e o meu principal objetivo neste blog que aborda sobre como ensinar a ler por meio de atividades do método fônico de alfabetização, é te "Oferecer um passo a passo para que você não fique perdendo seu tempo procurando conteúdo e atividades do método fônico de alfabetização, principalmente perdendo tempo na internet em busca de conteúdo solto e desconexo.
Método fônico de alfabetização. O que vamos abordar sobre como ensinar a ler?
O Método fônico de alfabetização funciona?
O que é o método fônico de alfabetização?
Mas, como funciona exatamente o método fônico?
Quanto tempo leva para ensinar uma criança a ler pelo método fônico de alfabetização?
Por que é importante estimular esse desenvolvimento?
Método Fônico de alfabetização - Atividades
Ordem de apresentação dos sons
Atividade instrucional que ensina síntese de fonemas em palavras.
Método Fônico de alfabetização - Atividades e pdf
O que é o método fônico de alfabetização?
O método fônico de alfabetização é o sistema que, depois de vencida a etapa de consciência fonológica, consiste em ensinar os sons das letras de cada palavra. Então, a pronúncia completa da palavra é construída a partir da mistura de cada som, permitindo a criança ler cada palavra conhecida, além de palavras novas.
O surgimento desta forma de alfabetização, aqueceu os ânimos, tornou-se outra crítica por especialistas defensores do método global e do construtivismo.
O METODO SINTETICO ESTABELECE UMA CORRESPONDENCIA ENTRE O SOM E A GRAFIA, ENTRE O ORAL E O ESCRITO, ATARVES DO APRENDIZADO POR LETRA, OU SILABA POR SILABA E PALAVRA POR PALAVRA
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute o Conselho de Classe como uma oportunidade para reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e o trabalho docente. Ele define o Conselho de Classe, explica seus objetivos de compartilhar informações e propor melhorias, e destaca a importância da participação de professores, coordenação e direção na discussão sobre o desempenho dos alunos e professores.
1) O documento discute a importância do trabalho pedagógico coletivo nas escolas, realizado por meio dos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivos (HTPCs).
2) Ele destaca os desafios enfrentados por diretores em dedicar tempo às questões pedagógicas devido às demandas administrativas.
3) Também apresenta exemplos bem-sucedidos de escolas que conseguiram dar foco pedagógico efetivo aos HTPCs.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
O plano de aula ensina sobre frutas usando a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os alunos aprenderão os sinais de cada fruta, farão desenhos das frutas, e jogarão um jogo de memória para reforçar o que aprenderam. No final, eles poderão comer uma salada de frutas.
O documento discute a nomenclatura correta para se referir a pessoas surdas, explica o que é surdez e suas classificações, apresenta os níveis de perda auditiva e legislações pertinentes. Apresenta também exemplos de diálogos e alfabeto manual em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O documento discute a importância da literatura infantil para alunos surdos, apresentando livros e vídeos em Língua Brasileira de Sinais. Aborda objetivos de apresentar materiais para inclusão e como planejar aulas para alunos surdos.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - SIMULADO COM 50 QUESTÕESValdeci Correia
Simulado com 50 QUESTÕES de provas de concursos públicos realizados em todo país, sobre ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Testes atualizados e com gabarito, em formato pdf. Arquivo digital (e-book). O ENVIO É POR E-MAIL. ACESSE: WWW.VCSIMULADOS.COM.BR
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
O documento discute a concepção de aprendizagem da autora Telma Weisz, baseada em suas experiências como professora e nos estudos de Jean Piaget e Emília Ferreiro. A autora defende uma visão construtivista de aprendizagem, na qual o aluno constrói ativamente o conhecimento por meio da interação com o meio. Ela critica abordagens "adultocêntricas" que não consideram a perspectiva do aluno, e defende que os professores devem considerar o conhecimento prévio do aluno e criar situa
1. O documento discute a organização e desenvolvimento da formação continuada de professores (ATPC).
2. É importante planejar as ações de formação com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria da aprendizagem dos alunos.
3. Os registros das discussões e decisões das reuniões de formação devem ser detalhados para permitir o acompanhamento e a reflexão sobre o trabalho realizado.
Este documento descreve os estágios de leitura e escrita de três alunos do 1o ano. A Jordana está no estágio logográfico da leitura e alfabético da escrita. O Lucas está próximo do estágio alfabético da leitura e alfabético da escrita. A Vitória está no estágio logográfico da leitura, mas tem mais dificuldades na leitura alfabética e ortográfica, enquanto que na escrita está no estágio alfabético.
DESCUBRA COMO crianças podem ler por meio de um programa intensivo .
Tudo isso de forma simples e automática
Como funciona a abordagem que veio para contrapor o método global e o construtivismo, muito indicado desde o início da pré-alfabetização de crianças?
Continue lendo sobre o método fônico de alfabetização!
Caro leitor,
Sou Odair José Machado e o meu principal objetivo neste blog que aborda sobre como ensinar a ler por meio de atividades do método fônico de alfabetização, é te "Oferecer um passo a passo para que você não fique perdendo seu tempo procurando conteúdo e atividades do método fônico de alfabetização, principalmente perdendo tempo na internet em busca de conteúdo solto e desconexo.
Método fônico de alfabetização. O que vamos abordar sobre como ensinar a ler?
O Método fônico de alfabetização funciona?
O que é o método fônico de alfabetização?
Mas, como funciona exatamente o método fônico?
Quanto tempo leva para ensinar uma criança a ler pelo método fônico de alfabetização?
Por que é importante estimular esse desenvolvimento?
Método Fônico de alfabetização - Atividades
Ordem de apresentação dos sons
Atividade instrucional que ensina síntese de fonemas em palavras.
Método Fônico de alfabetização - Atividades e pdf
O que é o método fônico de alfabetização?
O método fônico de alfabetização é o sistema que, depois de vencida a etapa de consciência fonológica, consiste em ensinar os sons das letras de cada palavra. Então, a pronúncia completa da palavra é construída a partir da mistura de cada som, permitindo a criança ler cada palavra conhecida, além de palavras novas.
O surgimento desta forma de alfabetização, aqueceu os ânimos, tornou-se outra crítica por especialistas defensores do método global e do construtivismo.
O METODO SINTETICO ESTABELECE UMA CORRESPONDENCIA ENTRE O SOM E A GRAFIA, ENTRE O ORAL E O ESCRITO, ATARVES DO APRENDIZADO POR LETRA, OU SILABA POR SILABA E PALAVRA POR PALAVRA
Como funciona o método fônico que veio para contrapor o método global e o
construtivismo, muito indicado desde o início da pré-alfabetização de crianças?
Alfabetização meu filho já sabe o nome das letras e agora- parte 2Leitor Adiantado
O documento discute os benefícios de ensinar sons de letras antes dos nomes das letras para crianças aprenderem a ler. Ensinar sons de letras primeiro ajuda as crianças a desenvolverem consciência fonológica, que é essencial para a decodificação e leitura autônoma. Métodos que ensinam palavras inteiras ao invés de sons de letras não levam as crianças a descobrirem o princípio alfabético.
curso-alfabetizacao-poster-be-a-ba-dos-metodos.pdfÂngela Miranda
O documento descreve os principais métodos de alfabetização, incluindo o método alfabético, fonético, silábico e global. Cada método tem sua própria abordagem, como ensinar primeiro as letras ou sílabas, e possui vantagens e riscos potenciais para os estudantes. O documento também diferencia entre métodos sintéticos, que vão das partes para o todo, e métodos analíticos, que vão do todo para as partes.
O método fônico ensina as crianças os sons das letras individualmente e então como combiná-los para formar palavras. Primeiro, as crianças aprendem os sons básicos e são incentivadas a identificar palavras com essas letras. Conforme adicionam mais letras, formam palavras maiores. Quando dominam várias palavras, aprendem a montar frases simples. Dessa forma, as crianças podem ser alfabetizadas em apenas 4 a 6 meses.
Este documento discute diferentes métodos de alfabetização, letramento e multiletramento. Apresenta os métodos sintético, analítico, alfabético e fônico de alfabetização, e discute suas concepções, funções e críticas. Também define letramento, alfabetização e escolarização, e explica o conceito de multiletramento.
Métodos de Alfabetização_Sandra Felício RoldãoSandra Roldão
O documento descreve os principais métodos de alfabetização, divididos em sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos como o alfabético e o fônico ensinam a correspondência entre sons e letras de forma individualizada. Já os métodos analíticos como a palavração e a sentenciação partem de unidades maiores como palavras e frases para ensinar a leitura de forma global.
Este documento apresenta um método de alfabetização que ensina as letras e os fonemas associados por meio de onomatopeias para desenvolver a consciência fonêmica de forma lúdica. As vogais são ensinadas primeiro, seguidas pelas consoantes, cada uma representada por uma onomatopeia, como "ssss" para a letra S ou "zzzz" para a letra Z. O método tem o objetivo de tornar a aprendizagem da relação entre grafema e fonema mais concreta e interessante para as crianças.
O documento discute estratégias para o ensino da ortografia na alfabetização, incluindo: 1) analisar erros ortográficos comuns de crianças para entender suas lógicas; 2) elaborar coletivamente regras ortográficas a partir da observação de padrões; 3) usar jogos, ditados e discussões para ajudar as crianças a refletirem sobre a ortografia.
O documento discute a aquisição da ortografia por crianças e as principais dificuldades que enfrentam, incluindo erros comuns em letras com sons semelhantes, marcadores de nasalização, e aplicação incorreta de regras contextuais e morfossintáticas. Também explica que é papel do professor ajudar as crianças a refletirem sobre seus erros ortográficos para internalizarem as regras complexas da língua.
A consolidação das correspondências letra – som no (1)miesbella
Este documento discute estratégias para consolidar os conhecimentos sobre correspondências entre letras e sons no último ano do ciclo de alfabetização. Apresenta concepções sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e atividades fundamentais para que os alunos avancem nesta área, como sistematização de correspondências fonéticas e exercícios de consciência fonológica.
Profª Graça:Alfabetização e Linguagem -3º Encontro-Pnaic 2014Graça Sousa
O documento discute estratégias para sistematizar o ensino das relações entre sons e letras no processo de alfabetização. Aborda a complexidade dessas relações devido às diferentes pronúncias de uma mesma letra ou sons representados por letras diferentes. Propõe iniciar com letras de correspondência biunívoca entre som e letra e depois explorar variações de acordo com a posição na palavra.
1) O documento discute os conhecimentos fundamentais necessários para a alfabetização, incluindo a relação entre sons da fala e letras do alfabeto.
2) São necessárias capacidades como compreender a ligação simbólica entre letras e sons, distinguir as formas das letras, e perceber as diferenças nos sons da fala.
3) As relações entre sons e letras no português podem ser complexas, com uma letra representando diferentes sons dependendo da posição, ou mais de uma letra representando o mesmo som.
O documento discute a consciência fonológica e seu papel no desenvolvimento da alfabetização. A consciência fonológica envolve a capacidade de segmentar a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas. Ela se desenvolve gradualmente à medida que a criança tem mais experiências linguísticas e de letramento. Atividades que trabalham a rima, aliteração, consciência de sílabas e fonemas ajudam no desenvolvimento da consciência fonológica e na aprendizagem da leitura e es
Qual a ordem correta para estudar português_ - Português Prático.docxMarildeAlvesdaSilva
1. A ordem correta para estudar português segundo a gramática é: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. Cada parte estuda um aspecto diferente da língua, desde os sons até a expressividade.
2. A fonética e fonologia estudam os sons das palavras. A morfologia estuda a estrutura, formação e classificação de palavras. A sintaxe analisa a função das palavras em frases. A semântica trata do significado de palavras em
O documento discute a consciência fonológica, que é a capacidade de identificar e discriminar sons da fala. Ela envolve reconhecer rimas, aliterações, sílabas e fonemas dentro e entre palavras. A criança desenvolve essa consciência por meio da linguagem oral e atividades que enfatizam os aspectos sonoros da fala.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento discute diferentes métodos de alfabetização como o alfabético, fônico e silábico, e descreve como cada um funciona. Também aborda a importância de um ambiente alfabetizador e as possíveis dificuldades no processo de aprendizagem da leitura e escrita.
Cartilha Caminho Suave Letras e Fonemas os sons das letrasLeitor Adiantado
O documento discute métodos de alfabetização e comparam a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo Freire. Ambos os métodos ensinam a leitura partindo da palavra para a sílaba, tratando a sílaba como a menor unidade da fala. No entanto, as neurociências mostraram que a menor unidade da fala em línguas alfabéticas é o fonema, não a sílaba.
Semelhante a Métodos de alfabetização: Método Global x Método Fônico x Construtivismo s lshare (20)
Pisa 2018: 43% dos alunos não entendem o básico de LeituraLeitor Adiantado
O relatório mostra que 43% dos alunos brasileiros de 15 anos não entendem conceitos básicos de leitura. Embora os dados indiquem uma pequena melhora nos últimos 20 anos, o desempenho dos estudantes não progrediu na última década. Isso é preocupante porque coloca em risco as gerações futuras, já que os professores também estão desmotivados e o ensino vem sofrendo com problemas políticos e econômicos.
7 problemas que poderão DESTRUIR o futuro de seu filhoLeitor Adiantado
Bebês de 6 meses de idade estão usando
tablets e smartphones
Muitas vezes, queremos forçar nossos lhos a aprenderem os
nomes das letras até certa idade.
As 7 Etapas da Leitura Precoce descreve como estimular o desenvolvimento da leitura em crianças desde o pré-natal até os 7 anos através de 7 etapas. O documento discute a importância de começar cedo a estimulação e como as habilidades necessárias vão evoluindo em cada faixa etária, preparando a criança para ler de forma adiantada. Também alerta sobre os riscos de não alfabetizar efetivamente as crianças e a necessidade de seguir um método comprovado.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
Antes de ensinar seu filho a ler é preciso entender alguns conceitos.
A chave para ensinar seu filho a ler.
Quantas vezes você já deve ter ouvido falar sobre fonemas, consciência fonológica, consciência fonêmica ou fonética? Isso nos causa uma confusão tremenda, não é verdade?
Novo estudo comprova eficácia do método fônico na alfabetizaçãoLeitor Adiantado
Universidade de Stanford (EUA) comprova que Métodos Globais de ALFABETIZAÇÃO usam o lado errado do cérebro.
Novo estudo da Universidade de Stanford (EUA), uma Universidade de renome internacional, comprova a eficácia do método fônico na alfabetização de crianças e como diferentes métodos de ensino afetam o desenvolvimento da leitura.
O professor Bruce McCandliss[1], descobriu que os aprendizes de leitores que se concentram na relação grafema/fonema (letra/som), ou método fônico, aumentam a atividade cerebral na área destinada à leitura, o lado esquerdo do cérebro, que engloba as regiões visuais e de linguagem (Visual Word Form Area VWFA). Por outro lado, palavras aprendidas através de associação da palavra inteira, método global, mostraram atividade de processamento no hemisfério direito. Em estudos anteriores Dehane já afirmava que os métodos globais usam o lado errado do cérebro.
Top 10 razões pelas quais as crianças não podem lerLeitor Adiantado
Por que estes resultados pífios?
O português é tão difícil de aprender? Ou, talvez estejam apenas ensinado com o método ERRADO?
Estas são estatísticas chocantes e, ao mesmo tempo, não é tão chocante assim, pois, isso é o que se deve esperar de um sistema de ensino que ensina a leitura usando métodos de ensino impróprios, e eu vou compartilhar as 10 principais razões pelas quais seu filho pode Não Aprender a Ler.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Métodos de alfabetização: Método Global x Método Fônico x Construtivismo s lshare
1.
metodofonico.com.br 1
BOLETIM INFORMATIVO
19-25 minutos
Métodos de Alfabetização: Método
Global x Método Fônico
1
"Métodos de Alfabetização. Método Global x Método Fônico." 4 dez. 2015,
http://metodofonico.com.br/metodos-de-alfabetizacao-1/. Acessado em 31 mai. 2018.
1
2.
Os métodos de alfabetização podem ser divididos em 2 grandes grupos: métodos sintéticos e
métodos analíticos.
Métodos Sintéticos
Os Métodos sintéticos consideram das partes para o todo, privilegiam as correspondência
fonográficas, para este grupo de método, propõe-se um distanciamento da situação e do uso
do significado, para a promoção de estratégias de análises do sistema de escrita, espera-se
que a criança primeiramente aprenda a codificar e decodificar o código alfabético para
depois compreender o texto.
Esta vertente compreende:
● Método alfabético – que toma como unidade a letra;
● O método fônico – que toma como unidade o fonema
● O Método Silábico -que toma como unidade um segmento fonológico mais facilmente
pronunciável, a sílaba. (Aqui devemos ressaltar que o nosso código de escrita é
alfabético e sua menor unidade é o fonema e não a sílaba).
O Método Sintético consiste em sintetizar sequências, dados ou átomos componentes. O
método de recitação do bê-a-bá encaixa-se nesse tipo. Mostrar primeiro as letras e ensinar
suas correspondências com sons e depois ensinar a compor com elas sílabas e palavras.
Método Analítico
OS MÉTODOS ANALÍTICOS partem do todo para as partes e procuram romper radicalmente
com o princípio da decifração. São conhecidos como métodos globais: o da sentenciação e
o de palavração.
Assim nesta metodologia global espera-se que o processo de imersão, tomando como
unidades a palavra, a frase e o texto, as crianças possam realizar posteriormente uma análise
de unidades menores da língua.
Este parte das sequências completas, sendo a tarefa da criança analisar e identificar os
átomos.
2
3.
Mostrar primeiro palavras ou frases e ensinar a identificar nelas as unidades componentes, as
letras e os sons que lhes correspondem.
3 Métodos Sintéticos
Pesquisas históricas permitem supor que os primeiros métodos utilizados na alfabetização
eram os sintéticos. Vários são usados até os dias de hoje.
Métodos sintéticos pressupõe que a compreensão do sistema de escrita se dá sintetizando –
juntando unidades menores relacionando a fala com a representação escrita. Dependendo
do método esta unidade pode ser a letra, a sílaba ou o fonema, que se juntam para formarem
as palavras, o que leva a decodificação ou decifração (Frade 2005).
1. Método Alfabético
3
4.
Segundo Frade (2005), este é o mais antigo entre os métodos sintéticos usados no Brasil,
consiste em agrupar as letras do alfabeto formando as sílabas ou partes destas que
formariam as palavras.
Os aprendizes teriam que decorar o alfabeto letra por letra para depois formar as sílabas ou
outro segmento da palavra, para depois compreenderem que estes poderiam se transformar
em palavras.
Depois criou-se a soletração, as crianças decoravam as combinações e cantavam (be-a-ba,
be-e-be, etc.) e soletrando para tentar decifrar a palavra bolo: “be-o-bo, ele-o-lo = bolo”.
Este recurso era muito penoso, tente imaginar a abstração necessária ao aprendiz, para
retirar o excesso de sons na palavra que se soletra assim: “bê-a-ba, ene-a-na, ene-a-na =
banana”.
2. Métodos Fônicos
O Método Fônico parte do princípio de que é necessário ensinar às crianças as relações entre
grafemas e fonemas (letras e sons), para que se relacione a palavra falada com a escrita. No
método fônico sua unidade mínima é o fonema.
No método fônico ensina-se primeiro as vogais suas formas e seus sons. Depois as
consoantes, começando pelas consoantes fricativas nas suas formas regulares, aqueles que
podem ter seu som prolongado (F, G, J, Z,X e as nasais M , N).
Cada letra é aprendida como um som e juntando este som com outro CV (consoante/vogal ou
vogal/vogal) que pode formar sílabas e palavras. Aprender a relação grafema/fonema é o
principal objetivo.
Para Frade 2005, O Método fônico traz algumas vantagens e desvantagens. Nos casos em
que realmente há uma correspondência direta entre um fonema e sua representação escrita
os aprendizes irão decifrar rapidamente, desde que entendam esta relação e decore esta
correspondência, estas correspondências diretas seriam p e b, v e f, t e d. Estas letras
representam apenas um fonema e mais nenhum outro, não oferecendo maior dificuldade na
decodificação e codificação.
O nosso alfabeto tem 28 letras e 32 fonemas, algumas letras podem representar mais de um
som (fonema) ou pode sofrer variação na pronúncia ou nuanças dependendo da região do
país. Por exemplo, a letra S corresponde a diferentes fonemas, conforme sua posição na
palavra (sapato, casa) ou o fonema pode ser representado por outras letras como o som de
4
5.
/S/ em Cenoura, laço – e dígrafos como assar, descer, excelente. Para Frade 2005, nestas
condições o princípio da relação direta da fala com a escrita não se aplica a maioria dos
casos.
Para resolver este problema foram criados variações do método fônico, o que difere um
modelo de outro é maneira de apresentar os fonemas: a partir de uma palavra significativa,
uma palavra vinculada a uma imagem, que visava representar uma onomatopeia (por
exemplo, uma mangueira jorrando água, que tinha o formato da letra J), parte de figuras de
animais ou pessoas produzindo determinados sons e as palavras-chave, dando ênfase ao
som inicial. Outras variantes apelam para a via auditiva para depois codificar cada som e sua
relação fonema/grafema.
Aplicações mais recentes do método fônico preconizam a apresentação das vogais e, depois
as consoantes, com blocos de atividades específicas a ser apresentada após a exposição de
cada som, a repetição do seu nome e seu som. Por exemplo: no livro Método Fônico
(CAPOVILLA & SEABRA, 2007) trabalha com blocos de atividades para cada letra com palavras
e lacunas a serem completadas com a letra que está sendo trabalhada.
Segundo (CAPOVILLA & SEABRA, 2007) o método fônico deve ser introduzido de modo
gradual com complexidade crescente, as letras devem ser introduzidas sempre enfatizando a
relação grafema/fonema. Para os autores é fundamental apresentar às crianças o nome e
sons das letras, pedindo para que elas repitam em voz alta.
O Método Fônico mais eficaz é aquele que faz um trabalho de consciência fonológica,
quando somente no final do percurso paralelamente é apresentado às crianças o
alfabeto e sua relação grafema fonema, perfazendo todo um percurso pela via auditiva,
com jogos de escuta.
5
6.
Como dito anteriormente no método fônico se inicia a apresentação das letras pela vogal A,
apresentando suas várias formas de escrita (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).
O autor sugere que apresente à criança figuras de objetos que tem seu som inicial
relacionado com a letra a ser trabalhada: Amendoim, ovo, abridor, abajur, fósforo, gravata…
Conforme a ilustração.
Exemplo de Atividades do Livro Alfabetização Fônica ALESSANDRA GOTUZO SEABRA
CAPOVILLA, FERNANDO CESAR CAPOVILLA.
Outra atividade é pedir para que o aluno complete as palavras:
6
7.
Atividades para completar – Método Fônico Capovilla
Atividades como formas geométricas com palavras escrita dentro destes e pedir que o aluno
pinte a figura que contém a palavra que inicia com a letra que está sendo trabalhada.
Nesta Atividade a Criança deve pintar o coração cuja palavra começa com a vogal A.
3. Método Silábico
O Método silábico integra os métodos sintéticos, que vai da parte para o todo, a silabação.
No Método silábico, a principal unidade a ser trabalhada com a criança é a sílaba. Em várias
7
8.
cartilhas o trabalho inicial se concentra nas vogais e sua síntese com as demais letras do
alfabeto, também partindo do mais simples par ao mais complexo.
As palavras são trabalhadas sistematicamente em famílias silábicas, o método permite que
se formem palavras apenas com as sílabas apresentadas anteriormente, formando
posteriormente pequenos textos e frases.
Veja abaixo um exemplo da Cartilha Caminho Suave:
LIMA, Branca Alves de. Caminho Suave. 76ªed., São Paulo: Editora Caminho Suave, 1974.
A Cartilha Sodré trabalhava mais de uma sílaba em cada lição, tendo em comum com as
outras cartilhas textos que procuravam enfatizar as sílabas a ser trabalhadas.
8
9.
Exemplo de lição da Cartilha Sodré, de StahlSodré, SODRÉ, Benedita Stahl. Cartilha Sodré.
230ªed., São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1965.
No método silábico acredita-se que ele é um facilitador da aprendizagem, pois quando
falamos pronunciamos sílabas e não sons separados, assim suprime a necessidade do aluno
transformar letras ou fonemas em sílabas, como no método da soletração (alfabético) ou no
fônico.
A consciência de sílabas a criança adquire com muita facilidade, isso não quer dizer que as
instruções fônicas, a consciência fonêmica com instruções explícitas deve ser ignorado
(FRADE, 2005).
Seabra AG, Capovilla FC. 2010 relatam em suas observações que:
Apesar das críticas ao método fônico por parte dos defensores dos métodos analíticos, em
especial o método global, métodos que partem do todo para as partes, estudos recentes
reforçam a eficácia do método fônico, portanto, no Brasil estes estudos são ignorados e
9
10.
combatidos, tanto na graduação quanto na pós-graduação e o método global é difundido
como eficaz e moderno.
Estudos têm evidenciado a superioridade do método fônico, Gersten et al relatam os
benefícios de longo prazo em uma alfabetização com instruções fônicas, os benefícios foram
evidenciados em termos de menor repetência ao longo das séries escolares e maior aceitação
no ensino superior.
A decodificação fonológica proporciona ao aluno o autoensino, após dominar esta habilidade
básica de decodificação, a qual é pré-requisito para com a prática se tornar um leitor
autônomo e fluente.
Métodos Analíticos
Estes métodos partem do todo para as partes, estes métodos priorizam a compreensão,
trabalham com diversos pressupostos. Frade 2005 destaca 5 pontos comuns entre os
defensores dos métodos analíticos:
1. A linguagem funciona como um todo;
2. Existe um princípio de sincretismo no pensamento infantil: primeiro percebe-se o
todo para depois se observar as partes;
3. Os métodos de alfabetização devem priorizar a compreensão;
4. No ato da leitura, o leitor se utiliza de estratégias globais de reconhecimento;
5. O aprendizado da escrita não pode ser feito por fragmentos de palavras, mas por
seu significado, que é muito importante para o aprendiz;
6. A escola tem que acompanhar os interesses, a linguagem e o universo infantil e,
portanto, as palavras percebidas globalmente também devem ser familiares e ter
valor afetivo para a criança.
Vemos, então, por que os métodos analíticos priorizam como unidade a palavra, a frase ou o
texto.
Método Global
No método global ou ideovisual, pressupõe que aquisição da leitura e da escrita se dê pela
identificação visual da palavra. Apesar de haver outros métodos analíticos, como o de
palavração e sentenciação, o global ou ideovisual é o mais difundido, desenvolvido
provavelmente no século XVII.
10
11.
Esta metodologia pressupõe que é mais fácil ensinar a palavra como um todo, sem focalizar
unidades menores, pressupõe que a forma global das palavras fornece dicas importantes aos
leitores iniciante.
Para os defensores do método global, o conhecimento da relação grafema/fonema seria
adquirido naturalmente pelo aprendiz, após o reconhecimento total da palavra estar
estabelecido.
Nas concepções de Bem Goodman e Frank Smith, considera-se que a aquisição da leitura e
da escrita só pode ocorrer a partir de unidades que sejam significativas à criança.
Em geral métodos globais ou ideovisuais partem de unidades como:
● Palavras;
● Textos;
● Parágrafos;
● Sentenças (frases);
● Ou palavras-chave (como o método Paulo Freire).
A partir destas unidades maiores espera-se que o aprendiz chegue à compreensão de
unidades menores sem a necessidade de uma instrução explícita.
Seabra AG, Capovilla FC. 2010 elencam alguns dos princípios do método global:
1. A leitura é compreendida como atribuição de sentido e interação entre o leitor e texto;
a leitura não deve ser focada na decifração;
2. A leitura é um “jogo de adivinhação psicolinguística“. As crianças devem ser
estimuladas a adivinhar o que está escrito a partir de pistas contextuais;
3. A aprendizagem da leitura deve ocorrer a partir de unidades maiores que sejam
significativas para a criança (palavras, sentenças, textos), com incentivo à associação
direta entre palavras e significados, palavras e imagens.
Método de palavração e de Sentenciação
O Método de palavração enfatiza a palavra, neste método a palavra é decomposta em
sílabas.
Este método se difere do método silábico, as palavras são aprendidas globalmente, as
palavras são trabalhadas em contexto, não obedece ao princípio de complexidade - do mais
fácil para o mais difícil- o importante é que a palavra tenha significado para o aluno.
11
12.
Neste método as crianças aprendem a reconhecer as palavras pela visualização e por sua
forma gráfica. Defendem a memorização da palavra. São apresentadas às crianças figuras
com as palavras correspondentes para facilitar a memorização.
Apresenta como principal desvantagem as dificuldades para reconhecer palavras novas.
No Método de sentenciação, a unidade é a sentença, que depois de reconhecida globalmente
e compreendida e decomposta em palavras e depois em sílabas.
Método Global de contos
Neste método a unidade tomada como partida é o texto, cada lição é composta por um texto
completo, parte do reconhecimento global do texto que memorizado e “lido” durante um
período, para o reconhecimento de sentenças, seguido do reconhecimento de expressões, de
palavras, e finalmente de sílabas.
O processo é guiado por várias lições, depois de um convívio maior com o texto é que viria a
fragmentação deste em frases e posteriormente a palavração da 1ª lição, evitava-se chegar
de forma abrupta a unidades menores ou sem sentido para o aluno.
Este tipo de aprendizagem analítica tem foco na memorização global, pode possibilitar que o
aluno leia palavras conhecidas com rapidez. Porém se o aluno não aprender a decodificar
não poderá ler palavras novas ou saber se o aluno está lendo ou apenas recitando palavras e
textos decorados(Frade 2005).
Entre os métodos fônicos Brasileiros Podemos Citar:
As Aventuras de VIVI de Leonor Scliar-Cabral
Instituto Alfa e Beto
Casinha Feliz – Método Iracema Meireles – Eloisa Meireles
Críticas de 4 especialistas aos métodos globais:
José Morais refuta fortemente este pressuposto de que a criança é capaz de adquirir
naturalmente a relação entre grafema fonema em seu livro Criar Leitores,
E ainda ironiza esta abordagem:
12
13.
É Impossível imaginar que a criança aprenda por si só a chave do enigma e imaginar que haja
alguém que defenda que aprendizagem da leitura não necessita de ensino, argumentando
que a criança, senhora de uma inteligência ativa, construtora de hipóteses, rapidamente
descobre, sem ajuda de professor, qual é o elo que liga o alfabeto à fala. Na verdade esse elo
é altamente abstrato. (Moraes, 2013 pág. 31).
Livro Os Neurônios da Leitura:
DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura – como a ciência explica a nossa capacidade de
ler. Porto Alegre: Penso, 2012.
Convenhamos, se a criança tiver que decorar todas as palavras do nosso vocábulo ela sofrerá
uma sobrecarga cognitiva, ocorrerá uma leitura com dificuldade, não compreenderá o que lê,
o típico analfabeto funcional.
O método global apesar da sua difusão e quase unanimidade no Brasil em outros países esta
metodologia foi erradicada depois de amargar frequentes fracassos na alfabetização.
Para Capovilla e Seabra (2010) o MEC institucionalizou a desorientação da alfabetização e
descarrilou de vez a população escolar brasileira, fazendo-a perder de vez o rumo da história.
Enquanto Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Finlândia e França entre tantos outros, já
reconheceram estas evidências e recomendaram o método fônico em suas diretrizes oficiais.
Já o Professor Luiz Carlos Faria da Silva é mais radical, para ele os pais devem assumir a
responsabilidade de alfabetizar seus filhos
[…] Quais são os resultados das tomadas de decisões nas escolas hoje? Os resultados são
bons? São Favoráveis?
Não são.
Então nós temos que assumir esta responsabilidade.
Hoje no Brasil, nós temos pouquíssimos materiais de alfabetização sequenciados, materiais
completos com exercícios bem sequenciados, para treinar todas as habilidades necessárias e
capacidades cognitivas e organizadas conforme os bons princípios da pedagogia.
Temos poucos materiais que se enquadram nesta caracterização […].
13
14.
Citei acima 3 ou 4 materiais fônicos, o melhor material, o material e o percurso que é mais
rico hoje é aquele que contempla de forma mais bem fundada, tanto as exigências da
pedagogia eficaz quanto às exigências de um conhecimento aprofundado e atualizado do
lado linguístico da aprendizagem, quanto o lado cognitivo envolvendo atividades de
consciência fonológica e fônica.
Veja mais detalhes no Seminário organizado pelo IAB (Instituto Alfa e Beto)
14
16.
Referências:
CAPOVILLA, Fernando; SEABRA, Alessandra G. Alfabetização: Método Fônico. 5. ed. São Paulo:
Memmon, 2010.
“Estratégias metacognitivas e metalinguísticas em
leitura.”http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/IICILLIJ/10/Artigo-Estrategiasmetacognitivasemetalig
uisticasemleitura.pdf. Acessado em 17 abr. 2017.
FRADE, Isabel Cristina A. S. Métodos e didáticas de alfabetização: história, características e modos de
fazer de professores. Caderno do Formador, Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.
FREITAS, Patricia Gomes de. Um Olhar Sobre O Método Fônico. Londrina, 2011. Disponível em:
http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/PATRICIA%20GOMES%20DE%20FREITAS.pdf .
Acesso em: 13 out. 2015.
“Gersten et al 2001 reading comprehension leanring disabilities.pdf.”
http://edci6300introresearch.pbworks.com/f/Gersten+et+al+2001+reading+comprehension+leanring+
disabilities.pdf. Acessado em 17 abr. 2017.
MORAIS, José. Criar leitores: para professores e educadores. São Paulo: Manole, 2013.
SEABRA, Alessandra Gotuzo; DIAS, Natália Martins. Métodos de alfabetização: delimitação de
procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Rev. psicopedag., São Paulo , v. 28, n. 87,
2011 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000300011&lng=pt&nr
m=iso>. Acessado em 03 ago. 2015.
16
17.
Se você não tem muita clareza por onde começar a ensinar seu filho a ler as dicas
e vantagens descritas neste E-BOOK poderão te ajudar de várias formas.
Leitor Adiantado: 5 Motivos Para Você Ensinar seu Filho a Ler em Casa
Baixe o e-Book Leitor Adiantado: 5 Motivos Para Você Ensinar seu Filho a Ler em Casa
17