Universidade de Stanford (EUA) comprova que Métodos Globais de ALFABETIZAÇÃO usam o lado errado do cérebro.
Novo estudo da Universidade de Stanford (EUA), uma Universidade de renome internacional, comprova a eficácia do método fônico na alfabetização de crianças e como diferentes métodos de ensino afetam o desenvolvimento da leitura.
O professor Bruce McCandliss[1], descobriu que os aprendizes de leitores que se concentram na relação grafema/fonema (letra/som), ou método fônico, aumentam a atividade cerebral na área destinada à leitura, o lado esquerdo do cérebro, que engloba as regiões visuais e de linguagem (Visual Word Form Area VWFA). Por outro lado, palavras aprendidas através de associação da palavra inteira, método global, mostraram atividade de processamento no hemisfério direito. Em estudos anteriores Dehane já afirmava que os métodos globais usam o lado errado do cérebro.
1) O documento descreve uma metodologia para tornar o ensino da Tabela Periódica mais atraente para alunos do ensino médio, relacionando-a às emoções produzidas pelo amor e paquera.
2) Os alunos pesquisaram moléculas como dopamina e serotonina que causam sensações de prazer no corpo e identificaram os elementos químicos que as compõem na Tabela Periódica.
3) A metodologia utilizou vídeos e pesquisa na internet e tornou as aulas mais
O documento discute as concepções prévias de estudantes sobre vírus e bactérias, identificando confusões comuns entre os dois tipos de microrganismos. Uma proposta didática é desenvolvida com base nos resultados, com o objetivo de melhorar a compreensão dos alunos sobre a diferenciação entre vírus e bactérias.
1) O documento discute uma metodologia fono-vísuo-articulatória para alfabetização e reabilitação de distúrbios de leitura e escrita.
2) A metodologia combina inputs neuropsicológicos como sons, fonemas, letras e articulações da boca.
3) Um estudo aplicou a metodologia em 30 crianças com distúrbios de leitura por 6 meses, mostrando melhorias significativas na leitura, escrita e autoestima.
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemoficinadeaprendizagemace
Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemoficinadeaprendizagemace
Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
1) O documento discute dois métodos de ensino ativo chamados Instrução pelos Colegas e Ensino sob Medida, que envolvem os alunos no processo de aprendizagem e melhoram os resultados de aprendizagem.
2) Esses métodos promovem a discussão de ideias entre os alunos ao invés de simplesmente ouvir palestras, e o Ensino sob Medida leva em conta o conhecimento prévio dos alunos para direcionar as aulas.
3) Estudos mostram que esses métodos melhoram o desempen
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o desenvolvimento de uma proposta de ensino interdisciplinar utilizando a linguagem científica na Educação de Jovens e Adultos. A pesquisa aplicou uma sequência didática sobre o tema "Vozes na EJA" abordando conteúdos de Ciências Naturais e Língua Portuguesa. A sequência foi aplicada com quatro educandas e analisou seus textos orais e escritos produzidos antes e depois da intervenção. A pesquisa objetivou verificar se a abordagem inter
Trabalhando na Perspectiva da InterdisciplinaridadePibid Unipampa
Este documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. José Sampaio Marques Luz em São Gabriel-RS. O projeto teve como tema "água" e envolveu diversas disciplinas como ciências, geografia e história. O objetivo foi promover aprendizagens significativas aos alunos da 6a série ao abordar o tema de forma integrada entre as matérias.
1) O documento descreve uma metodologia para tornar o ensino da Tabela Periódica mais atraente para alunos do ensino médio, relacionando-a às emoções produzidas pelo amor e paquera.
2) Os alunos pesquisaram moléculas como dopamina e serotonina que causam sensações de prazer no corpo e identificaram os elementos químicos que as compõem na Tabela Periódica.
3) A metodologia utilizou vídeos e pesquisa na internet e tornou as aulas mais
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3) Um estudo aplicou a metodologia em 30 crianças com distúrbios de leitura por 6 meses, mostrando melhorias significativas na leitura, escrita e autoestima.
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Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
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2) Esses métodos promovem a discussão de ideias entre os alunos ao invés de simplesmente ouvir palestras, e o Ensino sob Medida leva em conta o conhecimento prévio dos alunos para direcionar as aulas.
3) Estudos mostram que esses métodos melhoram o desempen
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Este documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. José Sampaio Marques Luz em São Gabriel-RS. O projeto teve como tema "água" e envolveu diversas disciplinas como ciências, geografia e história. O objetivo foi promover aprendizagens significativas aos alunos da 6a série ao abordar o tema de forma integrada entre as matérias.
Este documento fornece duas propostas de trabalho para melhorar as habilidades de leitura de alunos com dificuldades de aprendizagem. A primeira proposta inclui 19 sessões focadas em avaliação da leitura, compreensão, fluência e pesquisa. A segunda proposta tem 15 sessões e usa contos populares, jogos e roleplay para desenvolver compreensão e aprendizagem social e emocional. Anexos fornecem materiais como fichas de trabalho para cada sessão.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino interdisciplinar da fotossíntese utilizando conceitos de química, biologia e física. Os autores aplicaram questionários antes e depois de uma aula interdisciplinar para avaliar a compreensão dos alunos. Os resultados mostraram que os alunos melhoraram sua compreensão do fenômeno da fotossíntese ao integrarem conhecimentos de diferentes disciplinas.
O documento discute os principais métodos de alfabetização e suas características. Os métodos são categorizados de acordo com três aspectos: ponto de partida (analítico ou sintético), unidade de análise entre fala e escrita (global, silábico ou fônico), e tipo de estimulação (multissensorial ou tradicional). Brevemente, o método fônico foca nas correspondências grafofônicas enquanto o método global foca na identificação visual das palavras.
A construção social do conhecimento no ensino aprendizagem químicaGiseli Capaci
1) O documento discute um estudo de caso sobre como a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cultural pode ser aplicada no ensino de química.
2) Métodos como POE, mapas conceituais e jogos são usados para promover a interação social entre alunos e mediada pelo professor.
3) Resultados preliminares indicam que abordagens que promovem a interação social entre alunos contribuem para um maior aprendizado.
Este documento discute diferentes métodos de alfabetização, letramento e multiletramento. Apresenta os métodos sintético, analítico, alfabético e fônico de alfabetização, e discute suas concepções, funções e críticas. Também define letramento, alfabetização e escolarização, e explica o conceito de multiletramento.
Metodologias de ensino_de_língua_estrangeiraADRIANA BECKER
1) O documento discute oito métodos de ensino de línguas estrangeiras, descrevendo seus princípios e técnicas principais.
2) Os métodos incluem o Método da Tradução e Gramática, Método Direto, Método Audio-Lingual, "Silent Way", "Suggestopedia", "Community Learning" e "Total Physical Response".
3) Cada método tem abordagens e objetivos diferentes, como foco na tradução, uso da língua alvo desde o início, ênfase na memorização e repetição ou aprend
Metodologias de ensino_de_língua_estrangeiraADRIANA BECKER
1) O documento discute oito métodos de ensino de línguas estrangeiras, descrevendo seus princípios e técnicas principais.
2) Os métodos incluem o Método da Tradução e Gramática, Método Direto, Método Audio-Lingual, "Silent Way", "Suggestopedia", "Community Learning" e "Total Physical Response".
3) Cada método tem abordagens e objetivos diferentes, como foco na tradução, uso da língua alvo desde o início, ênfase na memorização e repetição ou aprend
1) O estudo analisou a influência da consciência fonológica no desenvolvimento da escrita em 57 crianças pré-escolares.
2) 30 crianças receberam 10 sessões de estimulação fonológica, enquanto 27 não receberam intervenção.
3) Após a intervenção, as crianças estimuladas mostraram maior evolução nos níveis de escrita e consciência fonológica em comparação ao grupo controle.
Para aprender a ler escrever no eja simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como ensinar leitura e escrita no ensino fundamental. Ele apresenta a teoria do letramento como uma abordagem alternativa à alfabetização, focando na capacidade de entender significados sociais e culturais ao invés de apenas dominar o código linguístico. Atualmente, defende-se uma perspectiva que une alfabetização e letramento, conduzindo os estudantes ao processo de letramento através de atividades de leitura e escrita.
Para aprender a ler escrever no eja simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como ensinar leitura e escrita no ensino fundamental. Ele apresenta a teoria do letramento como uma abordagem alternativa à alfabetização, focando na capacidade de entender significados sociais e culturais ao invés de apenas dominar o código linguístico. Atualmente, defende-se uma perspectiva que une alfabetização e letramento, conduzindo os estudantes ao processo de letramento através de atividades de leitura e escrita.
Como funcionam os métodos de alfabetizaçãoRoxana Alhadas
O documento discute diferentes métodos de alfabetização, incluindo métodos sintéticos (alfabético, fônico e silábico) que ensinam partindo das letras e sons, e métodos analíticos (palavração, setenciação e global) que ensinam a partir de unidades maiores de linguagem. Os PCNs defendem o método construtivista que valoriza o conhecimento prévio da criança.
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...Marisa Correia
Artigo apresentado no “Congresso ISATT 2014, Formação e trabalho docente na sociedade de aprendizagem”, que decorreu entre os dias 10 e 11 de outubro de 2014 na Universidade do Minho, em Braga.
Atas disponíveis em: http://media.wix.com/ugd/bebf37_4b0d236ffd424f0eb4cb6cd13c87f328.pdf
1) O documento discute a importância do conhecimento didático para o ensino, que estuda as relações entre o objeto de estudo, o aluno e o professor para garantir a aprendizagem.
2) A Argentina é destacada como o país mais avançado na América do Sul em pesquisas didáticas, que produzem conhecimentos aplicados rapidamente nas salas de aula.
3) As pesquisas didáticas ocorrem de duas formas, analisando práticas de sala de aula ou por meio de projetos intervencionistas,
Cartilha Caminho Suave Letras e Fonemas os sons das letrasLeitor Adiantado
O documento discute métodos de alfabetização e comparam a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo Freire. Ambos os métodos ensinam a leitura partindo da palavra para a sílaba, tratando a sílaba como a menor unidade da fala. No entanto, as neurociências mostraram que a menor unidade da fala em línguas alfabéticas é o fonema, não a sílaba.
1. O documento discute como o cérebro humano funciona na aprendizagem, especificamente no que se refere à estrutura e função do encéfalo e dos neurotransmissores.
2. Explica que o encéfalo é composto pelo cerebelo, sistema límbico e córtex, cada um com funções específicas no processo de aprendizagem e formação de memórias.
3. Discutem que os neurotransmissores possibilitam a comunicação entre células cerebrais e são fundamentais para o funcionamento do órgão, e que
Como orientar os alunos com dificuldades na leituraDeisilene Ramos
O documento discute o papel do fonoaudiólogo na escola para identificar e tratar transtornos de aprendizagem em alunos. Alterações de fala e linguagem estão relacionadas a dificuldades de alfabetização e leitura, e fonoaudiólogos podem trabalhar com professores para melhorar resultados. A fonoaudiologia educacional é uma nova especialidade voltada para questões de ensino e aprendizagem.
O documento discute os métodos de alfabetização, argumentando que o método fônico é melhor do que o método global porque ensina as crianças a decodificar palavras sistematicamente ao invés de decorá-las. O método fônico permite que as crianças aprendam a ler qualquer palavra, enquanto o método global depende muito do contexto e da memorização.
Este artigo discute a relação entre neurociência e educação, explorando como a neurociência pode contribuir para a compreensão da aprendizagem e do processo de ensino-aprendizagem. A neurociência fornece insights sobre como a aprendizagem ocorre no cérebro e é influenciada por emoções. No entanto, é importante evitar a medicalização excessiva de problemas educacionais.
A neurodidática é uma nova ciência que estuda como o cérebro aprende melhor. Foi criada na Alemanha na década de 1980 e busca fornecer uma base científica para teorias educacionais modernas. Pesquisas na Europa e nos Estados Unidos têm contribuído para o entendimento dos processos cerebrais de aprendizagem. No Brasil, o primeiro laboratório de neurodidática foi aberto em 2007, apesar das dificuldades em reunir cientistas e adaptar as escolas aos conhecimentos sobre o cérebro.
DESCUBRA COMO crianças podem ler por meio de um programa intensivo .
Tudo isso de forma simples e automática
Como funciona a abordagem que veio para contrapor o método global e o construtivismo, muito indicado desde o início da pré-alfabetização de crianças?
Continue lendo sobre o método fônico de alfabetização!
Caro leitor,
Sou Odair José Machado e o meu principal objetivo neste blog que aborda sobre como ensinar a ler por meio de atividades do método fônico de alfabetização, é te "Oferecer um passo a passo para que você não fique perdendo seu tempo procurando conteúdo e atividades do método fônico de alfabetização, principalmente perdendo tempo na internet em busca de conteúdo solto e desconexo.
Método fônico de alfabetização. O que vamos abordar sobre como ensinar a ler?
O Método fônico de alfabetização funciona?
O que é o método fônico de alfabetização?
Mas, como funciona exatamente o método fônico?
Quanto tempo leva para ensinar uma criança a ler pelo método fônico de alfabetização?
Por que é importante estimular esse desenvolvimento?
Método Fônico de alfabetização - Atividades
Ordem de apresentação dos sons
Atividade instrucional que ensina síntese de fonemas em palavras.
Método Fônico de alfabetização - Atividades e pdf
O que é o método fônico de alfabetização?
O método fônico de alfabetização é o sistema que, depois de vencida a etapa de consciência fonológica, consiste em ensinar os sons das letras de cada palavra. Então, a pronúncia completa da palavra é construída a partir da mistura de cada som, permitindo a criança ler cada palavra conhecida, além de palavras novas.
O surgimento desta forma de alfabetização, aqueceu os ânimos, tornou-se outra crítica por especialistas defensores do método global e do construtivismo.
Pisa 2018: 43% dos alunos não entendem o básico de LeituraLeitor Adiantado
O relatório mostra que 43% dos alunos brasileiros de 15 anos não entendem conceitos básicos de leitura. Embora os dados indiquem uma pequena melhora nos últimos 20 anos, o desempenho dos estudantes não progrediu na última década. Isso é preocupante porque coloca em risco as gerações futuras, já que os professores também estão desmotivados e o ensino vem sofrendo com problemas políticos e econômicos.
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O professor Bruce McCandliss , descobriu que os aprendizes de leitores que se1
concentram na relação grafema/fonema (letra/som), ou método fônico, aumentam
a atividade cerebral na área destinada à leitura, o lado esquerdo do cérebro, que
engloba as regiões visuais e de linguagem (Visual Word Form Area VWFA). Por
outro lado, palavras aprendidas através de associação da palavra inteira, método
global, mostraram atividade de processamento no hemisfério direito. Em estudos
anteriores Dehane já afirmava que métodos globais usam o lado errado do cérebro.
Os aprendizes que se concentraram na relação grafofonológica, em vez de tentar
aprender palavras inteiras, aumentaram a atividade neural na área de seus cérebros
com melhor afinidade para leitura, de acordo com a nova pesquisa de Stanford que
investigou como o cérebro reage a diferentes tipos de instrução de leitura .
Segundo a pesquisa, leitores que aprendem as relações entre letra e som por meio
do método fônico de alfabetização têm melhor avanço na leitura do que quando
tentam aprender a identificar palavras inteiras por meio de métodos globais.
Em outras palavras, para melhor desenvolver habilidades de leitura, ensinar os
alunos a falar os fonemas que compõem a palavra GATO - exemplo: /g/ /a/ /t/ /o/ -
1
"Stanford brain wave study shows how different teaching methods ...." 28 mai. 2015,
http://news.stanford.edu/2015/05/28/reading-brain-phonics-052815/. Acessado em 4 set. 2017.
http://www.metodofonico.com.br/novo-estudo-da-universidade-de-stanford-eua-comprova-a-eficacia-do-metodo-fonico-na-alfab
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2. ativam mais circuitos célebres ideais do que instruí-los a memorizar a palavra
"gato".
No mesmo estudo descobriu-se que essas diferenças induzidas pelo ensino
aparecem mesmo em encontros futuros com a palavra.
O estudo de co-autoria do professor de Stanford, Bruce McCandliss, da Escola de
Pós-Graduação em Educação e do Instituto de Neurociências de Stanford, fornece
evidências de que uma estratégia de ensino específica para leitura tem impacto
direto na atividade neural. A aplicação do método fônico na aquisição da leitura
poderia eventualmente levar a intervenções melhor planejadas para ajudar os
alunos que estão encontrando dificuldades para aprender a ler.
"Esta pesquisa é emocionante porque eleva a neurociência cognitiva e a conecta a
questões que têm um profundo significado na história da pesquisa educacional",
disse McCandliss, que escreveu o estudo com Yuliya Yoncheva, pesquisadora da
Universidade de Nova York, e Jessica Wise, graduada estudante da Universidade
do Texas em Austin.
Estratégias de ensino
As teorias sobre o desenvolvimento da leitura apontam há muito tempo a
importância do método fônico, a aplicação de uma base fonética, com instruções
grafofonológica para ensinar uma criança a ler, especialmente para alunos
adiantados e leitores que lutam para aprender, porém investigar a maneira como os
mecanismos cerebrais são influenciados pelas escolhas que um professor faz é um
empreendimento bastante recente de acordo com McCandliss.
À medida que o campo da neurociência educacional cresce, no entanto, tanto os
pesquisadores do cérebro como os pesquisadores educacionais podem melhorar a
compreensão de como as estratégias de instrução podem ser melhor aproveitadas
para apoiar as mudanças cerebrais subjacentes ao desenvolvimento da
aprendizagem, acrescentou ele.
No estudo, divulgado na revista Brain and Language, os pesquisadores
desenvolveram um novo código de linguagem escrita e ensinaram este novo código
confrontando o ensino por meio do método fônico, a relação símbolo e som, com
um método de associação de palavras inteiras - método global.
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3. Depois de aprender uma lista de palavras em ambas as abordagens, as palavras
recém-aprendidas foram apresentadas em um teste de leitura enquanto as ondas
cerebrais eram monitoradas. A equipe de McCandliss usou uma técnica de
mapeamento cerebral que lhes permitiu capturar respostas cerebrais às novas
palavras aprendidas que são literalmente mais rápidas do que um piscar de olhos.
No monitoramento das atividades cerebrais as respostas cerebrais foram muito mais
rápidas às novas palavras aprendidas pela influência do método de leitura pela qual
foram ensinadas.
As palavras aprendidas através da instrução do método fônico - relação letra/som
- provocaram atividade neural em direção ao lado esquerdo do cérebro, que
abrange regiões visuais e de linguagem. Em contraste, as palavras aprendidas
através da associação de palavras inteiras mostraram maior atividade neural em
direção ao processamento do hemisfério direito.
McCandliss observou que este forte envolvimento do hemisfério esquerdo durante o
reconhecimento precoce das palavras é uma marca registrada de leitores hábeis, e
é deficientes em crianças e adultos com dificuldades de leitura.
Os participantes da pesquisa foram capazes de ler novas palavras que nunca
tinham visto antes, desde que seguissem os mesmos padrões de letra e som em
que foram ensinados. Em uma fração de segundo, o processo de decifração de uma
nova palavra desencadeou os processos do hemisfério esquerdo.
Para McCandliss esse é o circuito do cérebro que se espera ativar nos leitores
iniciantes.
Quanto aos outros participantes da pesquisa que foram expostos ao método global
- associação de palavras inteiras - o estudo descobriu que eles aprenderam o
suficiente para reconhecer essas palavras particulares no teste de leitura, mas os
circuitos cerebrais subjacentes diferiram, provocando respostas eletrofisiológicas
que eram tendenciosas em direção aos processos do hemisfério direito.
"Essas abordagens de ensino contrastantes provavelmente terão um impacto tão
diferente nas respostas iniciais do cérebro, porque eles encorajam o aluno a
concentrar sua atenção de maneiras diferentes", disse McCandliss. "É como mudar
as engrenagens da mente - quando você concentra sua atenção em informações
diferentes associadas a uma palavra, você amplifica diferentes circuitos
cerebrais".
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4. McCandliss afirma que, enquanto muitos professores agora estão usando o método
fônico para ensinar a leitura, alguns podem estar fazendo isso de forma mais
eficaz do que outros.
"Se as crianças estão encontrando dificuldades para aprender a ler, mesmo que
estejam recebendo instrução fonética, talvez seja por causa da maneira como eles
estão sendo convidados a concentrar sua atenção nos sons dentro de palavras
faladas e links entre esses sons e as letras dentro de palavras visuais".
Assim podemos direcionar a atenção para um tamanho de segmentação maior ou
menor, e poder impactar positivamente sobre quão bem você aprende, disse ele.
Como aconteceu o monitoramento das ondas cerebrais?
O estudo envolveu 16 participantes adultos alfabetizados, no entanto, de acordo
com McCandliss, ganhou seu poder estatístico ao ensinar todos os participantes de
duas maneiras diferentes, bem como o que um aluno típico pode experimentar ao
aprender de diferentes professores ou tentar dominar palavras irregulares que não
confronta o mapeamento de letra a som, como "tchau" (no texto original o autor
usou a palavra “yacht” por não haver aqui uma correspondência direta entre letra e
som).
O novo idioma escrito baseava-se em recursos de linha que formavam símbolos que
representavam diferentes letras de um novo alfabeto. Os símbolos foram unidos
para representar uma palavra visual distinta.
Na pesquisa cada participante foi treinado para ler dois conjuntos de palavras de
três letras em condições idênticas que proporcionaram a prática de ouvir palavras e
palavras faladas correspondentes. A única diferença entre as duas condições de
treinamento foi um conjunto de instruções no início que incentivaram os leitores a ler
as palavras de duas maneiras.
Uma instrução pedia aos alunos que abordassem a tarefa de aprender cada
palavra, escolhendo cada um dos símbolos de três letras e combinando cada um
com o som correspondente na palavra falada - focando na relação letra/som -
método fônico - O outro focava em instruções globais de palavra inteira - método
global - em ensinar a associação entre palavras impressas e faladas inteiras.
Após a conclusão do treinamento, os participantes foram conectados a um
eletroencefalograma, ou EEG, para monitorar as ondas cerebrais enquanto faziam
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5. um teste de leitura em figuras de palavras que já haviam aprendido. Seguindo o
estilo de treinamento de letra e som, os participantes também foram testados em
sua capacidade de ler novas palavras compostas pelas mesmas letras.
"Quando olhamos superficialmente, descobrimos que os participantes poderiam
aprender a ler sob ambas formas de instrução, mas, a ativação do cérebro mostrou
que a aprendizagem aconteceu de maneiras muito diferentes", disse McCandliss.
Ele Afirma que os resultados sublinham a ideia de que a forma como um aluno
concentra sua atenção durante a aprendizagem da leitura tem um profundo impacto
sobre o que é aprendido. Ele também destaca a importância de professores
especializados em ajudar as crianças a concentrarem sua atenção precisamente na
informação mais útil.
A intervenção precoce e a instrução básica implicariam contra-intuitivamente essa
informação auditiva, "pensando mais sobre os sons de diferentes palavras em vez
de se concentrar em reconhecer as palavras", diz McNorgan .2
Vários outros estudos já comprovaram a eficácia do método fônico em relação a
outros métodos, especialmente com alunos que apresentam dificuldades de leitura.
Stanislas Dehaene , já afirmava que as crianças que aprendem a ler processando3
primeiro o lado esquerdo do cérebro, ativando as regiões visuais e de linguagem,
estabelecem relações imediatas entre letras e seus sons, leem com mais facilidade
e entendem mais rapidamente o significado do que estão lendo. Para ele o método
global usa o lado errado do cérebro. Quando usam estas metodologias para a
alfabetização que seguem a abordagem do método global, no qual a criança
primeiro aprende o significado da palavra, sem necessariamente conhecer os
símbolos, o lado direito é ativado. Como já afirmado acima a criança aprenderá a
ler, porém, a decodificação dos símbolos terá de chegar ao lado esquerdo para que
a leitura seja concluída. É um processo que segue na via contrária ao
funcionamento do cérebro. Num certo sentido, pode-se dizer que esse método
ensina o lado errado primeiro.
2
"Concentrating on word sounds helps reading instruction and ...." 26 jan. 2015,
http://www.buffalo.edu/news/releases/2015/01/028.html. Acessado em 4 set. 2017.
3
"Stanislas Dehaene : "A neurociência deve ir para a sala de aula ...." 14 ago. 2012,
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/stanislas-dehaene-neurociencia-deve-ir-para-sal
a-de-aula.html. Acessado em 31 ago. 2017.
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6. Apesar de todos estes avanços científicos, ainda prevalecem idéias equivocadas
sobre alfabetização, Morais afirma que ainda há uma distância muito grande entre o
mundo científico e o mundo da educação.
Para Morais não basta ensinar a relação entre letra som, antes do primeiro ano
deve haver uma preparação para alfabetização, e que ainda na pré-escola
estratégias e jogos de consciência fonológica são importantes para que a criança
entenda que a escrita representa a fala, e que a representa de uma certa maneira.
Podendo fazer tudo isso antes dos 5 ou 6 anos ou até muito antes por meio da
leitura partilhada, estabelecendo assim uma relação mais afetiva entre pais e filhos
em torno da palavra escrita.
Para concluir, está evidenciado que à medida que aprendemos a ler por meio do
método fônico, o cérebro começa a usar mais informações de cima para baixo sobre
os sons das combinações de letras para reconhecê-los como partes de palavras,
pensando mais sobre os sons de diferentes palavras em vez de se concentrar em
reconhecer as palavras.
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ensinado seus filhos a ler em casa e, também, saber como professores estão
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anlafabetismo funcional que começa lá na pré-escola.
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