Este documento discute o potencial de recursos educacionais abertos (REA) e ambientes virtuais de aprendizagem (como o Moodle) para aprimorar a aprendizagem. Ele apresenta conceitos de REA, recomendações da UNESCO sobre REA, diferentes tipos de licenças Creative Commons para REA, e como redes de aprendizagem podem ser usadas para compartilhar conhecimento entre pessoas.
2. Apresentadores
Fabio Batalha Monteiro de Barros
CEFET-RJ - campus Nova Friburgo
fabio.barros@cefet-rj.br
Nilson Mori Lazarin
CEFET-RJ - campus Nova Friburgo
nilson.lazarin@cefet-rj.br
3. Roteiro da apresentação
★ Conceito REA
★ Movimento Internacional REA
★ Licenças
★ Redes de aprendizagem
★ Aprender Livre (Moodle)
★ Potencializando aprendizagens
4. Conceito REA
“O termo Recursos Educacionais Abertos (REA) foi cunhado no Fórum de 2002 da UNESCO
sobre Softwares Didáticos Abertos e designa ‘os materiais de ensino, aprendizagem e
investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou
que tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e
redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O
licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade
intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e
respeita a autoria da obra".
http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_Declaration.html
5. Conceito REA
❏ Conteúdos de aprendizagem: cursos completos, módulos de cursos, conteúdos,
objetos de aprendizagem, coleções, revistas;
❏ Ferramentas: Software para apoiar o desenvolvimento , utilização , reutilização e
entrega de conteúdo de aprendizagem incluindo pesquisa e organização do conteúdo,
conteúdo e Ambientes Virtuais de Aprendizagem (Moodle e outros), ferramentas de
desenvolvimento de conteúdo e comunidades on-line de aprendizagem;
❏ Recursos de implementação: licenças de propriedade intelectual para promover a
publicação aberta de materiais, princípios de design de boas práticas , e localização de
conteúdo.
http://www.oecd.org/edu/ceri/37351085.pdf
Recursos Educacionais Abertos podem ser:
7. Recomendações da UNESCO
CONGRESSO MUNDIAL SOBRE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS
(REA) UNESCO, PARIS, 20 A 22 DE JUNHO DE 2012
➢ A promoção da utilização dos REA com vista a ampliar o acesso à instrução em todos os níveis, tanto à educação
formal como não-formal, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida, contribuindo, assim, para a inclusão
social, a equidade entre os generos, bem como para o ensino com necessidades específicas. O aumento da
qualidade e da eficiência dos resultados do ensino e do aprendizado, através de uso mais amplo dos REA.
➢ A redução do fosso digital, através do desenvolvimento de infra-estrutura adequada, nomeadamente conectividade
de banda larga acessível, tecnologia móvel generalizada e alimentação de energia elétrica fiável. O aumento da
literatura relativa aos meios de comunicação e à informação e o incentivo ao desenvolvimento e à utilização dos
REA em normas de formatos digitais abertos.
➢ A promoção do desenvolvimento de políticas específicas com vista à produção e à utilização dos REA no âmbito de
estratégias mais amplas voltadas para a expansão da educação.
➢ A facilitação da reutilização, da revisão, da remixagem e da redistribuição de material didático no mundo inteiro,
através de licenciamento aberto, que inclua um grande número de estruturas que permitem diferentes tipos de
utilização, respeitando, ao mesmo tempo, quaisquer direitos de autor.
8. Recomendações da UNESCO
➢ A assistência às instituições, a formação e motivação de professores e de outros intervenientes, com vista a
produzir e compartilhar recursos educacionais de alta qualidade e acessíveis, levando em conta as necessidades
locais e toda a diversidade dos alunos. A promoção da garantia de qualidade e da supervisão dos REA pelos pares.
O incentivo ao desenvolvimento de mecanismos com vista à avaliação e à certificação dos resultados de
aprendizagem obtidos através dos REA.
➢ O aproveitamento das tecnologias em evolução, com vista a criar oportunidades de compartilhar materiais que
tenham sido divulgados sob licenciamento aberto em distintos meios de comunicação e a assegurar a
sustentabilidade através de novas parcerias estratégicas no âmbito dos setores da educação, da indústria, da
produção editorial, dos meios de comunicação e de telecomunicações, bem como entre os mesmos.
➢ O favorecimento da produção e da utilização dos REA em idiomas locais e em distintos contextos culturais, com
vista a assegurar a respectiva pertinência e acessibilidade. As organizações intergovernamentais devem incentivar a
partilha dos REA em diversos idiomas e culturas, respeitando os conhecimentos e os direitos locais.
9. Recomendações da UNESCO
➢ A promoção da investigação sobre o desenvolvimento, a utilização, a avaliação e a recontextualização dos REA,
bem como sobre as oportunidades e os desafios que apresentam e o respectivo impacto na qualidade e na relação
custo-eficácia do ensino e do aprendizado, com vista a reforçar a base de evidências para o investimento público
nos REA.
➢ O incentivo ao desenvolvimento de ferramentas de fácil utilização, com vista a localizar e recuperar os REA que
forem específicos e pertinentes a determinadas necessidades. A adoção de normas abertas apropriadas, com vista
a assegurar a interoperacionalidade e a facilitar a utilização dos REA em distintos meios de comunicação.
➢ Os governos e as autoridades competentes podem criar benefícios substanciais para os seus cidadãos,
assegurando-se de que o material didático com produção financiada por fundos públicos seja disponibilizado sob
licenciamento aberto (ou mediante as restrições que julgarem necessárias), a fim de maximizar o impacto do
investimento.
http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_Declaration.html
10. Licenças
Atribuição
CC BY
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho,
mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a
licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a
disseminação e uso dos materiais licenciados.
https://creativecommons.org/licenses/
11. Licenças
Atribuição-CompartilhaIgual
CC BY-SA
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para
fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito e que licenciem as novas criações sob
termos idênticos. Esta licença costuma ser comparada com as licenças de software livre e de
código aberto "copyleft". Todos os trabalhos novos baseados no seu terão a mesma licença,
portanto quaisquer trabalhos derivados também permitirão o uso comercial. Esta é a licença usada
pela Wikipédia e é recomendada para materiais que seriam beneficiados com a incorporação de
conteúdos da Wikipédia e de outros projetos com licenciamento semelhante.
https://creativecommons.org/licenses/
12. Licenças
Atribuição-SemDerivações
CC BY-ND
Esta licença permite a redistribuição, comercial e não comercial, desde que o trabalho seja
distribuído inalterado e no seu todo, com crédito atribuído a você.
https://creativecommons.org/licenses/
13. Licenças
Atribuição-NãoComercial
CC BY-NC
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não
comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser
usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os
mesmos termos
https://creativecommons.org/licenses/
16. Gratuidade
Todos os REA devem ser obrigatoriamente gratuitos ou de acesso gratuito?
Não. É verdade que a maioria dos projetos financiados por contribuições voluntárias, recursos
públicos e por instituições filantrópicas são de acesso aberto e gratuitos. Entretanto, uma série de
alternativas sustentáveis vêm sendo desenvolvidas baseadas em publicidade, financiamento
coletivo e outras formas, e o acesso permanece gratuito. Em outros casos, valores – geralmente
mais baixos que de recursos não REA – são cobrados para acesso à unidade do REA, ou por
serviços associados como para sua impressão ou download em um celular ou tablet. Entretanto,
mesmo nestes casos, quase sempre uma versão online será gratuita, ou encontrar-se-á gratuita em
outra fonte.
Em suma, REA têm a ver com liberdades em relação a direitos e nem sempre a gratuidade.
(adaptação de http://www.rea.net.br/site/faq/)
17. Vantagens
Por que e para que REA
• Para facilitar o acesso de todas as pessoas ao conhecimento;
• Para garantir a liberdade e a criatividade de produção;
• Para incentivar práticas de colaboração, participação e compartilhamento;
• Para levar a tecnologia para a sala de aula de uma maneira produtiva, planejada e que promova a
ideia de autoria entre professores e alunos;
• Para incentivar que educadores e estudantes sejam reconhecidos como autores;
• Para aproveitar melhor os recursos públicos investidos em material didático que, se REA, estarão
disponíveis a toda a sociedade;
18. VantagensPor que e para que REA
• Para melhorar o uso dos impostos pagos por todos (âmbito público);
• Para permitir o acesso à educação a quem está na escola e a quem não está;
• Para melhorar o conteúdo que já existe e permitir que sejam apropriados e adaptados a realidades
locais;
• Para uma educação de qualidade, acessível e que integre distintas formas individuais de aprendizagem;
• Para incentivar a produção de conteúdos locais;
• Para incentivar o compartilhamento de recursos de aprendizagem entre instituições, acadêmicos e dentro
das comunidades de prática;
• Para permitir que o material didático e outros recursos pedagógicos sejam melhorados e compartilhados
universalmente – local, nacional e globalmente – para apoiar a aprendizagem;
19. VantagensPor que e para que REA
• Para incentivar o desenvolvimento e a utilização de ferramentas e processos de apoio à liberação de
recursos abertos que irão melhorar a produtividade e a relevância por ser personalizável e adaptável tanto por
acadêmicos quanto por estudantes;
• Para atuar como uma ferramenta de marketing, onde os alunos podem visualizar recursos produzidos por
uma instituição antes de decidirem estudar nela;
• Para incentivar o compartilhamento de recursos de aprendizado entre instituições, acadêmicos e
comunidades de prática;
• Para permitir que materiais de ensino sejam melhorados a partir do compartilhamento e uso local, regional e
global;
• Para encorajar o desenvolvimento, aceitação e adaptação de ferramentas e padrões técnicos abertos que
têm o potencial de aumentar a produtividade local e o uso por professores e alunos;
http://www.rea.net.br/site/faq/
20. Vantagens
“REA significa a possibilidade de aceder e compartilhar o conhecimento livremente, é uma verdadeira
quebra de paradigma, a possibilidade de partir da situação de receptor que reinou na educação por
tanto tempo, e se tornar autor e protagonista da aprendizagem individual e coletiva.
É uma possibilidade incrível de criação colaborativa dentro do nosso próprio contexto e de
libertação de sistemas pré-determinados, como seguir apostilas e/ou cartilhas”
Débora Sebriam é educadora, integrante da equipe de Tecnologia Educacional do Centro Educacional
Pioneiro, mediadora de redes sociais do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital e Instituto EducaDigital.
http://www.rea.net.br/site/debora-sebriam/
21.
22. Redes de aprendizagem
"Ninguém educa ninguém, ninguém
se educa a si mesmo, os homens se
educam entre si, mediatizados pelo
mundo."
Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora
Paz e Terra. 1981, p.79
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/paulo_freire_pedagogia_do_o
primido.pdf
https://pt.wikiquote.org/wiki/Paulo_Freire#/media/Fil
e:Paulo_Freire_caricat.jpg
23. Redes de aprendizagem
Um bom sistema educacional deve ter três propósitos:
➔ dar a todos que queiram aprender acesso aos recursos disponíveis, em
qualquer época de sua vida;
➔ capacitar a todos os que queiram partilhar o que sabem a encontrar os que
queiram aprender algo deles;
➔ dar oportunidade a todos os que queiram tornar público um assunto a que
tenham possibilidade de que seu desafio seja conhecido. (Illich, 1976, pp.
150-157)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4673.pdf
24. Redes de aprendizagem
“Com que espécie de pessoas e coisas gostariam os
aprendizes de entrar em contato para aprender?”
(Illich, 1976, pp. 150-157)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4673.pdf
25. Redes de aprendizagem
4 Redes:
(1.º) Serviço de consultas a objetos educacionais – que facilitem o acesso a coisas ou
processos que concorrem para a aprendizagem formal. Algumas coisas podem ser
totalmente reservadas para este fim, armazenadas em bibliotecas, agências de aluguéis,
laboratórios e locais de exposição tais como museus e teatros; outras podem estar em uso
diário nas fábricas, aeroportos ou fazendas, mas devem estar à disposição dos estudantes,
seja durante o trabalho ou nas horas vagas.
(2.º) Intercâmbio de habilidades – que permite as pessoas relacionarem suas aptidões, dar
as condições mediante as quais estão dispostas a servir de modelo para outras que
desejem aprender essas aptidões e o endereço em que podem ser encontradas.
(Illich, 1976, pp. 150-157)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4673.pdf
26. Redes de aprendizagem
(3.º) Encontro de colegas – uma rede de comunicações que possibilite as pessoas
descreverem a atividade de aprendizagem em que desejam engajar-se, na esperança de
encontrar um parceiro para essa pesquisa.
(4.º) Serviços de consultas a educadores em geral – que podem ser relacionados num
diretório dando o endereço e a autodescrição de profissionais, não profissionais, “free-
lancers”, juntamente com as condições para ter acesso a seus serviços. Tais educadores,
como veremos, podem ser escolhidos por votação ou consultando seus clientes anteriores.
(Illich, 1976, pp. 150-157)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4673.pdf
28. Aprender Livre (Moodle)
O Aprender Livre é uma comunidade de aprendizagem aberta e de livre acesso,
sem fins lucrativos, mantida por um coletivo de educadores.
Em funcionamento desde 2006, utilizando o software livre Moodle, são mais de
2.000 educadores membros desta comunidade, atendendo a mais de 20.000
pessoas em todo Brasil e diversos outros países de língua portuguesa
(Moçambique, Angola, Portugal, Cabo Verde etc).
Missão: contribuir com a transformação social a partir da educação, com
ênfase no uso de tecnologias e recursos educacionais abertos de forma a
favorecer o empoderamento social, cultural e econômico de educadores e
educandos.
29. Aprender Livre (Moodle)
“Temos convicção, como educadores, que cada um de nós - independente de trabalho,
nível de escolaridade formal ou classe social - tem muito o que aprender e ensinar e que
este é um movimento contínuo, livre, prazeroso, que deve ser compartilhado com todos.
Neste espaço virtual, de forma crítica, construtiva e colaborativa podemos propor cursos e
criar salas de aula virtuais. Os criadores dos cursos podem utilizar diferentes ferramentas
de interação como fóruns, enquetes, envio de trabalhos, blog do curso, chat, questionários,
wiki, vídeos etc.
O Aprender Livre incentiva que cursos, com seus conteúdos e atividades, sejam
disponibilizados como recursos educacionais abertos (REA).”
https://moodle.aprenderlivre.org/mod/page/view.php?id=1
30.
31. Potencializando Aprendizagens
Sem controles institucionais. Simples, direto, livre e aberto.
Todos têm algo para ensinar e aprender: jardineiro, cozinheira, dona de casa,
pesquisador, estudante, professor, profissional,.. todos podem criar uma sala de
aula virtual e compartilhar o que sabem, valorizando desta forma os diferentes
saberes acadêmico, escolar, popular, ancestral, tradicional.
A comunidade de usuários (mais de 20.000 pessoas) cresce a cada dia e constrói
inteligência coletiva a partir da interação, do Fórum Coletivo, da participação nos
cursos existentes, na criação de novos cursos, na lógica da abundância,
confiança, colaboração e solidariedade.
32. Potencializando Aprendizagens
Possibilidades do Aprender Livre:
Professores do ensino básico e superior das redes públicas e de
instituições privadas utilizam o Aprender Livre no ensino híbrido
(presencial e virtual), na educação à distância, e em outras
estratégias de inovação metodológica.
33. Potencializando Aprendizagens
Possibilidades do Aprender Livre:
❖ Permite interação entre os alunos participantes 24 horas por dia, enriquecendo a aprendizagem;
❖ Permite que os participantes do curso interajam com outros usuários da comunidade e até
professores de outras cidades e regiões que se interessem por seu curso (aprendizagem
colaborativa);
❖ Permite inovações pedagógicas como debates on line, escrita coletiva, autoria de textos on line,
aprendizagem e avaliação entre pares e até mesmo que seus alunos aprendam com alunos novos
que entrarem e alunos anteriores que já participaram de suas salas (rompe com as barreiras de
espaço/tempo na aprendizagem)
34. Empoderamento e Capilaridade
“Nosso objetivo é aproximar quem ensina de quem aprende, de forma livre, direta e
responsável. Acreditamos que a educação democrática, livre e colaborativa contribui
para uma sociedade mais justa e democrática.”
Um dos principais desafios é “favorecer o empoderamento social, cultural e econômico
de educadores e educandos”.
(Políticas de uso do Aprender Livre)
35. Geração de Renda
Uma das possibilidades é a geração de renda para educadores. Os responsáveis por
cursos no Aprender Livre podem receber doações diretamente dos participantes, ampliar
sua atuação de uma cidade pequena ou instituição para todo o mundo. Estudantes mais
experientes podem dar aulas de reforço criando sua sala virtual e cobrando pelo acesso.
Um agricultor pode ensinar on line técnicas de plantio de orgânicos e receber apoio
financeiro por seu trabalho.
39. TOP 10
Curso Categoria Inscritos
Departamento Pessoal Avançado Livres/Recursos Humanos 750
Curso de Informática Aplicada Grau Técnico Livres/Informática 677
Estágio à distância para Secretários de Junta da
área da 11ª CSM
Órgãos Governamentais/Exército/11ª
CSM
269
Curso de Departamento Pessoal Livres/Recursos Humanos 258
HISTÓRIA - EACH (Escola de Artes, Ciências e
Humanidades | USP)
Livres/História 206
40. TOP 10
Curso Categoria Inscritos
Educação como prática da liberdade: currículo e
inovação
Livres/Formação Docente 157
MATEMÁTICA EEEFM HONÓRIO FRAGA Instituições de Ensino/EEEFM
Honório Fraga
142
GEOGRAFIA - CAE Livres/Geografia 138
O Espaço Geográfico Livres/Geografia 114
Formação - PCs 2016 - DE Leste 4 Órgãos Governamentais/Secretaria
de Educação do Estado de São Paulo
106
42. Contato
Fabio Batalha
Fundador do Aprender Livre
Doutor em Ciências (FIOCRUZ)
Professor do CEFET-RJ
fabio.barros@cefet-rj.br
Nilson Mori
Administrador Moodle Aprender Livre
Mestre em Sistemas e Computação (IME)
Professor do CEFET/RJ
nilson.lazarin@cefet-rj.br
aprenderlivre.org
contato@aprenderlivre.org