Este documento resume um seminário sobre políticas públicas para recursos educacionais abertos (REA) no Brasil. Três pontos principais foram discutidos: 1) Sistemas abertos e redes abertas podem criar novas formas de inovação e criação; 2) Novas formas de inovação podem ser apoiadas ou prejudicadas por políticas públicas e institucionais; 3) O Brasil está experimentando ideias de colaboração e abertura, mas ainda está no início.
Política Pública para REA: colaboração para inovação e acesso a educaçãoREA Brasil
Carolina Rossini
Simpósio Internacional Educação, cultura e recursos abertos: Compartilhando conhecimentos
através de fronteiras
27 e 28 de Outubro de 2011 – UNICAMP
Campinas, SP
I. O documento discute políticas públicas para recursos educacionais abertos (REA) no Brasil, incluindo acesso público a materiais educacionais financiados pelo governo, educação de educadores sobre REA, e incentivos para criação e uso de REA.
II. É proposto três pilares para políticas de REA: acesso público a conteúdos financiados pelo governo, transparência sobre dados e avaliações, e educação de educadores para colaboração.
III. Há recomendações sobre licenciamento aberto de
Media and Information Literacy (MIL): perspectiva atemporalAna Loureiro
Comunicação apresentada da Sessão Especial "Information Literacy - Perspectives, Challenges and Trends" do Congresso Internacional Literacias no Século XXI (ICCL2021) | Uma organização do Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico de Beja e Instituto Politécnico de Santarém (julho 2021)
https://xxicl.ipportalegre.pt/
O documento apresenta uma introdução sobre ciência aberta e recursos educacionais abertos. Aborda conceitos como acesso aberto, dados abertos e investigação aberta. Discute a política nacional de ciência aberta em Portugal e iniciativas internacionais. Também trata da literacia da informação, normas de referenciação e ética. Por fim, descreve recursos como repositórios e bibliotecas digitais para acesso aberto ao conhecimento.
Recursos Educativos Abertos: 101 toolkit para educadores e pesquisadoresAna Loureiro
O documento fornece uma introdução sobre recursos educativos abertos (REA) e ciência aberta. Explica brevemente o que são REA e ciência aberta, incluindo seus princípios e benefícios. Também lista alguns repositórios e portais onde é possível encontrar REA e realizar pesquisas sobre esses tópicos.
1 - O documento descreve uma pesquisa sobre a inclusão digital de professores por meio do uso do portal EscolaBR e suas ferramentas.
2 - A pesquisa identificou três concepções de inclusão digital entre os professores e mostrou que a maioria acredita que o uso das ferramentas do EscolaBR pode favorecer a inclusão digital.
3 - No entanto, parecem existir dificuldades na implantação dessas ferramentas em espaços institucionais de ensino.
O documento discute novas formas de produção de conhecimento através de ferramentas da Web 2.0 e seu potencial como recurso pedagógico. Apresenta como a Web 2.0 permite a construção colaborativa do conhecimento e a democratização do acesso à informação, e argumenta que essas ferramentas como blogs, wikis e redes sociais podem ser usadas para favorecer aprendizagens ativas e a produção de conteúdo por alunos.
Abordagem a plataformas, ferramentas e ambientes digitaismariafilomenalr
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais e de literacia de informação para alunos e professores. Apresenta estratégias de pesquisa online e ferramentas digitais que podem ser usadas para apoiar o ensino e a aprendizagem, como plataformas de ensino online, blogues, wikis e redes sociais. Defende que a biblioteca escolar deve promover estas literacias através da coordenação com o currículo, projetos de inovação pedagógica e formação de professores.
Política Pública para REA: colaboração para inovação e acesso a educaçãoREA Brasil
Carolina Rossini
Simpósio Internacional Educação, cultura e recursos abertos: Compartilhando conhecimentos
através de fronteiras
27 e 28 de Outubro de 2011 – UNICAMP
Campinas, SP
I. O documento discute políticas públicas para recursos educacionais abertos (REA) no Brasil, incluindo acesso público a materiais educacionais financiados pelo governo, educação de educadores sobre REA, e incentivos para criação e uso de REA.
II. É proposto três pilares para políticas de REA: acesso público a conteúdos financiados pelo governo, transparência sobre dados e avaliações, e educação de educadores para colaboração.
III. Há recomendações sobre licenciamento aberto de
Media and Information Literacy (MIL): perspectiva atemporalAna Loureiro
Comunicação apresentada da Sessão Especial "Information Literacy - Perspectives, Challenges and Trends" do Congresso Internacional Literacias no Século XXI (ICCL2021) | Uma organização do Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico de Beja e Instituto Politécnico de Santarém (julho 2021)
https://xxicl.ipportalegre.pt/
O documento apresenta uma introdução sobre ciência aberta e recursos educacionais abertos. Aborda conceitos como acesso aberto, dados abertos e investigação aberta. Discute a política nacional de ciência aberta em Portugal e iniciativas internacionais. Também trata da literacia da informação, normas de referenciação e ética. Por fim, descreve recursos como repositórios e bibliotecas digitais para acesso aberto ao conhecimento.
Recursos Educativos Abertos: 101 toolkit para educadores e pesquisadoresAna Loureiro
O documento fornece uma introdução sobre recursos educativos abertos (REA) e ciência aberta. Explica brevemente o que são REA e ciência aberta, incluindo seus princípios e benefícios. Também lista alguns repositórios e portais onde é possível encontrar REA e realizar pesquisas sobre esses tópicos.
1 - O documento descreve uma pesquisa sobre a inclusão digital de professores por meio do uso do portal EscolaBR e suas ferramentas.
2 - A pesquisa identificou três concepções de inclusão digital entre os professores e mostrou que a maioria acredita que o uso das ferramentas do EscolaBR pode favorecer a inclusão digital.
3 - No entanto, parecem existir dificuldades na implantação dessas ferramentas em espaços institucionais de ensino.
O documento discute novas formas de produção de conhecimento através de ferramentas da Web 2.0 e seu potencial como recurso pedagógico. Apresenta como a Web 2.0 permite a construção colaborativa do conhecimento e a democratização do acesso à informação, e argumenta que essas ferramentas como blogs, wikis e redes sociais podem ser usadas para favorecer aprendizagens ativas e a produção de conteúdo por alunos.
Abordagem a plataformas, ferramentas e ambientes digitaismariafilomenalr
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais e de literacia de informação para alunos e professores. Apresenta estratégias de pesquisa online e ferramentas digitais que podem ser usadas para apoiar o ensino e a aprendizagem, como plataformas de ensino online, blogues, wikis e redes sociais. Defende que a biblioteca escolar deve promover estas literacias através da coordenação com o currículo, projetos de inovação pedagógica e formação de professores.
Comunidade Virtual Coisas Boas 2007 - EducaRedeSONIA BERTOCCHI
O documento descreve o projeto "Coisas Boas da Minha Terra/Coisas Boas para Minha Terra", um programa educacional da Secretaria de Educação de São Paulo que usa comunidades virtuais para conectar alunos e professores em aprendizagem colaborativa sobre a história e cultura local, e em projetos de melhoria da escola e comunidade. O projeto começou em 2004 e desde então envolveu centenas de escolas em pesquisas, discussões online, e ações presenciais.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Apresentação feita no 25.° CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Mesa Redonda "Panorama da Pesquisa em Tecnologias e Educação a Distância em Portugal".
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute a Declaração da Cidade do Cabo sobre Educação Aberta e como a rede permite novas formas de atividade produtiva colaborativa.
Recursos educacionais abertos: material didático, produção colaborativa e aut...REA Brasil
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo:
1) Definições de REA segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta.
2) Formatos e licenças abertas que facilitam o acesso e reuso de recursos digitais.
3) As "4Rs" (reutilizar, revisar, remixar, redistribuir) como liberdades proporcionadas pelos REA.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Não se pode construir políticas públicas sem pessoas: o caso REA Brasil e out...REA Brasil
Apresentação de Carolina Rossini no Simpósio OCWC de Educação Aberta, realizado em Florianópolis pela Unisul Virtual em 30/10/2012 (http://www.unisulvirtual.com.br/simposioOCWC)
O Papel do Mobile Learning na EducaçãoJosé Bidarra
Comunicação apresentada em seminário da Citeforma sobre o Ensino / Formação e a Internet das Coisas (IoT).
Em contextos de mudança e de rápida evolução tecnológica importa que os sistemas de ensino e formação possam estar atentos às evoluções que vão surgindo, de modo a serem tomadas as decisões sobre o que delas incorporar para as práticas pedagógicas e como fazê-lo.
Este documento fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento da educação a distância e do e-learning desde 1940 até os dias atuais. Ele descreve a evolução das tecnologias que permitiram novas formas de aprendizagem online e discute conceitos como blended learning e Web 3.0.
Relatório crítico tema 2.maria fatima sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e das novas tecnologias no processo de aprendizagem. Aprendizagem significativa ocorre através da interação e trabalho colaborativo, de acordo com teorias como construtivismo. Bibliotecas escolares devem usar recursos online como ambientes virtuais e comunidades de prática para promover aprendizagem colaborativa.
O documento discute o projeto "Brazil Catalyst" da Wikimedia Foundation, que visa desenvolver abordagens abertas e colaborativas para apoiar a comunidade Wikimedia no Brasil. O projeto analisará tendências de contribuição e leitura para recomendar iniciativas que ajudem a avançar a missão da Wikimedia no Brasil.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecasPedro Príncipe
Este documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, contextualiza os novos ambientes de aprendizagem e informação. Segundo, discute como as bibliotecas podem se posicionar diante desses desafios. Terceiro, apresenta algumas oportunidades de ação para bibliotecas, como gerar conteúdos relevantes, oferecer serviços em diferentes canais e incorporar recursos nos ambientes dos usuários.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento descreve a história da internet desde sua criação como projeto militar ARPANET até seu desenvolvimento como rede global de computadores interligados. Detalha como a internet se popularizou a partir da década de 1980 e se expandiu para uso doméstico e comercial. Também aborda o surgimento da Web 2.0 e como ela permitiu novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: opor...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, descreve como esses novos ambientes digitais estão mudando a aprendizagem e o acesso à informação. Segundo, argumenta que as bibliotecas precisam se posicionar para atender esses desafios, oferecendo serviços relevantes onde os usuários estão. Terceiro, sugere que as bibliotecas devem gerar conteúdos úteis, visíveis e incorporados nos sistem
O documento descreve conceitos fundamentais da informática educativa, como a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem e a capacitação de professores. Também aborda tópicos como Web 2.0, cibercultura, nativos digitais, migrantes digitais, excluídos digitais e interatividade na educação.
This short document appears to be about a person's favorite things and includes a large skateboard. It credits Google Images as the source but does not provide much other context or information to effectively summarize in 3 sentences or less.
Презентация с вебинара InfoWatch "Как сделать защиту бизнеса простой и эффек...InfoWatch
Предлагаем вам посетить открытый вебинар по вопросам информационной безопасности для небольших компаний. На вебинаре речь пойдет о простых и понятных способах защиты, которые доказали свою эффективность и не требуют больших временных затрат и финансовых вложений.
http://www.infowatch.ru/webinar/infosecurity_for_small_business
Comunidade Virtual Coisas Boas 2007 - EducaRedeSONIA BERTOCCHI
O documento descreve o projeto "Coisas Boas da Minha Terra/Coisas Boas para Minha Terra", um programa educacional da Secretaria de Educação de São Paulo que usa comunidades virtuais para conectar alunos e professores em aprendizagem colaborativa sobre a história e cultura local, e em projetos de melhoria da escola e comunidade. O projeto começou em 2004 e desde então envolveu centenas de escolas em pesquisas, discussões online, e ações presenciais.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Apresentação feita no 25.° CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Mesa Redonda "Panorama da Pesquisa em Tecnologias e Educação a Distância em Portugal".
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute a Declaração da Cidade do Cabo sobre Educação Aberta e como a rede permite novas formas de atividade produtiva colaborativa.
Recursos educacionais abertos: material didático, produção colaborativa e aut...REA Brasil
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo:
1) Definições de REA segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta.
2) Formatos e licenças abertas que facilitam o acesso e reuso de recursos digitais.
3) As "4Rs" (reutilizar, revisar, remixar, redistribuir) como liberdades proporcionadas pelos REA.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Não se pode construir políticas públicas sem pessoas: o caso REA Brasil e out...REA Brasil
Apresentação de Carolina Rossini no Simpósio OCWC de Educação Aberta, realizado em Florianópolis pela Unisul Virtual em 30/10/2012 (http://www.unisulvirtual.com.br/simposioOCWC)
O Papel do Mobile Learning na EducaçãoJosé Bidarra
Comunicação apresentada em seminário da Citeforma sobre o Ensino / Formação e a Internet das Coisas (IoT).
Em contextos de mudança e de rápida evolução tecnológica importa que os sistemas de ensino e formação possam estar atentos às evoluções que vão surgindo, de modo a serem tomadas as decisões sobre o que delas incorporar para as práticas pedagógicas e como fazê-lo.
Este documento fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento da educação a distância e do e-learning desde 1940 até os dias atuais. Ele descreve a evolução das tecnologias que permitiram novas formas de aprendizagem online e discute conceitos como blended learning e Web 3.0.
Relatório crítico tema 2.maria fatima sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e das novas tecnologias no processo de aprendizagem. Aprendizagem significativa ocorre através da interação e trabalho colaborativo, de acordo com teorias como construtivismo. Bibliotecas escolares devem usar recursos online como ambientes virtuais e comunidades de prática para promover aprendizagem colaborativa.
O documento discute o projeto "Brazil Catalyst" da Wikimedia Foundation, que visa desenvolver abordagens abertas e colaborativas para apoiar a comunidade Wikimedia no Brasil. O projeto analisará tendências de contribuição e leitura para recomendar iniciativas que ajudem a avançar a missão da Wikimedia no Brasil.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecasPedro Príncipe
Este documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, contextualiza os novos ambientes de aprendizagem e informação. Segundo, discute como as bibliotecas podem se posicionar diante desses desafios. Terceiro, apresenta algumas oportunidades de ação para bibliotecas, como gerar conteúdos relevantes, oferecer serviços em diferentes canais e incorporar recursos nos ambientes dos usuários.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento descreve a história da internet desde sua criação como projeto militar ARPANET até seu desenvolvimento como rede global de computadores interligados. Detalha como a internet se popularizou a partir da década de 1980 e se expandiu para uso doméstico e comercial. Também aborda o surgimento da Web 2.0 e como ela permitiu novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: opor...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, descreve como esses novos ambientes digitais estão mudando a aprendizagem e o acesso à informação. Segundo, argumenta que as bibliotecas precisam se posicionar para atender esses desafios, oferecendo serviços relevantes onde os usuários estão. Terceiro, sugere que as bibliotecas devem gerar conteúdos úteis, visíveis e incorporados nos sistem
O documento descreve conceitos fundamentais da informática educativa, como a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem e a capacitação de professores. Também aborda tópicos como Web 2.0, cibercultura, nativos digitais, migrantes digitais, excluídos digitais e interatividade na educação.
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Презентация с вебинара InfoWatch "Как сделать защиту бизнеса простой и эффек...InfoWatch
Предлагаем вам посетить открытый вебинар по вопросам информационной безопасности для небольших компаний. На вебинаре речь пойдет о простых и понятных способах защиты, которые доказали свою эффективность и не требуют больших временных затрат и финансовых вложений.
http://www.infowatch.ru/webinar/infosecurity_for_small_business
আমার সাত বছরের কালেকশন ... এই বিশাল কালেকশন গড়ে তলার জন্য আমকে অসংখ্য ফাইল (যেমনঃ সফটওয়্যার, বই ও টিউটোরিয়াল ) ডাউনলোড করতে হয়েছে , এবং তা ইন্সটল করে চেক করে দেখতে হয়েছে ফুল ভার্সন কিনা এবং সফটওয়্যার দিয়ে কি কি করা তা দেখতে হয়েছে ...যদি কাজের মনে না হয় তাহলে ডিলেট … আর যদি প্রয়োজন মনে হয় তাহলে ওই সফটওয়্যারের হোম পেইজে গিয়ে এর কোন আপডেট ভার্সন বের হয়েছে কিনা এবং বের হলে তার ভাইরাস বিহীন ক্রাক ও প্যাঁচ খুজে বের করতে হয়েছে …
আর এক একটা ই-বুক খুজতে আমাকে কি পরিমান কষ্ট করতে হয়েছে কত ওয়েব সাইট যে ঘুরতে হয়েছে তা বলে বুঝানো যাবে না ………।
এভাবে সময়ের সাথে সাথে আমার সংগ্রহ করা সফটওয়্যার ও বই গুলোর এর একটা বিশাল কালেকশন গড়ে উঠে… আমার কাছে এখন প্রায় ৫০ জিবি মত ই-বুই বা বই আছে । এর মধ্যে শুধু বাংলা ই বুক আছে ১০ জিবি এর মত যা সংখ্যায় ২৫০০+ । আর সফটওয়্যার আছে প্রায় ৩০০ জিবি এর মত যার প্রত্যেকটা ফুল ভার্সন ও ভাইরাস মুক্ত । এবং এর প্রত্যেকটা সফটওয়্যারের কার্যপ্রণালী আমার নখদর্পণে। আমি আমার কালেকশনের ক্ষেত্রে একটাই কথা বলতে পারি … আপনি আমার কোন কালেকশনে ডিলিট করার মত কোন ফাইল খুজে পাবেন না …
আর অডিও ও ভিডিও মিউজিক গানের কথা নাই বললাম … আমার কাছে এত গান আছে যা দিয়ে একটা এফএম চ্যানেল খুলে ফেলা যাবে …
একসময় চিন্তা করলাম আমার এত বিশাল সংগ্রহ দিয়ে আমি কি করব ? আমি মরে গেলেই সব শেষ আমার কাছের কিছু মানুষ তা পাবে …
তাই চিন্তা করলাম এই সংগ্রহ গুলো সাধারন মানুষের কাছে স্প্রেড করে দিতে হবে …।
এতে করে সবার কষ্ট ,সময় ও মেগাবাইট বাঁচবে …
সবচেয়ে বড় কথা হলো এই গুলো আপনাদের অনেক উপকারেও আসবে …
একটা কথা মনে রাখবেন
“আমার ই-বুক গুলো বাদে অন্য সব ফাইল হতো আপনি নেটে খোজা খুজি করে পাবেন … কিন্তু আপনাকেও আমার মত সময় ও নেট এমবি নষ্ট করতে হবে কিন্তু আপনাদ
Presentatie aan collega's van de marketing & communicatie afdeling van de TU Delft. Onderwerp is introductie in de sociale media, wat kun je er mee en wat ook niet?
The document discusses fresh expressions of church as a way to reach more people and revitalize the church's mission. It mentions using fresh expressions to make churches more ecumenical and contextual. The goal is to plant new types of churches and worship experiences that are sustainable and help change the landscape of how people engage with the church. Challenges include low church attendance and supporting pioneers in long-term ministry.
This document provides an overview of time management techniques presented by Randy Pausch. It discusses setting goals, making to-do lists, understanding different time quadrants, and identifying common time wasters. Specific tips are provided for managing emails, phone calls, and meetings more effectively. Two case studies are included about employees dealing with distractions and taking on too many tasks. The document recommends books on time management and productivity.
Este documento contiene una serie de símbolos y caracteres sin sentido. No parece comunicar ninguna información relevante o de alto nivel. Consiste principalmente en signos de puntuación, letras mayúsculas y minúsculas aleatorias, números y otros símbolos sin una estructura o significado discernible.
O documento discute a segmentação de custos de marketing, com foco em diferentes mídias como e-mail, SMS, impressão colorida e preto e branco. Ele também menciona relatórios de custo total por campanha, período, mídia, fornecedor e área geográfica.
This document lists the author's favorite sports teams across several leagues, with North Carolina being their favorite college football team, Iowa their favorite college and pro minor league teams, the Titans their favorite NFL team, the Celtics their favorite NBA team, and the Cardinals their favorite MLB team.
Política Pública para REA: colaboração para inovação e acesso a educaçãoREA Brasil
I. O documento discute a importância da educação aberta e dos recursos educacionais abertos (REA) no Brasil, propondo três pilares para políticas públicas de REA: acesso público a materiais educacionais financiados com dinheiro público, transparência e coleta de dados sobre REA, e educar educadores sobre REA.
II. São feitas recomendações em quatro áreas: conteúdo educacional e propriedade intelectual, conteúdo e preço, conteúdo e política pedagógica, e con
1. O documento discute como sistemas e redes abertos podem criar novos modos de inovação e colaboração através de recursos educacionais abertos.
2. As políticas e projetos institucionais e governamentais podem auxiliar ou prejudicar esses novos modos de inovação.
3. Instituições brasileiras e de outros países estão experimentando a abertura, mas ainda estão no início deste processo.
RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS: SEUS BENEFÍCIOS PARA A EDUCAÇÃOREA Brasil
Jacira e Orozimbo são estudantes de pedagogia na modalidade de Educação a Distancia no polo de Bragança Paulista do Centro Universitário Claretiano e o tema do seu trabalho de conclusão de curso foi Recursos Educacionais Abertos.
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser usados na educação formal e informal e promovem aprendizagem colaborativa. Redes sociais também podem integrar práticas educativas explorando seu potencial interativo.
Educação Aberta, Recursos Educacionais Abertos e Redes SociaisLucila Pesce
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser compartilhados livremente e usados na educação formal e informal. Redes sociais podem integrar conteúdos educacionais de forma colaborativa se explorado seu potencial interativo.
Este projeto visa promover a colaboração voluntária entre pesquisadores, professores e estudantes nas áreas de educação e e-learning por meio da criação de um voluntariado científico online. Ele também busca explorar como ferramentas digitais podem ser usadas para transmitir conhecimento, promover a inclusão social e o acesso livre ao conhecimento.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta que permitem uso e adaptação. Apresenta os desafios da educação nos países do Sul como o crescimento do número de alunos e recursos limitados. Defende que REA podem ajudar a superar esses desafios ao maximizar o acesso aos conhecimentos.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta que permitem uso e adaptação. Apresenta os desafios da educação nos países do Sul como o crescimento do número de alunos e recursos limitados. Defende que REA podem ajudar a superar esses desafios ao maximizar o acesso aos conhecimentos.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais sob domínio público ou licenciados abertamente que podem ser utilizados e adaptados livremente. Ele descreve os tipos de REA, incluindo conteúdo, ferramentas e recursos para implementação, e discute o Projeto REA-Br, que promove a educação aberta no Brasil. Finalmente, fornece recomendações para aumentar o uso e impacto de REA.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e dos professores bibliotecários no contexto das novas tecnologias digitais. Aprendizagem baseada em projetos e o desenvolvimento de literacias digitais são essenciais para o sucesso dos alunos. Os professores bibliotecários devem colaborar com outros professores para integrar recursos físicos e digitais nos programas escolares.
Educação Fora da Caixa & Escolarização AbertaAlexandra Okada
O documento discute os processos colaborativos em comunidades de aprendizagem em rede. Apresenta exemplos de projetos que promovem a educação aberta e a ciência-ação para engajar estudantes, famílias e comunidades em desafios reais relacionados à pandemia, meio ambiente e sustentabilidade. Também discute como a colaboração entre estudantes, professores, cientistas e outras partes interessadas pode desenvolver competências científicas e beneficiar a vida, a comunidade e a sociedade.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital, incluindo a promoção da literacia da informação e da leitura, o uso de tecnologias digitais e plataformas, e os desafios da propriedade intelectual com documentos digitais.
Minicurso REA na Anped 2012 - Bianca SantanaREA Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute novos modelos de produção e disseminação de recursos didáticos digitais e impressos baseados em licenças flexíveis e padrões abertos, e como os REA podem contribuir para repensar as relações na educação.
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
O documento discute a produção colaborativa de recursos educacionais abertos para a educação básica. Ele propõe um número especial da publicação "Em Aberto" com artigos sobre políticas públicas de tecnologia e educação, aprendizagem em rede, recursos educacionais abertos e uma seção de manifestações rápidas. O documento também lista possíveis autores e temas de artigos para a publicação.
CBBD OCLC Relato De Experiência Rede De Conhecimento Intercultural E Profis...OCLC LAC
1) O documento relata a experiência dos autores como fellows no programa IFLA/OCLC de 2006 e 2007, que incluiu visitas a bibliotecas, instituições e serviços nos EUA, Holanda e Alemanha.
2) O programa proporcionou aprendizado sobre redes de cooperação entre bibliotecas, compartilhamento de recursos e novas técnicas de educação continuada como o e-learning.
3) As visitas permitiram observar diferentes modelos de bibliotecas públicas, universitárias e serviços como a OCLC, al
Educação aberta na política pública brasileira: do conhecimento à açãoinovaDay .
O documento discute as oportunidades de aprendizagem em uma sociedade em constante transformação digital. Apresenta o perfil da autora e destaca que a maioria dos professores usa conteúdos da internet para elaborar aulas, modificando e recombinando os materiais. Também aborda conceitos como educação aberta, recursos educacionais abertos e sua importância para ampliar o acesso à educação.
Recursos Educacionais Abertos UFPR - nov/2014REA Brasil
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA) no Brasil. Ele fornece informações sobre o conceito de REA, iniciativas e projetos REA no país, além de publicações e pesquisas relacionadas ao tema. O documento também apresenta detalhes sobre a comunidade REA Brasil e seus objetivos de incentivar políticas públicas para a educação aberta.
Este documento apresenta o plano de curso da disciplina "Práticas Mediáticas na Educação" ministrada por Pedro Andrade. A disciplina aborda diretrizes de informatização na educação e usos de tecnologias no processo educativo. O curso objetiva propiciar conhecimento sobre mídias utilizadas na educação e suas aplicações práticas no aprendizado dos alunos.
Semelhante a REA na Frente Parlamentar de Cultura (20)
This document summarizes issues related to privacy and emerging technologies. It discusses how technologies like body cameras, big data, and the internet of things impact privacy based on international human rights standards. Specific concerns addressed include behavioral marketing, data aggregation, metadata collection, and government surveillance partnerships with private companies. The document advocates that any reforms around these issues must consider the close relationship between companies and governments when it comes to accessing people's personal information.
El documento trata sobre el tema de la ciberseguridad. Explica brevemente algunas definiciones clave como ciberespacio e incidentes de ciberseguridad importantes como el caso de Estonia. Luego discute los debates y esfuerzos internacionales sobre políticas de ciberseguridad en organizaciones como la ONU, OEA e ITU, así como iniciativas a nivel nacional de diferentes países de América Latina. Finalmente, menciona algunos desafíos pendientes en materia de ciberseguridad en la región.
A Civil Rights Based Internet: From Brazil to the World
In a bold move, Brazil has given to the world a example - it passed into law the civil framework for the internet called Marco Civil. What are the lessons learned? Can we extract core values and languages from the Marco Civil that should be present in every legislation coming up in the next decade? Is Marco Civil a model to be followed? What is the importance of this mark to the region? What are the "ifs"? Join Brazilian and Latin Americans in this discussion.
Organizers: Carolina Rossini (Public Knowledge), Laura Tresca (Article 19) and Paz Peña (Derechos Digitales)
Sif14 How Trade Agreements Mess Up with Internet Freedoms Carolina Rossini
How Trade Agreements Mess Up with Internet Freedom
Time and time again, abusive copyright provisions have been successfully reproduced to multiple trade agreements. These binding instruments are expanding to cover core topics that traditionally were part of the broader internet governance sphere. The impact of these provisions on human rights and Internet are disastrous, but so few are paying attention. Forum shopping and policy laundering are happening at alarming rates as unpopular policies that would likely fail in national public forums are being cycled through non-transparent international negotiations that do not have the same standards of democratic oversight. Clear examples are the Trans Pacific Partnership Agreement, Korea-US trade agreement, the Canadian-EU Trade Agreement (CETA) and the Transatlantic Partnership. But the list goes on.
In a world of policy laundry and forum shopping, this panel aims to identify the challenges ahead for public interest organizations and build a strategy, created through dialogue, on how we should deal with the issues that will arise from these agreements.
Speakers will provide perspectives from different countries, but will foster debate on what could be core coordination and strategy efforts
2:00-3:30 Session VI: Can We Measure Internet Openness? If so, what does that...Carolina Rossini
This document summarizes findings from research analyzing the economic and social impacts of increased broadband access and adoption in Latin America. The research finds that greater broadband penetration is associated with higher levels of economic activity, as measured by tax revenues and the number of firms in municipalities. The positive impacts are seen for both household and corporate broadband adoption. The research also finds that increased broadband connectivity in municipalities is associated with higher household incomes, especially for those who adopt broadband services. However, the impact on employment is found to be inconclusive. While local externalities from broadband are present, the effects are significantly higher for individuals and households that adopt broadband.
O X Workshop NPT, esse ano, traz para discussão e aprofundamento o seguinte tema:.”Recursos Educacionais Abertos educam?” Este é um evento realizado anualmente, promovido pelo NPT – Research Group. Este evento já está na sua décima edição.
O X Workshop ocorrerá no dia 8 de Novembro, na Sala da Congregação da FEA-USP (em São Paulo) e está programado para 150 participantes, entre alunos de graduação, pós-graduação e profissionais da área.
O objetivo do evento é enriquecer a formação dos profissionais da área, através de palestras e discussões. Para tanto, contaremos com a presença de renomados profissionais, convidados de diversos institutos e universidades do estado de São Paulo e do Brasil. Este evento é destinado a estudantes e profissionais da área que buscam atualização e excelência na área e demais interessados.
A realização do X Workshop tem como objetivo a participação e incentivo a eventos científicos na área tecnológica e educacional.
Detalhes em http://workshop.npt.com.br.
USA CENDI's Strategic Thinking About Openness for 2014 Carolina Rossini
The document discusses open government and open science from an international perspective. It notes that examples of citizen-driven open science are emerging rapidly, but that government policies and institutions have yet to fully embrace openness. It questions how citizen science and open government can best work together to address societal challenges.
Workshop on Copyright Management for Open Access in Brazil - CONFOA 2013Carolina Rossini
This document discusses intellectual property management for open access, open educational resources, and open data. It provides 3 key points to remember: 1) open systems and networks can create new forms of innovation and creation; 2) new forms of innovation can be helped or hindered by public policies and institutions; and 3) Brazil is experimenting with collaboration and openness ideas but is just beginning. It then discusses several concepts relevant to intellectual property management in open contexts, including rights, authors, publishers, and the public/users. It emphasizes thinking of new ways to manage intellectual property rights along the value chain to enable open access, open educational resources, and open data while respecting goals and missions.
Open Educational Resources at the mAlliance and OAS Seminar seriesCarolina Rossini
The document discusses open educational resources (OER) in Brazil, including key concepts, policies, and projects related to OER. It notes that OER are teaching materials that are in the public domain or released under an open license allowing free use and modification. Successful OER strategies in Brazil involve making taxpayer-funded educational resources openly available, using open content licenses, and enabling collaborative production of resources. The document analyzes several Brazilian OER projects and their interoperability and rights over content. It discusses efforts to include support for OER in Brazil's National Education Plan and legislation promoting more efficient use of public funds for education.
The document summarizes key points made by Carolina Rossini, International Intellectual Property Director at EFF, at a 2012 Trans-Pacific Partnership Stakeholder Forum regarding technological protection measures (TPMs) and access rights. Rossini argues that overbroad TPM laws, as seen from the US experience with the DMCA, can restrict lawful and socially beneficial uses of copyrighted works, chill scientific research, stifle technology innovation, and enable anti-competitive behavior. The TPP agreement should leave TPM policy choices to member countries and any provisions must balance copyright protections with other public interests.
The document discusses balancing the free flow of information, freedom of expression, and privacy in trade agreements like the Trans-Pacific Partnership. While facilitating communication and trade has benefits, these agreements could impact human rights by deciding complex issues around these topics in closed trade negotiations instead of through open democratic processes. Countries should be able to set their own privacy laws and not have them challenged as trade barriers in trade agreements.
Fair use promotes economic growth more than strong copyright, according to multiple studies. A US study found that fair use accounted for over $4.5 trillion in annual revenue and 233,000 jobs in California alone. Studies of Australia and Singapore found that expanding fair use was correlated with hundreds of millions to billions in additional economic growth, without significantly impacting copyright industries. The evidence suggests fair use supports faster growth in technology sectors and cultural production compared to stronger copyright laws.
The document discusses concerns about provisions in the Trans-Pacific Partnership Agreement regarding internet intermediary liability and restrictions on the free flow of online information. It notes that while free flow of information has economic benefits, it is also linked to complex issues of privacy, political considerations, and human rights that may not be best addressed in closed-door trade negotiations. The document advocates for balancing free expression with privacy protections, and ensuring any international framework respects sovereign countries' privacy laws and principles of informed consent.
This document discusses the role of interoperability in knowledge creation and governance. It argues that interoperability is an essential condition for the emergence of novel, democratized and distributed knowledge governance systems that can complement traditional systems. When applied at multiple levels from technology to intellectual property, interoperability allows for distributed peer production of knowledge across disciplines. It also discusses how the separate early design of the internet enabled distributed innovation and knowledge construction. For knowledge governance to scale beyond individual institutions, actors from industry, universities, and government must be connected in an interoperable network for open collaboration.
The document discusses concerns about provisions in the Trans-Pacific Partnership (TPP) agreement regarding internet intermediary liability and restrictions on the free flow of online information. It notes that while free flow of information has economic benefits, it is also linked to complex issues of privacy, censorship, and other sociopolitical considerations that may not be best addressed in closed-door trade negotiations. The document argues that privacy is a fundamental human right that should not be compromised, and that trade agreements should not be used to challenge legitimate privacy laws.
This document discusses how international trade agreements can threaten technological innovation and public interests if they are negotiated without transparency and take digital freedoms for granted. It argues that agreements are expanding copyright holder rights and limiting exceptions, while also pressuring internet service providers. If these issues are not addressed, agreements like ACTA, TPP, and CETA could impede innovation by overriding exceptions to copyright, requiring websites and ISPs to censor content, and forcing disclosure of customer identities. The document calls for citizens to get involved in policymaking to protect the open internet.
The document discusses challenges, disruptions and innovations related to ebooks. It addresses issues such as price, digital inclusion, technological standards and interoperability, content, new opportunities for authorship and collaboration, and user behavior. It also examines initiatives for open educational resources and open licensing models as ways to increase access and sharing of knowledge through digital means.
This document discusses the importance of open innovation and managing intellectual property to support a knowledge commons. It notes that open innovation recognizes the value of widespread knowledge and the need to incentivize secondary markets. Both firms and governments need to manage IP in a way that supports open sharing of knowledge and the growth of secondary markets. The document also discusses learning from open infrastructure like the internet and exploring how to "port" similar infrastructure to support open innovation. It emphasizes that managing knowledge is more important than just managing IP.
1. Política pública para REA: colaboração
para inovação e acesso a educação
Seminário Comunicação Digital, Conteúdos e Direitos do Autor
Câmara dos Deputados e Senado Federal
Brasilia, 25 de outubro de 2011
Carolina Rossini
Projeto REA-Brasil
www.rea.net.br
carolina.rossini@gmail.com
http://educadigital.org.br
e
Fellow no GPOPAI-USP
2. 3 coisas para lembrar:
• Sistemas abertos e redes abertas podem criar
novas formas de inovação/criação
• Novas formas de inovação/criação podem ser
ajudadas, ou prejudicadas, por políticas publicas
e institucionais
• Brasil está experimentando com idéias de
colaboração e abertura, mas estamos somente
no começo
6. Networked Information Economy*
Network of connectivity enables new forms of productive activity
– Large-scale, distributed collaboration
– Non-market, commons-based peer production or social production
– User-driven innovation
Nature of digital information goods
– Non-rival, non-excludable
“Replicability” of digital goods
– near zero marginal cost of reproduction
Disintermediation
* Benkler, Y. 2006. The Wealth of Networks: How Social
Production Transforms Markets and Freedoms. New Haven:
Yale University Press
7. Web 2.0 e Web 3.0 (!)
A Web 2.0 mudou radicalmente a forma que
comunidades agem e interagem:
>> de “transação para interação”
A Web 3.0 aparece e adiciona uma camada
inteligente, que estrutura, organiza e acha
informacao para a geracao de conteudo
>> de “informação” para “conhecimento”
8.
9. Novas formas de gestão de
propriedade intelctual
GNU General Public License: uso do
sistema de propriedade intelectual
para criar liberdades certas e
respeito a autoria
15. Introduction to
Economic Analysis
R. Preston McAfee, Caltech
ISBN: 160049000X
Online: Free
PDF/Word: Free
Hard copy: $11.10
Used at:
Harvard, NYU, Cal Poly, UC-Santa
Barbara, Caltech, Oregon State,
Claremont McKenna….
www.introecon.com
16. Collaborative
Statistics
Barbara Illowsky & Susan Dean
ISBN: 9780978745973
Online: Free
PDF/Word: Free
Hard copy: $31.98
For more information:
www.collegeopentextbooks.org
17. Publisher: Wiley Open: Connexions &
QOOP
Downloadable version: Downloadable & online
$77.50 versions:
FREE
Printed bound version: Printed bound version:
$141.95 new $31.98 new
$110.25 used
23. O que está sob ataque aqui não é o DVD,
não são os Beatles, livros ou CDs e vinil –
o que está sob ataque é a distribuição física
de mercadorias que podem ser facilmente
digitalizadas.
E a percepção de novas oportunidades para
autores e usuarios/consumidores.
24. A proposta
Repensar como acessamos e desenvolvemos
conhecimento e qual a contribuicao da tecnologia
Não somente como uma forma de acessar o “gratis”,
mas como uma nova forma de governança de
conhecimento para inovação, por meio do
compartilhamento e colaboração
25.
26.
27. “…The open provision of
educational resources enabled by
information and education
technologies, for consultation, use
and adaptation by a community of
users…”
(UNESCO, 2002)
28. “REA são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa
em qualquer suporte ou mídia que estejam sob
domínio público ou licenciados de maneira
aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados
por terceiros.
O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e
o reuso potencial dos recursos publicados
digitalmente.”
(UNESCO e comunidade internacional REA – 2011)
29. Propriedade
Conteudos de Ferramentas Intelectual
Aprendizagem
Full courses, Intellectual
course materials, property licenses
Software to support the creation,
content modules, delivery, use and improvement of to promote open
learning objects, open learning content including publishing of
collections, journals searching and organization of materials, design-
content, content and learning principles, and
management systems, content localization of
development tools, and on-line content.
learning communities.
30. livros
“Roll over, Gutenberg! Publishing
legend Jason Epstein says the only way
to save the book industry is to get rid
of all the books.”
http://www.thedailybeast.com/blogs-and-stories/2009-01-08/an-autopsy-of-the-book-business/full/
36. OSI-Cape Town Open
Education Declaration
“A revolution of sorts is sweeping education...In another
promising development, a coalition of educators, foundations
and Internet pioneers in January signed a declaration urging
governments and publishers to make publicly funded
educational material available free over the Internet. The Cape
Town Open Education Declaration has so far been signed by
more than 140 organizations and nearly 1,500 individuals.”
Wall Street Journal, March 28, 2008
37.
38. Porque optar por REA?
1. Quando seu projeto for financiado por recursos públicos;
2. A tecnologia digital ira ultrapassar as atuais formas de ensino e
aprendizagem;
3. Implicaçoes ligadas ao custo de proteger seu direito autoral
(diminuir custos de transação);
4. REA são mais fáceis de administrar:
• Sem limites complexos ao direito autoral;
• Sem restriçoes de audiência (pais, comunidade, etc);
• Permite que professores e alunos modifiquem o recursos
conforme sua necessidade local ou individual.
39. Porque optar por REA?
5. Acesso público: instituiçoes educacionais (principalmente públicas)
deveriam potencializar os investimentos provenientes de impostos
permitindo o compartilhamento e re-uso gratuito e livre;
6. A qualidade pode ser melhorada e
o custo de deselvovimento reduzido quando você permite
compartilhamento e re-uso;
7. A abertura pode tornar mais rápida o desenvolvimento de recursos e
abrir portas para a criacão de recursos de forma espontânea;
8. A abertura cria oportunidades para autores e conteúdo que não
sejam “mainstream”.
40. OER in USA: Trade Adjustment Assistance
Community College and Career Training
Grants Program
• $2 Billion US Department of Labor Grant
• All $2B of programs / courses produced must be
openly licensed (CC BY 3.0)
• All Schools, Colleges, Universities can download,
modify and use any of it!
• Simple idea: public access to publicly funded
educational materials.
43. Ampla disseminação da educação contribui
para que sociedades sejam mais inclusivas
e coesas, promove a igualdade de
oportunidades e inovação, em
conformidade com as prioridades de
uma agenda social renovada centrada na
sociedade do conhecimento.
47. Estudos de caso
• Analisamos mais de 14 projetos Brasileiros que tem sua missão
vinculada a ideia de prover acesso a recursos educacionais
(abertos);
• Analise feita levou em consideração a interoperabilidade legal
e técnica dos projetos e também quem e o detentor dos direitos
autorais e quem pagou por tais materiais;
• Construímos uma serie de recomendaçoes, com as quais
trabalhamos.
56. I. Acesso público a materiais educacionais
provenientes de financiamento público:
Os materiais educacionais provenientes de financiamento
público, tanto os materiais de ensino como os de resultado de
pesquisa, devem ser considerados bens públicos e
disponibilizados sob as definições internacionais dos REA.
A adesão a esse princípio requer atenção aos Direitos de
Propriedade Intelectual e aos regimes de contratação
institucionais, ao preço, ao acesso e à formação
57. II. Transparência e coleta de dados:
Dados, estatísticas e avaliações, com relação
ao êxito da política de REA devem estar
facilmente disponíveis a todos.
58. III. Educando os educadores para que colaborem
As verbas públicas para investimento de TICs devem ser
condicionadas ao fato de o beneficiário apresentar um plano
pedagógico aceitável para treinar professores e outros interessados
importantes a respeito dos recursos educacionais abertos e a
característica colaborativa da Sociedade da Informação e do plano
de emprego da Internet em sala de aula.
Esse plano pedagógico deve definir a utilização e elaboração de
recursos educacionais abertos, os resultados do processo
educacional, e explicar como os professores e a comunidade
poderão engajar-se a fim de aproveitar ao máximo a combinação
de tecnologia e conteúdo
60. “Há muitos anos trabalho a questão de acesso ao conhecimento e entendo a
Internet como instrumento fundamental a tal fim. Ao repensar a educação na
era da sociedade do conhecimento, me deparei com o conceito de recursos
educacionais abertos e percebi como nossa legislação não trabalha esta
questão. O Brasil não pode ficar de fora deste debate, ainda mais porque nosso
governo é um dos maiores financiadores de recursos educacionais, seja por
meio de compras públicas, seja por meio de salários e bolsas de estudo e
pesquisa, seja por meio de isenção de impostos em toda a cadeia produtiva de
livros. Os números impressionam! Creio que todos, empresas e pessoas, que
recebem tal montanha de dinheiro vindo dos cofres públicos, têm uma
obrigação para com a sociedade: compartilhar o resultado de suas pesquisas e
o desenvolvimento delas com a sociedade que o/a financiou, permitindo o uso
livre de tal recurso educacional”
Deputado Paulo Teixeira
64. Cape Town Declaration e Brasil
Encorajar participação: Encorajar a participar: criação, utilização,
adaptação e melhoria dos recursos educacionais abertos, abraçar
práticas educativas em torno da colaboração, da descoberta e da criação
de conhecimento, convidando seus pares e colegas a participar.
Interoperabilidade legal e técnica: Interoperabilidade legal e tecnica:
recursos educacionais abertos devem ser livremente compartilhados por
meio de licenças livres que facilitam o uso, revisão, tradução, melhoria e
compartilhamento por qualquer um. Os recursos devem ser publicados
em formatos que facilitem tanto a utilização e edição, e adaptáveis a
diferentes plataformas tecnológicas
Governos, conselhos escolares, faculdades e universidades devem fazer
da Educação Aberta uma alta prioridade. Idealmente, recursos
educacionais financiados pelos contribuintes devem ser abertos.
Acreditação e os processos de adoção devem dar preferência a recursos
educacionais abertos.
65. 3 coisas para lembrar:
• Sistemas abertos e redes abertas podem criar
novas formas de inovação/criação
• Novas formas de inovação/criação podem ser
ajudadas, ou prejudicadas, por políticas publicas
e institucionais
• Brasil está experimentando com idéias de
colaboração e abertura, mas estamos somente
no começo
66. Obrigada!
Carolina Rossini
carolina.rossini@gmail.com
Projeto REA Brasil
www.rea.net.br
@reanetbr
http://groups.google.com/group/rea-lista
68. I. Conteúdo educacional e direitos de propriedade
intelectual:
1) Dinheiro do contribuinte e acesso público: estabelecer
uma política/lei federal decretando licenças “abertas” e
gratuitas e, portanto, acesso a livros, teses e artigos
necessários ao ensino superior quando estes são
produzidos por professores que trabalham em tempo
integral em universidades públicas; ou por alunos que
recebem bolsas de estudo de tempo integral do governo;
ou quando as publicações são o resultado de projetos
com financiamento público.
69. I. Conteúdo educacional e direitos de propriedade
intelectual:
2) Dinheiro do contribuinte e acesso público: estabelecer
uma política/lei federal decretando licenças “abertas” e
gratuitas e, portanto, acesso a livros e outros recursos
educacionais, como objetos digitais ou analógicos de
aprendizagem, quando estes forem desenvolvidos por
e/ou pagos (trabalho sob encomenda) pelo governo
federal, pelos governos estaduais, municipais e seus
subempreiteiros
70. I. conteúdo educacional e direitos de propriedade
intelectual:
3) Um melhor projeto para garantir acesso: unificar a
política de licenciamento de direitos autorais a a
instituições públicas, especificamente por meio do
estabelecimento de um estratégia unificada de
licenciamento aberto, para todos os niveis de
educação
71. II. conteúdo e preço
1) Transparência de Mercado: exigir dos editores que
divulguem informações sobre os preços de venda por
atacado dos livros didáticos, sobre seu custo real e sobre o
histórico de revisões.
2) Transparência de Mercado: comissionar estudos e
relatórios para investigar os preços elevados dos livros
didáticos e as margens de lucro das empresas que operam
com receitas substanciais com base na compra pública de
livros didáticos e incentivos fiscais.
72. III. Conteúdo e Política Pedagógica
1) Educar os educadores: criar um currículo nacional para
Internet, para ensinar os professores a utilizarem e
deselvolverem REA, bem como a alfabetização nas TICs.
2) Educar a sociedade: criar recursos pedagógicos específicos
para o uso dos REA, abertos, gratuitos e disponíveis a todos.
Criar um currículo nacional para Internet aberta, para ensinar
os professores a utilizarem os recursos educacionais e a mídia
on-line, bem como a alfabetização nas TICs.
3) Incentivos e avaliações: criar avaliações e recompensar os
professores que não apenas fazem uso dos REA, mas que
retribuem com novos REA, e utilizar essas avaliações para a
promoção na carreira.
73. IV. conteúdo e política de tecnologia
1) Desenvolver um conjunto padronizado de
protocolos abertos de normas jurídicas (licencas
abertas para conteudo e software) e técnicas
necessárias para tornar os repositórios educacionais
digitais interoperáveis. A política deve abranger todas
as formas de conteúdo criativo, de teses digitais,
objetos de aprendizagem, e softwares educacionais .