SlideShare uma empresa Scribd logo
REINO MONERA
Magabiológica
• Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes.
• A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares
membranosas .
•As únicas organelas celulares existentes no citoplasma da
célula destes seres vivos são os RIBOSSOMOS.
•Pertecem a este reino: Bactérias, Cianobactérias,
Rickettsias e micoplasmas.
O Reino MONERA se divide em:
• Filo Schizophyta
– bactérias
• Filo Cyanophyta
– Cianobactérias ou
cianofíceas ou
popularmente algas azuis
As Bactérias
As bactérias são divididas em grupos :
• Arquiobactérias ( grupo Archae) – Primitivas que vivem em
meios hostis como fontes termais, água salgada, pântanos e
regiões vulcânicas.
• Eubactérias– São as mais numerosas e atuais
Arquiobactérias
Eubactérias - Escherichia coli
Célula bacteriana
Fímbrias
Cápsula
Parede celular
Plasmídeos
DNA associado
ao mesossomo
Nucleóide
Flagelo
Enzimas relacionadas
com a respiração,
ligadas à face
interna da membrana
plasmática
Mesossomo
Citoplasma
Ribossomos
Membrana plasmática
Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva
Membrana plasmática
Parede celular
formada por camada
espessa de
peptidoglicano
Esquema de parte da parede celular e da membrana
plasmática de bactéria gram-positiva.
Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838)
Esquema de bactéria com
parte da célula removida.
Parede celular: método de Gram
Esquema de parte da parede celular e da
membrana plasmática de bactéria gram-negativa.
Membrana plasmática
Camada de peptidoglicano
Bactéria gram-negativa
Lipopolissacarídeo
Fosfolipídios
Proteína
Lipoproteínas
Camada lipoprotéica
externa, espessa,
semelhante à membrana
plasmática, com
lipopolissacarídeos
Paredecelular
Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838)
Esquema de bactéria com
parte da célula removida.
Formas das Bactérias
De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são
classificadas em:
• ESPIRILO: tem forma de espiral;
• COCO: tem forma arredondada;
• VIBRIÃO: tem forma de vírgula;
• BACILO: tem forma de bastão.
Quer saber qual é a população que mora em você?
Basta dividir seu peso por 20.
Ex: 50kg /20 = 2,5kg de bactérias
COCOS – Chlamydia trachomatis
Diplococos
Estafilococos
Estreptococos (Streotococcus)
Sarcina
ESPIRILOS – Treponema pallidum
VIBRIÃO – Vibrio cholerae
BACILO – Mycobacterium
tuberculosis
Nutrição Bacteriana
HETERÓTROFAS OU HETEROTRÓFICAS
• Alimentam-se do alimento que obtém parasitando seres vivos ou decompondo
cadáveres.
• As bactérias parasitas são responsáveis pelo surgimento de inúmeras infecções em
plantas e animais. As bactérias decompositoras são responsáveis pela reciclagem da
matéria orgânica na natureza, pois catabolizam (desmancham) as moléculas mais
complexas, tornando-as disponíveis na natureza para outras formas de vida.
AUTÓTROFAS OU AUTOTRÓFICAS
• Algumas bactérias possuem uma proteína, conhecida como bacterioclorofila, que
capta a energia da luz para a síntese (fabricação) de glicose, são as bactérias
fotossintetizantes:
6 CO2 + 12 H2S + energia da luz → C6H12O6 + 6 H2O + 12 S
• Outras bactérias obtêm a energia para a síntese de glicose a partir de reações
químicas, nesse caso, dizemos que são quimiossintetizantes:
2 NO-2
+ O2 → 2NO-3
+ energia (a bactéria oxida o nitrato e obtém energia)
6 CO2 + 12H + energia → C6H12O6 + 6H2O (energia é usada na síntese da glicose)
Respiração Bacteriana
• Para sobreviver, as bactérias necessitam catabolizar (desmanchar) a glicose para a
obtenção da energia acumulada em suas ligações químicas. Isso pode ser feito com ou
sem o auxílio do oxigênio.
• Respiração anaeróbia ou fermentação: quando se cataboliza a glicose sem
o auxílio do oxigênio
C6H12O6 → 2 C3H6O3 + energia
• Respiração aeróbia: se o catabolismo da glicose é feito com o auxílio de oxigênio
C6H12O6 + 6 O2 → + 6 CO2 + 6H2O + energia
• Existem bactérias que são exclusivamente anaeróbias ou aeróbias, mas existem algumas
que, na presença de oxigênio são aeróbias e se ele não estiver presente atuam como
anaeróbias, são chamadas de anaeróbias facultativas.
Transformação
Célula bacteriana
Lise celular Quebra
do DNA
Fragmentos de
DNA doador
Célula bacteriana
Fragmentos de DNA
ligam-se à superfície
da célula receptora.
O fragmento de DNA é
incorporado à célula receptora.
O fragmento de DNA é integrado
ao cromossomo da célula receptora.
Célula transformada
Molécula de DNA circular
REPRODUÇÃO
Transdução
Fago
O DNA de
um fago penetra
na célula de
uma bactéria.
O DNA do fago
integra-se ao DNA
da bactéria como
um profago.
Quando o profago inicia o ciclo
lítico, o DNA da bactéria é
degradado e novos fagos podem
conter algum trecho do DNA
da bactéria.
A célula
bacteriana se
rompe e libera
muitos fagos,
que
podem infectar
outras células.
O fago infecta
nova bactéria.
Genes de outra bactéria
são introduzidos e
integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fago
com genes da
bactéria
Conjugação
Plasmídeo DNA bacteriano
Ponte
citoplasmática
Célula “fêmea”
Célula “macho”
Separação
das células
Célula “macho”
Célula “macho”
FILO CYANOPHYTA
Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis
FILO CYANOPHYTA
Estrutura básica de uma Cianobactérias ou cianofíceas
FILO CYANOPHYTA
Nutrição
As cianofíceas são autótrofas e fazem o processo da fotossíntese:
6 CO2 + 12 H20 + energia da luz → C6H12O6 + 6 O2
Reprodução
A grande maioria das cianofíceas reproduz-se de forma assexuada,
por bipartição ou cissiparidade.
As colônias filamentosas de algas podem reproduzir-se
assexuadamente por um processo chamado de hormogonia:
pequenos fragmentos da colônia se separam, formando novos
filamentos coloniais.
Em condições desfavoráveis as cianofíceas formam os acinetos,
semelhantes aos esporos das bactérias.
OUTROS INTEGRANTES DO REINOMONERA
RICKETSIAS MICOPLASMA
Importância ecológica e econômica
das bactérias
• decompositores:
• degradam a matéria orgânica sem vida em
moléculas simples que são liberadas no
ambiente e podem ser novamente utilizadas
por outros seres.
• indispensável e essencial para a reciclagem
de elementos químicos, como o nitrogênio,
no nosso planeta.
IMPORTÂNCIA
Bactérias e Biotecnologia
• LATICÍNIOS - Lactobacillus e Streptococcus - produção
de queijos, iogurtes e requeijão.
• fabricação de vinagre - bactérias do gênero Acetobacter
( etanol do vinho em ácido acético)
• Bactérias do gênero Corynebacterium - produção do ácido
glutâmico (um aminoácido). -TEMPEROS
• produção de antibióticos e vitaminas.
• A indústria química - metanol, butanol, acetona.
• Engenharia Genética – DNA recombinante- alterar
geneticamente certas bactérias - insulina humana
produzida por organismos procariontes geneticamente
modificados.
O uso indiscriminado dos antibióticos induziu a
mudanças substanciais no comportamento dos
microrganismos.
Durante uma infecção, um patógeno interage com muitas bactérias do corpo humano, resultando na possibilidade de troca genética.Durante uma infecção, um patógeno interage com muitas bactérias do corpo humano, resultando na possibilidade de troca genética.
Realização
Conteúdo
Sônia Lopes
Fonte: - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fungos
FungosFungos
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
Jocimar Araujo
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino MoneraSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Turma Olímpica
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
Renato Varges - UFF
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Simone Miranda
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
Seleste Mendes Pereira
 
Aula reino-fungi
Aula reino-fungiAula reino-fungi
Aula reino-fungi
Adrianne Mendonça
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Slide e resumo: Reino monera
Slide e resumo: Reino moneraSlide e resumo: Reino monera
Slide e resumo: Reino monera
Ronanzito
 
Virus
VirusVirus
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animal
Professora Raquel
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 

Mais procurados (20)

Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino MoneraSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Aula reino-fungi
Aula reino-fungiAula reino-fungi
Aula reino-fungi
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
Nematelmintos
 
Slide e resumo: Reino monera
Slide e resumo: Reino moneraSlide e resumo: Reino monera
Slide e resumo: Reino monera
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Slide bacterias
Slide bacteriasSlide bacterias
Slide bacterias
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animal
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 

Destaque

Evidenciasevo
EvidenciasevoEvidenciasevo
Evidenciasevo
Magali Feldmann
 
Proteoses
ProteosesProteoses
Proteoses
Magali Feldmann
 
Teoriasevolutivas
TeoriasevolutivasTeoriasevolutivas
Teoriasevolutivas
Magali Feldmann
 
Organizaçaoservivo
OrganizaçaoservivoOrganizaçaoservivo
Organizaçaoservivo
Magali Feldmann
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
Magali Feldmann
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
Magali Feldmann
 
Dinâmicapopulação
DinâmicapopulaçãoDinâmicapopulação
Dinâmicapopulação
Magali Feldmann
 
Linkeg
LinkegLinkeg
Interação
InteraçãoInteração
Interação
Magali Feldmann
 
Sistemadigestório
SistemadigestórioSistemadigestório
Sistemadigestório
Magali Feldmann
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
Magali Feldmann
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasMagali Feldmann
 
Circulatorio
CirculatorioCirculatorio
Circulatorio
Magali Feldmann
 
Revisao2016
Revisao2016Revisao2016
Revisao2016
Magali Feldmann
 
Genética1ªlei - Monoibridismo -
Genética1ªlei  - Monoibridismo - Genética1ªlei  - Monoibridismo -
Genética1ªlei - Monoibridismo -
Magali Feldmann
 

Destaque (20)

Evidenciasevo
EvidenciasevoEvidenciasevo
Evidenciasevo
 
Proteoses
ProteosesProteoses
Proteoses
 
Teoriasevolutivas
TeoriasevolutivasTeoriasevolutivas
Teoriasevolutivas
 
Organizaçaoservivo
OrganizaçaoservivoOrganizaçaoservivo
Organizaçaoservivo
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Dinâmicapopulação
DinâmicapopulaçãoDinâmicapopulação
Dinâmicapopulação
 
Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmática
 
Linkeg
LinkegLinkeg
Linkeg
 
Aulafementaçao2
Aulafementaçao2Aulafementaçao2
Aulafementaçao2
 
Aularespiraçao2
Aularespiraçao2Aularespiraçao2
Aularespiraçao2
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Interação
InteraçãoInteração
Interação
 
Sistemadigestório
SistemadigestórioSistemadigestório
Sistemadigestório
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Circulatorio
CirculatorioCirculatorio
Circulatorio
 
Revisao2016
Revisao2016Revisao2016
Revisao2016
 
Genética1ªlei - Monoibridismo -
Genética1ªlei  - Monoibridismo - Genética1ªlei  - Monoibridismo -
Genética1ªlei - Monoibridismo -
 

Semelhante a Monera

Especialidade de bactérias
Especialidade de bactériasEspecialidade de bactérias
Especialidade de bactérias
Ed Wilson Santos
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
LORRANE BRANDÃO
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
CecliaArajo15
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
NAPNE
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
Cicera Xavier
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
Cicera Xavier
 
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protistaMarcos Albuquerque
 
Reino monera (1)
Reino monera (1)Reino monera (1)
Reino monera (1)
Leandro De Lima
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
LinoReisLino
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
GabrielMagalhes84
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológica
natboy51
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
BelaFortes2
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
BrunaFerreira517808
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
URCA
 

Semelhante a Monera (20)

Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Especialidade de bactérias
Especialidade de bactériasEspecialidade de bactérias
Especialidade de bactérias
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
79154 20090622032333
79154 2009062203233379154 20090622032333
79154 20090622032333
 
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protista
 
Reino monera (1)
Reino monera (1)Reino monera (1)
Reino monera (1)
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológica
 
6
66
6
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 

Mais de Magali Feldmann (14)

Enem 2015
Enem 2015 Enem 2015
Enem 2015
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
áCidos nucléicos
áCidos nucléicosáCidos nucléicos
áCidos nucléicos
 
Ácidos Nucleicos - resumão
Ácidos Nucleicos -   resumãoÁcidos Nucleicos -   resumão
Ácidos Nucleicos - resumão
 
Apoio
ApoioApoio
Apoio
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
1ª lei de mendel outros casos
1ª lei de mendel   outros casos1ª lei de mendel   outros casos
1ª lei de mendel outros casos
 
Genética1ªlei
Genética1ªleiGenética1ªlei
Genética1ªlei
 
Origemdavida
OrigemdavidaOrigemdavida
Origemdavida
 
Origemdavida
OrigemdavidaOrigemdavida
Origemdavida
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 

Último

curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
luanakranz
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
Valéria Shoujofan
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
cristianofiori1
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
felipescherner
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
Lídia Pereira Silva Souza
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 

Último (20)

curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 

Monera

  • 2. • Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes. • A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares membranosas . •As únicas organelas celulares existentes no citoplasma da célula destes seres vivos são os RIBOSSOMOS. •Pertecem a este reino: Bactérias, Cianobactérias, Rickettsias e micoplasmas.
  • 3. O Reino MONERA se divide em: • Filo Schizophyta – bactérias • Filo Cyanophyta – Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis
  • 4. As Bactérias As bactérias são divididas em grupos : • Arquiobactérias ( grupo Archae) – Primitivas que vivem em meios hostis como fontes termais, água salgada, pântanos e regiões vulcânicas. • Eubactérias– São as mais numerosas e atuais Arquiobactérias Eubactérias - Escherichia coli
  • 5. Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Mesossomo Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática
  • 6. Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Membrana plasmática Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838) Esquema de bactéria com parte da célula removida.
  • 7. Parede celular: método de Gram Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Membrana plasmática Camada de peptidoglicano Bactéria gram-negativa Lipopolissacarídeo Fosfolipídios Proteína Lipoproteínas Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Paredecelular Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838) Esquema de bactéria com parte da célula removida.
  • 8. Formas das Bactérias De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são classificadas em: • ESPIRILO: tem forma de espiral; • COCO: tem forma arredondada; • VIBRIÃO: tem forma de vírgula; • BACILO: tem forma de bastão.
  • 9. Quer saber qual é a população que mora em você? Basta dividir seu peso por 20. Ex: 50kg /20 = 2,5kg de bactérias
  • 10. COCOS – Chlamydia trachomatis Diplococos
  • 13. VIBRIÃO – Vibrio cholerae BACILO – Mycobacterium tuberculosis
  • 14. Nutrição Bacteriana HETERÓTROFAS OU HETEROTRÓFICAS • Alimentam-se do alimento que obtém parasitando seres vivos ou decompondo cadáveres. • As bactérias parasitas são responsáveis pelo surgimento de inúmeras infecções em plantas e animais. As bactérias decompositoras são responsáveis pela reciclagem da matéria orgânica na natureza, pois catabolizam (desmancham) as moléculas mais complexas, tornando-as disponíveis na natureza para outras formas de vida. AUTÓTROFAS OU AUTOTRÓFICAS • Algumas bactérias possuem uma proteína, conhecida como bacterioclorofila, que capta a energia da luz para a síntese (fabricação) de glicose, são as bactérias fotossintetizantes: 6 CO2 + 12 H2S + energia da luz → C6H12O6 + 6 H2O + 12 S • Outras bactérias obtêm a energia para a síntese de glicose a partir de reações químicas, nesse caso, dizemos que são quimiossintetizantes: 2 NO-2 + O2 → 2NO-3 + energia (a bactéria oxida o nitrato e obtém energia) 6 CO2 + 12H + energia → C6H12O6 + 6H2O (energia é usada na síntese da glicose)
  • 15. Respiração Bacteriana • Para sobreviver, as bactérias necessitam catabolizar (desmanchar) a glicose para a obtenção da energia acumulada em suas ligações químicas. Isso pode ser feito com ou sem o auxílio do oxigênio. • Respiração anaeróbia ou fermentação: quando se cataboliza a glicose sem o auxílio do oxigênio C6H12O6 → 2 C3H6O3 + energia • Respiração aeróbia: se o catabolismo da glicose é feito com o auxílio de oxigênio C6H12O6 + 6 O2 → + 6 CO2 + 6H2O + energia • Existem bactérias que são exclusivamente anaeróbias ou aeróbias, mas existem algumas que, na presença de oxigênio são aeróbias e se ele não estiver presente atuam como anaeróbias, são chamadas de anaeróbias facultativas.
  • 16. Transformação Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada Molécula de DNA circular REPRODUÇÃO
  • 17. Transdução Fago O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. DNA do fago com genes da bactéria
  • 18. Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células Célula “macho” Célula “macho”
  • 19. FILO CYANOPHYTA Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis
  • 20. FILO CYANOPHYTA Estrutura básica de uma Cianobactérias ou cianofíceas
  • 21.
  • 22. FILO CYANOPHYTA Nutrição As cianofíceas são autótrofas e fazem o processo da fotossíntese: 6 CO2 + 12 H20 + energia da luz → C6H12O6 + 6 O2 Reprodução A grande maioria das cianofíceas reproduz-se de forma assexuada, por bipartição ou cissiparidade. As colônias filamentosas de algas podem reproduzir-se assexuadamente por um processo chamado de hormogonia: pequenos fragmentos da colônia se separam, formando novos filamentos coloniais. Em condições desfavoráveis as cianofíceas formam os acinetos, semelhantes aos esporos das bactérias.
  • 23. OUTROS INTEGRANTES DO REINOMONERA RICKETSIAS MICOPLASMA
  • 24. Importância ecológica e econômica das bactérias • decompositores: • degradam a matéria orgânica sem vida em moléculas simples que são liberadas no ambiente e podem ser novamente utilizadas por outros seres. • indispensável e essencial para a reciclagem de elementos químicos, como o nitrogênio, no nosso planeta.
  • 25. IMPORTÂNCIA Bactérias e Biotecnologia • LATICÍNIOS - Lactobacillus e Streptococcus - produção de queijos, iogurtes e requeijão. • fabricação de vinagre - bactérias do gênero Acetobacter ( etanol do vinho em ácido acético) • Bactérias do gênero Corynebacterium - produção do ácido glutâmico (um aminoácido). -TEMPEROS • produção de antibióticos e vitaminas. • A indústria química - metanol, butanol, acetona. • Engenharia Genética – DNA recombinante- alterar geneticamente certas bactérias - insulina humana produzida por organismos procariontes geneticamente modificados.
  • 26. O uso indiscriminado dos antibióticos induziu a mudanças substanciais no comportamento dos microrganismos. Durante uma infecção, um patógeno interage com muitas bactérias do corpo humano, resultando na possibilidade de troca genética.Durante uma infecção, um patógeno interage com muitas bactérias do corpo humano, resultando na possibilidade de troca genética.
  • 27. Realização Conteúdo Sônia Lopes Fonte: - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva