Este documento discute técnicas de informação turística em Portugal, incluindo:
1) Diferentes formas e escalas de informação turística institucional para divulgação geral e local;
2) Informação turística local em postos de turismo e sinalização;
3) Técnicas de atendimento personalizado a clientes individuais e em grupo.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, postos de turismo e atendimento personalizado. Detalha os diferentes tipos de sinalização usados para indicar recursos turísticos e fornecer informações aos visitantes. Também descreve os postos de turismo em Portugal e as técnicas de hospitalidade usadas para receber turistas.
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de informação, sinalização e atendimento personalizado. Aborda postos de turismo, sinalização turística e como fornecer informações úteis aos visitantes.
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismoRaquel Melo
O documento discute conceitos e fundamentos do turismo. Define turismo como a atividade e as atividades econômicas decorrentes das deslocações e permanências dos turistas. Apresenta diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da permanência e motivação, incluindo turismo cultural, desportivo, de negócios e étnico.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, postos de turismo e atendimento personalizado. Detalha os diferentes tipos de sinalização usados para indicar recursos turísticos e fornecer informações aos visitantes. Também descreve os postos de turismo em Portugal e as técnicas de hospitalidade usadas para receber turistas.
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de informação, sinalização e atendimento personalizado. Aborda postos de turismo, sinalização turística e como fornecer informações úteis aos visitantes.
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismoRaquel Melo
O documento discute conceitos e fundamentos do turismo. Define turismo como a atividade e as atividades econômicas decorrentes das deslocações e permanências dos turistas. Apresenta diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da permanência e motivação, incluindo turismo cultural, desportivo, de negócios e étnico.
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
A postura está relacionada com a posição do corpo e atitude, refletindo os sentimentos e estado emocional. O documento discute posturas adequadas quando sentado ou em pé, enfatizando manter as costas direitas e evitar cruzar as pernas de forma imprópria. A linguagem corporal é uma importante forma de comunicação não verbal.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsMariana Martins
Este documento apresenta o relatório final de uma Prova de Aptidão Profissional realizada por Mariana de Sousa Martins na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Serras de Ansião. O relatório inclui a apresentação da instituição, do setor bancário e de produtos financeiros oferecidos pela Caixa de Crédito. Inclui também simulações de produtos como depósitos a prazo e poupanças.
Atendimento e informação em empreendimentos turísticosbruno oliveira
O documento discute as responsabilidades e equipamentos necessários para o trabalho de receção em empreendimentos turísticos. Detalha as tarefas de check-in, check-out, gestão de reservas e controle de disponibilidade de quartos. Também descreve seções como vendas, economato, pessoal e contabilidade e seus respectivos processos e equipamentos.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento descreve as operações técnicas de agências de viagens e transportes. Detalha a organização e funções de uma agência de viagens, incluindo os departamentos de incoming e outgoing, legislação que regulamenta o setor, tipos de agências e a organização interna tanto de pequenas como grandes agências.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
O documento discute conceitos e tipos de turismo. Ele define turismo como deslocamento e permanência temporária de pessoas fora de sua residência habitual, não relacionada a trabalho. O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e empregos através de investimentos, infraestrutura e preservação cultural. Existem diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, impacto na balança de pagamentos e duração da estadia.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposAna Nunes
[1] O documento descreve a evolução da atividade física e do desporto ao longo da história, desde os tempos mais antigos até à atualidade. [2] Aborda as práticas desportivas no Egito Antigo, na Grécia Antiga com foco nos Jogos Olímpicos, no Império Romano e na Idade Média. [3] Destaca a importância dos Jogos Olímpicos na Grécia como forma de competição pacífica entre cidades-estado.
Este documento descreve um itinerário turístico de 3 dias para 37 pessoas no Zmar Eco Campo Resort & Spa. O itinerário inclui alojamento nos chalés, refeições, transporte de/para Oeiras, e atividades como slide, rapel, canoagem, arvorismo e campo polidesportivo. O preço total por pessoa é de 137,16€ para 3 dias ou 76,99€ para 2 dias.
Regime júridico dos empreendimentos turísticosCatarina1412
Este documento fornece um resumo sobre empreendimentos turísticos em Portugal. Discute o que define um empreendimento turístico, as principais tipologias, como decorre o processo de instalação com ou sem intervenção do Turismo de Portugal, o processo de classificação e alguns requisitos gerais para o funcionamento de empreendimentos turísticos segundo a legislação portuguesa.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
O documento descreve diferentes tipos de animação turística, incluindo animação desportiva como canyoning e surf, animação cultural como feiras medievais e enogastronomia, animação lúdica como jogos da cadeira e xadrez, e animação ambiental como o festival Boom e passeios a cavalo.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
Este documento discute a imagem institucional, distinguindo-a da marca e do produto. Ele define imagem institucional como o conjunto de elementos humanos, físicos, psicossociológicos e de qualidade que representam uma instituição. A análise da imagem deve considerar esses elementos e como são percebidos pelos públicos.
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
A postura está relacionada com a posição do corpo e atitude, refletindo os sentimentos e estado emocional. O documento discute posturas adequadas quando sentado ou em pé, enfatizando manter as costas direitas e evitar cruzar as pernas de forma imprópria. A linguagem corporal é uma importante forma de comunicação não verbal.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsMariana Martins
Este documento apresenta o relatório final de uma Prova de Aptidão Profissional realizada por Mariana de Sousa Martins na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Serras de Ansião. O relatório inclui a apresentação da instituição, do setor bancário e de produtos financeiros oferecidos pela Caixa de Crédito. Inclui também simulações de produtos como depósitos a prazo e poupanças.
Atendimento e informação em empreendimentos turísticosbruno oliveira
O documento discute as responsabilidades e equipamentos necessários para o trabalho de receção em empreendimentos turísticos. Detalha as tarefas de check-in, check-out, gestão de reservas e controle de disponibilidade de quartos. Também descreve seções como vendas, economato, pessoal e contabilidade e seus respectivos processos e equipamentos.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento descreve as operações técnicas de agências de viagens e transportes. Detalha a organização e funções de uma agência de viagens, incluindo os departamentos de incoming e outgoing, legislação que regulamenta o setor, tipos de agências e a organização interna tanto de pequenas como grandes agências.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
O documento discute conceitos e tipos de turismo. Ele define turismo como deslocamento e permanência temporária de pessoas fora de sua residência habitual, não relacionada a trabalho. O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e empregos através de investimentos, infraestrutura e preservação cultural. Existem diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, impacto na balança de pagamentos e duração da estadia.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposAna Nunes
[1] O documento descreve a evolução da atividade física e do desporto ao longo da história, desde os tempos mais antigos até à atualidade. [2] Aborda as práticas desportivas no Egito Antigo, na Grécia Antiga com foco nos Jogos Olímpicos, no Império Romano e na Idade Média. [3] Destaca a importância dos Jogos Olímpicos na Grécia como forma de competição pacífica entre cidades-estado.
Este documento descreve um itinerário turístico de 3 dias para 37 pessoas no Zmar Eco Campo Resort & Spa. O itinerário inclui alojamento nos chalés, refeições, transporte de/para Oeiras, e atividades como slide, rapel, canoagem, arvorismo e campo polidesportivo. O preço total por pessoa é de 137,16€ para 3 dias ou 76,99€ para 2 dias.
Regime júridico dos empreendimentos turísticosCatarina1412
Este documento fornece um resumo sobre empreendimentos turísticos em Portugal. Discute o que define um empreendimento turístico, as principais tipologias, como decorre o processo de instalação com ou sem intervenção do Turismo de Portugal, o processo de classificação e alguns requisitos gerais para o funcionamento de empreendimentos turísticos segundo a legislação portuguesa.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
O documento descreve diferentes tipos de animação turística, incluindo animação desportiva como canyoning e surf, animação cultural como feiras medievais e enogastronomia, animação lúdica como jogos da cadeira e xadrez, e animação ambiental como o festival Boom e passeios a cavalo.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
Este documento discute a imagem institucional, distinguindo-a da marca e do produto. Ele define imagem institucional como o conjunto de elementos humanos, físicos, psicossociológicos e de qualidade que representam uma instituição. A análise da imagem deve considerar esses elementos e como são percebidos pelos públicos.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), uma agência especializada das Nações Unidas responsável pela promoção do turismo responsável, sustentável e acessível a todos. Portugal tornou-se membro da OMT em 1976 e participa ativamente em suas comissões e conselhos. A OMT congrega 154 países membros e promove a cooperação internacional em assuntos relacionados ao turismo.
O documento discute técnicas para atender bem os clientes, incluindo a importância de compreender os conceitos de atendimento ao cliente, como ouvir atentamente as necessidades do cliente e oferecer soluções em vez de apenas vender produtos. Também enfatiza a importância da comunicação eficaz, do treinamento contínuo e da análise do atendimento da concorrência.
Este documento discute o marketing pessoal e estratégias de networking para profissionais. Ele explica que o marketing pessoal envolve promover as próprias habilidades e potencial para alcançar objetivos de carreira. Também discute a importância de criar e manter uma rede de contatos para trocar informações e oportunidades. O sucesso é definido como alcançar metas pessoais de forma ética.
O documento discute projetos de animação turística, incluindo características de projetos de animação, fatores que contribuem para o desenvolvimento da animação turística e técnicas de coordenação de projetos de animação.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Excelência no atendimento palestra sebrae - 08-11-2011filipebrito
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais de atendimento ao cliente, incluindo: 1) a definição de atendimento como satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes; 2) a importância de entender as necessidades dos clientes e oferecer soluções; e 3) os requisitos essenciais para profissionais de atendimento, como gostar de lidar com pessoas e satisfazer as necessidades dos clientes.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, postos de turismo e atendimento personalizado. Detalha os diferentes tipos de sinalização usados para indicar recursos turísticos e fornecer informações aos visitantes. Também descreve os postos de turismo em Portugal e as técnicas de hospitalidade usadas para receber turistas.
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdfssuserdcfabe
O documento discute as formas, tipologias e escalas de informação turística em três níveis: procura/turistas, oferta/fornecedores e intermediários. Detalha também a importância da informação institucional fornecida por agências nacionais, regionais e locais de turismo, assim como a sinalização turística e suas normas. Por fim, analisa exemplos de postos de turismo e sinalização em Portugal.
O documento descreve as funções e objetivos do Turismo de Portugal. Apresenta as áreas de atuação da entidade, incluindo estudos e planeamento estratégico, dinamização de produtos e destinos, qualificação da oferta turística, apoio ao investimento, formação, promoção e inspecção de jogos. Detalha também os 10 produtos turísticos estratégicos de Portugal e as linhas de apoio disponíveis para empresas do setor do turismo.
Fórum Bombinhas 21 anos: Apresentação: Reflexão sobre a Competitividade de De...PrefeituraBombinhas
O documento discute a competitividade do destino turístico de Bombinhas, Santa Catarina. Ele apresenta a agenda de um fórum sobre o tema, com discussões sobre o perfil do destino, mercado, gestão e caminhos para melhorar a competitividade. Participantes serão divididos em grupos para priorizar ações nas dimensões de infraestrutura, turismo, políticas públicas, economia e sustentabilidade.
O documento discute o perfil do cliente de turismo contemporâneo e as novas tecnologias e metodologias no mercado turístico. A velocidade das mudanças no setor representa desafios para os guias de turismo diante da diversidade de público e necessidade de adaptação constante.
Este documento descreve o referencial de formação para o técnico de informação e animação turística de nível 3. Ele inclui o perfil profissional, organização da formação base e tecnológica, metodologias de formação e sugestões de recursos didáticos. A formação é composta por unidades de competência, unidades de curta duração e um portfólio reflexivo de aprendizagem para desenvolver as habilidades necessárias para este trabalho no setor do turismo.
Apresentação Secretaria Municipal de Turismo de Porto AlegreAgein Comunicação
Apresentação feita pelo Secretário de Turismo de Porto Alegre, Luiz Fernando Moraes, sobre o receptivo turístico, no Meeting de Excelência POA em Copa.
1. O documento descreve 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo o Touring Cultural e Paisagístico. 2. Analisa as tendências e características do mercado de Touring na Europa, como os principais mercados emissores, duração das viagens, gastos médios. 3. Aponta fatores que criam um cenário favorável para o crescimento contínuo deste tipo de turismo na Europa.
Este documento descreve o referencial de formação para o técnico de informação e animação turística de nível 3. Ele define o perfil profissional, as unidades de competência e formação necessárias, as metodologias de ensino e as áreas de conhecimento cobertas, incluindo geografia do turismo, atendimento ao cliente, animação cultural e desportiva. O objetivo é capacitar os profissionais para melhor atender as necessidades dos turistas e promover a qualidade e atratividade dos serviços turísticos.
Este documento discute os produtos turísticos estratégicos para Portugal, focando-se em City Breaks. Descreve o mercado de City Breaks na Europa, com cerca de 34 milhões de viagens por ano, principalmente do Reino Unido e Alemanha. Detalha o perfil dos consumidores, com mais de 25 anos e bom nível sócio-econômico, e os principais destinos concorrentes na Europa Ocidental e Meridional.
Este documento discute os produtos turísticos estratégicos para Portugal, focando-se em City Breaks. Descreve o mercado de City Breaks na Europa, com cerca de 34 milhões de viagens por ano, principalmente do Reino Unido e Alemanha. Detalha o perfil dos consumidores, com mais de 25 anos e bom nível sócio-econômico, e os principais destinos concorrentes na Europa Ocidental e Meridional.
Este documento discute os produtos turísticos estratégicos para Portugal, focando-se em City Breaks. Descreve City Breaks como viagens de curta duração para visitar atracções de uma cidade. Aponta que o mercado europeu de City Breaks é de 34 milhões de viagens por ano e está crescendo entre 12-15% anualmente, com o Reino Unido e Alemanha sendo os principais mercados emissores. Também fornece detalhes sobre os perfis dos turistas de City Breaks, seus hábitos de compra e
O documento define 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo o Turismo de Natureza. Analisa as oportunidades e requisitos do mercado de turismo de natureza na Europa, incluindo seu volume, perfis de consumidores, destinos concorrentes e gastos. Fornece detalhes sobre a capacidade competitiva de Portugal para este mercado.
Este documento fornece um resumo dos produtos culturais e religiosos de turismo em Portugal, incluindo rotas no Minho e Douro e planos para novos produtos como a Rota de João Paulo II em Portugal e na Galiza.
O documento discute a qualidade nos destinos turísticos. Aborda a definição de qualidade no turismo e como ela é orientada para a satisfação do cliente. Também discute a tipologia dos mercados turísticos portugueses e como eles são avaliados qualitativamente, além de explorar a estruturação da oferta do destino turístico para qualificação. Por fim, introduz os conceitos de gestão total da qualidade no setor de turismo.
Este documento resume os resultados de um estudo de mercado sobre o perfil do turista português. Identificou quatro segmentos principais de turistas com base em suas preferências, hábitos e intenções de gasto: Exploradores Interessados, Acomodados, Apreciadores Forretas e Sofisticados Poupados. O estudo tem implicações para como as entidades de turismo e empresas devem direcionar suas estratégias de marketing e comunicação para cada segmento.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre os atrativos turísticos do estado do Paraná. Foram mapeados 2.415 atrativos distribuídos em 15 segmentos turísticos em 14 regiões do estado. O estudo classificou os atrativos e analisou a oferta turística a partir de fontes oficiais e secundárias.
O documento descreve 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo city breaks. City breaks são viagens de curta duração para visitar atracções de cidades, sendo um mercado estimado em 34 milhões de viagens na Europa a cada ano. Os principais mercados emissores são o Reino Unido e Alemanha. O documento fornece detalhes sobre o perfil dos consumidores de city breaks e fatores que influenciam o crescimento deste mercado.
Apresentação Salão Rota das Emoções e formas de participaçãoWelligton Magalhães
O documento fornece orientações para participação no 1o Salão da Rota das Emoções, com o objetivo de:
1) Promover a diversidade de atrativos e serviços turísticos da Rota das Emoções e roteiros complementares;
2) Ampliar oportunidades de acesso ao mercado para integrantes do turismo;
3) Fortalecer relações entre iniciativa privada, público e comunidade para participação no evento.
O documento apresenta um plano de gestão do turismo para a região da Costa do Cacau na Bahia. Ele descreve os atrativos e potencial turístico de cada um dos 8 municípios da região, identifica pontos fortes e fracos do turismo local, e propõe ações como qualificar produtos e serviços turísticos, fortalecer instituições públicas e do terceiro setor, e desenvolver novos negócios no setor.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Este documento contém 17 lições sobre o tema de Relações Públicas no turismo. As lições abordam tópicos como a apresentação da disciplina, técnicas de RP, elaboração de trabalhos sobre RP no turismo, opinião pública e sua medição, atitudes, e avaliação e organização do espaço de autoavaliação. Os alunos parecem estar elaborando trabalhos e apresentações sobre vários aspectos das Relações Públicas aplicadas ao setor do turismo.
Este documento contém 17 lições sobre o tema de Relações Públicas no turismo. As lições abordam tópicos como a apresentação da disciplina, técnicas de RP, elaboração de trabalhos sobre RP no turismo, opinião pública e sua medição, atitudes, e avaliação e organização do espaço de autoavaliação.
Este documento contém 17 lições sobre o tema de Relações Públicas no turismo. As lições abordam tópicos como a apresentação da disciplina, técnicas de RP, elaboração de trabalhos sobre RP no turismo, opinião pública e sua medição, atitudes, e avaliação e organização do espaço de autoavaliação.
Este documento discute o marketing pessoal e estratégias de networking para o sucesso profissional. Ele explica que o marketing pessoal envolve definir como nos posicionamos no mercado de trabalho, determinar o valor do nosso trabalho, onde nos situamos, e como nos comunicamos. Também discute a importância de criar e manter uma rede de contatos profissionais através de comunicação interpessoal. O objetivo final é o sucesso, definido como realização de metas e ultrapassar obstáculos de forma ética.
O documento discute os elementos que influenciam o comportamento do consumidor, focando nas atitudes. Descreve atitudes como predisposições aprendidas para responder de forma consistente a objetos. Discutem-se as teorias e componentes das atitudes (cognitivo, afetivo e comportamental), assim como como são formadas e podem ser medidas e mudadas.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento apresenta os resumos de 21 lições sobre técnicas de informação turística. As lições cobrem tópicos como postos de informação turística, hospitalidade, atendimento ao cliente, mapas turísticos e elaboração de trabalhos sobre postos de informação turística. As lições finais introduzem o módulo seguinte sobre itinerários e destinos turísticos.
Nesta entrevista, a guia Helena Rodrigues discute seu trabalho no posto de turismo de Cascais. Ela gosta do trabalho, apesar de ser cansativo às vezes, porque gosta de conhecer pessoas de outros países. Ela estudou línguas e culturas na Universidade Nova de Lisboa. Embora inicialmente quisesse ser guia turística internacional, agora prefere um trabalho local para poder formar uma família.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
Este documento discute as relações entre relações públicas, mídia e opinião pública. Ele explica que relações públicas identificam a opinião da mídia e a explicam para a administração, e que seu objetivo é equilibrar a identidade e imagem de uma organização, enquanto trabalham com a opinião pública. Ele também afirma que relações públicas e mídia têm uma relação de coerência, na qual a opinião pública divulga o trabalho de RP e estes fornecem informações para a mídia.
1. MÓDULO 6 - Técnicas de Informação Turística
1. Formas, tipologias e escalas de informação em turismo
1.1. Informação institucional de divulgação geral
1.2. Informação institucional de divulgação local
1.3. Simbologia turística
1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos turísticos
2. Informação turística local – Estudo de Caso
2.1. Postos de Turismo
2.2. Sinalização turística
2.3. Informação nos lugares de interesse turístico
3. Técnicas de Atendimento personalizado
3.1. Hospitalidade /Assistência como atitude permanente
3.2. Tipologias de clientes
3.2.1. Clientes individuais
3.2.2. Grupos
4. Informação turística
4.1. Animação, promoção e informação turística
4.1.1. A região: Levantamento dos principais recursos turísticos
4.1.2. Património e aspectos culturais
4.1.3. Desportos
4.1.4. Gastronomia
4.1.5. Folclore
4.1.6. Artesanato
2. 1. Formas, tipologias e escalas de informação em turismo
1.1. Informação institucional de divulgação geral
O Turismo de Portugal, I.P. é a entidade responsável pela coordenação e organização da presença de
Portugal nas feiras internacionais de turismo.
A participação das Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT’s) e das empresas no stand
nacional é gerida através do portal feiras. Este portal, disponível 24 horas por dia, oferece
funcionalidades que se ajustam às necessidades dos diferentes níveis de utilizador, nomeadamente:
Turismo de Portugal, I.P.
• Divulgar, publicitar e informar sobre a realização de feiras internacionais de turismo.
• Comunicar alterações ao calendário de feiras e divulgar informações úteis sobre as mesmas.
• Visualizar em tempo real a informação relativa ao estado de cada feira, permitindo gerir de forma
eficaz a organização do stand nacional.
Agências Regionais de Promoção Turística
• Divulgar o calendário das feiras aos profissionais da área promocional e gerir as inscrições por parte
destes.
• Planear e registar o espaço de exposição destinado à Área Promocional.
• Visualizar, em tempo real, o estado de cada feira relativamente à área promocional, permitindo
coordenar de forma eficaz com o Turismo de Portugal e as restantes ARPT’s, a organização do stand
nacional.
Comunicação e Imagem
O Turismo de Portugal, I.P. é a entidade responsável pela gestão da Marca Destino Portugal. Procura
aumentar a notoriedade da Marca a nível nacional e internacional, consolidando a imagem de
Portugal como um destino único e rico em experiências, através de:
Material Promocional
Edição de materiais de comunicação da Marca Destino Portugal, que têm por base o Sistema de
Identidade do Turismo Português, que combina factores diferenciadores do país com os factores de
qualificação do turismo nacional.
Imprensa Estrangeira
A divulgação de Portugal como destino turístico passa por assegurar uma presença contínua e de
qualidade nos principais órgãos de comunicação social estrangeiros, conferindo visibilidade e
notoriedade à marca Destino Portugal.
Eventos
Uma das prioridades do Turismo de Portugal consiste na atracção e realização de eventos
internacionais, que projectem a imagem de Portugal no estrangeiro.
3. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Para a promoção regional externa, foram designadas 7 Agências Regionais de Promoção Turística, que
articulam entre si e o Turismo de Portugal, a execução do Plano Nacional de Promoção Externa.
Agências Regionais de Promoção
São 7 as Agências Regionais de Promoção Turística, responsáveis pela Promoção Turística Regional
externa.
As Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT’s), são associações de direito privado, sem fins
lucrativos, constituídas por representantes dos agentes económicos do turismo, por um número
relevante de empresas privadas com actividade turística e de entidades do sector público, de carácter
ou âmbito local ou regional, designadamente os órgãos regionais e locais de turismo (ORLT’s).
É a estas que compete a elaboração, apresentação e execução dos respectivos Planos Regionais de
Promoção Turística.
Agências Regionais
Porto e Norte
ADETURN – Associação de Turismo do Norte de Portugal
Praça D. João I, 25-4º Dtº
4000-295 PORTO
Tel: 00 351 223 393 550
Fax: 00 351 223 393 559
e-mail: pnp@pnptourism.com
website: www.visitportoenorte.com
Centro de
Portugal
Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal
Casa Amarela
Largo de Stª Cristina
3 500 - 181 VISEU
Tel: 00 351 239 488 120
Fax: 00 351 239 488 129
e-mail: info@visitcentrodeportugal.com
website: www.visitcentro.com
Lisboa
ATL – Associação Turismo de Lisboa, Visitors and Convention Bureau
Rua do Arsenal, 15
1100-038 LISBOA
Tel: 00 351 210 312 700
Fax: 00 351 210 312 899
e-mail: atl@visitlisboa.com
website. www.visitlisboa.com
Alentejo
Associação Turismo do Alentejo
Av. Jorge Nunes, Lote 1, R/C Esq.
7500-113 GRÂNDOLA
tel: 00 351 269 498 680/82
fax: 00 351 269 498 687
e-mail: turismo.alentejo@mail.telepac.pt
website: www.visitalentejo.pt
4. Algarve
ATA – Associação Turismo do Algarve
Avenida 5 de Outubro, 18-20
8000-076 FARO
tel: 00351 289 800 403
fax: 00 351 289 800 489 / 415
e-mail: atalgarve@atalgarve.pt
website: www.visitalgarve.pt
Madeira
APRAM – Associação de Promoção Regional Autónoma da Madeira
Rua dos Aranhas, 24-26
9000-044 Funchal
tel: 00351 291 203 420
fax: 00 351 291 222 167
e-mail: info@madeiratourism.org
website: www.madeiratourism.org
Açores
ATA – Associação de Turismo dos Açores
Largo Almirante Dunn
9500-292 PONTA DELGADA
tel: 00 351 296 288 082/00 351 21 315 24 68
fax: 00 351 296 288 083/00 351 21 315 24 62
e-mail: turismoacores.ata@mail.telepac.pt
website: www.visitazores.org
5. 1.1. Simbologia turística
- Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos turísticos
Restaurante Snack Bar Bar
Sala de TV Sala de Conferências
Ar Condicionado nas Zonas
Públicas
Lavandaria
Cartões de Crédito
Aceites
Cofre Geral
Ligação à Internet WI-FI Ar Condicionado
Aquecimento Central Telefone Directo Televisão nos Quartos
Minibar nos Quartos Cofre Individual TV Satélite
TV Cabo Kitchenette
Quartos para Não-
Fumadores
Instalações para
Deficientes
Lojas no Hotel Cabeleireiro
Sala de Jogos Bilhar / Snooker Ténis de Mesa
Serviço para Crianças Parque Infantil Babysitting
Jardim Piscina Exterior Piscina Interior
Piscina para Crianças Termas Health Club
Jacuzzi Sauna Ginásio
Campo de Squash Putting Green Driving Range
Campo de Golfe Campo de Ténis Equitação
Animais de Estimação
Aceites
Canil Garagem
Estacionamento Privativo Transporte de Hotel Futebol
16. T4a - Identificação de circuito
T4b - Direcção de circuito
T5a - Identificação de rota
T5b - Direcção de rota
T6 – Localidade
Símbolos - Apoio ao Utente
17. 1.1 - Hospital 1.2 - Hospital com urgência
médica
1.3 - Posto de socorros 1.4 - Farmácia
1.5 - Bombeiros 1.6 - GNR
1.7 - PSP 1.8 - Oficina
1.9 - Posto de combustível com
GPL (gás de petróleo liquefeito)
1.10 - Posto de combustível
1.11 - Telefone
Indicações Apoio ao utente
18. 2.1 - Parque de estacionamento 2.1A - Parque de estacionamento
com cobertura
2.2 - Igreja / santuário 2.3 - Cemitério
2.4 - Mercado 2.5 - Escola
2.6 - Correios 2.7 - Centro
2.8 - Zona pedonal 2.9 - Bairro
2.10 - Metro 2.11 - Estação ferroviária
19. 2.12 - Estação rodoviária 2.13 - Táxis
2.14 - Aluguer de viaturas 2.15 - Ferry-boat
2.16 - Cais de embarque
2.17 - Porto
2.18 - Aeroporto/ aeródromo 2.19 - Heliporto
2.20 - Município 2.21 - Auto-estrada
2.22 - Deficiente
2.23 - Passagem desnivelada para
peões com rampa
20. 2.24 - Passagem desnivelada
para peões com escada
2.25 - Sanitários
2.25A - Sanitários 2.26 - Centro de inspecções
2.27 - Via reservada a
automóveis e motociclos
2.28 - Fontanário
2. Informação turística local – Estudo de Caso
2.1. Postos de Turismo
Os Postos de Turismo são pontos de contacto privilegiados, uma das faces de Portugal e um potencial
factor de satisfação dos turistas.
Os 345 postos de atendimento turístico existentes em Portugal, pertencem aos Orgãos Regionais e
Locais de Turismo e às Câmaras Municipais com competências no sector. Fornecem informações
21. locais, tais como pontos de interesse a visitar, horários, alojamento, restauração ou actividades, entre
outras de carácter útil.
O Turismo de Portugal, ip é responsável pela gestão em parceria dos 5 Postos situados nas duas
maiores cidades do país - Lisboa e Porto - e nos aeroportos internacionais - Lisboa, Porto e Faro.
Nestes, foram atendidos durante o ano de 2006 perto de 500.000 turistas.
- Lisboa / Palácio Foz
- Porto / Praça D. João I
- Aeroporto do Porto
- Aeroporto de Lisboa
- Aeroporto de Faro
2.2. Sinalização turística
A sinalização turística é um factor imprescindível para o desenvolvimento turístico.
a) Os sinais direccionais - placas para indicar direcções de localidades ou atractivos e respectivas
distâncias;
b) Os sinais informativos - placas para indicar a existência de atractivos ou itinerários temáticos;
c) Os sinais interpretativos - placas para explicar e interpretar os atractivos.
d) Os quiosques multimédia enquadrados em sistema informático desenvolvido pelo Turismo de
Portugal - terminais que permitem a consulta de bases de dados de natureza turística e, em geral, o
acesso a informação turística de âmbito nacional, regional e local;
3. Técnicas de Atendimento personalizado
3.1. Hospitalidade /Assistência como atitude permanente
A hospitalidade é um conceito tão antigo quanto às formas mais remotas de actividade social, desde
as mais arcaicas, tanto no Ocidente como no Oriente; considerada como um atributo de pessoas e de
espaços. A origem desta palavra vem do latim e que tem significado de acolhimento.
FONTE: MURPHY, 1985
OFERTADEMANDA
Motivações
Percepções
Expectativa
Mercado
Experiência
Capital
Recursos
Experiências passadas – Preferências - Rumores
Física
I magem Turística
Cultural Social Fantasia
I ntermediários
Produto Turístico
Facilidades - Acessibilidade – I nfra-estrutura
Atrações Hospitalidade
22. Hospitalidade agrega valor ao tratamento dispensado às pessoas, que devem ser recebidos como
hóspedes quaisquer que sejam as empresas / instituições. E isto pode ser adoptado no primeiro
sector (serviços públicos), em empresa com fins lucrativos e já tem sido incorporado nas ONG’s.
Componentes da hospitalidade:
Existem detalhes que envolvem como receber as pessoas, seja em casa, no trabalho, num centro de
compras e outros lugares. Então o que um profissional deve saber para acolher bem, mesmo que não
seja um profissional do ramo hoteleiro?
Quando recebemos visita em casa, a comida e a bebida é uma das primeiras coisas que
providenciamos. Toda a arrumação e a limpeza é feita com antecedência e procuramos oferecer
distracções ou diversões. Caso o visitante passe mais tempo, oferecemos uma cama aconchegante...
Hoje, os estudiosos de administração de serviços já relaciona a hospitalidade como um Valor que toda
empresa deveria cultivar, a fim de antecipar-se às necessidades dos clientes
Implementação
A hospitalidade pode ser adoptada na melhoria da prestação de serviços em estabelecimentos como:
• bancos
• hotéis, pousadas
• hospitais e clínicas odontológicas
23. • academias e clubes
• shopping centers
A imaginação do turista
• O turista é aquele que conquistou o privilégio da mobilidade espacial no mundo
contemporâneo, uma mobilidade que depende do tamanho do seu privilégio Um privilégio
que também pode ser encarado como uma enorme perda: não há como um turista deixar de
imaginar que onde quer que ele esteja desfrutando momentos de satisfação, bem estar e
segurança, poderia estar em outra parte.
• É preciso saber lidar com a imaginação do turista pois é ela que o move a chegar e a partir de
uma localidade. Em princípio, não há razão para ele se prender a um lugar específico por
mais tempo do que o necessário para satisfazer o pássaro irrequieto de sua imaginação. E
nada é mais angustiante para alguém que é movido pela paixão de conhecer o mundo do
que perder a liberdade de escolher o seu destino.
• Decorre desta inconstância da imaginação do turista os maiores desafios para aquelas
localidades que são projectadas para propiciar hospitalidade aos visitantes. Para que estes se
sintam bem em um local é preciso que esqueçam por um período todos os outros destinos
que lhes escapam. E não há património ecológico, histórico ou cultural ou mesmo evento
que possa prescindir de um lugar considerado belo pelo visitante, comida e bebida
agradáveis, e uma boa companhia para aquelas conversas que não têm hora para começar,
em que as palavras não saem apressadas atropelando umas às outras, e ninguém sente
incómodo com o silêncio entre um assunto e outro.
O anseio por segurança
• A liberdade de movimento do turista ocorre em um tempo e um espaço que ameaçam a sua
segurança e colocam em risco o seu bem estar e a sua vida. A competição do mercado de
trabalho e a ameaça de desemprego, as redes criminosas, a violência urbana, a corrupção
governamental, os alimentos contaminados, a solidão e o desamparo na velhice são os
temores que provocam no turista o desejo de fuga, nem que seja efémera, para um local
seguro e confortável.
• Compreendida desta forma ampla, a segurança envolve desde a protecção contra as
ameaças à integridade física por parte da violência das grandes cidades, serviços médicos e
sanitários adequados e alimentação saudável, até a sensação de abrigo em uma noite fria, o
aconchego de uma companhia que nos livre da solidão e com quem possamos compartilhar
experiências e afectividade.
• Outro dilema que não pode ser desconsiderado: embora o turista queira protecção contra os
males mencionados, muitas vezes é ele próprio que os traz em sua bagagem. É um enorme
paradoxo tentar impedir que o visitante leve à deterioração das condições de bem estar e
segurança locais sem restringir a sua liberdade.
• Hospitalidade, então, não pode ser confundida com a cordialidade superficial e indiferente
dos vendedores e prestadores de serviços. É possível que até implique na necessidade de
polidez e afabilidade nos primeiros contactos, mas é necessário que seja muito mais do que a
troca de expressões superficiais entre compradores e vendedores, para significar proteger o
visitante do perigo, da rotina que entedia, do cansaço e da doença. Significa, pois, garantir
segurança ao visitante cuidando para que ele esteja livre das ameaças que colocam sua vida
e o seu bem estar em risco.
Hospitalidade é considerar todos os visitantes como bem-vindos, compartilhando com eles o bem
estar e a segurança que também não nos faltam. Hospitalidade é a generosidade de um agrupamento
humano, seja uma comunidade, etnia, cidade, nação, estado ou país. É a ternura da gente de um
lugar em relação ao estrangeiro e os seus mistérios, enquanto este também imagina os seus anfitriões
24. como uma gente misteriosa e nem por isso deixou de visitá-la. A hospitalidade é, portanto, um
encontro bem sucedido entre mistérios: Civilização não quer dizer outra coisa
3.2. Tipologias de clientes
3.2.1. Clientes individuais/Grupos
A tipologia de Cohen apresenta as seguintes categorias:
a) Turista de massas organizado
b) Turista de massas individual
c) Turista explorador
d) Turista “sem destino”.
a) Turista de massas organizado
Corresponde à imagem estereotipada de “turista”.
Características:
- Visita o seu destino viajando em autocarro com ar condicionado;
- Num itinerário inflexível previamente acordado com a agência de viagens;
- Fica em hotéis que recriam o ambiente do seu país;
- Não toma praticamente nenhuma decisão;
25. - Em todas as fases da viagem é separado de contactos com a cultura do país anfitrião;
- Numa viagem do tipo “sol e praia” o turista permanece dentro do complexo da unidade
hoteleira onde se encontra.
- Não se aventura a sair dessa “redoma ambiental”.
- Não se afasta verdadeiramente do seu meio social.
-
O turista interno ou doméstico que viaje em “package” também se inclui nesta categoria.
b) Turista de massas individual
Semelhante ao turista de massas organizado.
Características:
- A escolha das férias ou viagens é organizada através de um operador turístico -
frequenta os locais de massas;
- Tem, no entanto, um certo grau de poder de decisão e controlo pessoais – escolhe o
itinerário.
- Combina a familiaridade com um certo grau de novidade;
- Confia no sistema turístico estabelecido, mas procura ocasionalmente um escape para
sair da sua “redoma ambiental”.
c) Explorador
Características:
- Faz os seus próprios preparativos para a viagem;
- Tenta evitar ao máximo o “circuito” turístico, afastando-se dos locais frequentados pelas
massas;
- Faz tentativas de ligação com as gentes e culturas locais:
o Aprende a língua
o Procura restaurantes e acontecimentos locais
- Porém, procura um grau razoável de conforto e segurança;
- Apesar de ser capaz de fugir à “redoma ambiental” mantém alguns dos valores e rotinas
do seu quotidiano.
d) “Sem destino”
É o oposto do turista de massas organizado.
Características:
- Tenta submergir nas comunidades locais vivendo e trabalhando com os
autóctones/nativos do país que visita;
- Não tem itinerário fixo e acaba por ficar submerso na cultura e costumes locais;
- Evita todo e qualquer contacto com o sistema institucionalizado do turismo – a cultura
local considera o turismo e os turistas falsos.
- A fuga da redoma do ambiente familiar é quase completa.
4. Informação turística
4.1. Animação, promoção e informação turística
A Animação, promoção e informação turística são actividades importantes para desenvolver e dar a
conhecer um destino turístico. Sem a animação o turista não se diverte e a sua divulgação boca-a-
26. boca não será feita. Sem a promoção o turista não tem conhecimento do destino, sendo que nunca o
irá visitar. A informação turística surge como forma de informar as actividade e locais a visitar num
determinado destino. Estes três pontos são importantíssimos para o desenvolvimento favorável de
um determinado destino turístico.
4.1.1. A região: Levantamento dos principais recursos turísticos
Uma região pode ser qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta em virtude de
determinadas características. Em termos gerais, costumam, mas não necessariamente, ser menores
que um país.
A divisão e administração territorial diferem, de facto, de país para país, concretizando-se segundo
políticas próprias e tendo em conta particularidades geográficas, étnicas, históricas, económicas,
ecológicas, entre outras.
Para o levantamento dos recursos turísticos deverá ser efectuadas as seguintes acções:
• Inventariação dos recursos turísticos
Realização de levantamentos, sistematização e disponibilização de informações sobre o conjunto de
recursos turísticos de uma determinada área.
• Avaliação dos produtos turísticos
Estudo sobre o comportamento e caracterização de determinado segmento da oferta turística de uma
área.
4.1.2. Património e aspectos culturais
Património cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor
próprio, devam ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura
de um povo.
O património é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às gerações
vindouras.
Do património cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças, conjuntos
urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a
ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos
bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem e os costumes.
4.1.3. Desportos
Desporto é uma actividade física sujeita a determinados regulamentos e que geralmente visa a
competição entre praticantes. Para ser desporto tem de haver envolvimento de habilidades e
capacidades motoras, regras instituídas por um confederação regente e competitividade entre
opostos. Algumas modalidades desportivas se praticam mediante veículos ou outras máquinas que
não requerem realizar esforço, em cujo caso é mais importante a destreza e a concentração do que o
exercício físico. Idealmente o desporto diverte e entretém, e constitui uma forma metódica e intensa
27. de um jogo que tende à perfeição e à coordenação do esforço muscular tendo em vista uma melhora
física e espiritual do ser humano. As modalidades desportivas podem ser colectivas, duplas ou
individuais, mas sempre com um adversário.
Também podemos definir desporto como um fenómeno sociocultural, que envolve a prática
voluntária de actividade predominantemente física competitiva com finalidade recreativa ou
profissional, ou predominantemente física não competitiva com finalidade de lazer, contribuindo para
a formação, desenvolvimento e/ou aprimoramento físico, intelectual e psíquico de seus praticantes e
espectadores. Além de ser uma forma de criar uma identidade desportiva para um inclusão social.
A actividade desportiva pode ser aplicada ainda na promoção da saúde em âmbito educacional, pela
aplicação de conhecimento especializado em complementação a interesses voluntários de uma
comunidade não especializada
4.1.4. Gastronomia
A gastronomia (do grego antigo γαστρονομία; γαστρός ["estômago"] e νομία ["lei"/"conhecimento"])
é um ramo que abrange a culinária, as bebidas, os materiais usados na alimentação e, em geral, todos
os aspectos culturais a ela associados. Um gastrónomo (gourmet, em francês) pode ser um(a)
cozinheiro(a), mas pode igualmente ser uma pessoa que se preocupa com o refinamento da
alimentação, incluindo, não só a forma como os alimentos são preparados, mas também como são
apresentados, por exemplo, o vestuário e a música ou dança que acompanham as refeições.
Por essas razões, a gastronomia tem um foro mais alargado que a culinária, que se ocupa mais
especificamente das técnicas de confecção dos alimentos. Um provador de vinhos é um gastrónomo
especializado naquelas bebidas (e, muitas vezes, é também um gastrónomo no sentido mais amplo do
termo).
O prazer proporcionado pela comida é um dos factores mais importantes da vida depois da
alimentação de sobrevivência. A gastronomia nasceu desse prazer e constituiu-se como a arte de
cozinhar e associar os alimentos para deles retirar o máximo benefício. Cultura muito antiga, a
gastronomia esteve na origem de grandes transformações sociais e políticas. A alimentação passou
por várias etapas ao longo do desenvolvimento humano, evoluindo do nómada caçador ao homem
sedentário, quando este descobriu a importância da agricultura e da domesticação dos animais
4.1.5. Folclore
Folclore é um termo que em inúmeros ambientes provoca mal estar. Para os mais jovens é sinônimo
de coisa ultrapassada, de velharia e é criticado por se prestar a paternalismos. Folclore e cultura
popular possuem significados múltiplos e variados, constituindo conceitos complexos e confusos, não
bem definidos.
Para Gramsci (1978) folclore é um aglomerado indigesto de fragmentos de todas as concepções que
se sucederam na história. Ao mesmo tempo Gramsci considera o folclore como importante e diz que
deve ser estudado e compreendido como concepção do mundo e da vida, em grande parte implícita,
de determinados estratos da sociedade, em contraposição às concepções oficiais do mundo. Para
Gramsci existe cultura popular na medida em que existe cultura dominante. Nesta perspectiva,
segundo alguns, a cultura popular assumiria em face da cultura dominante uma posição diversa,
contestadora de sua autoproclamada universalidade. A este respeito parece enriquecedora a
hipótese de Bakhtin, destacada por Ginzburg (1987), de que existe uma influência recíproca entre a
cultura das classes subalternas e a das classes dominantes, que funcionou especialmente durante a
Idade Média e até a metade do século XVI.
28. Analisando relações entre a cultura dominante e a cultura popular, e o problema da circularidade
entre ambas, o historiador Carlo Ginzburg (1987: 16/17) assume posição favorável ao conceito de
cultura popular:
“A existência de desníveis culturais no interior das assim chamadas sociedades civilizadas é o
pressuposto da disciplina que foi aos poucos se autodefinindo como folclore, antropologia social,
história das tradições populares, etnologia européia. Todavia, o emprego do termo cultura para
definir o conjunto de atitudes, crenças, códigos de comportamento próprios das classes subalternas
num certo período histórico é relativamente tardio e foi emprestado da antropologia cultural. Só
através do conceito de ‘cultura primitiva’ é que se chegou de fato a reconhecer que aqueles
indivíduos outrora definidos de forma paternalista como ‘camadas inferiores dos povos civilizados’
possuíam cultura. A consciência pesada do colonialismo se uniu assim à consciência pesada da
opressão de classe. Dessa maneira foi superada, pelos menos verbalmente, não só a concepção
antiquada de folclore como mera coleção de curiosidades, mas também a posição de quem distinguia
nas idéias, crenças, visões do mundo das classes subalternas nada mais do que um acúmulo
desorgânico de fragmentos de idéias, crenças, visões do mundo elaborados pelas classes dominantes
provavelmente vários séculos antes. A essa altura começa a discussão sobre a relação entre a cultura
das classes subalternas e a das classes dominadas. Até que ponto a primeira está subordinada à
segunda? Em que medida, ao contrário, exprime conteúdos ao menos em parte alternativos? É
possível falar em circularidade entre os dois níveis de cultura?”
Gramsci destaca elementos positivos e negativos no folclore. Suas concepções encontram-se
difundidas entre intelectuais que se interessam pela cultura popular. Deve-se ressaltar contudo, que
para o povo, o folclore não se constitui um aglomerado indigesto, mas um todo integrado. A visão do
portador do folclore é totalizante e difere da visão do intelectual, que, como Gramsci, considera o
folclore uma “bricolagem”, um aglomerado indigesto de fragmentos de concepções diferentes (Ver
Ferretti, S. 1990). Ginzburg, com vimos, critica a idéia de cultura popular em Gramsci, como acúmulo
de fragmentos de idéias elaboradas pela classe dominante, preferindo a hipótese da circularidade
entre cultura popular e erudita.
Para muitos, folclore eqüivale a cultura popular. Para outros, cultura popular eqüivale a cultura de
massas e seria diferente do folclore. Com isso abre-se uma discussão interminável e considerada
mesmo bizantina, que segundo Rita Segato de Carvalho (1992), começa a perder fôlego a partir dos
anos 60 com mudanças ocorridas nas Ciências Sociais e devido a diversos fatores, uma vez que hoje
dilui-se a preocupação com a elaboração de tipologias de culturas e de sociedades e também porque
é difícil definir e diferenciar o que é e o que não é povo, como o que é e o que não é cultura popular.
A expressão cultura popular pode ser entendida como uma forma mais moderna de designar o
folclore. A palavra folclore encontra-se desgastada e tem conotações pejorativas. A expressão cultura
popular é também discutível. Alguns como Canclini (1983), propõem a expressão culturas do povo. O
conceito de cultura popular, criticado sobretudo por cientistas sociais, vem sendo hoje largamente
utilizado no âmbito da História. Isambert (1982) discute o renascimento do interesse pelo estudo de
religião, cultura popular e festas, como temas interrelacionados e caracteriza múltiplas utilizações
destes conceitos.
4.1.6. Artesanato
Inicialmente o que caracteriza o artesanato é a transformação da matéria-prima em objectos úteis,
quem realiza esta actividade denomina-se artesão, este reproduz objectos que chegaram até ele
através da tradição familiar ou cria novos de acordo com suas necessidades.
Para evidenciar melhor este conceito vamos definir o que não é artesanato.
29. 1. A indústria têxtil ou manufactura não se encaixa neste conceito pois há o predomínio da
máquina é a fábrica, ali se produz tecidos, aparelhos electrodomésticos, muitos objectos etc,
quem trabalha neste local denomina-se operário.
2. Artes puras ou desinteressadas, em que se produzem bens artísticos em estúdios ou ateliês.
Os profissionais normalmente possuem elevados sentimentos estéticos e formação erudita.
Estes denominam-se artistas.
3. Artes industriais ou ofícios - o lugar de trabalho é a oficina e os obreiros são artífices. A
produção é mais ou menos organizada, e decompõe-se em várias fases ou operações
elementares a que se costuma chamar de diversão do trabalho. Os objectos resultantes é
criações de muitos, elas são produzidas em série embora não sejam obtidas em molde.
4. Industria popular ou caseira, onde a matéria-prima sofre transformação a fim de se
transformar em bem económico.
Outras características do artesanato
• Como sistema de trabalho que engloba os diversos processos de artesão, o artesanato
assinala um avanço cultural e só apareceu como consequência da divisão de campo
ocupacional no período histórico em que a precisão de meios de subsistência e os hábitos de
vida em sociedade passaram a exigir maior produção de bens.
• Sendo o artesanato uma manifestação de vida comunitária, o trabalho se orienta no sentido
de produzir objectos de uso mais comum no lugar, seja em função utilitária, decorativa ou
religiosa.
• O artesanato é um sistema de trabalho do povo, se bem que pode ser encontrado em todas
as camadas sociais e níveis culturais. Podendo ser denominado artesanato indígena, ou
primitivo, folclórico ou semi-erudito, requintado.
• O artesanato é prático, sendo informal sua aprendizagem. O que o artesão faz, cria-o ele
próprio ou aprender na tenda artesanal da família ou do vizinho, observando como este
fazia, pela vivencia e pela imitação, vendo-o trabalhar. Não se receber aulas teóricas;
aprende-se a fazer, fazendo; pratica-se porque quer; age-se voluntariamente. Vai daí o
acentuado cunho pessoal do trabalho artesanal, apesar da vulgaridade da maioria das peças
produzidas nesse sistema.
Não se deve confundir artesanato, que é fonte de produção, com o produto dele resultante. Produto
é coisa e artesanato é o conjunto de maneiras pelas quais a coisa é feita.
Importância do artesanato
No processo evolutivo da raça humana, a actividade económica deve ser examinada como etapa
inicial. Sem trabalho, o homem não avança sequer um palmo na via esplêndida do progresso. E foram
as mãos que abriram o caminho para a longa e vitoriosa jornada que ainda prossegue.
Desde tempos remotos, conforme vimos, o homem inventou e fez instrumentos, e descobriu
processos que lhe aumentaram a eficácia da acção produtiva. À soma de tais possessos acreditamos
poder chamar artesanato, embora nascente, porque, àquela época, eram as técnicas reduzidas em
número e bastante elementares.
Além dessa sua importância histórica, o artesanato abrange outros valores, os quais hoje o tornam
reconhecido, universalmente. Os povos mais desenvolvidos do mundo criam instituições destinadas
ao seu incremento e o realizam mediante exposições periódicas e feiras anuais de objectos de arte
30. popular, com distribuição de prémios aos primeiros artesãos colocados, levantamentos de mapas
artesanais, amparo comercial e outras medidas inteligentes.