Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
1. Módulo 6-Técnicas de informação turística
DGEstE – Direção-GeraL dos Estabelecimentos Escolares
DSRAI – Direção de Serviços da Região Algarve
TURISMO – INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃOTURÍSTICA
22H (30Tempos)
2. 1.Formas, tipologias e escalas de informação em
turismo
v O turista necessita de informação sobre itinerários, horários, alojamento,
destinos e outros;
v Os intermediários necessitam de conhecer as disponibilidades dos
fornecedores e dados sobre o passageiro;
v As empresas necessitam de informação para tomar decisões
v Os organismos do estado para definir estratégias.
3. 1.Formas, tipologias e escalas de informação em
turismo
Portanto, a informação encontra-se no centro da indústria
turística.
O turismo envolve enormes quantidades de informação a circular
entre os seus diversos intervenientes, cada um deles com
necessidades específicas.
4. 1.Formas, tipologias e escalas de informação em
turismo
De acordo com Eva Milheiro (2006), Podemos agrupar as necessidades de
informação turística nos diferentes níveis:
— Procura/ turistas;
— Oferta e transportes/ fornecedores;
— Intermediários;
— Organizações de marketing de destinos turísticos.
5. 1.Formas, tipologias e escalas de informação em turismo
Informação ao nível da procura/ turistas:
— Informação sobre destinos, facilidades, disponibilidades, preços, informação geográfica, clima,
transportes, alojamento, animação, atracões culturais, práticas desportivas, formalidades
fronteiriças, etc.
— Informação antes, durante e depois da viagem;
— Informação abrangente, exata, atualizada, fácil de aceder e compreender, em diferentes línguas e
com uma apresentação atrativa.
— Valorizam um serviço personalizado, obtido através da criação, por parte do operador, do seu
perfil de cliente, com as suas preferências e disponibilidades, de forma a poder assumir o
conceito de férias idealizadas para si, únicas e diferentes das das outras pessoas.
6. 1.Formas, tipologias e escalas de informação em turismo
Informação ao nível da oferta e transportes/fornecedores:
— Informação sobre empresas, turistas, intermediários, concorrentes.
— A chave do seu sucesso depende da sua capacidade em promover e difundir
os produtos e os serviços que comercializam.
INFORMAÇÃO
TURÍSTICA
A NÍVEL
NACIONAL
TURISMO DE
PORTUGAL
A NÍVEL
REGIONAL
AGÊNCIAS
REGIONAIS DE
PROMOÇÃO
A NÍVEL LOCAL POSTOS DE
TURISMO
7. 1.1. Informação institucional de divulgação geral
O Turismo de Portugal, I.P. é a entidade responsável pela coordenação e
organização da presença de Portugal nas feiras internacionais de turismo.
Rua Ivone Silva, Lote 6
1050-124 Lisboa
Tel. 211 140 200
Fax. 211 140 830
info@turismodeportugal.pt
8. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Para efeitos de organização do planeamento turístico para Portugal
continental, são consideradas cinco áreas regionais de turismo, as quais
incluem toda a área abrangida por cada uma das Nomenclaturas das Unidades
Territoriais para Fins Estatísticos de Nível II (NUTS II).
— 1. Porto e Norte de Portugal
— 2. Centro
— 3. Lisboa eVale doTejo
— 4.Alentejo
— 5.Algarve
9. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Entidades Regionais deTurismo
Turismo do Centro de Portugal
Rua João Mendonça, 8
3800-200Aveiro
Tel. 234 420 760 / Fax. 234 428 326
geral@turismodocentro.pt
www.turismodocentro.pt
Turismo do Porto e Norte de Portugal
Castelo de Santiago da Barra
4900-360Viana do Castelo
Telefone: 258 820 270 / Fax: 258 829 798
turismo@portoenorte.pt
www.portoenorte.pt
10. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Entidades Regionais deTurismo
Turismo de Lisboa eVale doTejo
Campo Emílio Infante da Câmara
Casa do Campino
2000-014 Santarém
Tel. 243 330 330 / Fax. 243 330 340
geral@turismolisboaevaledotejo.pt
Turismo do Alentejo, E.R.T.
Praça da República, 12 - 1º
Apartado 335
7800 - 427 Beja
Tel. 284 313 540 / Fax: 284 313 550
geral@turismodoalentejo-ert.pt
www.turismodoalentejo-ert.pt
11. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Turismo do Algarve
Av. 5 de Outubro, nº 18 - 20
8000-076 Faro
Tel. 289 800 500 / Fax. 289 800 405
turismodoalgarve@turismodoalgarve.pt
www.turismodoalgarve.pt
www.visitalgarve.pt
12. 1.2. Informação institucional de divulgação local
Entidades Regionais deTurismo
APRAM – Associação de Promoção Regional
Autónoma da Madeira
Rua dosAranhas, 24-26 9000-044 Funchal
tel: 00351 291 203 420 - fax: 00 351 291 222 167
e-mail: info@madeiratourism.org
website: www.madeiratourism.org
ATA – Associação de turismo dos Açores
Av. Infante D. Henrique, 55 - 3º 9500-150 Ponta Delgada
T. 296 288 082 - F. 296 288 083
turismoacores@visitazores.travel
www.visitazores.travel
40. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
Sinalização turístico-cultural
A sinalização turístico-cultural destina-se a transmitir aos utentes indicações
sobre locais, imóveis ou conjuntos de imóveis e outros motivos que possuam
uma especial relevância de âmbito cultural, histórico-patrimonial ou
paisagístico.
41. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
T1 – Região
Indica a entrada numa região e os valores patrimoniais
e paisagísticos da mesma, podendo conter pictogramas
ilustrativos daqueles valores, no máximo de três, e a
designação da região.
42. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
T2 - Património
Indica um local, imóvel ou conjunto de imóveis relevantes
sob o ponto de vista cultural.
43. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
.
T3 – Sítio Natural
Indica acidentes geográficos, rios, lagos e serras de
interesse relevante, bem como parques naturais ou
nacionais
44. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
.
T4a - Circuito
Indica o ponto de entrada no circuito.
T4b - Direcção de circuito
Indica a direcção do circuito
45. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
.
T5a - Rota
Indica o início da rota
T5b - Direção de rota - Indica a direção da
rota que além do símbolo e inscrições previstas
no sinal T5a, uma seta, colocada no extremo
oposto ao do símbolo.
46. 1.4. Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
.
T6 – Localidade
Indica os motivos de interesse turístico, geográfico-ecológico e cultural da
localidade ou do concelho de que a mesma é sede, este sinal contém, além da
indicação da localidade, os símbolos correspondentes aos motivos assinalados, no
máximo de cinco, bem como a sua designação.
48. 2.1. Postos de Turismo
— Os Postos de Turismo são pontos de contacto privilegiados, uma
das faces de Portugal e um potencial fator de satisfação dos
turistas.
49. 2.1. Postos de Turismo
Os 345 postos de atendimento turístico existentes em Portugal
pertencem aos Órgãos Regionais e Locais de Turismo e às Câmaras
Municipais com competências no setor. Fornecem informações locais,
tais como pontos de interesse a visitar, horários, alojamento, restauração
ou atividades, entre outras de carácter útil.
50. 2.1. Postos de Turismo
OTurismo de Portugal, IP é responsável pela gestão em parceria dos 5 Postos
situados nas duas maiores cidades do país - Lisboa e Porto - e nos aeroportos
internacionais - Lisboa, Porto e Faro:
— Lisboa / Palácio Foz
— Porto / Praça D. João I
— Aeroporto do Porto
— Aeroporto de Lisboa
— Aeroporto de Faro
51. 2.2. Sinalização turística
A Sinalização de Orientação Turística faz parte do
conjunto de sinalização de indicação de trânsito. Assim, deve
seguir os mesmos objetivos e princípios fundamentais, com
vistas a garantir a eficiência e a segurança do sistema viário
para os usuários das vias urbanas e rurais.
52. 2.2. Sinalização turística
A finalidade da sinalização é orientar os usuários,
direcionando-os e auxiliando-os a atingir os destinos pretendidos.
Dessa forma, para garantir sua homogeneidade e eficácia, é preciso
que seja concebida e implantada de forma a assegurar a aplicação
dos seguintes objetivos e princípios básicos:
53. 2.2. Sinalização turística
Padronização
Seguir um padrão preestabelecido quanto a:
— Formas e cores dos sinais;
— letras, setas e pictogramas;
— aplicação - situações idênticas sinalizadas da mesma forma;
— colocação na via ou nas localidades.
54. 2.2. Sinalização turística
Visibilidade, legibilidade e segurança
— Ser visualizada e lida a uma distância que permita segurança e tempo
hábil para a tomada de decisão, de forma a evitar hesitação e
manobras bruscas
— Selecionar trajetos de fácil compreensão para os usuários, com o
objetivo de valorizar os aspetos de interesse cultural e turístico,
levando em conta a segurança do trânsito
— Garantir a integridade dos monumentos destacados e impedir que a
sinalização interfira em sua visualização.
— Salvaguardar as peculiaridades dos sítios.
55. 2.2. Sinalização turística
Suficiência
— Oferecer as mensagens necessárias a fim de atender os
deslocamentos dos usuários.
— Auxiliar a adaptação dos usuários às diversas situações viárias.
56. 2.2. Sinalização turística
Continuidade e coerência
— Assegurar a continuidade das mensagens até atingir o destino
pretendido, mantendo coerência nas informações.
— Ordenar a cadência das mensagens, para garantir precisão e
confiabilidade.
57. 2.2. Sinalização turística
Atualidade e valorização
— Acompanhar a dinâmica dos meios urbano e rural, adequando a
sinalização a cada nova realidade.
— Assegurar a valorização da sinalização, mantendo-a atualizada e
evitando gerar desinformações sucessivas.