Este documento resume uma formação sobre práticas e modelos de autoavaliação de bibliotecas escolares ministrada por Fernanda Freitas e Regina Campos para Evandro Morgado.
1) O documento apresenta uma atividade para analisar os instrumentos propostos pelo MAABE para o Sub-Domínio A2 e identificar questões ou itens que vão ao encontro dos fatores críticos definidos para cada indicador.
2) É pedido para selecionar um indicador do Sub-Domínio A2 e escrever três enunciados avaliativos hipotéticos que poderiam constar no relatório de avaliação da biblioteca.
3) A atividade pede para identificar uma ideia do Sub-Domínio A2 que
2ª Sessão - Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação di...guest36ad53
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais com vários subdomínios e indicadores para avaliar o desempenho da biblioteca. O modelo visa fornecer uma ferramenta para identificar áreas de sucesso e melhoria contínua, com o objetivo final de melhorar o apoio da biblioteca ao desenvolvimento curricular e às aprendizagens dos alunos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e fornece instruções para duas atividades:
1) Localizar questões nos instrumentos de avaliação que se relacionam com fatores críticos de sucesso.
2) Selecionar um indicador e fornecer três declarações avaliativas hipotéticas com base nos dados coletados. A segunda atividade fornece um exemplo para o Indicador A.2.1 sobre a organização de atividades de formação de utilizadores.
Este documento apresenta um quadro que cruza os campos de análise e tópicos descritores da avaliação externa de escolas pela IGE com os domínios, subdomínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. O objetivo é mostrar como a informação resultante da auto-avaliação da biblioteca se enquadra nos critérios de avaliação da escola pela IGE.
Este documento discute a avaliação externa de escolas e o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Apresenta os objetivos e campos de análise de cada um e compara-os. Também analisa a presença ou ausência de referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas.
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBEBe Paredes
i) O documento apresenta o plano anual de atividades das bibliotecas escolares do agrupamento para o ano letivo de 2011/2012.
ii) Os objetivos incluem aumentar o sucesso escolar, participação da comunidade, e desenvolvimento de competências dos alunos.
iii) As atividades planeadas incluem reuniões de articulação, apoio a projetos curriculares e extracurriculares, e promoção da leitura.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre campos de análise, tópicos descritores e indicadores para avaliar bibliotecas escolares. Estabelece quatro domínios principais de avaliação: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores detalhados para cada domínio.
O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares. Três fatores cruciais para o sucesso de bibliotecas atuais são: 1) valorizar o papel da biblioteca junto da comunidade educativa; 2) dar visibilidade às atividades do Plano Anual de Atividade da biblioteca; 3) ter liderança forte da equipe e do coordenador da biblioteca. Os principais obstáculos a vencer incluem a desvalorização do papel da biblioteca e colocá-la em posição central de aprendizagem.
1) O documento apresenta uma atividade para analisar os instrumentos propostos pelo MAABE para o Sub-Domínio A2 e identificar questões ou itens que vão ao encontro dos fatores críticos definidos para cada indicador.
2) É pedido para selecionar um indicador do Sub-Domínio A2 e escrever três enunciados avaliativos hipotéticos que poderiam constar no relatório de avaliação da biblioteca.
3) A atividade pede para identificar uma ideia do Sub-Domínio A2 que
2ª Sessão - Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação di...guest36ad53
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais com vários subdomínios e indicadores para avaliar o desempenho da biblioteca. O modelo visa fornecer uma ferramenta para identificar áreas de sucesso e melhoria contínua, com o objetivo final de melhorar o apoio da biblioteca ao desenvolvimento curricular e às aprendizagens dos alunos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e fornece instruções para duas atividades:
1) Localizar questões nos instrumentos de avaliação que se relacionam com fatores críticos de sucesso.
2) Selecionar um indicador e fornecer três declarações avaliativas hipotéticas com base nos dados coletados. A segunda atividade fornece um exemplo para o Indicador A.2.1 sobre a organização de atividades de formação de utilizadores.
Este documento apresenta um quadro que cruza os campos de análise e tópicos descritores da avaliação externa de escolas pela IGE com os domínios, subdomínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. O objetivo é mostrar como a informação resultante da auto-avaliação da biblioteca se enquadra nos critérios de avaliação da escola pela IGE.
Este documento discute a avaliação externa de escolas e o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Apresenta os objetivos e campos de análise de cada um e compara-os. Também analisa a presença ou ausência de referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas.
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBEBe Paredes
i) O documento apresenta o plano anual de atividades das bibliotecas escolares do agrupamento para o ano letivo de 2011/2012.
ii) Os objetivos incluem aumentar o sucesso escolar, participação da comunidade, e desenvolvimento de competências dos alunos.
iii) As atividades planeadas incluem reuniões de articulação, apoio a projetos curriculares e extracurriculares, e promoção da leitura.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre campos de análise, tópicos descritores e indicadores para avaliar bibliotecas escolares. Estabelece quatro domínios principais de avaliação: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores detalhados para cada domínio.
O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares. Três fatores cruciais para o sucesso de bibliotecas atuais são: 1) valorizar o papel da biblioteca junto da comunidade educativa; 2) dar visibilidade às atividades do Plano Anual de Atividade da biblioteca; 3) ter liderança forte da equipe e do coordenador da biblioteca. Os principais obstáculos a vencer incluem a desvalorização do papel da biblioteca e colocá-la em posição central de aprendizagem.
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
O documento descreve um estudo sobre o processo de formação de tutores para conduzir a aprendizagem de docentes universitários para atuarem em educação a distância. A hipótese é que uma formação dialógica pode levar a atividades pedagógicas mais significativas e engajamento dos cursistas. O estudo analisa como o processo de formação influencia a condução da aprendizagem dos tutores por meio da Teoria da Atividade de Engeström.
* O professor bibliotecário deve adoptar uma atitude proactiva de sensibilização e mobilização no contexto da mudança e preparar as BE's e suas equipas para as competências das literacias da informação.
* A formação do professor bibliotecário e dos restantes elementos da equipa da BE deve ser contínua para adquirir conhecimentos nas áreas identificadas como fraquezas.
* Devem actualizar o hardware e software das BE's e contribuir para a mudança do processo de ensino-aprendizagem através da introdução de novos métodos
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares nos concelhos de Odivelas e Loures. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas e limitadas, retratando as bibliotecas como meros espaços e não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. A avaliação das bibliotecas é fundamental para valorizá-las e melhorar seu desempenho e contribuição para os resultados escolares.
Este relatório de autoavaliação da biblioteca da Escola Secundária Santa Maria do Olival descreve o seu desempenho em quatro domínios principais: Apoio ao Desenvolvimento Curricular, Leitura e Literacia, Projectos e Parcerias, e Gestão da Biblioteca. O domínio avaliado é a Gestão da Biblioteca, cobrindo a articulação com a escola, condições e recursos, e gestão da coleção. A biblioteca é elogiada por sua integração na escola e serviços prestados, mas há espaço para melhor
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2011/2012. Inclui objetivos como apoiar atividades extracurriculares, promover a articulação curricular entre departamentos, e educar para a cidadania. Detalha várias atividades como comemoração de efemérides ao longo do ano, o mês das bibliotecas escolares em outubro, e atividades de Natal.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
Ligação entre o modelo de auto-avaliação da BE e a avaliação externa da IGEAlmerindo de Pinho
1) O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo domínios, indicadores e fatores críticos de sucesso.
2) São avaliados aspectos como apoio ao desenvolvimento dos alunos, articulação com a escola, gestão da coleção e condições da biblioteca.
3) Inclui também a análise de variáveis como leitura e literacias, projetos, equipa e recursos da biblioteca.
Microsoft Word AvaliaçãO Da Escola AvaliaçãO Da Bedinadourado
Este documento fornece quadros para a avaliação de bibliotecas escolares com base em domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Ele lista campos e tópicos como contexto escolar, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima, e resultados que serão avaliados.
Este documento apresenta o plano de ação para as bibliotecas escolares do agrupamento para 2010-2011. O plano identifica problemas como a falta de articulação entre bibliotecas, espaços desorganizados e falta de recursos. Define objetivos como aumentar a frequência da biblioteca, promover a literacia e a articulação curricular. Também propõe ações como reorganizar os espaços, produzir materiais de apoio e incentivar a partilha de recursos entre bibliotecas.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Capital Humano vs. Capital Tecnológico - Projetos Tecnológicos na Educação: u...Evandro Morgado
Este artigo apresenta um estudo sobre a análise do discurso de líderes governamentais portugueses entre 2007-2014 sobre a estratégia de investimento em projetos tecnológicos na educação. O estudo analisa o nível de investimento no capital humano versus capital tecnológico, mostrando uma disparidade com foco no capital tecnológico, contrariando a literatura que enfatiza a importância do capital humano.
El documento habla sobre el uso didáctico de blogs y foros para enseñar sobre el cambio climático. Propone que estos medios pueden ser útiles para que los estudiantes discutan e investiguen sobre las causas y efectos del calentamiento global de una manera colaborativa.
C:\Fakepath\Desde El Control A La Cibernetica EducativaSergio Rueda
El documento describe el sistema educativo desde una perspectiva sistémica, identificando elementos como el alumno, docente, currículo, espacio y tiempo como subsistemas con estructuras de control y elementos limitadores. Propone que los ambientes virtuales de aprendizaje pueden liberar algunos de estos elementos al cambiar condiciones como el espacio y tiempo.
Este documento describe el caso de un trabajador de 48 años que sufrió un accidente laboral y fue declarado con una incapacidad permanente total. Tuvo derecho a una prestación económica por incapacidad permanente total cuyo importe fue de aproximadamente 11.929 euros al año, o 994 euros al mes. Esta prestación la recibirá durante 84 meses.
El documento describe el caso de Caty, una niña de 9 años que sufrió abuso sexual y maltrato por parte de su madre. Actualmente vive con su hermana y cuñado, quienes se hicieron cargo legalmente de su cuidado. Aunque Caty presenta consecuencias emocionales del abuso, recibe apoyo de su profesora y hermana. El documento analiza intercambios entre Caty y su terapeuta, donde la niña demuestra comprender que el cuidado implica preocuparse, dar afecto y ayuda. Esto sugiere que, a pesar
El demandante presenta un recurso de suplicación contra una sentencia que reconoció parcialmente su pretensión de aumentar el porcentaje de su pensión de jubilación. La sentencia estableció que el porcentaje debía elevarse del 82% al 94%, y que la empresa Hilaturas Gossypium debía pagar el 12% restante por no haber cotizado por el demandante durante 3,026 días de trabajo. El Tribunal Superior analiza los motivos del recurso y confirma la sentencia, estableciendo que el Instituto Nacional de la Seguridad Social debe anticipar el
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
O documento descreve um estudo sobre o processo de formação de tutores para conduzir a aprendizagem de docentes universitários para atuarem em educação a distância. A hipótese é que uma formação dialógica pode levar a atividades pedagógicas mais significativas e engajamento dos cursistas. O estudo analisa como o processo de formação influencia a condução da aprendizagem dos tutores por meio da Teoria da Atividade de Engeström.
* O professor bibliotecário deve adoptar uma atitude proactiva de sensibilização e mobilização no contexto da mudança e preparar as BE's e suas equipas para as competências das literacias da informação.
* A formação do professor bibliotecário e dos restantes elementos da equipa da BE deve ser contínua para adquirir conhecimentos nas áreas identificadas como fraquezas.
* Devem actualizar o hardware e software das BE's e contribuir para a mudança do processo de ensino-aprendizagem através da introdução de novos métodos
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares nos concelhos de Odivelas e Loures. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas e limitadas, retratando as bibliotecas como meros espaços e não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. A avaliação das bibliotecas é fundamental para valorizá-las e melhorar seu desempenho e contribuição para os resultados escolares.
Este relatório de autoavaliação da biblioteca da Escola Secundária Santa Maria do Olival descreve o seu desempenho em quatro domínios principais: Apoio ao Desenvolvimento Curricular, Leitura e Literacia, Projectos e Parcerias, e Gestão da Biblioteca. O domínio avaliado é a Gestão da Biblioteca, cobrindo a articulação com a escola, condições e recursos, e gestão da coleção. A biblioteca é elogiada por sua integração na escola e serviços prestados, mas há espaço para melhor
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2011/2012. Inclui objetivos como apoiar atividades extracurriculares, promover a articulação curricular entre departamentos, e educar para a cidadania. Detalha várias atividades como comemoração de efemérides ao longo do ano, o mês das bibliotecas escolares em outubro, e atividades de Natal.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
Ligação entre o modelo de auto-avaliação da BE e a avaliação externa da IGEAlmerindo de Pinho
1) O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo domínios, indicadores e fatores críticos de sucesso.
2) São avaliados aspectos como apoio ao desenvolvimento dos alunos, articulação com a escola, gestão da coleção e condições da biblioteca.
3) Inclui também a análise de variáveis como leitura e literacias, projetos, equipa e recursos da biblioteca.
Microsoft Word AvaliaçãO Da Escola AvaliaçãO Da Bedinadourado
Este documento fornece quadros para a avaliação de bibliotecas escolares com base em domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Ele lista campos e tópicos como contexto escolar, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima, e resultados que serão avaliados.
Este documento apresenta o plano de ação para as bibliotecas escolares do agrupamento para 2010-2011. O plano identifica problemas como a falta de articulação entre bibliotecas, espaços desorganizados e falta de recursos. Define objetivos como aumentar a frequência da biblioteca, promover a literacia e a articulação curricular. Também propõe ações como reorganizar os espaços, produzir materiais de apoio e incentivar a partilha de recursos entre bibliotecas.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Capital Humano vs. Capital Tecnológico - Projetos Tecnológicos na Educação: u...Evandro Morgado
Este artigo apresenta um estudo sobre a análise do discurso de líderes governamentais portugueses entre 2007-2014 sobre a estratégia de investimento em projetos tecnológicos na educação. O estudo analisa o nível de investimento no capital humano versus capital tecnológico, mostrando uma disparidade com foco no capital tecnológico, contrariando a literatura que enfatiza a importância do capital humano.
El documento habla sobre el uso didáctico de blogs y foros para enseñar sobre el cambio climático. Propone que estos medios pueden ser útiles para que los estudiantes discutan e investiguen sobre las causas y efectos del calentamiento global de una manera colaborativa.
C:\Fakepath\Desde El Control A La Cibernetica EducativaSergio Rueda
El documento describe el sistema educativo desde una perspectiva sistémica, identificando elementos como el alumno, docente, currículo, espacio y tiempo como subsistemas con estructuras de control y elementos limitadores. Propone que los ambientes virtuales de aprendizaje pueden liberar algunos de estos elementos al cambiar condiciones como el espacio y tiempo.
Este documento describe el caso de un trabajador de 48 años que sufrió un accidente laboral y fue declarado con una incapacidad permanente total. Tuvo derecho a una prestación económica por incapacidad permanente total cuyo importe fue de aproximadamente 11.929 euros al año, o 994 euros al mes. Esta prestación la recibirá durante 84 meses.
El documento describe el caso de Caty, una niña de 9 años que sufrió abuso sexual y maltrato por parte de su madre. Actualmente vive con su hermana y cuñado, quienes se hicieron cargo legalmente de su cuidado. Aunque Caty presenta consecuencias emocionales del abuso, recibe apoyo de su profesora y hermana. El documento analiza intercambios entre Caty y su terapeuta, donde la niña demuestra comprender que el cuidado implica preocuparse, dar afecto y ayuda. Esto sugiere que, a pesar
El demandante presenta un recurso de suplicación contra una sentencia que reconoció parcialmente su pretensión de aumentar el porcentaje de su pensión de jubilación. La sentencia estableció que el porcentaje debía elevarse del 82% al 94%, y que la empresa Hilaturas Gossypium debía pagar el 12% restante por no haber cotizado por el demandante durante 3,026 días de trabajo. El Tribunal Superior analiza los motivos del recurso y confirma la sentencia, estableciendo que el Instituto Nacional de la Seguridad Social debe anticipar el
La sentencia resume un caso sobre la extinción de prestaciones familiares por variaciones en la unidad familiar. Se produjeron dos hechos: 1) Un hijo del trabajador se independizó y dejó de vivir con la familia. 2) Otro hijo, con discapacidad, solicitó una pensión de invalidez que le fue reconocida. Como resultado, el trabajador dejó de recibir la prestación por hijo con discapacidad y continuará recibiendo la prestación por el otro hijo durante 3 meses más.
Directora de Desarrollo del Área de Expertos en Educación de la Infancia Temprana del centro Stakes de Finlandia en el Seminario Internacional “El Impacto de la Educación Inicial”, organizado por JUNJI, Unicef y el Ministerio de Hacienda.
Jordán enfatizó la importancia de la cruz en su vida y en la vida de los demás de varias maneras: 1) Se llamó a sí mismo Fray Mariano de la Cruz para mostrar su devoción; 2) Citó a Jesús y santos diciendo que el único camino hacia Dios es a través del sufrimiento y la cruz; 3) Instó a otros a no temer la cruz y a amarla, ya que es el único camino hacia la salvación, la felicidad y el éxito espiritual.
El documento resume cuatro aspectos importantes de la cultura empresarial japonesa: la educación, la actitud hacia la naturaleza, la religión y la actitud hacia la vida. En cuanto a la educación, enfatiza la importancia de valores como la honestidad, puntualidad y limpieza. Explica que la actitud japonesa hacia la naturaleza es de respeto y cuidado. En cuanto a la religión, señala que los japoneses se enfocan en ofrecer mejoras en lugar de pedir peticiones. Finalmente, destaca la import
Biodiesel Perspectivas no Brasil e no Mundobiovaleenergia
O documento discute as perspectivas dos biocombustíveis no Brasil e no mundo. Ele destaca que os biocombustíveis podem aumentar a renda agrícola e fortalecer as economias rurais, criando mais empregos do que a indústria de petróleo. No Brasil, o setor da cana-de-açúcar gera mais de 1 milhão de empregos diretos e 4 milhões indiretos. Além disso, a produção de biocombustíveis tende a ser menos centralizada do que a indú
El documento discute la importancia de formular una política nacional para el desarrollo integral de la primera infancia en Chile. Señala que Chile puede consolidar sus avances en esta área mediante una política que enfatice el período desde la pre-concepción hasta los 3 años y que provea servicios intensivos para los niños con retrasos en el desarrollo, muchos de los cuales viven en la pobreza.
O documento descreve o plano de promoção da leitura para o ano letivo de 2009/2010 em uma escola, incluindo:
1) Várias iniciativas para aumentar a visibilidade da leitura na escola e envolver a comunidade;
2) Atividades para incentivar a recomendação de livros entre alunos e o uso de novas tecnologias;
3) Eventos de grupo de leitura ao longo do ano letivo.
Un hipopótamo bebé que sobrevivió un tsunami en Kenia ha formado un fuerte vínculo con una tortuga centenaria en un santuario de vida silvestre. El hipopótamo de 300 kg, llamado Owen, fue arrastrado por la corriente de un río hasta el océano durante el tsunami de 2004 y rescatado por funcionarios del parque. Tras quedar traumatizado y separado de su madre, Owen encontró en la tortuga una figura materna sustituta, siguiéndola y protegiéndola como lo haría
Coordinador Responsable de Informe de Desarrollo Humano del Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo en el Seminario Internacional “El Impacto de la Educación Inicial”, organizado por JUNJI, Unicef y el Ministerio de Hacienda.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares baseado em quatro domínios: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) leitura e literacia, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão da biblioteca. O modelo visa avaliar o desempenho da biblioteca em cada domínio com base em evidências, fatores críticos de sucesso e indicadores. O processo de autoavaliação inclui recolha sistemática de informação, implementação do modelo em etapas, e um relatório final com impacto esper
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como escolher o domínio a ser avaliado, os indicadores e evidências a serem coletados, e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à missão educativa da escola.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando um modelo específico. Ele explica as etapas do processo, que incluem envolver os órgãos de gestão da escola, constituir uma equipe responsável, elaborar um plano de avaliação e recolher informações. O documento também fornece detalhes sobre como selecionar o domínio a ser avaliado e quais indicadores e evidências serão usados para avaliar o apoio curricular e o desenvolvimento de habilidades de informação.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo os domínios, subdomínios e indicadores temáticos a serem avaliados. Ele fornece orientações sobre como operacionalizar a auto-avaliação, incluindo a recolha de dados, análise, identificação de necessidades e comunicação dos resultados. O objetivo é avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be 1anamariabpalma
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no contexto de uma escola ou agrupamento. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. O processo de autoavaliação envolve a equipe da biblioteca, professores, alunos e a direção para melhorar continuamente a qualidade dos serviços e o impacto da biblioteca na aprendizagem.
Microsoft PowerPoint - Apresentação_MABE_WorkshopTeresa Maia
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Discutem-se os conceitos-chave do modelo como avaliação, autoavaliação, evidência-baseada e construtivismo. O modelo estrutura-se em domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. Cada domínio contém indicadores, fatores críticos, instrumentos de coleta de evidências e ações de melhoria. O modelo fornece perfis de desempenho para avaliar o nível de cada biblioteca em cada domínio.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 4 domínios (apoio curricular, leitura/literacia, projetos/parcerias, gestão). A biblioteca avalia-se anualmente num domínio, recolhendo evidências para melhorar. O objetivo é envolver a comunidade escolar no processo e melhorar continuamente os serviços da biblioteca.
O documento é um questionário para professores avaliarem a Biblioteca Escolar (BE) em três áreas: 1) gestão da BE, 2) condições e recursos disponibilizados, 3) serviços prestados. Os professores classificam cada área em níveis de 1 a 4, e fornecem justificações para as classificações.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, que permite avaliar o impacto do trabalho da biblioteca na escola e nas aprendizagens dos alunos. O modelo baseia-se na recolha de evidências através de questionários e observações para avaliar quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e gestão. A aplicação do modelo requer uma abordagem por etapas e a escolha de um domínio prioritário para avaliar, visando a melhoria cont
Maabe problemáticas e conceitos implicados - sessão 2 - trabalho finaloliviaqueiroz4
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura e literacias, projetos e parcerias. A aplicação do modelo permite identificar pontos fortes e fracos e melhorar o desempenho da biblioteca no apoio à aprendizagem. A participação de professores, alunos e gestão escolar é essencial para o sucesso do processo.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O MAABE fornece um quadro de referência para bibliotecas escolares avaliarem sistematicamente seu impacto no processo de ensino-aprendizagem e definirem estratégias de melhoria. O documento explica como o MAABE é organizado em domínios, indicadores e níveis de desempenho para guiar a coleta de evidências e a identificação de ações de ap
Duas coisas que as bibliotecas escolares devem deixar de fazer são comemorar datas festivas ou eventos de forma exagerada e realizar trabalho burocrático em excesso. Duas coisas que devem continuar são promover as literacias através de atividades para a comunidade escolar e promover trabalho colaborativo. Duas coisas que devem começar a fazer são definir e implementar estratégias de benchmarking de forma sistemática e conseguir orçamentação para atualizar coleções e equipamentos.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo estrutura-se em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação curricular da biblioteca, o desenvolvimento da literacia da informação, a promoção da leitura, o apoio a atividades extracurriculares e projetos, as condições de acesso aos serviços e a gestão da coleção. A auto-avaliação
1) O documento descreve o plano de avaliação dos indicadores A.2.3 e A.2.4 do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.
2) O plano inclui factores críticos de sucesso, acções de melhoria e instrumentos de recolha de evidências para cada indicador.
3) A avaliação dos indicadores visa medir o impacto da biblioteca escolar no desenvolvimento de competências digitais e tecnológicas dos alunos.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE), com o objetivo de avaliar e melhorar continuamente o trabalho das bibliotecas. O MAABE estrutura-se em 4 domínios a avaliar ao longo de 4 anos: Apoio Curricular, Leitura e Literacia, Projetos e Parcerias, e Gestão. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas e o impacto das bibliotecas
1) O documento discute como a autoavaliação da biblioteca escolar pode contribuir para o sucesso educativo e melhoria contínua.
2) A autoavaliação é realizada em quatro fases ao longo de quatro anos e cobre quatro domínios principais.
3) Os resultados da autoavaliação são integrados no relatório geral da escola e avaliação externa para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente. O modelo inclui domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e parcerias, e gestão. Cada domínio contém indicadores e subdomínios para avaliação. A autoavaliação envolve recolher evidências, estabelecer prioridades, e produzir um relatório para discutir os resultados e planejar melhorias.
Este documento discute a avaliação da biblioteca escolar. Ele aborda os novos papéis da escola e biblioteca na sociedade da informação, os domínios a serem avaliados como apoio curricular, leitura e gestão, e os instrumentos e processo de avaliação como questionários e análise de desempenho.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu desempenho e identificar áreas de melhoria. Ele propõe um modelo de autoavaliação com quatro domínios analisados (apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e atividades, gestão) usando evidências coletadas através de questionários e observações. A avaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e reconhecer seu papel no sucesso educacional.
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Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
1. Acção de Formação: Práticas e Modelos na Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Formadoras: Fernanda Freitas e Regina Campos
Formando: Evandro Morgado
Turma: DREN T1
Evandro Morgado
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3. Oscar Wilde legou-nos: «Viver é a coisa mais rara do Mundo. A
maioria das pessoas apenas existe».
A Biblioteca Escolar não pode apenas existir, deve evidenciar
qualidade de vida.
Evandro Morgado
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4. A BE DE AMANHÃ…?
MABE
Mecanismo catalisador e potenciador do sucesso
A BE DE HOJE
Centro de aprendizagens e espaço de conhecimento, associada
ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos através de uma
acção colaborativa com os membros da comunidade educativa
A BE DE ONTEM
Centro de recursos e de informação. Espaço equipado de acesso
Evandro Morgado
livre, que providencia oferta de serviços desligada dos objectivos
programáticos e curriculares
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5. :: Contextualização
“Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a
concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de
fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso
educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida.
Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no
processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência
Evandro Morgado
dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE.”
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
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6. o Obter evidências (informações consistentes) que validem o trabalho da BE
e sustentem o trabalho a desenvolver.
o Aferir a qualidade e a eficácia dos serviços e a satisfação dos utilizadores.
o Determinar até que ponto a sua missão e objectivos estão a ser
alcançados.
o Ajustar continuadamente as práticas com vista à melhoria dos resultados.
o “Medir” o impacto que as práticas da BE têm nas aprendizagens dos
alunos, nas suas atitudes, valores e competências.
o Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os professores.
o Identificar práticas que têm sucesso e pontos fracos a melhorar.
Evandro Morgado
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7. o Induzir reflexão e preocupação com a procura da qualidade
o Melhorar a planificação através da identificação de pontos fortes e
fracos e estabelecimento de necessidades prioritárias
o Melhorar as práticas profissionais
o Potenciar a integração da Biblioteca Escolar na Escola
o Envolver toda a comunidade Escolar
o Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os professores
o Contribuir para a afirmação e desenvolvimento da BE
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8. SUBDOMÍNIOS
A A.1 Articulação curricular da BE
com as estruturas de coordenação
A.2 Promoção das
Apoio ao literacias da informação,
e supervisão pedagógica e com os
Desenvolvimento tecnológica e digital
docentes
Curricular
B
DOMÍNIOS
Leitura e Literacia
C C.1 Apoio a
actividades livres,
Projectos, Parcerias e
extra-curriculares e
C.2 Projectos
Actividades Livres e e parcerias
de enriquecimento
de Abertura à
curricular
Comunidade
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D.1 Articulação da D.2 Condições D.3 Gestão da
D BE com a escola.
Acesso e serviços
humanas e materiais
para a prestação dos
colecção da
Gestão da BE informação
prestados pela BE serviços
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9. Apontam as zonas nucleares de intervenção em
Indicadores cada domínio e permitem a aplicação de
elementos de medição.
Cada domínio inclui
Exemplos de situações, ocorrências, acções que
Factores críticos
operacionalizam o indicador; guia orientador
de sucesso para a recolha de evidências.
Recolha de Elementos, fontes e instrumentos de recolha de
evidências dados
Evandro Morgado
Acções de
Sugestões de acções com vista à melhoria
melhoria
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10. Perfis de Desempenho por Domínio/Subdomínio
Nível Descrição
A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é
4
de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas
3 ainda é possível melhorar alguns aspectos.
A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo
2 necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo.
Evandro Morgado
A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o
1 seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir
com urgência.
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11. Passos Metodológicos
1 Planear (escolha fundamentada de um domínio a avaliar e verificar aspectos implicados)
Recolher evidências (identificar as evidências mais significativas para o domínio
2 seleccionado e organizar/produzir instrumentos)
Analisar e interpretar as evidências recolhidas (PAA do Agrupamento,
3 questionários, inquéritos, entrevistas, fotografias, actas, contactos, planificações, PCT, registos
de projectos/actividades, plano de actividades da BE, grelhas de observação, entre outros.
Identificar o perfil de desempenho (confrontar os dados com os factores críticos
4 de sucesso e os perfis de desempenho)
Registar e comunicar os resultados (Elaborar o Relatório de Auto-avaliação,
5 comunicar ao Agrupamento, incluir o resumo de resultados no Relatório de Auto-avaliação da
Escola e referenciado na entrevista com a Inspecção-Geral da Educação)
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Planificar e implementar um plano de acção
6 melhoria – objectivos e metas a atingir)
(Definições de acções para a
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12. Quadro síntese com os resultados obtidos (pontos fortes e os que
necessitam de ser desenvolvidos) para os diferentes domínios e o
conjunto de acções de melhoria
Secção A Secção B Secção C
Elementos Síntese referente à
Elementos relativos
relativos ao aos outros domínios
avaliação nos 4
domínios
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domínio avaliado
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13. A relação com o procde planeamento
• Motivação e compromisso dos órgãos de gestão da escola com o processo de
auto-avaliação da BE-
• Apresentação aos colegas e órgãos de gestão do propósito e metodologia da
auto-avaliação e formalização de alguns procedimentos no sentido de uma
mobilização e co-responsabilização de todos os intervenientes:
A participação da BE em reuniões alargadas ou restritas de docentes para
recolha da informação;
A facilitação de documentação e disponibilização de dados pelos colegas;
A definição de formas de colaboração com os docentes na recolha de
evidências sobre os alunos;
A aceitação e reconhecimento dos resultados por todos;
O envolvimento na subsequente promoção de um plano de melhoria e
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desenvolvimento.
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14. O MABE assenta no envolvimento da Comunidade
Educativa – alvo e objecto de trabalho da BE.
Alunos Conselho Órgão de
Formandos Pedagógico Gestão
Assistentes Encarregados Pessoal
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Operacionais de Educação Docente
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15. • Participa desde a Génese •Colaboram nos
• Participa na liderança instrumentos de recolha de
• É coadjuvante evidências
•Participam activamente no
Docentes; Alunos; Processo
Encarregados de
Educação; •Sugerem
Órgão de Gestão Assistentes
Operacionais
BE
Conselho Professor
Pedagógico Bibliotecário •Lidera
• Valida o processo •Motiva
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• Responsabiliza a •Articula
Escola/Agrupamento •Mobiliza
• Dá credibilidade •Coopera
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16. O impacto de todo o processo depende também da capacidade comunicativa
da BE. A WEB 2.0 deve ajudar nestes procedimentos
Redes Sociais
Mailing list Blogue
Sítio do
Agrupamento
Sítio da BE
Sítio das Escolas
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17. A relação com o processo de planeamento
A auto-avaliação da BE implica um planeamento e uma estratégia
concretizada em objectivos, acções e metodologias de
monitorização do processo, que permitam proceder aos
reajustamentos necessários e medir o seu grau de cumprimento.
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18. McNicol, S. (2004). Incorporating library provision in school self-evaluation.
Educational Review, 56 (3), 287-296. Consultado no dia 11 de Novembro de 2010
em http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/file.php/139/Incorporating_library_provision_in_school_self-evaluation_-
_Educational_Review_1_.pdf
Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. Rede de Bibliotecas Escolares.
Consultado no dia 11 de Novembro em http://www.rbe.min-
edu.pt/np4/file/745/mabe.pdf
Scott, E. (2002) . How good is your school library resource centre? An introduction to
performance measurement. 68th IFLA Council and General Conference. Glasgow.
Consultado no dia 11 de Novembro de 2010 em http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/file.php/139/028-097e.pdf
Texto da sessão. Rede de Bibliotecas Escolares. Consultado no dia 9 de Novembro em
Evandro Morgado
http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=15506
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