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Práticas e modelos de auto-avaliação  das BibliotecasEscolares Formadoras: Helena Araújo e Isabel Mendinhos O Modelo de Auto-Avaliação  no contexto da Escola/Agrupamento Fórum 1 Formanda: Rosa Maria Ferreira da Silva Novembro, 2010
www.themegallery.com A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola. O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Texto da Sessão 3-online Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Todd (2005) mostra que a nova aprendizagem é facilitada pelas bibliotecas escolares e pelos professores bibliotecários: ele afirma que as bibliotecas podem ter um impacto positivo no sucesso educativo dos alunos, particularmente nos primeiros níveis do ensino básico e secundário, desde que a biblioteca escolar seja orientada por um bibliotecário credenciado, um especialista em informação que está activamente envolvido no desenvolvimento do currículo a nível individual, em grupo e na sala de aula. Lourence H.  Das. Bibliotecas Escolares no sáec. XXI: à procura de um caminho  – p.3 Newsletter n.º 3 - Consultado em:  http://www.rbe.min-edu.pt/news/newsletter3/bib_sec_21.pdf Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Espaço organizado  e equipado com recursos diversificados Espaço de informação Evolução Espaço de aprendizagem  e de construção de novos  conhecimentos Biblioteca   Escolar Espaço integrado na estratégia de ensino/apren- dizagem da escola e nas práticas de alunos e professores Mudança Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Escolaaberta à inovação e à mudança Integração da BE  naescola Oportunidade Relaçõessólidas e fundadoras de práticas de integração e de trabalhocomum  Professor coordenador com visão e capacidade de liderança ligaçãoaocurrículo e aosucessoeducativo dos alunos Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Interventor no percursoformativo e curricular   dos alunosemarticulação com osórgãos de gestão  e orientaçãopedagógica e emcooperação  com osdocentes Professor Bibliotecário Oportunidade Promotor do desenvolvimentonosalunos das diferentesliteracias: literaciasdaleitura,  digitais e dainformação Promotor e gestor de umacultura de avaliação,  demonstrando o valor da BE atravésdarecolha  de evidências, análise e comunicação de informação, apresentandosituações de melhoria Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Integraçãonaescola e no processo de ensino/aprendizagem - De acordo com os objectivos educacionais e programáticos da escola - Desenvolvimento de compet. de leitura e de literacias digitais e da inform. - Integração nos diferentes projectos Integração da BE  naescola e no processo de ensino/ /aprendizagem Áreaschave Acesso. QualidadedaColecção - Organização e equipamento que possibilite condições de      acesso e trabalho individual e em grupo - Disponibilização de um conj. de recursos de informação actuali- zados, em extensão e de qualidade adequadas e em diferentes    ambientes e suportes - Garantia de acesso a documentação on-line Gestãoda BE - Afectação de um PB e de uma equipa que assegure rotinas e a articula- ção com a escola, docentes e alunos  - Liderança do PB e da equipa ,[object Object],  escola e no desenv. curricular Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Modelo de Auto-Avaliaçãoda BE Quepertinência? 	Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um papel determinante, permitindo-nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que acrescentamos. Texto da sessão – p.5 Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Que impacto  nas aprendizagens dos alunos e no contexto da escola?  A BE (pode) faz(er) a diferença? Desenvolvimento de práticas de pesquisa-acção que estabeleçam a relação entre processos e valor que originam Desenvolvimento de práticas siste-máticas de reco-lha de evidências, associadas ao tra-balho do dia a dia Avaliaçãoda BE Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Avaliaçãoda BE Impacto Eficácia Resultados, benefícios, consequências  dos serviços:  modificaçõespositivasque o funcionamentoda BE tem nasatitudes, valores e conhecimentos dos alunos Outputs Eficiência Relaçãodirecta entre os inputs  (colecção; verba,…)  e os outputs (n.º empréstimos;  n.º visitas; n.º de sessões; …) Inputs Disponibilização de serviços Acção e trabalhoconjunto com a escola Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Instrumento pedagógico criado pela RBE (a partir de um modelo inglês) para que as bibliotecas possam, de uma forma estruturada e fundamentada, realizar aavaliação da sua acção, o impacto no funcionamento global da escola       Função de acompanhamento-orientação Modelo de auto-avaliação dabibliotecaescolar (MAABE) O que é? e nas aprendizagens dos alunos e definir estratégias de melhoria e desenvolvimento das suas práticas nos diferentes domínios de actuação.  Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Dota a BE de um instrumento que permite reflectir e  veicular uma melhoria contínua de qualidade Concede à BE um quadro de referência que aponta  para uma perspectiva de inovação MAABE Porquê? Tornaa BE capaz de aprender e  de crescer através  da recolha sistemática de evidências de uma auto- -avaliação sistemática Interliga e integra a avaliação da BE na avaliação  interna e externa da escola Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Objectivar a forma como se está a concretizar  o trabalho da BE MAABE Para quê? Conhecer o impacto que as actividades realizadas  pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na  aprendizagem e no funcionamento global da escola Conhecer o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados  e de satisfação dos utilizadores Identificar práticas com sucesso, que deverão continuar, e identificar pontos fracos que importa melhorar Determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos  para a BE estão ou não a ser alcançados Contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com   A - ApoioaoDesenvolvimento Curricular A1 - Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas          e os Docentes A2 - Desenvolvimento da literacia da informação B- Leitura e Literacia    C- Projectos, Parcerias e Actividades Livres  e de Abertura à Comunidade C1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares         e de enriquecimento curricular C2 - Projectos e parcerias Domínios e Subdomínios    D – Gestão da BE D1 - Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento.                 Acesso e serviços prestados pela BE         D2 - Condições humanas e materiais para a prestação                  dos serviços D3 – Gestão da colecção Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Indicadores Zonas nucleares/Áreas/Temas de intervenção que permitem a aplicação  de elementos de medição Factorescríticos de sucesso Exemplos de situações, ocorrências e acções concretas que  operacionalizam cada um dos indicadores Domínio desdobradoem Evidências exemplos possíveis de instrumentos de recolha  de evidências para cada um dos indicadores Acçõesparamelhoria sugestões de acções a implementar para melhorar  o desempenho da BE em campos específicos Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Nível 4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido  é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo Nível 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas  ainda é possível melhorar alguns aspectos Níveis de desempenho Nível 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo  necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja  mais efectivo. Nível 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com O necessárioenvolvimento e responsabilização de todos PLANEAMENTO Directora Escolas ConselhoPedagógico Conselhos de Ano Educadores e  professores com turma Professor  Bibliotecário Educadores e professores do ApoioEducativo,  do Ensino Especial Alunos Pais e Enc. de Educação Agrupamento MUDANÇA Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com O necessárioenvolvimento e responsabilização de todos líder coadjuvante no processo de avaliação deve aglutinar vontades e acções Directora Líder dinamizador de todos os intervenientes;  organiza e analisa as evidências Prof. Bibliot. 2 Participantes/colaboradores nos diferentes momentos; Preenchem grelhas de observação e questionários Docentes Participantes/colaboradores nos diferentes momentos; Preenchem questionários Alunos, Enc.Edu. 2 Participante na discussão e responsável por pareceres (plano de acção e melhoria, relatório de auto-avaliação) Cons. Pedagógico Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com MAABE Promotor do reconhecimentodabibliotecaescolar 	O que é importante é que as evidências recolhidas mostrem como o professor bibliotecário e a biblioteca escolar têm um papel crucial no sucesso educativo dos alunos e na criação de atitudes, valores e de um ambiente de aprendizagem acolhedor e efectivo. (Todd, 2003) Texto da sessão – p.10 Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Recolhasistemática de informaçãofundamentadaemevidências PLANEAMENTO Oportunidades Escolas Prioridades Constrangimentos Biblioteca Adequaçãoaosobjectivos (PE; PCA; PAA; PCT) Adequação a estratégias de ensino/aprendizagem Agrupamento MUDANÇA Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Identificação de um problemaoudesafio Selecção de um domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos emcada um  dos 4 anos do ciclo de avaliação Recolha de evidências Interpretaçãodainformaçãorecolhida Realização das mudançasnecessárias Recolha de novas evidênciasacerca do impactodessasmudanças Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Adequar o modelo à realidade da escola/Agrupamento Seleccionar um domínio a ser avaliado no ano lectivo Recolher evidências (em momentos definidos)  Tratar, analisar e interpretar a informação recolhida 2 Partilhar e discutir os resultados da avaliação c/ a directora Elaborar o relatório (c/ recurso à aplicação informática da RBE) Divulgar, discutir e aprovar o relatório em Conselho Pedagógico Incluir síntese da avaliação da BE no relatório de auto- -avaliação do Agrupamento (c/ vista à avaliação Externa e parecer  de impacto da BE na Escola/Agrupamento Conceber Plano de Melhoria Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com O relatório final de auto-avaliação é o instrumento que descreve os resultados da auto-avaliação e que delineia o conjunto de acções a ter em conta no planeamento de actuações futuras a desenvolver. Esse relatório deve dar uma visão holística do funcionamento da BE e assumir-se como instrumento de sistematização e de difusão de resultados a ser apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Deve originar uma súmula a incorporar no relatório de auto-avaliação da escola e orientar o professor bibliotecário na entrevista a realizar pela Inspecção-Geral da Educação.  Modelo de Auto-avaliação da BE (2010: 8) – RBE Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Pontos fortes Plano de Melhoria/ /de Desenvolvimento (emsintonia com ProjectoEducativo e ProjectosCurriculares) Pontosfracos estratégias para inverter  e/ou potenciar a situação Rosa Maria Ferreira da Silva
www.themegallery.com Agrupamento de Escolas Casal da Barota Bibliografia Costa, a. Firmino (coord.). (2009). Avaliação do Programa de Bibliotecas Escolares. ME-RBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. (2010). Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. ME-RBE Lourence H.. Das Bibliotecas Escolares no séc. XXI: à procura de um caminho. http://www.rbe.min-edu.pt/news/newsletter3/bib_sec_21.pdf “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”. [http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf] Texto da sessão 3 da Formação RBE – O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Rosa Maria Ferreira da Silva

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Sessão 3 pp 2º dia
Sessão 3   pp 2º diaSessão 3   pp 2º dia
Sessão 3 pp 2º dia
 
Reflexão final
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Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamentoIntegracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
 

Sessão 3

  • 1. Práticas e modelos de auto-avaliação das BibliotecasEscolares Formadoras: Helena Araújo e Isabel Mendinhos O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Fórum 1 Formanda: Rosa Maria Ferreira da Silva Novembro, 2010
  • 2. www.themegallery.com A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola. O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Texto da Sessão 3-online Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 3. www.themegallery.com Todd (2005) mostra que a nova aprendizagem é facilitada pelas bibliotecas escolares e pelos professores bibliotecários: ele afirma que as bibliotecas podem ter um impacto positivo no sucesso educativo dos alunos, particularmente nos primeiros níveis do ensino básico e secundário, desde que a biblioteca escolar seja orientada por um bibliotecário credenciado, um especialista em informação que está activamente envolvido no desenvolvimento do currículo a nível individual, em grupo e na sala de aula. Lourence H. Das. Bibliotecas Escolares no sáec. XXI: à procura de um caminho – p.3 Newsletter n.º 3 - Consultado em: http://www.rbe.min-edu.pt/news/newsletter3/bib_sec_21.pdf Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 4. www.themegallery.com Espaço organizado e equipado com recursos diversificados Espaço de informação Evolução Espaço de aprendizagem e de construção de novos conhecimentos Biblioteca Escolar Espaço integrado na estratégia de ensino/apren- dizagem da escola e nas práticas de alunos e professores Mudança Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 5. www.themegallery.com Escolaaberta à inovação e à mudança Integração da BE naescola Oportunidade Relaçõessólidas e fundadoras de práticas de integração e de trabalhocomum Professor coordenador com visão e capacidade de liderança ligaçãoaocurrículo e aosucessoeducativo dos alunos Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 6. www.themegallery.com Interventor no percursoformativo e curricular dos alunosemarticulação com osórgãos de gestão e orientaçãopedagógica e emcooperação com osdocentes Professor Bibliotecário Oportunidade Promotor do desenvolvimentonosalunos das diferentesliteracias: literaciasdaleitura, digitais e dainformação Promotor e gestor de umacultura de avaliação, demonstrando o valor da BE atravésdarecolha de evidências, análise e comunicação de informação, apresentandosituações de melhoria Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 7.
  • 8. www.themegallery.com Modelo de Auto-Avaliaçãoda BE Quepertinência? Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um papel determinante, permitindo-nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que acrescentamos. Texto da sessão – p.5 Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 9. www.themegallery.com Que impacto nas aprendizagens dos alunos e no contexto da escola? A BE (pode) faz(er) a diferença? Desenvolvimento de práticas de pesquisa-acção que estabeleçam a relação entre processos e valor que originam Desenvolvimento de práticas siste-máticas de reco-lha de evidências, associadas ao tra-balho do dia a dia Avaliaçãoda BE Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 10. www.themegallery.com Avaliaçãoda BE Impacto Eficácia Resultados, benefícios, consequências dos serviços: modificaçõespositivasque o funcionamentoda BE tem nasatitudes, valores e conhecimentos dos alunos Outputs Eficiência Relaçãodirecta entre os inputs (colecção; verba,…) e os outputs (n.º empréstimos; n.º visitas; n.º de sessões; …) Inputs Disponibilização de serviços Acção e trabalhoconjunto com a escola Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 11. www.themegallery.com Instrumento pedagógico criado pela RBE (a partir de um modelo inglês) para que as bibliotecas possam, de uma forma estruturada e fundamentada, realizar aavaliação da sua acção, o impacto no funcionamento global da escola Função de acompanhamento-orientação Modelo de auto-avaliação dabibliotecaescolar (MAABE) O que é? e nas aprendizagens dos alunos e definir estratégias de melhoria e desenvolvimento das suas práticas nos diferentes domínios de actuação. Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 12. www.themegallery.com Dota a BE de um instrumento que permite reflectir e veicular uma melhoria contínua de qualidade Concede à BE um quadro de referência que aponta para uma perspectiva de inovação MAABE Porquê? Tornaa BE capaz de aprender e de crescer através da recolha sistemática de evidências de uma auto- -avaliação sistemática Interliga e integra a avaliação da BE na avaliação interna e externa da escola Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 13. www.themegallery.com Objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho da BE MAABE Para quê? Conhecer o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem e no funcionamento global da escola Conhecer o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores Identificar práticas com sucesso, que deverão continuar, e identificar pontos fracos que importa melhorar Determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados Contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 14. www.themegallery.com A - ApoioaoDesenvolvimento Curricular A1 - Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes A2 - Desenvolvimento da literacia da informação B- Leitura e Literacia C- Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C2 - Projectos e parcerias Domínios e Subdomínios D – Gestão da BE D1 - Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D2 - Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D3 – Gestão da colecção Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 15. www.themegallery.com Indicadores Zonas nucleares/Áreas/Temas de intervenção que permitem a aplicação de elementos de medição Factorescríticos de sucesso Exemplos de situações, ocorrências e acções concretas que operacionalizam cada um dos indicadores Domínio desdobradoem Evidências exemplos possíveis de instrumentos de recolha de evidências para cada um dos indicadores Acçõesparamelhoria sugestões de acções a implementar para melhorar o desempenho da BE em campos específicos Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 16. www.themegallery.com Nível 4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo Nível 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos Níveis de desempenho Nível 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo. Nível 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 17. www.themegallery.com O necessárioenvolvimento e responsabilização de todos PLANEAMENTO Directora Escolas ConselhoPedagógico Conselhos de Ano Educadores e professores com turma Professor Bibliotecário Educadores e professores do ApoioEducativo, do Ensino Especial Alunos Pais e Enc. de Educação Agrupamento MUDANÇA Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 18. www.themegallery.com O necessárioenvolvimento e responsabilização de todos líder coadjuvante no processo de avaliação deve aglutinar vontades e acções Directora Líder dinamizador de todos os intervenientes; organiza e analisa as evidências Prof. Bibliot. 2 Participantes/colaboradores nos diferentes momentos; Preenchem grelhas de observação e questionários Docentes Participantes/colaboradores nos diferentes momentos; Preenchem questionários Alunos, Enc.Edu. 2 Participante na discussão e responsável por pareceres (plano de acção e melhoria, relatório de auto-avaliação) Cons. Pedagógico Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 19. www.themegallery.com MAABE Promotor do reconhecimentodabibliotecaescolar O que é importante é que as evidências recolhidas mostrem como o professor bibliotecário e a biblioteca escolar têm um papel crucial no sucesso educativo dos alunos e na criação de atitudes, valores e de um ambiente de aprendizagem acolhedor e efectivo. (Todd, 2003) Texto da sessão – p.10 Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 20. www.themegallery.com Recolhasistemática de informaçãofundamentadaemevidências PLANEAMENTO Oportunidades Escolas Prioridades Constrangimentos Biblioteca Adequaçãoaosobjectivos (PE; PCA; PAA; PCT) Adequação a estratégias de ensino/aprendizagem Agrupamento MUDANÇA Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 21. www.themegallery.com Identificação de um problemaoudesafio Selecção de um domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos emcada um dos 4 anos do ciclo de avaliação Recolha de evidências Interpretaçãodainformaçãorecolhida Realização das mudançasnecessárias Recolha de novas evidênciasacerca do impactodessasmudanças Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 22. www.themegallery.com Adequar o modelo à realidade da escola/Agrupamento Seleccionar um domínio a ser avaliado no ano lectivo Recolher evidências (em momentos definidos) Tratar, analisar e interpretar a informação recolhida 2 Partilhar e discutir os resultados da avaliação c/ a directora Elaborar o relatório (c/ recurso à aplicação informática da RBE) Divulgar, discutir e aprovar o relatório em Conselho Pedagógico Incluir síntese da avaliação da BE no relatório de auto- -avaliação do Agrupamento (c/ vista à avaliação Externa e parecer de impacto da BE na Escola/Agrupamento Conceber Plano de Melhoria Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 23. www.themegallery.com O relatório final de auto-avaliação é o instrumento que descreve os resultados da auto-avaliação e que delineia o conjunto de acções a ter em conta no planeamento de actuações futuras a desenvolver. Esse relatório deve dar uma visão holística do funcionamento da BE e assumir-se como instrumento de sistematização e de difusão de resultados a ser apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Deve originar uma súmula a incorporar no relatório de auto-avaliação da escola e orientar o professor bibliotecário na entrevista a realizar pela Inspecção-Geral da Educação. Modelo de Auto-avaliação da BE (2010: 8) – RBE Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 24. www.themegallery.com Pontos fortes Plano de Melhoria/ /de Desenvolvimento (emsintonia com ProjectoEducativo e ProjectosCurriculares) Pontosfracos estratégias para inverter e/ou potenciar a situação Rosa Maria Ferreira da Silva
  • 25. www.themegallery.com Agrupamento de Escolas Casal da Barota Bibliografia Costa, a. Firmino (coord.). (2009). Avaliação do Programa de Bibliotecas Escolares. ME-RBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. (2010). Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. ME-RBE Lourence H.. Das Bibliotecas Escolares no séc. XXI: à procura de um caminho. http://www.rbe.min-edu.pt/news/newsletter3/bib_sec_21.pdf “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”. [http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf] Texto da sessão 3 da Formação RBE – O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Rosa Maria Ferreira da Silva