O documento discute a mitologia, definindo-a como o estudo de mitos ou conjunto de mitos. Mitos são histórias tradicionais usadas para explicar fenômenos naturais e o universo. A mitologia sobrevive no mundo moderno através de ficção e outras formas. Jung considerava a criatividade como um instinto humano e a psicologia analítica busca revelar a estrutura da psique.
Trabalhos desenvolvidos na disciplina de Processo Criativo - Curso de Arteterapia - UNIP SP 2013. As vivências expressivas estão relacionadas com o repertório do participante seus valores e história de vida.
Revista anual sobre nova coleção, alguns conteúdos e artigos sobre o universo e atividades AKA arte Direção: Aka Arte Design: Nuno Quaresma Colaborações: Ana Fernandes, Jorge Franco, Jorge Moreira, Ana Fina, Artur Simões Dias, Pedro Afonso Silva, Simão Carneiro, Clo Bourgard, Sara Silva, Hugo Alexandre, Elisabete Gonçalves, Tania Estrada, Mariana Adão da Fonseca, Catarina Vieira Pereira, António Maria Sousa Lara, Ricardo Raposo, Jack CJ Simmons Impressão: C.C.Alfragide Tiragem: 100 exemplares Junho 2015
Uma breve explicação esquematizada sobre uma das temáticas de F. Pessoa ortónimo - A nostalgia de Infância. É uma apresentação pessoal de aula de Português 12º, por isso a parte de comentário (o tema e a definição) faziam parte do trabalho. Enfim, qualquer dúvida - mandem mensagem.
Trabalhos desenvolvidos na disciplina de Processo Criativo - Curso de Arteterapia - UNIP SP 2013. As vivências expressivas estão relacionadas com o repertório do participante seus valores e história de vida.
Revista anual sobre nova coleção, alguns conteúdos e artigos sobre o universo e atividades AKA arte Direção: Aka Arte Design: Nuno Quaresma Colaborações: Ana Fernandes, Jorge Franco, Jorge Moreira, Ana Fina, Artur Simões Dias, Pedro Afonso Silva, Simão Carneiro, Clo Bourgard, Sara Silva, Hugo Alexandre, Elisabete Gonçalves, Tania Estrada, Mariana Adão da Fonseca, Catarina Vieira Pereira, António Maria Sousa Lara, Ricardo Raposo, Jack CJ Simmons Impressão: C.C.Alfragide Tiragem: 100 exemplares Junho 2015
Uma breve explicação esquematizada sobre uma das temáticas de F. Pessoa ortónimo - A nostalgia de Infância. É uma apresentação pessoal de aula de Português 12º, por isso a parte de comentário (o tema e a definição) faziam parte do trabalho. Enfim, qualquer dúvida - mandem mensagem.
OM, Aum, o som do movimento do Universo, o eco do seu início distante…
Vivo na era da descoberta do Bosão de Higgs, do pleno, seguro e consolidado funcionamento do Acelerador de Partículas do CERN, já numa época pós Relatividade Geral de Einstein, nos tempos da elaboradíssima complexidade matemática da Teoria das Cordas.
No meu íntimo, no fundo da minha alma (será que esta existe?)procuro contudo e apenas ouvi-lo: este silêncio que é também um rumor sem fim.
Quando me concentro, respiro-o, sinto-lhe, por momentos, essa nesgazinha de grandiosidade de que todos somos parte.
Já me explicaram que maís o conseguiria integrar se tivesse “o copo menos cheio”.
É mais fácil encher um copo vazio do que fazer entrar o que seja numa malga (amálgama!) a transbordar.
A dura tarefa que tenho hoje pela frente é esvaziar-me desse caudal.
É minha essa tarefa apenas porque a escolho.
Não sei se sou capaz, se estou à altura da complexa exigência do seu postulado.
Sigo com a simplicidade, humildade e receios de uma criança (talvez até com um pouco da sua indisciplina e irreverência).
Por isso começo por desenhar e pintar.
Não me levem a mal. Não sou capaz de o fazer de outra forma agora.
Vou pintar o que não compreendo, pintarei tudo o que me distraí o pensamento, para ver se a pintar desmistifico e desmistificando exorcizo essa força magnética que me agarra obsessivamente à forma das coisas.
Pensando menos sentirei talvez mais. Mais perto estarei talvez do essencial, do conteúdo. Mais perto da verdade, quem sabe, da consciência, do coração… de Ti!
Aka OM (Aum), a inaugurar a 4 de outubro deste ano no MUSA – Museu das Artes de Sintra, com o apoio Tailored, AKA Art Projects e da Câmara Municipal de Sintra.
Last Call for Arts
AKA Om (aum) é uma iniciativa que orbita em torno desta primeira exposição no MUSA já agendada com representação do trabalho de Jorge Moreira e Nuno Quaresma. O tema central é a Existência, a inteligibilidade do Mundo e, por oposição, os seus mistérios, os grandes e os pequenos. A abordagem é feita a partir das realidades mais simples, as do dia a dia, e o desafio é fazer uma caminhada estética e simbólica partindo das partes rumo à totalidade metafísica, de uma maneira que possa ser perceptível. Uma caminhada do seminal até ao todo criado. Uma viagem do “meu umbigo” até aos limites dos multiversos cósmicos e humanos. Uma caminhada do Eu, do Nós, passando pela Família, Amigos, Comunidade, País, Mundo, até aos confins do que a nossa consciência abarca. Embarcas comigo? Procuro Pintores, Escultores, Artistas Multimédia, Escritores, Poetas, Desenhadores, Realizadores, Empreendedores, Ativistas, Cientistas…
OM, Aum, o som do movimento do Universo, o eco do seu início distante…
Vivo na era da descoberta do Bosão de Higgs, do pleno, seguro e consolidado funcionamento do Acelerador de Partículas do CERN, já numa época pós Relatividade Geral de Einstein, nos tempos da elaboradíssima complexidade matemática da Teoria das Cordas.
No meu íntimo, no fundo da minha alma (será que esta existe?)procuro contudo e apenas ouvi-lo: este silêncio que é também um rumor sem fim.
Quando me concentro, respiro-o, sinto-lhe, por momentos, essa nesgazinha de grandiosidade de que todos somos parte.
Já me explicaram que maís o conseguiria integrar se tivesse “o copo menos cheio”.
É mais fácil encher um copo vazio do que fazer entrar o que seja numa malga (amálgama!) a transbordar.
A dura tarefa que tenho hoje pela frente é esvaziar-me desse caudal.
É minha essa tarefa apenas porque a escolho.
Não sei se sou capaz, se estou à altura da complexa exigência do seu postulado.
Sigo com a simplicidade, humildade e receios de uma criança (talvez até com um pouco da sua indisciplina e irreverência).
Por isso começo por desenhar e pintar.
Não me levem a mal. Não sou capaz de o fazer de outra forma agora.
Vou pintar o que não compreendo, pintarei tudo o que me distraí o pensamento, para ver se a pintar desmistifico e desmistificando exorcizo essa força magnética que me agarra obsessivamente à forma das coisas.
Pensando menos sentirei talvez mais. Mais perto estarei talvez do essencial, do conteúdo. Mais perto da verdade, quem sabe, da consciência, do coração… de Ti!
Aka OM (Aum), a inaugurar a 4 de outubro deste ano no MUSA – Museu das Artes de Sintra, com o apoio Tailored, AKA Art Projects e da Câmara Municipal de Sintra.
Last Call for Arts
AKA Om (aum) é uma iniciativa que orbita em torno desta primeira exposição no MUSA já agendada com representação do trabalho de Jorge Moreira e Nuno Quaresma. O tema central é a Existência, a inteligibilidade do Mundo e, por oposição, os seus mistérios, os grandes e os pequenos. A abordagem é feita a partir das realidades mais simples, as do dia a dia, e o desafio é fazer uma caminhada estética e simbólica partindo das partes rumo à totalidade metafísica, de uma maneira que possa ser perceptível. Uma caminhada do seminal até ao todo criado. Uma viagem do “meu umbigo” até aos limites dos multiversos cósmicos e humanos. Uma caminhada do Eu, do Nós, passando pela Família, Amigos, Comunidade, País, Mundo, até aos confins do que a nossa consciência abarca. Embarcas comigo? Procuro Pintores, Escultores, Artistas Multimédia, Escritores, Poetas, Desenhadores, Realizadores, Empreendedores, Ativistas, Cientistas…
Este artigo é uma sistematização de observações colhidas durante 7 anos de trabalho com Acessibilidade Web. Foram identificadas sete assertivas encontradas muito freqüentemente que são aqui tratadas como mitos. Após algumas considerações sobre o significado da palavra mito e sobre as características do mito contemporâneo, os sete mitos são apresentados. O tema central de cada um deles é desenvolvido sob três aspectos: em primeiro lugar, ele é confrontado com a realidade, que se apresenta muito diferente, o que justifica a sua classificação como mito; em seguida, é revelado o temor oculto que lhe deu origem e que corresponde à verdade do mito; por fim, são apresentados alguns esclarecimentos visando oferecer respostas, não à assertiva tomada no seu sentido literal, mas aos temores subjacentes ao mito. São os seguintes os sete mitos apresentados: I - "Acessibilidade Web é só para deficientes visuais." II - "Na prática, o número de usuários beneficiados com a acessibilidade é relativamente muito pequeno." III - "Fazer um site acessível demora e custa caro." IV - "É melhor fazer uma página especial para os deficientes visuais." V - "Um site acessível a deficientes visuais não é bonito." VI - Vamos por partes: primeiro fazemos o site, depois fazemos acessibilidade." VII - "A gente sabe o que é bom para o usuário." Por fim, é apresentada e analisada uma oitava assertiva,que é considerada como um grande equívoco: “Meu site é direcionado a um público específico; ele não interessa a todos os grupos de usuários.”
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALOdair Tuono
O avanço da tecnologia através da Revolução Industrial - os Tempos Modernos - a vida cultural na Cidade Luz - os disabores da Guerra Mundial. A influência do comportamento e da sociedade na forma de vestir no início do Século XX..
Disciplina sobre as narrativas míticas e as possíveis origens para as histórias. Por que os seres humanos contam tantas histórias? Quando a literatura oral surgiu? Qual o papel dos mitos na atualidade?
Essas e outras perguntas são abordadas num esforço para descobrir o uso das histórias desde nossos antepassados até o papel da narrativa mítica na sociedade contemporânea.
O vestuário pode representar a biografia do artista, um suporte que ganha vida em um corpo, seja parangolé ou na apoteose do WOW... Vestir-se de Arte é possível?...
O distingue o Feio do Belo?... Amo o rústico ou o suave ao meu olhar. Qual limiar divide a estética das aparência que se revelam na Arte. Os brutos também amam!
O fio tênue entre o gosto questionável e o apelo romântico. Quantos objetos conquistam nossa atenção preenchidos pelo vazio de um conceito. "Bibelots" - odeiam ficar empoeirados...
Os elementos pictóricos incorporados as manifestações artísticas, seus significados e desenvolvimentos, entre as cavernas até as telas de nossos computadores e celulares.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. O termo MITOLOGIA refere-se ao estudo de
mitos ou a um conjunto de mitos.
Os mitos são, geralmente, histórias baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa que
explicações simples não são atribuíveis.
O termo em geral é associado às descrições
de religiões fundadas por sociedades antigas
como
a
egípcia,
grecoromana, céltica, nórdica, que foram quase
extintas.
A mitologia sobrevive no mundo moderno
através de lendas urbanas, ficção
científica, literatura fantástica, historias em
quadri-nhos entre outras maneiras.
O sincretismo contemporâneo permite o
resgate e culto aos mitos imemoriáveis da
humanidade.
3. JUNG considerava a criatividade como um
dos instintos humanos. Quando trabalhamos com recursos artísticos, criamos um
mundo imaginário composto por uma relação de forças que retratam a dinâmica de
nossa psique, através de linguagem simbólica. (BERNARDO, 2008, p.115).
Por psique JUNG chama a completude do
ser, o consciente e o inconsciente. Sua psicologia analítica busca revelar uma estrutura e dinâmica da psique e criar uma tipologia de energia psíquica – atitudes, funções,
tipos etc. (HYDE, 2012, p. 174).
As imagens e textos abaixo são resultado
das vivências propostas em Mitologia Criativa em cada uma delas fomos convidados a
refletir sobre nossa relação interna e externa com o mundo individual e coletivo.
6. II. CINCO FIGURAS E HISTÓRIAS
A ESPERA ANCIOSA...
Congelada em meu silêncio, apenas os pensamentos acompanham o ritmo do meu coração.
Ora compassivo e terno, ora galopante e quase
a estourar... Ai que morro de amor e desespero
ao te esperar...
Me lembro das telas de Hopper e eu aqui
sozinha a te esperar...
Vem logo meu Amor Infinito preencher esse
vazio de tanto te esperar...
7. II. CINCO FIGURAS E HISTÓRIAS
O TESOURO PERDIDO.
A campainha da porta anuncia um possível
comprador.
“Será que eu vou?” Cansado de ser lapidado e
polido que ternos olhares e dedos poderiam
lhe confortar.
Pequeno tesouro, jóia rara. “Quero atrair teu
olhar, exercer fascinação e te encantar”
A porta se fechou, não foi desta vez. “Quem
sabe ainda hoje alguém venha me encontrar!”
8. II. CINCO FIGURAS E HISTÓRIAS
UM RESTO DE DIA.
Amontoado junto aos outros nem pareço
aquela vigorosa brasa, os volteios da fumaça
inebriante.
O escape da rotina, da cobrança, da vida em
um momento de puro isolamento.
Os lábios me sugam com prazer, ativo os neurônios, vicio e me dissipo novamente na
fumaça.
Longo ou breve acabo entulhado em meio aos
fragmentos de um dia desesperado.
9. II. CINCO FIGURAS E HISTÓRIAS
PARA ABRIR OS OLHOS.
Ele não passaria despercebido, como uma
brincadeira de mau gosto, ia te pegar na
esquina, na distração, te cobrir todo e você
não teria como fugir.
O amargo e a escuridão travando o grande
desafio : abra os olhos imersos nas sombras e
saia ainda vivo de seus maiores medos.
Este é o meu convite!
10. II. CINCO FIGURAS E HISTÓRIAS
AONDE ESTÁ A VERDADE?
Caminhava todos os dias do amanhecer ao cair
da noite. Procurando em cada pessoa, lugares
e cantos. “Aonde esta?...”
Se estivesse no espelho já teria encontrado, se
fosse na terra já teria revolvido, nem nas águas
ou nas nuvens passageiras, longe mesmo das
chamas bruxelentas nas velas das igrejas.
Segundos, minutos, dias, semanas, meses,
anos ainda vou continuar esperando te encontrar antes do final do meu existir.
11. III. TEMPLO DE HERMES
Fusão de imagens sobre elementos e divindades correlacionados ao deus grego (frente).
12. III. TEMPLO DE HERMES
Transição entre reinos / Thot, deus egípcio
(parte traseira).
13. III. TEMPLO DE HERMES
Hermes com caduceu, Tiépolo (1696 -1770).
Transição de reinos (parte interior).
14. III. TEMPLO DE HERMES
Hermes é filho de Zeus e Maia. Portador do
caduceu de ouro, designado por Apolo como
pastor.
Mensageiro dos deuses, psicopompo, guia as
almas dos mortos ao Hades, astuto e inventivo
Hermes é o fornecedor de bens, mestre artesão, deus da eloquência, dos comerciantes,
dos viajantes e dos ladrões, a ele é dedicado
numero quatro.
Entre vários filhos: Hermafrodito foi gerado
com Afrodite, enquanto o deus Pã foi fruto do
desejo pela Ninfa de Dróps. Hermes esta
relacionado a características de Thot, Mercúrio, Hermes Trimegisto, Jesus Cristo e Eshu.
15. IV. CESTA DE ATITUDES E SENTIMENTOS
Em cada saquinho uma erva:
• Amor – Manjericão
• Alegria – Alecrim
• Paz – Orégano
• Longanimidade – Camomila
• Benignidade – Erva Doce
• Bondade – Cedro
• Fidelidade – Lavanda
• Mansidão – Macela
• Domínio Próprio – Anis Estrelado
16. IV. CESTA DE ATITUDES E SENTIMENTOS
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
Contra estas cousas não há lei.” Gálatas 5.22-23
17. V. “GENTE QUE MORA DENTRO DA GENTE”
ALMINHA
Cada um de nos já nasce com ela, no principio
é bem inocente depois vai aprendendo com a
Dona Vida as diferenças entre o bem e o mal.
Embora esteja dentro de nos, curiosa vive a
dar passeios imaginários , fica extasiada com a
brisa, se encanta com o trovão e não gosta de
tomar chuva.
Nesse vai e vem nossa Alminha sempre esta a
procura de algo que lhe complete pois ela
entende que o grande sentido de tudo esta na
união pelo amor.
18. V. “GENTE QUE MORA DENTRO DA GENTE”
“Nada lhe posso dar que já não exista em você
mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de
imagens, além daquele que há em sua própria
alma.
Hermann Hesse, escrito alemão (1877 – 1962).
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNARDO, P. P. A Prática da Arteterapia –
correlações entre temas e recursos. Vol. V: A
Alquimia nos contos e mitos e a Arteterapia:
criatividade, transformação e individuação.
São Paulo: Arterapinna Editorial, 2013.
BERNARDO, P. P. A Prática da Arteterapia –
correlações entre temas e recursos. Vol. III:
Mitologia
Africana
e
Arteterapia:
criatividade, transformação e individuação.
São Paulo: Arterapinna Editorial, 2012.
BERNARDO, P. P. A Prática da Arteterapia –
correlações entre temas e recursos. Vol. I:
Temas centrais em Arteterapia. São Paulo:
Arterapinna Editorial, 2012.
CAVALCANTI, R. O mundo do Pai – Mitos, Símbolos e Arquétipos. São Paulo: Cultrix, 1995.
HYDE, M. Entendendo Jung : Um guia ilustrado. São Paulo: Leya, 2012.