O documento descreve métodos de extensão rural individual e grupal. Os métodos individuais incluem contato, entrevista e visita, que visam atender pessoas individualmente. Os métodos grupais incluem palestras, que têm como objetivo informar e atualizar grupos sobre determinados assuntos.
O documento lista diferentes métodos de extensão rural, incluindo visitas, contatos, palestras, cursos, unidades de observação, demonstrações e encontros. O objetivo é transmitir informações técnicas e motivacionais aos produtores rurais de forma a promover a adoção de novas práticas.
Dicas de apresentação profissionalizante cedaspy - manaus aProfessores Cedaspy
O documento discute técnicas de apresentação eficazes, enfatizando a importância da comunicação não-verbal e da preparação cuidadosa do propósito, audiência, informações e estrutura da apresentação. Também descreve métodos como palestra, debate, demonstração e problema, além de dicas para superar nervosismo e se comunicar de forma clara e convincente.
Dicas de apresentação profissionalizante cedaspy - manaus aProfessores Cedaspy
O documento discute técnicas de apresentação eficazes, enfatizando a importância da comunicação não-verbal e da preparação cuidadosa do propósito, audiência, necessidade e informações. Apresenta diferentes métodos de apresentação e dicas para uma boa performance, como conhecer bem o assunto, treinar antes e falar com segurança.
O documento fornece diretrizes e instruções para a realização de seminários. Ele define seminários como uma técnica de estudo que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. As etapas incluem distribuição de tarefas, planejamento, discussões e avaliação. O documento também fornece orientações sobre organização, duração, temas, preparação, apresentação, postura, roteiro e avaliação.
1) O documento discute o método de Design Thinking, incluindo sua história, cultura, equipe e framework.
2) Design Thinking é focado na inovação centrada nas pessoas, baseado no que os clientes precisam e querem.
3) Uma mudança cultural é necessária para adotar métodos como trabalho em equipe multidisciplinar e gerar soluções inovadoras.
Estudo(s) de Público: conceitos e aplicaçõesSaber Museu
O documento discute estudos de público, conceitos e aplicações. Ele apresenta diferentes tipos de públicos como público geral, público alvo, público potencial e não público. Também discute métodos e técnicas para estudos de público como entrevistas, grupos focais, observação, questionários e contagem.
O documento discute gestão eficaz de reuniões, incluindo planejamento cuidadoso com objetivos claros, participantes apropriados, e redução de desperdícios de tempo. Os tópicos incluem definir a agenda, papéis dos participantes, objetivos mensuráveis, tipo de reunião, e perceber custos reais.
O documento descreve métodos de extensão rural individual e grupal. Os métodos individuais incluem contato, entrevista e visita, que visam atender pessoas individualmente. Os métodos grupais incluem palestras, que têm como objetivo informar e atualizar grupos sobre determinados assuntos.
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Dicas de apresentação profissionalizante cedaspy - manaus aProfessores Cedaspy
O documento discute técnicas de apresentação eficazes, enfatizando a importância da comunicação não-verbal e da preparação cuidadosa do propósito, audiência, informações e estrutura da apresentação. Também descreve métodos como palestra, debate, demonstração e problema, além de dicas para superar nervosismo e se comunicar de forma clara e convincente.
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O documento discute técnicas de apresentação eficazes, enfatizando a importância da comunicação não-verbal e da preparação cuidadosa do propósito, audiência, necessidade e informações. Apresenta diferentes métodos de apresentação e dicas para uma boa performance, como conhecer bem o assunto, treinar antes e falar com segurança.
O documento fornece diretrizes e instruções para a realização de seminários. Ele define seminários como uma técnica de estudo que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. As etapas incluem distribuição de tarefas, planejamento, discussões e avaliação. O documento também fornece orientações sobre organização, duração, temas, preparação, apresentação, postura, roteiro e avaliação.
1) O documento discute o método de Design Thinking, incluindo sua história, cultura, equipe e framework.
2) Design Thinking é focado na inovação centrada nas pessoas, baseado no que os clientes precisam e querem.
3) Uma mudança cultural é necessária para adotar métodos como trabalho em equipe multidisciplinar e gerar soluções inovadoras.
Estudo(s) de Público: conceitos e aplicaçõesSaber Museu
O documento discute estudos de público, conceitos e aplicações. Ele apresenta diferentes tipos de públicos como público geral, público alvo, público potencial e não público. Também discute métodos e técnicas para estudos de público como entrevistas, grupos focais, observação, questionários e contagem.
O documento discute gestão eficaz de reuniões, incluindo planejamento cuidadoso com objetivos claros, participantes apropriados, e redução de desperdícios de tempo. Os tópicos incluem definir a agenda, papéis dos participantes, objetivos mensuráveis, tipo de reunião, e perceber custos reais.
O documento fornece dicas para conduzir reuniões de maneira efetiva, como motivar os participantes, usar perguntas para envolver tímidos e extrovertidos, dar responsabilidades e variar métodos. Também lista causas comuns de fracasso, como formalidade, autocracia e dispersão do líder ou cansaço e oposição dos participantes.
O documento discute os conceitos e etapas da pesquisa qualitativa. Apresenta as principais formas de abordagem da pesquisa, técnicas de coleta de dados como observação, entrevista e questionário, e destaca a importância de se definir o método adequado de acordo com os objetivos da pesquisa.
Este documento fornece orientações sobre como planear sessões de formação de maneira efetiva. Ele discute a importância de se definir objetivos claros, escolher métodos pedagógicos apropriados e avaliar os resultados. Além disso, destaca as vantagens de se utilizar um plano de sessão e os cuidados a ter ao aplicá-lo.
O documento discute metodologias de extensão rural participativa e métodos de comunicação. Ele descreve níveis de participação, fatores que influenciam a aprendizagem, conceitos de metodologia participativa em extensão rural e classificação e caracterização de métodos como visita técnica, reunião, oficina e dia de campo. Ele também discute publicações educativas e meios de comunicação de massa como rádio e televisão.
O documento discute diferentes técnicas de pesquisa qualitativa e quantitativa, incluindo entrevistas, grupos de foco, observação, questionários e formulários. Ele descreve os requisitos para escolher uma técnica de pesquisa e fornece detalhes sobre como conduzir entrevistas, grupos de foco e observações.
O documento discute a organização e planejamento de eventos de moda. Apresenta diferentes tipos de eventos como congressos, encontros, workshops, simpósios, seminários e palestras. Detalha as etapas de planejamento de eventos, incluindo definição de objetivos, público-alvo, local, data, programação, orçamento e infraestrutura.
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraRafael Bandeira
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais em 3 etapas: (1) planejamento com diagnóstico da situação, definição de público-alvo e objetivos; (2) elaboração com detalhamento da metodologia, indicadores e orçamento; (3) referências bibliográficas. O foco é apresentar os elementos essenciais para estruturar um projeto de forma clara e eficiente desde sua concepção até a avaliação.
O documento discute o conceito e objetivos de reuniões, como planejá-las e torná-las produtivas, e dicas para evitar fracassos. Reuniões são ferramentas para comunicação e tomada de decisão, mas devem ter objetivos claros, participantes certos e ser bem conduzidas.
O documento discute diferentes técnicas de pesquisa qualitativa, incluindo entrevistas, grupos de foco, observação e questionários. Ele explica os requisitos para escolher uma técnica, como familiaridade com a questão da pesquisa e garantir que a técnica escolhida pode responder a pergunta. Também descreve os tipos principais de entrevistas, como estruturadas, semi-estruturadas e abertas, e discute o uso de grupos de foco.
O workshop abordará o processo de realização de surveys, desde a definição dos objetivos até a análise dos resultados. A agenda inclui tópicos como desenvolvimento de questionários, avaliação de questionários, amostragem e análise. Haverá também uma sessão prática para os participantes.
Aula 6 - Fundamentos e Motodologias em Extensão Rural - Copia.pptxGabrielMirandaMacamb
O documento descreve vários métodos e estratégias de extensão rural, incluindo visitas, entrevistas, reuniões, cursos, excursões, oficinas, dias de campo, campanhas e demonstrações. Ele explica quando e como cada método pode ser usado de forma eficaz para difundir conhecimentos no meio rural.
O documento descreve os principais instrumentos e etapas da pesquisa qualitativa, incluindo observação, entrevistas, questionários, documentação indireta e suas vantagens e desvantagens. Também discute métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa.
Este documento descreve um curso de formação de gestores de projetos indígenas realizado pela COIAB e CAFI. O curso objetiva capacitar lideranças e técnicos indígenas na gestão territorial e ambiental por meio de troca de experiências, exercícios de metodologias participativas e aprendizado sobre diagnósticos rurais participativos. O documento detalha a metodologia, programação e ferramentas do curso, com foco em desenvolver abordagens participativas e valorizar os saberes locais.
Disciplina Comunicação Dirigida. Prof. Me. Marcela Guimarães. Discentes: Bruna Karina Gonçalves; Geovana Comin; Ivana Cavalcante; Jéssica Rollemberg e Victor Theodoro
O documento discute como organizar e fazer apresentações em público de forma efetiva. Ele explica o que é uma apresentação e como ela pode acontecer, como organizar a ordem de uma apresentação, os tipos de apresentações, como preparar uma tese, equipamentos de apoio, e cuidados a serem tomados antes, durante e depois de uma apresentação.
O documento discute como organizar e fazer apresentações em público de forma efetiva. Ele explica o que é uma apresentação e como ela pode acontecer, como organizar a ordem de uma apresentação, os tipos de apresentações, como preparar uma tese, equipamentos de apoio, e cuidados a serem tomados antes, durante e depois de uma apresentação.
O documento fornece 10 dicas para formadores CDI, incluindo: conhecer os formandos, planejar conteúdo e sessões, registrar o conteúdo aprendido, avaliar cada sessão, explicar o propósito do projeto de cidadania e tecnologia, iniciar sessões com um resumo, ensinar princípios de ferramentas digitais, criar canais de comunicação com a comunidade, e avaliar continuamente o projeto.
1) Apresentação sobre design centrado no usuário e sua importância para criar soluções que melhor atendam às necessidades das pessoas.
2) Mini-curso prático ensina o passo a passo do processo, incluindo pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação.
3) Participantes são divididos em equipes para aplicar cada etapa do processo e criar soluções para desafios reais.
Este documento fornece 10 dicas para formadores CDI, incluindo conhecer os alunos, planejar conteúdo e sessões, registrar o progresso, avaliar sessões, explicar o propósito do projeto, resumir sessões anteriores, ensinar princípios de ferramentas digitais, envolver a comunidade, e avaliar continuamente.
Este documento discute como organizar e fazer apresentações públicas de forma efetiva. Ele explica o que é uma apresentação e como ela pode acontecer, além de discutir como organizar a estrutura de uma apresentação, os tipos de apresentações, e cuidados importantes a serem tomados antes, durante e depois de uma apresentação.
O documento fornece dicas para conduzir reuniões de maneira efetiva, como motivar os participantes, usar perguntas para envolver tímidos e extrovertidos, dar responsabilidades e variar métodos. Também lista causas comuns de fracasso, como formalidade, autocracia e dispersão do líder ou cansaço e oposição dos participantes.
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1) Apresentação sobre design centrado no usuário e sua importância para criar soluções que melhor atendam às necessidades das pessoas.
2) Mini-curso prático ensina o passo a passo do processo, incluindo pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação.
3) Participantes são divididos em equipes para aplicar cada etapa do processo e criar soluções para desafios reais.
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Rubens Alves discute no capítulo 4 como os modelos científicos quebram as antigas formas de pensamento e fornecem estruturas conceituais para descrever fenômenos. Galileu Galilei substituiu modelos míticos por um universo regido por leis matemáticas. Embora poderosos, os modelos estão sujeitos a revisão conforme novas evidências surgem.
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1) O documento discute os mitos de Platão sobre a educação, especificamente o Mito da Caverna, presente em A República.
2) Para Platão, a educação não é simplesmente transmitir conhecimento, mas sim converter a alma do indivíduo, levando-o da ignorância ao conhecimento.
3) Platão propõe uma hierarquia das ciências, com a matemática e a dialética no topo, por conduzirem à inteligência e à compreensão da essência das coisas.
1) O documento discute os mitos de Platão sobre a educação, especificamente o Mito da Caverna do Livro VII de A República.
2) Para Platão, a educação não é simplesmente transmitir conhecimento, mas sim converter a alma do indivíduo da ignorância para o conhecimento por meio da filosofia.
3) A filosofia é a ciência que leva a alma da escuridão para a luz do saber, através do estudo da matemática, geometria, astronomia e dialética.
Este estudo teve como objetivo mapear os hábitos culturais da população paulista através de uma pesquisa quantitativa com 2.414 entrevistas. O questionário abordou o entendimento de cultura, a importância da cultura, e atividades culturais realizadas. A maioria dos entrevistados atribui grande importância à cultura e a associa principalmente a atividades como teatro, música e esportes.
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-c849/269878608
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Sequência Didática de Matemática MatemáticaMatemática.pdfmarcos oliveira
solicitar a seus alunos que tragam na próxima aula objetos e embalagens de diferentes formas, para que possam realizar, em sala de aula, a comparação e a identificação dos sólidos a partir das embalagens.
Em seguida, a professora deve desenvolver uma aula expositiva dialógica, fazendo a classificação das diferentes formas trazidas pelos alunos (cubo, paralelepípedo, pirâmide, etc.) e destacando a diferença entre elas (tamanho, formato, arestas, faces, etc.).
Em um próximo momento, propor um desafio para que as crianças, em duplas, escolham duas embalagens, as planifiquem e desenhem em uma cartolina, de modo que todas as faces fiquem visíveis e, posteriormente, socializarem as produções, discutindo as diferenças e as semelhanças entre as figuras planificadas (número de lados, figuras planas percebidas na planificação, etc.).
Para finalizar, pedir que recortem as figuras na cartolina e montem novamente o sólido geométrico, nomeando-o.
2. Metodologia
• Introdução
• Conceito
– É o estudo e a sistematização dos Métodos
adaptados ao trabalho de Extensão Rural.
• Classificação
– Quanto ao número de pessoas alcançadas
• Individuais
• Grupais
• Massais
– Quanto ao uso dos Métodos
• Simples
• Complexos
3. Métodos
• Individuais
– Características
• Objetivam atender as pessoas individualmente;
• Usados para conhecer o público e sua realidade;
• Permitem conquistar a confiança do público;
• São eficientes quanto ao aprendizado;
• Apresentam custo elevado;
• Podem ser:
– Visita
– Contato
– Entrevista
4. Métodos
• Grupais
– Características
• São aqueles que visam atingir grupos de pessoas;
• Proporcionam a troca de idéias com o público;
• Facilitam descobrir lideranças comunitárias;
• Apresentam menor custo que os individuais.
• São grupais os métodos:
– Dia de campo; Reunião técnica; Excursão; Curso;
Reunião prática; Palestra; Conferência; Simpósio;
Encontro; Convenção; Semana especial; Oficina de
trabalho; Instituto; Forum; Painel.
5. Métodos
• Grupais/Técnicas de dinamização
– O extensionista utiliza essas técnicas no
trabalho de assessoramento às comissões de
Desenvolvimento, Saúde, etc.
– São técnicas de dinamização:
• Dramatização
• Grupo de cochicho
• Mesa redonda
• Phillps 66 ou Fracionamento
• Tempestade de idèias
É recomendável utilizar “Reflexão Pessoal”.
6. Métodos
• Massais
– Características
• Visam atingir número indeterminado de pessoas;
• Não permitem o contato extensionista-público;
• Prestam-se para estimular interesses, criar
ansiedade e atrair a atenção;
• Apresenta baixo custo unitário;
• São métodos massais:
– Rádio; Televisão; Jornal; Carta Circular; Campanha;
Folheto; Exposição educativa; Volante; Folder.
7. Métodos
• Classificação quanto ao uso
– Simples
• São aqueles que podem ser usados isoladamente, sejam
individuais, grupais ou massais.
– Complexos
• São aqueles cuja utilização exige a combinação de outros
métodos na sua realização.
• Os principais métodos complexos são:
– Campanha; Concurso; Demonstração de resultados;
Ensaio; Exposição; Propriedade demonstrativa; Semana
especial; Unidades demonstrativas; Unidades de
observação.
8. Avaliação dos métodos
• Auto-avaliação (Perguntas)
– O objetivo foi atingido?
– As pessoas previamente avisadas, estavam presentes?
– Observei os progressos em relação ao ultimo contato?
– Senti dificuldade para explicar algum assunto?
– Devo complementar o assunto tratado com outro método?
– O método utilizado foi o mais adequado?
– O tamanho do grupo era o ideal?
– Os horários foram cumpridos?
– Os custos havidos justificaram-se pelo interesse despertado?
– O público participou ativamente durante o uso do método?
– Houve tempo para a discussão dos assuntos?
– O roteiro de ensino estava claro?
– Fiz um bom uso de audiovisuais?
9. Métodos individuais
• Contato
– Conceito
• É um método não planejado, que ocorre em situações
imprevistas e em diferentes locais, seja na sede, no
escritório ou no campo, em que o técnico presta informações
e esclarecimentos ao público em geral.
– Objetivos
• Transmitir informações de caráter técnico ou de relações
públicas.
– Contato no escritório - causas
• Procura por informações?
• Auxílio em decisões?
10. Métodos individuais
• Contato
– Contato no escritório – postura do extensionista
• Demonstrar interesse pelo consulente e seu problema;
• Ajudar a diagnosticar e encaminhar solução;
– Contato fora do escritório - objetivos
• Solicitar ou prestar informações ao público relac.ao trabalho
• Relações públicas
– Vantagens dos contatos
• Permitem aferir influência pessoal do extensionista;
• Permitem transmitir informações simples; divulgar o trabalho
– Limitações
• Inoportuno, algumas vezes.
11. Métodos individuais
• Entrevista
– Conceito
• É um método programado, realizado no escritório, sede ou
campo, em que o extensionista tem como objetivo pesquisar
determinado assunto junto ao público.
– Objetivos
• Conhecer situações e fatos; identificar problemas; ava.trab.
– Necessário saber:
• O que perguntar – objetivo da entrevista define
• A quem perguntar – amostragem/sociograma define
• O que concluir – análise e estudo das entrevistas define
12. Métodos individuais
• Entrevista
– Como conduzir – roteiro
• Apresentação da entrevista: preparar a pessoa para ouvir as
perguntas; revelar a quem interessa a pesquisa; explicar a
finalidade da pesquisa; garantir o anonimato/caráter confid.
• Normas:
– Use um roteiro (assuntos e perguntas pré-defnindos) ;
– Controle o tempo;
– Fale dez por cento e ouça 90%;
– Ordene as informações (evite dar voltas);
– Esgote cada assunto antes de passar ao seguinte;
– Elimine os pormenores insignificantes;
– Estude as perguntas;
– Não suponha nada. Pergunte.
13. Métodos individuais
• Entrevista
– Como conduzir
• Ordem das perguntas
– Das mais simples às mais complexas; sequência natural
• Tipos de perguntas
– Abertas -> Resposta longa
– Fechadas -> Resposta breve
– Tendenciosas -> Forçam a resposta
• Aspectos a observar
– Simplicidade
– Confiança – o entrevistado deve confiar no entrevistador
– Estimular a resposta
14. Métodos individuais
• Entrevista
– Formas de explorar o assunto
• Para obter respostas mais completas, use:
– O que;
– Quem;
– Quando;
– Como;
– Onde;
– Porque
• Vantagens:
– Ajuda conhecer o público a trabalhar; realidade da comunidade
• Limitações
– Altos custos;
– resultados demorados;
– dificuldade de se fazer entender pelo entrevistado.
15. Métodos individuais
• Visita
– Conceito
• É um método realizado na sede ou no campo, planejado,
visando a transferência de informações para a execução da
programação do extensionista.
– Objetivos
• Introduzir, reforçar ou melhorar novas técnicas ou práticas;
• Obter informações e cooperação para o alcance do trabalho;
• Preparar para a participação em outros métodos.
– Importância
• Permite conhecer as pessoas individualmente e a realidade
do público trabalhado. Permite ao extensionista conquistar a
confiança das pessoas.
16. • Visita
– Formas de visita
• Visita técnica -> objetiva levar orientação técnica ao produtor
visitado, sobre determinado assunto.
• Visita prática -> objetiva o desenvolvimento de habilidades
técnicas – ensinar a fazer fazendo.
• Visita de Envolvimento e Dinamização -> objetiva estimular
as pessoas a participarem de determinados programas ou
ações desenvolvidas pela Extensão Rural.
– Organização e preparo
• Deve ser planejada com antecedência, considerando
– Conveniência em relação aos demais métodos
– Determinar objetivos a alcançar
– Informar-se sobre a pessoa a ser visitada
– Preparar material, para o desenvolvimento da visita; tempo
Métodos individuais
17. Métodos individuais
• Visita
– Realização
• Na primeira visita, apresentar-se informando sobre seu
trabalho. A primeira impressão é muito importante.
• Demonstrar interesse pelo que a pessoa está fazendo, com
habilidade e naturalidade, conduzir o diálogo para o objetivo
programado.
• Explicitar o objetivo da visita.
• Falar calmamente, com simplicidade, objetividade e clareza.
• Ouvir com atenção evitando interromper as falas do visitado
• Conhecer o problema tratado e suas causas.
• Levantar possíveis soluções e consequências (custo, benef.)
• Definir compromissos de ambos (que, quem e quando fazer).
18. Métodos individuais
• Visita
– Vantagens
• Grande eficácia na introdução de novas técnicas p/o público
• Facilita o preparo de outros métodos de extensão
• Indicado para conseguir cooperação e participação
• Os ensinamentos podem ser transmitidos a outras pessoas
• Permite a informação no próprio meio de trabalho do visitado
– Limitações
• Custo alto em relação a outros métodos
• Demanda muito tempo, limitando o alcance
• Pode produzir má impressão no público não visitado
19. Métodos grupais
• Reunião
– Conceito
• É um método planejado, realizado com público que possui
interesses e objetivos comuns e que pretende solucionar
seus problemas através da troca de idéias e conhecimentos.
– Objetivos
• Introduzir ou melhorar técnicas e práticas
• Transmitir informações a um grande número de pessoas
• Planejar o trabalho
• Proporcionar troca de conhecimento e experiência.
• Promover a organização comunitária.
• Motivar o público a ser trabalhado.
20. Métodos grupais
• Reunião
– Tipos de reunião
• Reuniões técnicas -> informação técnica teórica;
• Reuniões práticas -> desenvolver habilidade;
• Reuniões de dinamização -> motivação; discutir realidade.
– Planejamento
• Define público, objetivo, assunto, tipo de reunião, programa,
data, local e horário da reunião. Deve considerar:
– Facilidade de acesso ao local; horários acessíveis; facilidade
de uso de audiovisuais; espaço físico (mesas, cadeiras, etc);
adequação do assunto à época; materiais didáticos
necessários.
21. Métodos grupais
• Reunião
– Organização
• Elaborar e distribuir convites aos participantes;
• Elaborar o material didático a ser utilizado;
• Tomar as providências necessárias ao local da reunião;
• Verificar os auxílios visuais que serão utilizados.
– Realização
• Chegar antes da hora marcada; tomar providências finais;
• Iniciar na hora prevista; explicar objetivo da reunião; colocar
os produtores à vontade; apresentar as pessoas estranhas.
• Explanação; discussão com troca de idéias; conclusão.
– Depois – acompanhamento.
22. Métodos grupais
• Reunião – fases
– Antes
• Definir objetivos; verificar local; programa preliminar; método; data;
distribuir funções; convidar participantes; materiais; etc.
– Durante
• Explanação -> informar sobre o problema; exemplos; lembrar
objetivos; apresentar o assunto.
• Discussão com troca de idéias -> diálogo com o público
• Reflexão discussão análise -> apresentar informações sobre
• Reflexão discussão síntese -> preparar decisão, propor soluções,
sintetizar soluções.
• Conclusões -> definir prioridades, prazos, responsabilidades, meios
e prever controle da execução.
– Depois
• Analisar conclusões; cobrar execução; verificar andamento; prever
novas reuniões
23. Métodos grupais
• Reunião técnica
– Objetiva transmitir conhecimentos e motivar mudanças de
hábitos e atitudes. É desenvolvida pelo técnico com auxílio de
recursos audiovisuais. Pode-se utilizar: palestra, conferência,
painel, forum ou outro método semelhante.
• Reunião de dinamização
– Objetiva estimular a criatividade de um grupo de pessoas, para
a identificação de problemas e necessidades, buscando
soluções e a tomada de decisões para ação. Inclui,
necessariamente, troca de informações e debates. Aplicam-se a
trabalhos de ação comunitária, cooperativismo, adm. Rural...
• Reunião prática
– Objetiva transmitir conhecimentos e desenvolvimento de
habilidade, procurando que os beneficiários aprendam a fazer
fazendo.
24. Reunião prática
– Plano de demonstração
• Seleção do público
• Escolha do assunto e demonstrador
• Época e local
• Materiais e equipamentos
• Roteiro da demonstração
• Materiais informativos
• Tempo de duração
• Operações anteriores
• Realização - cuidados pg.33
• Repetição
• Avaliação
• Vantagens
25.
26.
27. Métodos grupais
• Conferência
– Conceito
• É um método planejado, formal, com periodicidade prevista,
em que uma única sessão, um conferencista apresenta um
tema específico a um público homogêneo e com interesses
comuns.
– Uso do método
• É usado para apresentar informações de maneira formal, e
explorar facetas limitadas de um problema.
– Participantes
• São os conferencistas, coordenador, secretário e
assistência.
28. Métodos grupais
• Convenção ou encontro
– Conceito
• É um método em que um grupo de pessoas se reúne para
discutir problemas de interesses comuns, utilizando
combinações de outros métodos, como preleções, forum e
painel durante um ou mais dias.
– Uso do método
• É utilizado para explorar um problema, decidir sobre uma
linha de ação ou tentar soluções para um problema.
– Participantes
• São os oradores, coordenador, comitê de planejamento,
dirigente de discussão e assistência.
29. Métodos grupais
• Curso
– Conceito
• É um método planejado, que emprega um conjunto de
atividades técnicas e práticas, com programação específica,
objetivando capacitar um grupo de pessoas com interesses
comuns.
• Sua realização envolve técnicas de trabalho em grupo,
recursos audio visuais, excursões programadas,
demonstrações e desenvolvimento de habilidades pelos
treinandos.
• Ao realizar-se um curso, devemos obedecer uma linha de
ação, que podemos identificar pela fórmula P.O.C.C.C.
(Planejamento; Organização; Coordenação; Comando e
Contole).
30. Métodos grupais
• Curso
– Planejamento
• É a fase de preparação do curso. Nesta fase, analisamos os
aspectos de viabilidade de execução do treinamento.
• Identificação do público:
– O grupo de produtores selecionados, na medida do possível
deverá apresentar características homogêneas. O número de
participantes deve ser estabelecido em função do número de
instrutores e da disponibilidade de materiais para
demonstrações. Recomenda-se que o número de treinandos
por instrutor seja em torno de 10.
• Definição de objetivos:
– A boa definição dos objetivos permitirá ao técnico determinar o
conteúdo a ser ministrado no curso, a sua duração e a escolha
dos instrutores. Dependem do público.
31. Métodos grupais
• Curso
– Planejamento
• Recursos:
– O técnico deverá verifica que recursos precisará e como
deverá obtê-los.
– Recursos financeiros;
– Materiais didáticos;
– Equipamentos;
– Alimentação;
– Local.
32. Métodos grupais
• Curso
– Organização
• Esta fase envolve:
– Convite aos participantes;
– Convite aos instrutores;
– Recepção, instalação e assessoria aos participantes;
– Recepção e apresentação dos instrutores;
– Comando
• Nesta fase o técnico local procura harmonizar todas as
atividades e serviços que serão necessários durante os
cursos
– Coordenação.
• Ações desenvolvidas durante a realização do curso.
33. Métodos grupais
• Curso
– Controle
• A fase de controle ocorre durante o curso e após a sua
realização. Do controle fazem parte os relatórios, as listas de
frequência e o controle de refeições. Também nesta fase
devemos verificar o cumprimento da programação e avaliar
os instrutores.
• Duração do curso;
• Local;
• Avaliação dos instrutores;
• Avaliação do curso;
– Vantagens; (pg. 44)
– Limitações
34. Métodos grupais
• Dia de campo ou dia especial
– Conceito
• É um método planejado que visa mostrar uma série de
atividades em uma mesma propriedade.
– Objetivos
• Despertar o interesse e a adoção mais rápida da tecnologia
que está sendo apresentada;
• Oferecer informações sobre a aplicação de resultados de
práticas agrícolas nas condições locais;
• Possibilitar comparações entre diversas alternativas viáveis
para as condições locais;
• Estimular atitudes favoráveis para os técnicos e fortalecer a
relação entre os agricultores e extensionistas;
• Conhecer as opiniões do público sobre as atividades que se
mostram.
35. Métodos grupais
• Dia de campo ou dia especial
– Realizado normalmente em:
• Propriedade de colaboradores;
• Unidades demonstrativas;
• Demonstrações de Resultados;
• Estações experimentais.Neste caso objetiva:
– Criar confiança na instituição e nos pesquisadores;
– Despertar desejos para melhorar os trabalhos agrícolas;
– Mostrar o trabalho executado e as funções a que a
instituição se propõe.
36. Métodos grupais
• Dia de campo ou dia especial
– Planejamento - considerar
• a) Finalidade e resultados desejados;
• b) Comissão organizadora;
• c) Número de participantes;
• d). Programação;
• e) Seleção do local;
• f). Data de realização;
• g) Instituições colaboradoras;
• h) Divulgação;
• i) Seleção de instrutores;
• j) Definição do conteúdo; infra-estrutura e custos.
37. Métodos grupais
• Dia de campo ou dia especial
– Coordenação – considerar durante a realização
• a) Finalidade e resultados desejados;
• b) Atuação dos componentes da comissão organizadora;
• c) Estimar o número de participantes;
• d) Verificar se a programação esta sendo seguida;
• e) Adequação do local ao assunto desenvolvido;
• f) Facilitar o envolvimento e ação de institui. colaboradoras.
38. Métodos grupais
• Dia de campo ou dia especial
– Organização – providências
• 1. Divisão da área em estações por tópicos do assunto
• 2. Preparo de materiais:
– a) Fichas de inscrição e crachas;
– b) Cartazes e letreiros;
– c) Materiais técnicos;
– d) Barracas;
– e) Bandeiras e faixas;
– f) Diversos (som, projetores, mesas, cadeiras, etc);
• 3. Recursos humanos (um instrutor em cada estação);
• Realização;
• Avaliação e Recomendações.
39. Métodos grupais
• Excursão
– Conceito
• É um método planejado em que o extensionista reúne um
grupo de pessoas com interesses comuns, com o objetivo de
observar e explicar a aplicação de diversas técnicas e
práticas existentes, em um ou mais locais, para que elas
venham a ser adotadas. É realizada com um grupo de
pessoas interessadas e trabalhada pelo técnico, que se
deslocam a determinado lugar onde existam experiências
passíveis de serem adotadas.
40. Métodos grupais
• Excursão
– Uso do método
• Permite ver novidades e possibilita maior aproveitamento
dos exemplos existentes.
• Amplia os horizontes dos excursionistas.
• Permite aos excursionistas verem as soluções para os seus
problemas em condições semelhantes às suas.
• Mostram vários aspectos diferentes de uma só vez, ou
apenas um único aspecto ao grupo. Exemplos: observar o
resultado de uma prática nova ou de uma prática melhorada.
• Ao ver a produção satisfatória em cultura tecnicamente
conduzida, em condições semelhantes às suas,
contrastando com as produções que vem alcançando, o
produtor tem seu interesse despertado para os fatos que
consagram a demonstração.
41. Métodos grupais
• Excursão
– Tipos/classificação - Quanto
• Ao público – homens, mulheres, jovens, mistas;
• Ao local – na região; fora da região;
– Fora da área apresenta o inconveniente de surgirem
controvérsias sobre a aplicabilidade nas condições da
região.
– O agricultor, muitas vezes possui senso crítico para
raciocinar que a região visitada possui fertilidade, clima e
condições de mercado diferentes de sua região. Todavia,
não podem ser levadas ao extremo estas condições. As
excursões a órgãos governamentais normalmente
servem menos aos fins de uma excursão para
produtores, tendo em vista que os objetivos de uma
estação experimental são diferentes dos de uma
propriedade de um produtor.
42. Métodos grupais
• Excursão
– Finalidade/objetivos
• Ajudar as pessoas a reconhecerem problemas não sentidos;
• Estimular a discussão de problemas comuns;
• Estimular o desejo de melhorar (visão nova);
• Resumindo, a excursão serve para motivar, persuadir e
provocar a adoção de técnicas pelos visitantes.
– Planejamento
• Participam o extensionista, o proprietário e os visitantes:
– Época mais adequada;
– Práticas ou técnicas, conforme objetivos pedagógicos;
– Meios para atingir os objetivos.
– Realização e avaliação.
43. Métodos grupais
• Excursão
– Realização
• Programa executar o programado, mas com flexibilidade;
• Cumprir os horários previstos;
• Apresentar o proprietário aos visitantes, e vice-versa;
• Apresentar os resultados alcançados, o produtor preferenci;
• Todos devem ver e ouvir o que for mostrado e falado;
• Resumo dos assuntos tratados (técnico) entregue ao público;
• Agradecimento feito por um dos visitantes;
– Avaliação
• Antes -> esse é o melhor método para atingir os objetivos
• Depois -> tempo, local, desempenho, objetivos atingidos...
44. Métodos grupais
• Outros métodos importantes
– Painel;
• De interrogação;
• De oposição ou debate;
• Integrado.
– Palestra ou preleção;
– Seminário;
– Simpósio.
• Técnicas de dinamização
– Dramatização;
– Grupo de cochichos;
– Mesa redonda ou grupo de trabalho;
– Fracionamento ou Philips 66; tempestade de idéias.